AntiRoubo

Chilenos desenvolvem 'bicicleta antirroubo'

Atualizado em  29 de agosto, 2014 - 20:22 (Brasília) 23:22 GMT
Bicicleta antirroubo (Yerka Project)
A única maneira de roubar a bicicleta é rompendo seu quadro, o que a inutiliza
Certa vez, quando o chileno Andrés Roi Eggers era criança, roubaram duas bicicletas suas em um mesmo ano. Isso apesar de ele ter usado em ambas as ocasiões um bom cadeado, que foi deixado para trás pelos ladrões. Anos mais tarde, estes casos inspiraram Eggers a criar a primeira bicicleta "antirroubo".
Junto com seus amigos Cristóbal Cabello e Juan José Monsalve, que também estudavam Engenharia Civil Industrial na Universidade Adolfo Ibáñez, Eggers idealizou uma bicicleta que também é um cadeado.
"A única maneira de roubá-la é arrebentar seu quadro, o que a inutiliza. Isso desestimula o roubo", eles explicam no site do projeto.
Os três estudantes já desenvolvem há dois anos a ideia, que surgiu como um trabalho de faculdade em que a proposta era "resolver um problema da sociedade".
"Decidimos abordar o problema da segurança das bicicletas. Debatemos uma série de ideias, e surgiu a proposta de fazer uma bicicleta-cadeado", diz Cabello à BBC.
Chamado CliqueYERKA, o projeto ganhou o concurso "Empreendimentos Universitários Inovadores”. O trio agora planeja produzir as cem primeiras unidades até o fim do ano.

Tormento dos ciclistas

Eggers teve suas bicicletas roubadas em Santiago do Chile, mas este problema atormenta ciclistas urbanos de todo o mundo.
"Os ladrões acreditam que roubar bicicletas é um crime de baixo risco e com o qual podem faturar alto", diz a Polícia de Londres em sua página na internet.
Anualmente, são roubadas cerca de 21 mil bicicletas na capital inglesa.
Nos últimos anos, foram criadas várias inovações para combater estes roubos.
A maioria delas envolve sistemas de rastreamento e localização das bicicletas roubadas por meio de sistemas de GPS e sensores ligados a um smartphone. Já a abordagem dos três estudantes chilenos é única.
"Sabemos que é muito chato levar um cadeado com você a todos os lugares", dizem eles no site. "Garantir a segurança de nossa bicicleta não leva mais de 20 segundos."

Desafios de produção

O maior desafio agora será fazer com que a bicicleta tenha um preço acessível. Cabello adianta que o modelo básico provavelmente custará entre US$400 (R$ 895) e US$1 mil (R$ 2.239), dependendo das peças que cada modelo terá.
"Comprar uma bicicleta nova é obviamente mais caro do que comprar um cadeado", diz Andreas, autor do blog London Cyclist. "Mas esta é uma maneira inovadora de atacar o problema."
Criadores da bicicleta antirroubo (Yerka Project)
Os criadores da bicicleta antirroubo se conheceram na faculdade de engenharia
A bicicleta-cadeado ainda está em fase de projeto, mas, segundo Cabello, consumidores de diversas partes do mundo já manifestaram interesse em comprá-la.
Por enquanto, seus criadores não tem unidades em estoque para atender aos pedidos.
Eles planejam produzir as primeiras no Chile e depois terceirizarão a produção para a China ou Taiwan.

Ajustes de design

A bicicleta-cadeado é feita de aço e alumínio e pesa cerca de 13kg. Mas seus inventores esperam torná-la mais leve.
Eles também trabalham para resolver outros pontos problemáticos do design, como suas rodas, que podem ser roubadas no prótipo atual.
"Estamos colaborando com empresas para prendê-las com parafusos especiais que só podem ser removidos com uma chave de fenda especial", afirma Cabello.
"Mas o objetivo principal sempre foi proteger a parte principal da bicicleta, o seu quadro."
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/08/140829_bicicleta_antirroubo_rb.shtml

Pedras Andam


Cientistas resolveram o mistério das "rochas andantes" do Vale da Morte
Você, certamente, já ouviu falar das rochas que se movem por conta própria, nos EUA. Agora cientistas conseguiram explicar o fenômeno29/08/2014 - 11H08/ ATUALIZADO 11H0808 / POR LUCIANA GALASTRI




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/TAMANHO DO TEXTOA+A-

(FOTO: )

Por décadas, o mistério das rochas andantes do Vale da Morte, nos EUA, intrigaram visitantes e cientistas. Pedras que pesavam até 340 kg estavam se movendo por conta própria, deixando rastros na areia. Mas ninguém nunca havia visto as rochas enquanto elas se moviam, apenas observado sua trilha e que elas não ficavam no mesmo lugar por muito tempo. Isso, claro, causou especulações: será que eram humanos que moviam as rochas? Aliens? Algum fenômeno natural desconhecido?

Apostando na última hipótese, cientistas resolveram monitorar a região. "Esperávamos ter que esperar dez anos antes de ver algo se movendo, mas com dois anos de pesquisa, tivemos a sorte de testemunhar pessoalmente o fenômeno", contou o paleobiologista Richard Norris, da Universidade da Califórnia em San Diego, ao Review Journal.

Com isso eles conseguiram reunir dados sobre o movimento e concluir que o segredo para as rochas andarem no lugar mais quente dos EUA é o gelo. Em noites frias, camadas de gelo são formadas nas proximidades da rocha. À medida em que elas vão derretendo e se tornando mais finas, ventos conseguem movê-as. E esses pedaços de gelo encostam em rochas, movendo os minerais para frente.
(FOTO: DIVULGAÇÃO)



Richard Norris e seu primo, James Norris, co-autor do estudo, foram os primeiros a testemunhar o fenômeno. James fez até um vídeo usando as fotos que tirou no Vale da Morte, para provar o que estava acontecendo. Assista aqui.

O estudo foi publicado no PLOS One.





http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/08/cientistas-resolveram-o-misterio-das-rochas-andantes-do-vale-da-morte.html






Watch Death Valley’s Rocks Walk Before Your Eyes
Posted by Jason Bittel in Weird & Wild on August 27, 2014
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A “walking” rock tagged with a GPS tracker on a cold, desert morning. Photograph by Mike Hartmann

Some scientists use GPS locations to keep track of wide-ranging sharks. Others attach GPS tags to observe the movements of reclusive snow leopards. And then there are the guys who use the technology to study the movements of rocks.

Yes, rocks. But not just any old rocks.

These are the “sliding rocks” or “sailing stones” of Death Valley. First documented by miners back in the 1900s, these rocks range from pebbles to 600-pound (272-kilogram) boulders and seem to move of their own accord. The only evidence of their activity is a series of long, perplexing trails left in the valley’s dried mud. (Related: “Stranger Than Nature: Death Valley’s Moving Rocks.”)

Scientists have been trying to solve the mystery of the sliding rocks since 1948, and have since proposed all manner of explanation: dust devils, flooding, ice sheets, hurricane-force winds, and algal films.A sliding rock in Death Valley leaves behind a trail through the dried mud. Photograph by Michael Melford, National Geographic Creative

But thanks to new photographic and meteorological evidence presented by Richard Norris of theScripps Institution of Oceanography and James Norris of Interwoof, we may finally have a conclusive answer as to what makes the stones stir. The researchers’ findings were published today in the journal PLOS ONE.

A Goldilocks Phenomenon

According to Norris, a geological oceanographer and paleontologist, Death Valley’s rocks move under a delicate mix of water, ice, sun, and wind. Norris and his cousin were able to document the rock movements by inserting GPS tags into chunks of limestone and syncing their movements with readings taken from a custom-built weather station.

Unlike one of the previous explanations, which had thick ice capturing the rocks and carrying them along like a miniature glacier, Norris said their evidence shows that thin ice floes break up and pile against the rocks. This creates enough friction to cause the rocks to skim across the muddy surface of a temporary pond. If you were there to see it, the rocks would look like ice-breaker ships plowing through sea ice—though in this instance, it’s the ice that’s moving the ships.

But the conditions have to be just right, what Norris called a sort of Goldilocks phenomenon. If the ice is too thick, or the day is too sunny, or the wind isn’t steady enough, then nothing happens.


Oh, and you have to have standing water—a rare phenomenon in itself for an area that receivesless than 2 inches of rainfall annually.

“The process of ice breaking up and shoving rocks around happens every year if you go up into Saskatchewan or Ontario, but you don’t normally associate it with a hot, dry place like Death Valley,” said Norris. “And yet here’s the same kind of process unfolding occasionally—very occasionally—in this place that we associate with a very different kind of climate.”

Watching Rocks Slither

Scientists have long known that whatever it is that causes the stones to move, it doesn’t happen very often. In fact, the mudflat where you’ll find the rocks and their trails, called Racetrack Playa, can go a decade or more without showing any new signs of movement.

That’s why it’s a fantastic coincidence that the researchers not only recorded evidence of rocks shifting by way of their GPS tags, but also witnessed the phenomenon in person this past winter.

“There was this crackling sound or popping sound all over the playa,” said Norris. “One moment it was quiet, and the next moment it was popping everywhere as the ice began to break up, and I said to my cousin, ‘This is it! We’re actually seeing this whole thing happen!’”

In all likelihood, the trails created that day will be frozen in time for another decade or more. That is, until another rain shower pours down and erases the stones’ trails like a giant Etch A Sketch.








http://newswatch.nationalgeographic.com/2014/08/27/watch-death-valleys-rocks-walk-before-your-eyes/

Ilha Vulcânica

Ilha vulcânica do Japão pode afundar e criar tsunami, diz estudo

Ilha apareceu em 2013 e absorveu rapidamente outra porção de terra.
Acúmulo de lava no lado leste pode levá-la a afundamento.

Da France Presse
A ilha vulcânica de Nishinoshima em foto de 13 de junho de 2014. Atividade vulcânica constante pode levar ilha a afundar e gerar um tsunami (Foto: JAPAN COAST GUARD/AFP)A ilha vulcânica de Nishinoshima em foto de 13 de junho de 2014. Atividade vulcânica constante pode levar ilha a afundar e gerar um tsunami (Foto: JAPAN COAST GUARD/AFP)
Uma ilha vulcânica japonesa em erupção pode provocar um tsunami se suas camadas de lava afundarem repentinamente no mar, advertiram cientistas nesta terça-feira (19).
A ilha, muito pequena, mas cada vez maior, apareceu no ano passado e absorveu rapidamente outra ilha que já existia, Nishinoshima, 1.000 km ao sul de Tóquio. O conjunto tem agora uma extensão de 1,26 quilômetros quadrados.
As crateras da ilha estão esculpindo 200 mil metros cúbicos de lava a cada dia, o equivalente ao volume de 80 piscinas olímpicas. A lava está se acumulando no leste da ilha, segundo os cientistas.
"Se a lava seguir se acumulando no leste da ilha, pode afundar vários lados dela e causar um tsunami", adverte Fukashi Maeno, professor assistente do Instituto de Investigação Sísmica da Universidade de Tóquio.
Segundo ele, um desprendimento de 12 milhões de metros cúbicos de água geraria um tsunami de um metro, que alcançaria a ilha de Chichijima (130 km) em questão de 18 minutos.
Chichijima, onde vivem 2 mil pessoas, é a maior ilha do arquipélago Ogasawara, administrado pela prefeitura de Tóquio.
tópicos:
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/08/ilha-vulcanica-do-japao-pode-afundar-e-criar-tsunami-diz-estudo.html

Asteróide




Asteroide 1950 DA

Publicado em 23/08/2014 | Autor: Juliana Miranda
Os pesquisadores estudam uma forma de impedir que o Asteroide 1950 DA chegue a colidir com a Terra no ano de 2880. Estudos já demonstraram que o Asteroide 1950 DA, que tem mais de 1 km de diâmetro e um alto potencial destrutivo, pode atingir a Terra exatamente no dia 16 de março de 2880.

Pode até parecer uma data muito distante, e você, provavelmente, deve ter pensado: “não estarei mais vivo neste ano”. Contudo, o risco do Asteroide pode afetar de forma definitiva todas as formas de vida no planeta, inclusive a existência das próximas gerações da sua família.

De acordo com estudos da Universidade de Tennessee, nos Estados Unidos, existe uma esperança para que o asteroide possa ser desviado da rota da Terra. O asteroide 1950 DA pode causar estragos e tem 1 chance em 300 de colidir com a Terra a um velocidade média de 60 mil km/h.

A possível colisão com o planeta seria equivalente a 45 mil megatoneladas de dinamite, uma força 2 milhões de vezes superior à potência da bomba atômica. O impacto provocaria tsunamis em todo o planeta.

Para os astrônomos norte-americanos, a única chance de evitar a colisão é desviar a rota do corpo celeste, mas eles ainda não têm uma resposta sobre como realizar esta missão. Os pesquisadores já sabem que o Asteroide 1950 DA é formado por pedaços de rocha que se mantém juntos graças à força de Van der Waals, que apresenta gravidade negativa.

+ Sobre essa Curiosidade:
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Aparência

Colocaram gêmeos lado a lado, mas um deles estava mascando chiclete. Qual você prefere?

A marca de gomas de mascar sem açúcarBeldent, mais conhecida como Trident no Brasil e em diversos outros países, colocou em prática uma ação publicitária surpreendente em 2013 na Argentina.
A campanha teve o objetivo de mostrar a diferença que mascar um chiclete pode causar em uma primeira impressão. Para isso utilizou-se irmãos gêmeos idênticos, mas a diferença era que um estava mascando chiclete e o outro não.
Os gêmeos estavam vestidos da mesma forma e sentados um do lado do outro. Foram convidadas 481 pessoas para participar da experiência. Os participantes sentavam em frente aos irmãos e tinham que responder perguntas como “Qual dos dois parece ter mais amigos?”; “Qual deles parece ser convidado para mais festas?”.
O experimento começa aos 56 segundos e o resultado final chama bastante a atenção. É só clicar no play abaixo e conferir a que foram relacionados os irmãos que mascavam chiclete.
Você concorda com o resultado do experimento? Espero que o vídeo faça você refletir também. Se quiser, compartilhe com seus amigos clicando no botão abaixo. Obrigado!

Mosquitos


Adesivo torna ser humano invisível aos mosquitos

 22 de agosto de 2014
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Poucos insetos provocam tantos transtornos quanto eles. Além de coceira e possíveis reações alérgicas, estes pequenos voadores são transmissores de doenças como dengue e febre amarela. Só a malária infecta milhões de pessoas no mundo todo, principalmente crianças com menos de 5 anos em países pobres da África. Estima-se que a cada minuto uma delas morra por causa da moléstia.
Nossas atuais armas contra os mosquitos são repelentes, pílulas ou sprays com DEET, composto químico que utilizado em grandes quantidades pode trazer malefícios para nossa saúde.
Mas cientistas da Universidade Riverside, na Califórnia, descobriram uma maneira deenganar os insetos, ou seja, eles não conseguem sentir a presença do homem. Os mosquitos são atraídos aos seres humanos pelo dióxido de carbono que soltamos no ar.
Entretanto, a pesquisa da universidade americana concluiu que alguns odores naturais podem bloquear os receptores de CO2 dos insetos, fazendo com que os humanos se tornem invisíveis a eles. A substância bloqueadora testada foi o diacetil, subproduto gerado na fermentação da cerveja e do vinho. Em um grande experimento, o diacetil foi colocado em adesivos nas roupas de diversas pessoas. O resultado? Não houve ataques dos insetos.
O projeto foi realizado em parceria com a ieCrowd (Innovation Economy Corporation), organização que compra grandes descobertas acadêmicas na área de saúde e bem estar e as transforma em produtos que possam atingir milhares de pessoas.
adesivo-torna-ser-humano-invisivel-mosquito-super
kite patch, nome do adesivo, recebeu apoio ainda da Bill and Melinda Gates Foundation e do National Institute of Health dos Estados Unidos. Além disso, mais de 10 mil pessoas ao redor do mundo ajudaram a viabilizar os testes através de crowdfunding. Os adesivos têm eficácia de 48 horas e não são tóxicos. Outras linhas do produto serão desenvolvidas.
Agora o kite pach será distribuído gratuitamente em Uganda, na África. Naquela região, cerca de 60% das crianças adoecem por causa da malária transmitida por mosquitos.
Cerca de 60% das crianças em Uganda contraem malária

Foto: Karunakar Rayker/Creative Commons e divulgação ieCrowd


http://super.abril.com.br/blogs/planeta/adesivo-torna-ser-humano-invisivel-aos-mosquitos/

Folclore

22 de agosto é dia do Folclore: conheça lendas e mitos

Imagem 10/19: Saci: o menino é brincalhão para uns e uma criatura do mal para outros MAIS eVison/Arte UOL

http://educacao.uol.com.br/album/2012/08/22/22-de-agosto-e-dia-do-folclore-conheca-lendas-e-mitos.htm#fotoNav=10

Social

Em experimento, robô viaja 6.000 km de carona no Canadá

Atualizado em  19 de agosto, 2014 - 07:53 (Brasília) 10:53 GMT
Hitchbot (Reuters)
O robô cruzou 6 mil km de costa a costa na base da boa vontade de motoristas
Um robô feito de uma geladeira de cerveja e material de sucata acaba de completar a travessia de costa a costa do Canadá – pegando carona.
A jornada de 6.000 km do HitchBot, documentada pelo próprio nas redes sociais, foi um experimento das universidades canadenses Ryerson e McMaster.
O robô dependeu da boa vontade de motoristas, que o apanhavam à beira de rodovias e o deixavam mais próximo do destino final.
Ao longo da viagem, a máquina "trocava ideias" com as pessoas, e – através de seus equipamentos de GPS e 3G – traçava uma espécie de diário nas redes sociais.
"Este projeto pergunta: robôs podem confiar em seres humanos?", afirmou um dos pais do HitchBot, a pesquisadora Frauke Zeller, da Universidade Ryerson.

Cara de LED

O simpático robô, cujas expressões faciais são produzidas a partir de luzes de LED, foi "abandonado" no acostamento de uma autoestrada em Halifax, na costa oeste do Canadá, em 27 de julho.
De acordo com outro pai do projeto, David Smith, da Universidade McMaster, foram necessários apenas dois minutos para que a primeira carona fosse oferecida ao HitchBot.
Nas três semanas seguintes, o robô foi levado a um casamento, com direito a fotos na pista de dança, atraiu mais de 40 mil seguidores no Twitter e obteve quase 45 mil curtidas no Facebook.
Uma das fotos mais recentes do robô foi tomada em uma barca rumo a Victoria.
Durante as caronas, além de testar a interação com humanos, o robô também aproveitava para literalmente recarregar as baterias, ligado ao isqueiro do carro.
O HitchBot dispõe de paineis solares para manter a energia necessária para as suas atividades, como tirar dezenas de selfies e postá-las no Instagram.
O projeto agora planeja uma festa de boas-vindas para o robô na quinta-feira.

Leia mais sobre esse assunto


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/08/140819_hitchbot_ebc.shtml