Primeira Parte deste conteúdo (clique aqui)
.
Viagem aos EUA, Europa e Oriente Médio
Mais uma vez o imperador viajou para o exterior, desta vez indo aos Estados Unidos. Ele foi acompanhado por seu leal criado Rafael, que o criou na infância.316 Pedro II chegou à Nova Iorque em 15 de abril de 1876, e de lá viajou pelo interior do país; indo até São Francisco no oeste, Nova Orleães no sul, Washington, D.C., no noroeste, e Toronto, no Canadá.317 318 319 Sua viagem foi um "triunfo completo", tendo Pedro II causado uma profunda impressão no povo americano por sua simplicidade e gentileza.174 320321 Depois atravessou o Atlântico, onde visitou a Dinamarca, Suécia, Finlândia, Rússia, o Império Otomano e a Grécia. Em sequência foi para a Terra Santa322 , Egito, Itália, Áustria, Alemanha, França, Grã-Bretanha, Países Baixos, Suíça e Portugal.323 324Ele voltou ao Brasil em 22 de setembro de 1877.325
As viagens de Pedro II ao exterior causaram um profundo impacto psicológico. Enquanto viajava, estava praticamente livre das restrições impostas pelo seu cargo.326 Sob o pseudônimo "Pedro de Alcântara", ele aproveitava a satisfação de se mover como uma pessoa comum, até mesmo viajando por trem apenas com sua esposa.326 Apenas quando viajava para fora era que o imperador podia se desvincilhar das formalidades e exigências da vida que conhecia no Brasil. Se tornou mais difícil se readaptar às suas rotinas como Chefe de Estado ao retornar.327 Com a morte prematura de seus filhos do sexo masculino, a fé do imperador no futuro da monarquia se evaporara. Suas viagens para o exterior agora o tornaram ressentido do peso que o destino colocara em seus ombros quando era apenas uma criança de cinco anos de idade. Se antes ele não tinha interesse em assegurar o trono para a próxima geração, agora ele não tinha interesse sequer em mantê-lo em seu tempo de vida.328
Declínio e queda
Decadência
Na década de 1880 o Brasil continuou a prosperar e a diversidade social aumentou notavelmente, testemunhando inclusive o primeiro movimento pelos direitos da mulher.329 Por outro lado, as cartas que Pedro II escreveu neste período revelam um homem cansado do mundo, cada vez mais alienado e pessimista. Ele permanecia fiel às suas obrigações como Chefe de Estado e era meticuloso em seu cumprimento, apesar de frequentemente sem entusiasmo.330 Por causa do crescente "indiferentismo do imperador pela sorte do destino do regime"331 e por sua falta de atitude em defesa do sistema imperial quando ele começou a ser questionado, historiadores têm atribuído a "principal, talvez única, responsabilidade" pela queda da monarquia à Pedro II.332
Após a sua experiência com os perigos e obstáculos de governo, as figuras políticas que surgiram na década de 1830 olharam para o imperador como provedor de uma fonte fundamental de autoridade essencial tanto para governar quanto para a sobrevivência nacional.57Estes velhos estadistas morreram ou se retiraram da vida pública até que, nos anos 1880, eles haviam sido quase todos substituídos por uma geração mais nova de políticos que não haviam experienciado os primeiros anos do reinado de Pedro II, quando perigos internos e externos ameaçaram a existência da nação. Eles haviam apenas conhecido uma administração estável e prosperidade.57 Em grande contraste com aqueles da era anterior, a nova geração não via razão para manter e defender a instituição imperial como força benéfica unificadora para a nação.333 O papel de Pedro II em atingir uma era de unidade nacional, estabilidade e bom governo eram agora ignorados e desconsiderados pelas elites dirigentes. Por seu sucesso, o imperador havia tornado sua posição desnecessária.334
A falta de um herdeiro que pudesse prover de forma possível uma nova direção para a nação também diminuiu as perspectivas a longo termo para a continuação da monarquia brasileira. O imperador amava sua filha Isabel, mas ele considerava a ideia de uma sucessora feminina como contrária ao papel requerido de um governante do brasil. Ele enxergava a morte de seus dois filhos homens como um sinal de que o Império estava destinado a ser suplantado.335 A resistência a aceitar uma mulher governante também era compartilhada pela classe política.336 Apesar da Constituição permitir a sucessão feminina ao trono, o Brasil ainda era um país bastante tradicional, e apenas um sucessor masculino era percebido como capaz de ser um Chefe de Estado.129
O republicanismo era um credo elitista que nunca floresceu no Brasil,337 338 e que tinha pouco apoio nas províncias.339 340 341 Mas uma ameaça séria à Monarquia foi a combinação de ideias republicanas e a disseminação do Positivismo entre os oficiais de baixa e média patente no exército, o que levou a indisciplina nas tropas. Eles sonhavam com uma república ditatorial que acreditavam ser superior a monarquia democrática liberal.342 343
A abolição da escravatura e o golpe de estado republicano
Em junho de 1887, a saúde do imperador havia declinado consideravelmente,344 e seus médicos sugeriram que ele buscasse tratamento na Europa.345 Enquanto em Milão, passou duas semanas entre a vida e a morte, recebendo até mesmo a extrema unção.346 347 348 Em 22 de maio de 1888, acamado e ainda se recuperando, recebeu a notícia de que a escravidão havia sido abolida no Brasil.349 Com voz fraca e lágrimas nos olhos, murmurou: "Demos graças a Deus. Grande povo! Grande povo!" e desatou a chorar copiosamente.350 Pedro II retornou e desembarcou no Rio de Janeiro em 22 de agosto de 1888.351 352 O "país inteiro o recebeu com um entusiasmo jamais visto. Da capital, das províncias, de todos os lugares, chegaram provas de afeição e veneração."353 Com a devoção expressada pelos brasileiros com o retorno do imperador e da imperatriz da Europa, a monarquia aparentava gozar de apoio inabalável e parecia estar no ápice de sua popularidade.351 354 355
A nação brasileira desfrutava de grande prestígio no exterior durante os anos finais do Império,356 e havia se tornado uma potência emergente no cenário internacional.357 Previsões de perturbações na economia e na mão-de-obra causadas pela abolição da escravatura não se realizaram e a colheita de café de 1888 foi bem-sucedida.358 Contudo, o fim da escravidão desencadeou em uma transferência explícita do apoio ao republicanismo pelos grandes fazendeiros de café. Detentores de grande poder político, econômico e social no país,359 360 os fazendeiros consideraram a abolição como confisco de propriedade privada.361 Para evitar uma reação republicana, o governo aproveitou o crédito fácil disponível no Brasil como resultado de sua prosperidade e disponibilizou grandes empréstimos a juros baixos aos cafeicultores, além de distribuir fartamente títulos de nobreza e outras honrarias a figuras políticas influentes que haviam se tornado descontentes.362 O governo também tomou medidas indiretas para administrar a crise com os militares revivendo a moribunda Guarda Nacional, que então existia praticamente apenas no papel.363
As medidas tomadas pelo governo alarmaram os republicanos civis e os militares positivistas. Estes entenderam as ações do governo como uma ameaça aos seus propósitos, o que os incitou à reação.343 A reorganização da Guarda Nacional foi iniciada pelo gabinete em agosto de 1889, e a criação de uma força rival levou os dissidentes no corpo de oficiais do exército a cogitarem atos extremos.364 Para ambos os grupos, republicanos e militares dissidentes, havia se tornado um caso de "agora ou nunca".365 Apesar de não haver desejo entre a maior parte da população brasileira para uma mudança na forma de governo,341 os republicanos civis passaram a pressionar os oficiais civis a derrubar a monarquia.366
Os positivistas realizaram um golpe de Estado em 15 de novembro de 1889 e instituíram uma república.367 368 369 370 As poucas pessoas que presenciaram o acontecimento não perceberam que se tratava de uma rebelião.371 372 A historiadora Lídia Besouchet afirmou que "[r]aramente uma revolução havia sido tão minoritária."373 Durante todo o processo Pedro II não demonstrou qualquer emoção, como se não se importasse com o desenlance.374 Ele rejeitou todas as sugestões para debelar a rebelião feitas por políticos e militares.375 376 377 Quando soube da notícia de sua deposição, simplesmente comentou: "Se assim é, será minha aposentadoria. Trabalhei demais e estou cansado. Agora vou descansar".378 Ele e sua família foram mandados para o exílio na Europa, partindo em 17 de novembro.379
Exílio e legado
Últimos anos
Houve resistência monarquista significante após a queda do Império, o qual foi sempre reprimida.380 Distúrbios contra o golpe ocorreram, assim como batalhas renhidas entre tropas monarquistas do Exército contra milícias republicanas.381 O "novo regime suprimiu com rápida brutalidade e total desdenho por todas as liberdades civis quaisquer tentativas de criar um partido monarquista ou de publicar jornais monarquistas.382 A Imperatriz Teresa Cristina faleceu três semanas após a sua chegada à Europa383 384 e Isabel e sua família se mudaram para outro lugar enquanto seu pai se estabeleceu em Paris.385 386 Seus últimos dois anos de vida foram solitários e melancólicos, vivendo em hotéis modestos com quase nenhum recurso, ajudado financeiramente pelo seu amigo Conde de Alves Machado387 , e escrevendo em seu diário sobre sonhos em que lhe era permitido retornar ao Brasil.388 389 390
Certo dia realizou um longo passeio pelo rio Sena em carruagem aberta, apesar da temperatura extremamente baixa. Ao retornar para o hotel Bedford à noite, sentiu-se resfriado.391 392 A doença evoluiu nos dias seguintes até tornar-se uma pneumonia.391393 O estado de saúde de Pedro II rapidamente piorou até a sua morte às 00:35 da manhã do dia 5 de dezembro de 1891.394 395Suas últimas palavras foram: "Deus que me conceda esses últimos desejos—paz e prosperidade para o Brasil."396 Enquanto preparavam seu corpo, um pacote lacrado foi encontrado no quarto com uma mensagem escrita pelo próprio imperador: "É terra de meu país; desejo que seja posta no meu caixão, se eu morrer fora de minha pátria".395 397 398 O pacote que continha terra de todas as províncias brasileiras foi colocada dentro do caixão.397 399
A Princesa Isabel desejava realizar uma cerimônia discreta e íntima,400 mas acabou por aceitar o pedido do governo francês de realizar um funeral de Estado.395 401 402 No dia seguinte, milhares de personalidades compareceram a cerimônia realizada na Igreja de la Madeleine. Além da família de Pedro II, estavam: Francisco II, ex-rei das Duas Sicílias, Isabel II, ex-rainha da Espanha, Luís Filipe, Conde de Paris, e diversos outros membros da realeza européia.403 404 Também estavam presentes o General Joseph Brugère, representando o Presidente Sadi Carnot, os presidentes do Senado e da Câmara, assim como senadores, deputados, diplomatas e outros representantes do governo francês.405 Quase todos os membros da Academia Francesa, do Instituto de França, da Academia de Ciências Morais e da Academia de Inscrições e Belas-Artes também participaram.401 406 Representantes de outros governos, tanto do continente americano, quanto europeu se fizeram presentes, além de países longínquos como Turquia, China,Japão e Pérsia.405 Em seguida o caixão foi levado em cortejo até a estação de trem, de onde partiria para Portugal. Apesar da chuva incessante e da temperatura extremamente baixa,407 cerca de 300,000 pessoas assistiram ao evento.408 A viagem prosseguiu até a Igreja de São Vicente de Fora, próximo a Lisboa, onde o corpo de Pedro II foi depositado no Panteão dos Braganças em 12 de dezembro.409 410
Os membros do governo republicano brasileiro, "temerosos da grande repercussão que tivera a morte do imperador", negaram qualquer manifestação oficial.411 Contudo, o povo brasileiro não ficou indiferente ao falecimento de Pedro II, pois a "repercussão no Brasil foi também imensa, apesar dos esforços do governo para a abafar. Houve manifestações de pesar em todo o país: comércio fechado, bandeiras a meio pau, toques de finados, tarjas pretas nas roupas, ofícios religiosos".409 412 Foram realizadas "missas solenes por todo o país, seguidas de pronunciamentos fúnebres em que se enalteciam D. Pedro II e o regime monárquico".412
Legado
Os brasileiros se mantiveram apegados a figura do imperador popular a quem consideravam um herói413 e continuaram a vê-lo como o Pai do Povo personificado.414 Esta visão era ainda mais forte entre os brasileiros negros ou de ascendência negra, que acreditavam que a monarquia representava a libertação. O fenômeno de apoio contínuo ao monarca deposto é largamente devido a uma noção generalizada de que ele foi "um governante sábio, benevolente, austero e honesto"415 Esta visão positiva de Pedro II, e nostalgia por seu reinado, apenas cresceu a medida que a nação rapidamente caiu sob o efeito de uma série de crises políticas e econômicas que os brasileiros acreditavam terem ocorridas devido a deposição do imperador.416 Ele nunca cessou de ser considerado um herói popular, mas gradualmente voltaria a ser um herói oficial.417
Surpreendentemente fortes sentimentos de culpa se manifestaram dentre os republicanos, que se tornaram cada vez mais evidentes com a morte do imperador no exílio.418 Eles elogiavam Pedro II, que era visto como um modelo de ideais republicanos,419e a era imperial, que acreditavam que deveria servir de exemplo a ser seguido pela jovem república.420 No Brasil, as notícias da morte do imperador "causaram um sentimento genuíno de remorso entre aqueles que, apesar de não possuirem simpatia pela restauração, reconheciam tanto os méritos quanto as realizações de seu falecido governante."413 415 421 422
Seus restos mortais, assim como os de sua esposa, foram finalmente trazidos ao Brasil em 1921 a tempo do centenário da independência brasileira em 1922 e o governo desejava dar a Pedro II condizentes aos de Chefe de Estado.423 424 Um feriado nacional foi decretado e o retorno do imperador como herói nacional foi celebrado por todo o país.419 Milhares participaram da cerimônia principal no Rio de Janeiro. O historiador Pedro Calmon descreveu a cena: "Os velhos choravam. Muitos ajoelhavam-se. Todos batiam palmas. Não se distinguiam mais republicanos e monárquicos. Eram brasileiros"425 Esta homenagem marcou a reconciliação do Brasil republicano com o seu passado monárquico.424
Os historiadores possuem uma grande estima por Pedro II e seu reinado. A literatura historiográfica que trata dele é vasta e, com a exceção do período imediatamente posterior a sua queda, enormemente positiva, e até mesmo laudatória.426 O imperador Pedro II é considerado por vários historiadores o maior de todos os brasileiros.3 427 1 De uma maneira bem similar aos métodos que foram usados pelos republicanos do começo do século XX, os historiadores apontam as virtudes do imperador como exemplos a serem seguidos, apesar de que nenhum foi longe o bastante para propôr a restauração da monarquia. O historiador Richard Graham comentou: "A maior parte dos historiadores do século XX, além disso, têm olhado nostalgicamente para o período [do reinado de Pedro II], usando suas descrições do Império para criticar – às vezes sutilmente, outras vezes nem tanto – os regimes republicanos e ditatoriais subsequentes do Brasil."428
Títulos e honrarias
Formas de tratamento e títulos
- 2 de dezembro 1825 – 7 de abril de 1831: Sua Alteza Imperial O Príncipe Imperial
- 7 de abril de 1831 – 15 de novembro de 1889: Sua Majestade Imperial O Imperador
A forma de tratamento e o título completo do monarca foram "Sua Majestade Imperial Dom Pedro II, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil".429
Honrarias
O imperador Pedro II foi Grão-mestre das seguintes ordens brasileiras:430
- Imperial Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo.
- Imperial Ordem de São Bento de Avis.
- Imperial Ordem de Sant'Iago da Espada.
- Imperial Ordem do Cruzeiro do Sul.
- Imperial Ordem de Pedro Primeiro.
- Imperial Ordem da Rosa.
Ele foi membro das seguintes ordens estrangeiras:431
- Grã-Cruz da Ordem de Santo Estêvão da Áustria-Hungria.
- Grande Cordão da Ordem de Leopoldo da Bélgica.
- Grã-Cruz da Ordem da Estrela da Romênia.
- Cavaleiro da Ordem do Elefante da Dinamarca.
- Grã-Cruz da Ordem de São Januário das Duas Sicílias.
- Grã-Cruz da Ordem de São Fernando e do Mérito das Duas Sicílias.
- Grã-Cruz da Legião de Honra da França.
- Grã-Cruz da Ordem do Salvador da Grécia.
- Grã-Cruz da Ordem Neerlandesa do Leão dos Países Baixos.
- Cavaleiro da Ordem do Tosão de Ouro da Espanha.
- Cavaleiro Estrangeiro da Ordem da Jarreteira do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda.
- Grã-Cruz da Ordem Soberana e Militar de Malta.
- Grã-Cruz da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém.
- Grã-Cruz da Sagrada Ordem Militar Constantiniana de São Jorge.
- Grã-Cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa de Portugal.
- Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito de Portugal.
- Grã-Cruz da Ordem da Águia Negra da Prússia.
- Grã-Cruz de todas as Ordens de Cavalaria da Rússia.
- Grã-Cruz da Ordem da Anunciação da Itália.
- Grã-Cruz da Ordem do Serafim da Suécia.
- Grã-Cruz da Ordem da Estrela Polar da Suécia.
- Grã-Cruz (Primeira Classe) da Ordem de Medjidié do Império Turco-Otomano.
Genealogia
Ascendência
A ascendência do imperador Pedro II:432
[Expandir]Ancestrais de Pedro II do Brasil |
---|
Posteridade
Nome | Retrato | Nascimento e morte | Notas ! |
---|---|---|---|
Com Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias (14 de março de 1822 – 28 de dezembro de 1889; casamento por procuração em 30 de maio de 1843) | |||
Afonso, Príncipe Imperial do Brasil | 23 de fevereiro de 1845 – 11 de junho de 1847 | Príncipe Imperial do Brasil de seu nascimento até sua morte. | |
Isabel, Princesa Imperial do Brasil | 29 de julho de 1846 – 14 de novembro de 1921 | Princesa Imperial do Brasil e Condessa de Eu através do casamento com Gastão de Orleães, Conde de Eu. | |
Princesa Leopoldina do Brasil | 13 de julho de 1847 – 7 de fevereiro 1871 | Casou com o Príncipe Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota. | |
Pedro, Príncipe Imperial do Brasil | 19 de julho de 1848 – 9 de janeiro de 1850 | Príncipe Imperial do Brasil de seu nascimento até sua morte. |
Notas
- ↑ "O Segundo Reinado, isto é, o período em que foi nosso imperador D. Pedro II, durou cinquenta e oito anos, da abdicação de seu pai, D. Pedro I, em 1831, até a proclamação da república em 1889." —Hélio Viana3
Referências
- ↑ a b c Bueno 2003, p. 196.
- ↑ Barman 1999, p. 85.
- ↑ a b Viana 1994, p. 467.
- ↑ a b Besouchet 1993, p. 39.
- ↑ Carvalho 2007, pp. 11–12.
- ↑ a b Olivieri 1999, p. 5.
- ↑ Calmon 1975, p. 3.
- ↑ a b Schwarcz 1998, p. 45.
- ↑ a b c d Vainfas 2002, p. 198.
- ↑ Calmon 1975, p. 4.
- ↑ Barman 1999, p. 424.
- ↑ Besouchet 1993, p. 40.
- ↑ a b Schwarcz 1998, p. 47.
- ↑ Barman 1999, p. 1.
- ↑ a b Besouchet 1993, p. 41.
- ↑ a b Calmon 1975, p. 5.
- ↑ Calmon 1975, p. 15.
- ↑ Carvalho 2007, p. 13.
- ↑ Calmon 1975, p. 16.
- ↑ Barman 1999, p. 22.
- ↑ Carvalho 2007, p. 16.
- ↑ Besouchet 1993, p. 46.
- ↑ Barman 1999, p. 26.
- ↑ Carvalho 2007, p. 20.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 21.
- ↑ Lyra 1977a, p. 15.
- ↑ Lyra 1977a, p. 17.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 50.
- ↑ a b c Carvalho 2007, p. 31.
- ↑ Barman 1999, p. 29.
- ↑ a b Calmon 1975, p. 57.
- ↑ a b c Schwarcz 1998, p. 57.
- ↑ Carvalho 2007, p. 25.
- ↑ Lyra 1977a, p. 33.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 27.
- ↑ Olivieri 1999, p. 8.
- ↑ a b Vainfas 2002, p. 199.
- ↑ Besouchet 1993, p. 56.
- ↑ a b Lyra 1977a, p. 50.
- ↑ Olivieri 1999, p. 6.
- ↑ Besouchet 1993, p. 14.
- ↑ Lyra 1977a, p. 46.
- ↑ Carvalho 2007, p. 30.
- ↑ Barman 1999, p. 33.
- ↑ a b Besouchet 1993, p. 50.
- ↑ Olivieri 1999, p. 9.
- ↑ Carvalho 2007, p. 33.
- ↑ Carvalho 2007, p. 29.
- ↑ Barman 1999, p. 39.
- ↑ Lyra 1977a, p. 21.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 53.
- ↑ Carvalho 2007, p. 37.
- ↑ a b Schwarcz 1998, p. 67.
- ↑ Olivieri 1999, p. 11.
- ↑ Lyra 1977a, p. 67.
- ↑ Carvalho 2007, p. 38.
- ↑ a b c Barman 1999, p. 317.
- ↑ Olivieri 1999, p. 10.
- ↑ a b Barman 1999, p. 72.
- ↑ Carvalho 2007, p. 39.
- ↑ a b Schwarcz 1998, p. 68.
- ↑ Calmon 1975, p. 136.
- ↑ Lyra 1977a, p. 70.
- ↑ Carvalho 2007, p. 40.
- ↑ Bueno 2003, p. 194.
- ↑ Olivieri 1999, p. 12.
- ↑ Barman 1999, p. 73.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 73.
- ↑ Lyra 1977a, p. 72.
- ↑ a b c Barman 1999, p. 74.
- ↑ Barman 1999, p. 75.
- ↑ Barman 1999, p. 66.
- ↑ Barman 1999, p. 49.
- ↑ Barman 1999, p. 80.
- ↑ Barman 1999, p. 93.
- ↑ Lyra 1977a, p. 116.
- ↑ Olivieri 1999, p. 17.
- ↑ Calmon 1975, p. 203.
- ↑ Lyra 1977a, pp. 117–119.
- ↑ Calmon 1975, p. 205.
- ↑ Carvalho 2007, p. 51.
- ↑ Lyra 1977a, p. 122.
- ↑ Olivieri 1999, p. 19.
- ↑ Lyra 1977a, p. 123.
- ↑ Calmon 1975, p. 238.
- ↑ a b c d e f g Barman 1999, p. 97.
- ↑ a b Lyra 1977a, p. 124.
- ↑ a b c Calmon 1975, p. 239.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 95.
- ↑ a b c d Carvalho 2007, p. 52.
- ↑ Lyra 1977a, pp. 125–126.
- ↑ Calmon 1975, p. 240.
- ↑ Barman 1999, p. 98.
- ↑ a b Barman 1999, p. 109.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 9.
- ↑ Barman 1999, p. 81.
- ↑ Calmon 1975, p. 187.
- ↑ a b c Barman 1999, p. 122.
- ↑ Barman 1999, p. 111.
- ↑ Barman 1999, pp. 111–112.
- ↑ Barman 1999, p. 114.
- ↑ Barman 1999, p. 123.
- ↑ Barman 1999, p. 124.
- ↑ a b c Barman 1999, p. 125.
- ↑ a b Barman 1999, p. 126.
- ↑ Carvalho 2007, pp. 102–103.
- ↑ Levine 1999, pp. 63–64.
- ↑ a b Skidmore 2003, p. 73.
- ↑ Bethell 1993, p. 76.
- ↑ Graham 1994, p. 71.
- ↑ a b c Barman 1999, p. 159.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 100.
- ↑ Barman 1999, pp. 161–162.
- ↑ Barman 1999, p. 162.
- ↑ Barman 1999, p. 164.
- ↑ Barman 1999, p. 163.
- ↑ Barman 1999, p. 165.
- ↑ Barman 1999, p. 167.
- ↑ Barman 1999, p. 178.
- ↑ Barman 1999, pp. 178–179.
- ↑ Barman 1999, p. 120.
- ↑ Barman 1999, p. 170.
- ↑ Carvalho 2007, p. 73.
- ↑ Barman 1999, p. 127.
- ↑ Vainfas 2002, p. 98.
- ↑ a b c d e Vainfas 2002, p. 200.
- ↑ Barman 1999, p. 129.
- ↑ Barman 1999, pp. 129–130.
- ↑ a b Barman 1999, p. 130.
- ↑ Barman 1999, p. 151.
- ↑ Barman 1999, p. 152.
- ↑ Barman 1999, p. 128.
- ↑ Barman 1999, pp. 147–148.
- ↑ Carvalho 2007, p. 65.
- ↑ Barman 1999, p. 148.
- ↑ Barman 1999, p. 144.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 80.
- ↑ Barman 1999, p. 134.
- ↑ Barman 1999, pp. 133–134.
- ↑ Lyra 1977b, pp. 54–55.
- ↑ Carvalho 2007, p. 83.
- ↑ Lyra 1977b, p. 53.
- ↑ Barman 1999, p. 439.
- ↑ Carvalho 2007, p. 97.
- ↑ Lyra 1977b, p. 51.
- ↑ Carvalho 2007, p. 93.
- ↑ Lyra 1977b, p. 47.
- ↑ Olivieri 1999, p. 38.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 79.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 326.
- ↑ a b Lyra 1977b, p. 104.
- ↑ Carvalho 2007, p. 77.
- ↑ Barman 1999, p. 116.
- ↑ Besouchet 1993, p. 59.
- ↑ a b Barman 1999, p. 117.
- ↑ Carvalho 2007, p. 223.
- ↑ Lyra 1977b, p. 99.
- ↑ Barman 1999, p. 542.
- ↑ Carvalho 2007, p. 227.
- ↑ Carvalho 2007, p. 226.
- ↑ Olivieri 1999, p. 7.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 428.
- ↑ Besouchet 1993, p. 401.
- ↑ Lyra 1977b, p. 103.
- ↑ Vasquez 2003, p. 77.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 345.
- ↑ Carvalho 2007, p. 230.
- ↑ Calmon 1975, p. 1389.
- ↑ Lyra 1977b, p. 258.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 172.
- ↑ Lyra 1977b, p. 194.
- ↑ Calmon 1975, p. 1787.
- ↑ Lyra 1977b, p. 94.
- ↑ a b Barman 1999, p. 280.
- ↑ Lyra 1977b, p. 255.
- ↑ Lyra 1977b, p. 185.
- ↑ Lyra 1977c, p. 49.
- ↑ Gray 2006, pp. 137–138.
- ↑ Lyra 1977b, p. 236.
- ↑ Lyra 1977b, p. 195.
- ↑ Lyra 1977b, p. 196.
- ↑ Lyra 1977b, p. 187.
- ↑ Lyra 1977b, p. 179.
- ↑ Lyra 1977b, p. 200.
- ↑ Lyra 1977b, p. 201.
- ↑ Barman 1999, p. 118.
- ↑ Barman 1999, pp. 118–119.
- ↑ Lyra 1977b, pp. 94–95.
- ↑ a b Schwarcz 1998, p. 126.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 152.
- ↑ Schwarcz 1998, pp. 150–151.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 144.
- ↑ Barman 1999, p. 119.
- ↑ Carvalho 2007, p. 99.
- ↑ Carvalho 2007, pp. 226–228.
- ↑ Lyra 1977b, p. 182.
- ↑ Lyra 1977a, pp. 200–207.
- ↑ Carvalho 2007, pp. 138–141.
- ↑ Barman 1999, p. 188.
- ↑ Lyra 1977a, p. 200.
- ↑ Barman 1999, p. 192.
- ↑ Besouchet 1993, p. 515.
- ↑ Carvalho 2007, p. 84.
- ↑ Besouchet 1993, p. 508.
- ↑ Olivieri 1999, p. 27.
- ↑ Barman 1999, p. 180.
- ↑ Carvalho 2007, p. 94.
- ↑ Barman 1999, p. 184.
- ↑ a b Calmon 1975, p. 678.
- ↑ Lyra 1977a, p. 27.
- ↑ Carvalho 2007, p. 103.
- ↑ Lyra 1977a, p. 208.
- ↑ Calmon 1975, pp. 678–681.
- ↑ Carvalho 2007, p. 104.
- ↑ Calmon 1975, p. 680.
- ↑ Doratioto 2002, p. 98.
- ↑ Doratioto 2002, p. 203.
- ↑ Calmon 1975, p. 684.
- ↑ Barman 1999, p. 191.
- ↑ Lyra 1977a, p. 209.
- ↑ Calmon 1975, p. 685.
- ↑ Lyra 1977a, p. 210.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 105.
- ↑ Lyra 1977a, p. 211.
- ↑ Carvalho 2007, p. 108.
- ↑ Lyra 1977a, p. 219.
- ↑ Barman 1999, p. 197.
- ↑ Lyra 1977a, p. 220.
- ↑ Carvalho 2007, p. 107.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 109.
- ↑ Lyra 1977a, pp. 224–225.
- ↑ Barman 1999, p. 198.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 299.
- ↑ Lyra 1977a, p. 227.
- ↑ a b c Lyra 1977a, p. 228.
- ↑ Calmon 1975, p. 734.
- ↑ Olivieri 1999, p. 32.
- ↑ a b Barman 1999, p. 202.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 300.
- ↑ Lyra 1977a, p. 229.
- ↑ Calmon 1975, p. 735.
- ↑ Carvalho 2007, p. 111.
- ↑ Calmon 1975, p. 736.
- ↑ Carvalho 2007, p. 112.
- ↑ a b c Carvalho 2007, p. 114.
- ↑ Calmon 1975, p. 745.
- ↑ Carvalho 2007, p. 124.
- ↑ Calmon 1975, p. 744.
- ↑ a b Calmon 1975, p. 748.
- ↑ a b c Lyra 1977a, p. 237.
- ↑ Barman 1999, p. 205.
- ↑ Lyra 1977a, p. 239.
- ↑ Calmon 1975, p. 725.
- ↑ Calmon 1975, p. 750.
- ↑ Barman 1999, p. 193.
- ↑ Carvalho 2007, p. 110.
- ↑ Barman 1999, pp. 219–224.
- ↑ Carvalho 2007, pp. 116–118.
- ↑ Barman 1999, p. 206.
- ↑ Carvalho 2007, p. 114–115.
- ↑ Barman 1999, pp. 229–230.
- ↑ Carvalho 2007, p. 121.
- ↑ Doratioto 2002, p. 461.
- ↑ Doratioto 2002, p. 462.
- ↑ Calmon 2002, p. 201.
- ↑ Munro 1942, p. 277.
- ↑ Barman 1999, p. 243.
- ↑ Calmon 1975, p. 855.
- ↑ Doratioto 2002, p. 455.
- ↑ Carvalho 2007, p. 122.
- ↑ Barman 1999, p. 230.
- ↑ a b Lyra 1977b, p. 9.
- ↑ Olivieri 1999, p. 37.
- ↑ a b Barman 1999, p. 240.
- ↑ Carvalho 2007, p. 189.
- ↑ a b Barman 1999, p. 194.
- ↑ a b Olivieri 1999, p. 44.
- ↑ Vainfas 2002, p. 239.
- ↑ Olivieri 1999, p. 43.
- ↑ Carvalho 2007, p. 130.
- ↑ Lyra 1977b, p. 161.
- ↑ Carvalho 2007, p. 131.
- ↑ Lyra 1977c, p. 29.
- ↑ Barman 1999, pp. 224–225.
- ↑ Barman 1999, p. 210.
- ↑ Carvalho 2007, pp. 132–136.
- ↑ Lyra 1977a, p. 166.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 132.
- ↑ a b Lyra 1977b, p. 162.
- ↑ a b Schwarcz 1998, p. 315.
- ↑ Carvalho 2007, p. 134.
- ↑ Carvalho 2007, p. 133.
- ↑ Lyra 1977b, p. 164.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 136.
- ↑ Lyra 1977b, p. 170.
- ↑ Barman 1999, p. 238.
- ↑ a b c d e Barman 1999, p. 236.
- ↑ Lyra 1977b, p. 175.
- ↑ Lyra 1977b, pp. 172, 174.
- ↑ Carvalho 2007, pp. 144–145.
- ↑ Lyra 1977b, p. 180.
- ↑ a b c Carvalho 2007, p. 147.
- ↑ Barman 1999, pp. 237–238.
- ↑ Carvalho 2007, pp. 146–147.
- ↑ a b c d e Barman 1999, p. 254.
- ↑ a b c Carvalho 2007, p. 151.
- ↑ Carvalho 2007, p. 150.
- ↑ Ver:
- Barman 1999, pp. 255–256,
- Carvalho 2007, p. 153,
- Lira 1977, Vol 2, pp. 205–206.
- ↑ Barman 1999, pp. 255–256.
- ↑ Ver:
- Barman 1999, p. 257,
- Carvalho 2007, p. 152,
- Lira 1977, Vol 2, p. 208.
- ↑ Ver:
- Barman 1999, pp. 257–258,
- Carvalho 2007, p. 153,
- Lira 1977, Vol 2, p. 212.
- ↑ Barman 1999, p. 253.
- ↑ Besouchet 1993, p. 34.
- ↑ Barman 1999, p. 257.
- ↑ Ver:
- Barman 1999, p. 270,
- Lira 1977, Vol 2, p. 208,
- Carvalho 2007, p. 156.
- ↑ Besouchet 1993, p. 275.
- ↑ Barman 1999, pp. 277–279.
- ↑ Carvalho 2007, pp. 161–170.
- ↑ Lyra 1977b, pp. 227–240.
- ↑ Carvalho 2007, p. 169.
- ↑ Lyra 1977b, p. 241.
- ↑ Dom Pedro II na Terra Santa, Helen Thompson, História Viva
- ↑ Barman 1999, p. 280–282.
- ↑ Lyra 1977b, p. 222.
- ↑ Barman 1999, p. 286.
- ↑ a b Barman 1999, p. 245.
- ↑ Besouchet 1993, p. 248.
- ↑ Besouchet 1993, pp. 248, 253.
- ↑ Barman 1999, p. 319.
- ↑ Barman 1999, p. 299.
- ↑ Lyra 1977c, p. 126.
- ↑ Barman 1999, p. 399.
- ↑ Barman 1999, p. 318.
- ↑ Barman 1999, p. xiv.
- ↑ Barman 1999, p. 262.
- ↑ Barman 1999, p. 268.
- ↑ Barman 1999, p. 349.
- ↑ Lira 1977, Vol 3, p. 121.
- ↑ Carvalho 2007, p. 206.
- ↑ Munro 1942, p. 279.
- ↑ a b Ermakoff 2006, p. 189.
- ↑ Carvalho 2007, p. 195.
- ↑ a b Barman 1999, p. 353.
- ↑ Lyra 1977c, pp. 53–54.
- ↑ Lyra 1977c, p. 56.
- ↑ Carvalho 2007, p. 199.
- ↑ Lyra 1977c, pp. 61–62.
- ↑ Calmon 1975, p. 1421.
- ↑ Lyra 1977c, p. 62.
- ↑ Veja:
- Schwarcz 1998, p. 442
- Lyra 1977c, p. 61-62
- Calmon 1975, p. 1426
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 200.
- ↑ Calmon 1975, p. 1438.
- ↑ Lyra 1977c, p. 64.
- ↑ Vainfas 2002, p. 201.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 444.
- ↑ Topik 2000, p. 56.
- ↑ Barman 1999, p. 306.
- ↑ Barman 1999, p. 346.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 438.
- ↑ Carvalho 2007, p. 190.
- ↑ Barman 1999, pp. 348–349.
- ↑ Barman 1999, p. 351.
- ↑ Barman 1999, p. 355.
- ↑ Barman 1999, p. 356.
- ↑ Barman 1999, pp. 353, 356.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 450.
- ↑ Barman 1999, p. 360.
- ↑ Lyra 1977c, p. 104.
- ↑ Carvalho 2007, p. 219.
- ↑ Calmon 1975, p. 1611.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 459.
- ↑ Lyra 1977c, p. 96.
- ↑ Besouchet 1993, p. 538.
- ↑ Barman 1999, p. 361.
- ↑ Carvalho 2007, p. 217.
- ↑ Lyra 1977c, p. 99.
- ↑ Calmon 1975, pp. 1603–1604.
- ↑ Carvalho 2007, p. 218.
- ↑ Carvalho 2007, p. 220.
- ↑ Salles 1996, p. 194.
- ↑ Mônaco Janotti 1986, p. 117.
- ↑ Barman 1999, p. 400.
- ↑ Carvalho 2007, p. 234.
- ↑ Barman 1999, p. 371.
- ↑ Carvalho 2007, p. 235.
- ↑ Barman 1999, p. 377.
- ↑ Barman 1999, p. 375.
- ↑ Carvalho 2007, pp. 237–238.
- ↑ Besouchet 1993, p. 595.
- ↑ Lyra 1977c, pp. 156–157.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 238.
- ↑ Besouchet 1993, p. 27.
- ↑ Besouchet 1993, p. 29.
- ↑ Carvalho 2007, pp. 238–239.
- ↑ a b c Schwarcz 1998, p. 489.
- ↑ Besouchet 1993, p. 30.
- ↑ a b Calmon 1975, p. 1897.
- ↑ Besouchet 1993, p. 604.
- ↑ Besouchet 1993, p. 606.
- ↑ Besouchet 1993, p. 609.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 239.
- ↑ Calmon 1975, p. 1896.
- ↑ Calmon 1975, p. 1898.
- ↑ Besouchet 1993, p. 617.
- ↑ a b Besouchet 1993, p. 618.
- ↑ Calmon 1975, p. 1899.
- ↑ Besouchet 1993, p. 614.
- ↑ Calmon 1975, p. 1900.
- ↑ a b Carvalho 2007, p. 240.
- ↑ Calmon 1975, pp. 1900–1902.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 493.
- ↑ a b Mônaco Janotti 1986, p. 50.
- ↑ a b Schwarcz 1998, p. 497.
- ↑ Martins 2008, p. 66.
- ↑ a b Salles 1996, p. 15.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 496.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 498.
- ↑ Schwarcz 1998, pp. 495–496.
- ↑ a b Schwarcz 1998, p. 508.
- ↑ Martins 2008, p. 123.
- ↑ Barman 1999, p. 402.
- ↑ Martins 2008, p. 122–123.
- ↑ Calmon 1975, pp. 1914–1915.
- ↑ a b Barman 1999, p. 405.
- ↑ Calmon 1975, p. 1915.
- ↑ Schwarcz 1998, p. 22.
- ↑ Benevides 1979, p. 61.
- ↑ Graham 1994, p. 4.
- ↑ Rodrigues 1863, p. 71.
- ↑ Barman 1999, p. 11.
- ↑ Sauer 1889, p. 41.
- ↑ Barman 1999, p. 8.
Bibliografia
- Barman, Roderick J.. Citizen Emperor: Pedro II and the Making of Brazil, 1825–1891 (em inglês). Stanford: Stanford University Press, 1999. ISBN 0-8047-3510-7
- Benevides, José Marijeso de Alencar. D. Pedro II, patrono da astronomia brasileira. Fortaleza: Imprensa oficial do Ceará, 1979.
- Besouchet, Lídia. Pedro II e o Século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. ISBN 85-209-0494-7
- Bethell, Leslie. Brazil: Empire and Republic, 1822–1930 (em inglês). Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 1993. ISBN 0-521-36293-8
- Bueno, Eduardo. Brasil: uma História. São Paulo: Ática, 2003. ISBN 85-08-08952-X
- Calmon, Pedro. História de D. Pedro II. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1975. vol. 1–5.
- Calmon, Pedro. História da Civilização Brasileira. Brasília: Senado Federal, 2002. OCLC685131818
- Carvalho, José Murilo de. D. Pedro II: ser ou não ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. ISBN 978-85-359-0969-2
- Doratioto, Francisco. Maldita Guerra: Nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. ISBN 85-359-0224-4
- Ermakoff, George. Rio de Janeiro – 1840–1900 – Uma crônica fotográfica. Rio de Janeiro: G. Ermakoff Casa Editorial, 2006. ISBN 85-98815-05-5
- Graham, Richard. Patronage and Politics in Nineteenth-Century Brazil (em inglês).Stanford: Stanford University Press, 1994. ISBN 0-8047-2336-2
- Gray, Charlotte. Reluctant Genius: The Passionate Life and Inventive Mind of Alexander Graham Bell (em inglês). Toronto: HarperCollins, 2006. ISBN 0-00-200676-6
- Levine, Robert M.. The History of Brazil (em Inglês). Westport, Connecticut: Greenwood Press, 1999. ISBN 0-313-30390-8
- Lyra, Heitor. História de Dom Pedro II (1825–1891): Ascensão (1825–1870). Belo Horizonte: Itatiaia, 1977a. vol. 1.
- Lyra, Heitor. História de Dom Pedro II (1825–1891): Fastígio (1870–1880). Belo Horizonte: Itatiaia, 1977b. vol. 2.
- Lyra, Heitor. História de Dom Pedro II (1825–1891): Declínio (1880–1891). Belo Horizonte: Itatiaia, 1977c. vol. 3.
- Martins, Luís. O patriarca e o bacharel. 2ª ed. São Paulo: Alameda, 2008. ISBN 978-85-98325-68-2
- Mônaco Janotti, Maria de Lourdes. Os Subversivos da República. São Paulo: Brasiliense, 1986. 276 p.
- Munro, Dana Gardner. The Latin American Republics: A History (em inglês). Nova Iorque: D. Appleton, 1942.
- Olivieri, Antonio Carlos. Dom Pedro II, Imperador do Brasil. São Paulo: Callis, 1999. ISBN 85-86797-19-7
- Rodrigues, José Carlos. Constituição política do Império do Brasil. Rio de Janeiro: Typographia Universal de Laemmert, 1863.
- Salles, Ricardo. Nostalgia Imperial. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. OCLC 36598004
- Sauer, Arthur. Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial. Rio de Janeiro: Laemmert & C., 1889. OCLC 36598004
- Schwarcz, Lilia Moritz. As Barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 623 p. ISBN 85-7164-837-9
- Skidmore, Thomas E.. Uma História do Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2003. ISBN 85-219-0313-8
- Topik, Steven C.. Trade and Gunboats: The United States and Brazil in the Age of Empire (em inglês). Stanford: Stanford University Press, 2000. ISBN 0-8047-4018-6
- Vainfas, Ronaldo. Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. ISBN 85-7302-441-0
- Vasquez, Pedro Karp. O Brasil na fotografia oitocentista. São Paulo: Metalivros, 2003. ISBN 85-85371-49-8
- Viana, Hélio. História do Brasil: período colonial, monarquia e república. São Paulo: Melhoramentos, 1994. ISBN 85-06-01999-0
Ligações externas
Pedro II do Brasil Casa de Bragança Ramo da Casa de Avis 2 de dezembro de 1825 – 5 de dezembro de 1891 | ||
---|---|---|
Precedido por Pedro I | Imperador do Brasil 7 de abril de 1831 – 15 de novembro de 1889 | Monarquia abolida Estados Unidos do Brasil |
Precedido por Maria | Príncipe Imperial do Brasil 2 de dezembro de 1825 – 7 de abril de 1831 | Sucedido por Maria II |
Categorias:
- Mortos em 1889
- Nascidos em 1825
- Mortos em 1891
- Imperadores do Brasil
- Monarcas católicos romanos
- Príncipes Imperiais do Brasil
- Crianças soberanas
- Naturais do Rio de Janeiro (cidade)
- Luso-brasileiros
- Austro-brasileiros
- Hispano-brasileiros
- Franco-brasileiros
- Teuto-brasileiros
- Grã-Cruzes da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa
- Grã-cruzes da Ordem Nacional da Legião de Honra
- Cavaleiros da Ordem da Jarreteira
- Sepultados na Catedral de São Pedro de Alcântara
- Heróis nacionais do Brasil
- Poliglotas
- Governantes depostos por golpe de Estado
- Cavaleiros da Ordem da Águia Negra
- Cavaleiros da Ordem do Tosão de Ouro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_II_do_Brasil