CASAMENTO E A SAÚDE MENTAL

  



 



PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4


CASAMENTO E A SAÚDE MENTAL
o que cada um pode ser pra cada um, para o bem de cada um


outro estudo que recomendamos é


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ÍNDICE

001   o que é casamento

002   o que significa casamento

003   para o homem

004   para a mulher

005   para os filhos

=========================

006   o homem

007   a mulher

008   os filhos

=========================

009   expectativas do marido

010   expetativas da esposa

011   expectativas dos filhos

012   mínimo que satisfaz maridos

013   mínimo que satisfaz esposas

014   mínimo que satisfaz filhos

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015   casamento é frescobol

016   casamento é sociedade

017   fazer o outro feliz

018   ceder para avançar

019   ser feliz é melhor que estar certo

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020   o que é amar e encabeçar

021   o que é submissão e ser sábia

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022   o que entristece o marido

023   o que entristece a esposa

024   o que entristece os filhos

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025   decisão de ir até o fim

026   compreender as diferenças

027   olhar para o futuro

028   as duas pesquisas

029   rotinas positivas e negativas

030   tomar iniciativas

031   reações drásticas

032   avaliar a felicidade

033   perdoar e esquecer

034   seduzir e conquistar

035   alimentar-se do outro

036   

037   

038   

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039   marido entende como atenção sexual

040   esposa entende como atenção sexual

041   sexo significa para o marido

042   sexo significa para a esposa

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043   

044   

045   046   

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047   teste para maridos

048   teste para esposas

049   teste para pais

050   teste para filhos



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o que é casamento


Casamento na pré-história:

Na pré-história, o casamento não era uma instituição formalizada como conhecemos hoje. As uniões eram geralmente informais, e as relações entre homens e mulheres eram mais fluidas. As uniões podiam ser baseadas em fatores como a necessidade de proteção, a divisão de trabalho e a continuidade da linhagem. Não existiam rituais de casamento, e a cerimônia de união poderia ocorrer de maneiras diferentes em diferentes sociedades.

Casamento na antiguidade:

Na antiguidade, o casamento geralmente era considerado uma instituição sagrada e era cercado de rituais e cerimônias. A forma de casamento variava de acordo com a cultura e a religião, mas geralmente envolvia a transferência da noiva para a casa do noivo e a celebração de um banquete. O casamento era visto como uma união entre famílias, e o propósito principal era a reprodução e a continuidade da linhagem.

Casamento na idade média:

Durante a idade média, o casamento ainda era visto como uma união entre famílias, mas agora havia maior ênfase na propriedade e nas questões financeiras. O casamento era muitas vezes arranjado pelas famílias, e a noiva podia ter pouca ou nenhuma escolha na questão. A igreja desempenhava um papel importante na cerimônia de casamento, que geralmente incluía uma missa.

Casamento na idade moderna:

Na idade moderna, o casamento continuou a ser uma instituição importante, mas a ênfase na propriedade e nas questões financeiras diminuiu. O amor e a compatibilidade tornaram-se fatores mais importantes na escolha do cônjuge, e a noção de casamento por amor começou a surgir. As cerimônias de casamento se tornaram mais elaboradas e mais focadas no casal em si, em vez das famílias.

Casamento nos últimos séculos e em nossos dias:

Nos últimos séculos, o casamento evoluiu para se tornar uma instituição mais igualitária, em que os papéis dos cônjuges são mais equilibrados. A cerimônia de casamento ainda é uma ocasião importante, mas o foco mudou para o amor e a união do casal, em vez da união entre famílias ou da questão financeira. Hoje em dia, as cerimônias de casamento podem incluir uma ampla gama de tradições culturais e religiosas, e muitos casais optam por cerimônias personalizadas que reflitam sua identidade e valores pessoais.




BIBLIOGRAFIA 
  • "Casamento, uma História: Como o Amor Conquistou o Casamento" de Stephanie Coontz
  • "Uma Breve História do Casamento" de Elizabeth Abbott
  • "A História do Casamento, Edição Revisada" de Elizabeth Abbott
  • "Casamento e Amor na Inglaterra: Modos de Reprodução, 1300-1840" de Alan Macfarlane
  • "Os laços que ligam: famílias camponesas na Inglaterra medieval" de Barbara A. Hanawalt
  • "A Troca de Casamento: Propriedade, Lugar Social e Gênero nas Cidades dos Países Baixos, 1300-1550" de Martha C. Howell
  • "A Natureza Mutável do Casamento e da Família" de James M. Henslin e Donileen R. Loseke.




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o que significa casamento


O casamento é uma instituição social que tem grande importância nas sociedades ao redor do mundo, com significados que variam de acordo com a cultura e a época histórica. Em geral, o casamento é visto como uma união formal e legal entre duas pessoas, com a intenção de estabelecer uma relação conjugal duradoura e, em muitos casos, criar uma família.

Do ponto de vista da antropologia, o casamento é um fenômeno cultural que varia amplamente entre as sociedades. Algumas culturas têm casamentos arranjados pelos pais, outras permitem que os casais escolham seus próprios parceiros e algumas permitem mais de um cônjuge. Além disso, os rituais e tradições que cercam o casamento podem ser muito diferentes de uma cultura para outra.

Na sociologia, o casamento é visto como uma instituição que ajuda a estabilizar as relações sociais, fornecendo um quadro legal e normativo para a formação de famílias. Ele também pode ser visto como uma forma de controlar o comportamento sexual e reprodutivo das pessoas, especialmente das mulheres. Além disso, o casamento pode ter implicações econômicas e políticas significativas, como a transferência de riqueza e poder entre famílias.

Quanto à saúde mental, a pesquisa mostra que o casamento pode ter efeitos positivos e negativos. Por um lado, o casamento pode fornecer um apoio emocional e social valioso, reduzir a solidão e o estresse e melhorar a saúde física e mental em geral. Por outro lado, o casamento pode ser uma fonte de conflito, estresse e até abuso, especialmente em relacionamentos abusivos. É importante lembrar que nem todas as pessoas desejam se casar e que a felicidade e o bem-estar podem ser alcançados de muitas maneiras diferentes.




BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
  • "A História do Casamento: Das Uniões do Mesmo Sexo aos Votos Privados e ao Direito Comum, a Surpreendente Diversidade de uma Tradição" de Elizabeth Abbott
  • "Casamento, uma História: Como o Amor Conquistou o Casamento" de Stephanie Coontz
  • "Casamento e modernização: como a globalização ameaça o casamento e o que fazer sobre isso" de Don S. Browning e David A. Clairmont
  • "Casamento e Família: A Busca da Intimidade" de Lauer e Lauer
  • "O Caos Normal do Amor" de Judy Illes e David B. Goldstein
  • "O Significado do Casamento: Enfrentando as Complexidades do Compromisso com a Sabedoria de Deus" de Timothy Keller




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para o homem


O casamento é uma instituição social que representa a união legal e emocional entre duas pessoas. Para os maridos, o casamento pode assumir vários significados, dependendo do contexto cultural, social e pessoal em que eles vivem. Nesse sentido, podemos considerar diversos aspectos para entender o que o casamento significa para os maridos.

Primeiro, o casamento pode ser visto como um compromisso sério e duradouro, que implica em uma responsabilidade compartilhada de construir uma vida juntos. Para muitos maridos, o casamento representa uma oportunidade de encontrar uma parceira que os acompanhe em todos os momentos da vida, que os apoie e que os ajude a enfrentar os desafios do dia a dia.

Segundo, o casamento pode ser considerado um rito de passagem para a vida adulta, no qual o marido assume novas responsabilidades e papéis sociais, como ser um provedor financeiro, um companheiro e um pai de família. Para esses homens, o casamento pode significar uma transição para uma fase mais madura e estável da vida.

Terceiro, o casamento pode ser visto como uma forma de reforçar os laços familiares e sociais. Muitos maridos valorizam a oportunidade de construir uma família, de criar filhos e de manter um relacionamento estreito com parentes e amigos. Nesse sentido, o casamento pode ser visto como um meio de estabelecer e manter conexões significativas com outras pessoas.

Quarto, o casamento pode ser considerado um fator importante na construção da identidade masculina. Para alguns maridos, o casamento pode representar uma confirmação do seu status social, uma forma de demonstrar virilidade e masculinidade. Além disso, o casamento pode oferecer aos homens uma estrutura social e emocional para explorar e expressar suas emoções, desejos e necessidades.

Quinto, o casamento pode ser encarado como uma fonte de felicidade, companheirismo e amor. Para muitos maridos, o casamento oferece a oportunidade de encontrar uma parceira que os complementa, que os faz rir, que os apoia e que os ama incondicionalmente. Esses homens podem ver o casamento como uma fonte de satisfação pessoal, emocional e afetiva.

Sexto, o casamento pode ser visto como uma construção contínua, que exige trabalho e dedicação para manter uma relação saudável e feliz. Para muitos maridos, o casamento significa compromisso, diálogo, respeito e empatia. Esses homens podem valorizar a oportunidade de crescer pessoalmente e como casal, de aprender com os erros, de superar os desafios e de construir um relacionamento sólido e duradouro.




BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
  • "O Significado do Casamento para os Homens" de Scott Coltrane e Michele Adams
  • "O Significado do Casamento para a Vida dos Homens" de Alan Booth e Paul R. Amato
  • "Casamento, Masculinidade e Identidade" de Matthew C. H. J. Nisbet
  • "O casamento como um rito de passagem para os homens" de Eric R. Severson e Stuart C. Carr
  • "The Changing Significance of Marriage: Comparing Marital Roles and Expectations between Men and Women" (O Significado Mutável do Casamento: Comparando Papéis e Expectativas Conjugais entre Homens e Mulheres) de Margaret L. Usdansky e Linda L. Marshall
  • "Casamento e masculinidade nos Estados Unidos, 1830-1930" de Michael S. Kimmel.




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para a mulher


O casamento é uma instituição que pode ter significados diferentes para cada pessoa, mas geralmente é visto como um compromisso entre duas pessoas que se amam e decidem passar o resto de suas vidas juntos. Para as esposas, o casamento pode significar muitas coisas, incluindo segurança, amor, companheirismo, apoio emocional e financeiro, e um senso de pertencimento a uma família.

No aspecto emocional, muitas esposas veem o casamento como um relacionamento de amor e confiança. Elas se sentem seguras e protegidas em um relacionamento onde podem compartilhar suas emoções e pensamentos mais íntimos. O casamento pode ser visto como um lugar de refúgio, onde a esposa pode ser ela mesma e ser aceita pelo marido.

Além disso, o casamento pode fornecer uma base sólida para a vida financeira da esposa. O marido pode fornecer suporte financeiro e ajudar a tomar decisões importantes sobre a vida financeira do casal. Isso pode ajudar a criar um senso de segurança e estabilidade para a esposa e a família.

Outro aspecto importante do casamento para as esposas é o senso de companheirismo e parceria. O casamento pode ser visto como um lugar onde as esposas têm um parceiro que as ajuda a enfrentar os desafios da vida. O marido pode ser um aliado na criação dos filhos, na solução de problemas e na tomada de decisões importantes.

O casamento também pode ser visto como uma fonte de apoio emocional. O marido pode oferecer conforto, encorajamento e apoio quando a esposa está passando por momentos difíceis. Além disso, as esposas podem se sentir menos sozinhas e isoladas quando estão em um relacionamento comprometido.

Outro aspecto importante do casamento é a criação de uma família. Para muitas esposas, ter filhos é uma parte fundamental de suas vidas. O casamento pode fornecer um ambiente estável e seguro para criar uma família. A esposa pode se sentir realizada ao criar filhos com o marido e ver o amor e o carinho que eles compartilham.

Finalmente, o casamento pode fornecer um senso de identidade e pertencimento para as esposas. Elas podem se ver como parte de uma família maior e sentir um senso de conexão com seus antepassados e com a história de sua família. O casamento pode fornecer um senso de pertencimento e significado que pode ser profundamente gratificante para as esposas.




BIBLIOGRAFIA 
  • Amato, P. R. (2010). Pesquisa sobre divórcio: tendências contínuas e novos desenvolvimentos. Jornal do Matrimônio e da Família, 72(3), 650-666.
  • Birditt, K. S., & Antonucci, T. C. (2008). Perfis de qualidade de relacionamento e bem-estar entre adultos casados. Revista de Psicologia da Família, 22(4), 595-598.
  • Johnson, M. D. (2012). Manutenção e reparo de relacionamento. In Manual de iniciação de relacionamentos (pp. 433-448). Imprensa de Psicologia.
  • Karney, B. R., & Bradbury, T. N. (1995). O curso longitudinal da qualidade e estabilidade conjugal: uma revisão da teoria, método e pesquisa. Boletim Psicológico, 118(1), 3-34.
  • Laurenceau, J. P., Barrett, L. F., & Pietromonaco, P. R. (1998). Intimidade como um processo interpessoal: A importância da auto-revelação, da revelação do parceiro e da percepção de capacidade de resposta do parceiro nas trocas interpessoais. Revista de Personalidade e Psicologia Social, 74(5), 1238-1251.
  • Umberson, D. (2013). Gênero, estado civil e o controle social do comportamento em saúde. Ciências Sociais e Medicina, 74(10), 1474-1481.




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para os filhos


O casamento é um evento significativo na vida de um casal, mas também tem impacto na vida dos filhos. Os efeitos do casamento na vida dos filhos variam de acordo com vários aspectos diferentes, como a idade dos filhos, a qualidade do relacionamento entre os pais, a estabilidade financeira da família, entre outros. Neste texto, abordaremos seis aspectos diferentes que podem afetar como os filhos veem o casamento.

Segurança emocional: para as crianças, o casamento pode representar segurança emocional. A união dos pais cria um ambiente seguro e estável para os filhos crescerem, o que ajuda a desenvolver um senso de estabilidade emocional e autoestima. O casamento pode fornecer aos filhos um exemplo saudável de relacionamento amoroso, o que pode influenciar seus próprios relacionamentos no futuro.

Estabilidade financeira: a estabilidade financeira é outro aspecto importante do casamento para os filhos. Um casamento bem-sucedido pode proporcionar estabilidade financeira para a família, o que pode ajudar a reduzir o estresse financeiro e a incerteza na vida dos filhos. Isso pode criar um ambiente mais positivo e tranquilo para os filhos.

Conflitos conjugais: por outro lado, conflitos conjugais podem ser prejudiciais para os filhos. Brigas frequentes e comportamentos negativos dos pais podem afetar negativamente o desenvolvimento emocional dos filhos. As crianças podem se sentir inseguras e estressadas, o que pode prejudicar seu desenvolvimento cognitivo e emocional. É importante que os pais trabalhem juntos para manter um ambiente saudável e feliz para seus filhos.

Papéis de gênero: o casamento também pode afetar as expectativas de gênero das crianças. Por exemplo, um casamento tradicional pode reforçar a ideia de que os homens são responsáveis por prover e as mulheres são responsáveis por cuidar da casa e dos filhos. Essas expectativas de gênero podem afetar as escolhas de carreira e os relacionamentos futuros das crianças. É importante que os pais tenham conversas abertas com seus filhos sobre papéis de gênero e possam fornecer exemplos saudáveis de igualdade de gênero.

Autoestima: um casamento feliz e amoroso pode contribuir para a autoestima das crianças. Os filhos podem se sentir mais confiantes e seguros em seus relacionamentos e em si mesmos se tiverem pais que demonstram amor e respeito mútuos. Por outro lado, um casamento infeliz pode afetar a autoestima das crianças negativamente, tornando-as mais propensas a desenvolver problemas de saúde mental.

Divórcio: infelizmente, nem todos os casamentos duram para sempre. O divórcio pode afetar negativamente as crianças de várias maneiras, como diminuir a segurança emocional e financeira, aumentar o estresse e a ansiedade e afetar o desempenho escolar. No entanto, o divórcio também pode ser uma opção saudável se o relacionamento entre os pais se tornar tóxico ou abusivo. É importante que os pais se comuniquem abertamente com seus filhos e for




BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
  • "Os Efeitos do Casamento e do Divórcio nas Famílias e Crianças" de Patrick F. Fagan e Aaron Churchill (2012)
  • "Casamento e Bem-estar Infantil: Pesquisa e Perspectivas Políticas" de Paul R. Amato e Susan L. Brown (2010)
  • "The Marriage-Go-Round: O Estado do Casamento e da Família na América Hoje" de Andrew J. Cherlin (2009)
  • "O Casamento Feliz: Um Romance" de Tahar Ben Jelloun (2016)
  • "O Casamento Tudo ou Nada: Como Funcionam os Melhores Casamentos" de Eli J. Finkel (2018)
  • "Os Sete Princípios para Fazer o Casamento Funcionar: Um Guia Prático do Especialista em Relacionamento Mais Importante do País" de John Gottman e Nan Silver (2015)




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o homem


Atitudes que os homens podem fazer para beneficiar um casamento:

Comunicação aberta e honesta: Os homens podem se comunicar abertamente com suas esposas sobre suas emoções, necessidades e desejos, sem medo de julgamento ou crítica.

Demonstrar afeto: Os homens podem expressar seu amor e carinho por suas esposas de várias maneiras, como abraços, beijos e gestos românticos.

Compartilhar responsabilidades domésticas: Os homens podem ajudar com as tarefas domésticas, como cozinhar, limpar e cuidar das crianças, para aliviar o fardo da esposa.

Ser solidário: Os homens podem ser solidários em relação às necessidades e preocupações de suas esposas, e apoiá-las emocionalmente em momentos difíceis.

Demonstrar comprometimento: Os homens podem demonstrar um comprometimento forte com o casamento e com sua esposa, trabalhando juntos para superar quaisquer desafios que possam surgir.

Respeitar a privacidade: Os homens podem respeitar a privacidade de suas esposas e dar-lhes espaço e tempo para si mesmas quando necessário.

Ser confiável: Os homens podem ser confiáveis e cumprir suas promessas, para que suas esposas possam confiar neles em todos os momentos.

Demonstrar interesse nas coisas da esposa: Os homens podem demonstrar interesse nas coisas que suas esposas gostam, como hobbies, interesses pessoais e amizades.

Ser um bom ouvinte: Os homens podem ser bons ouvintes, prestando atenção às necessidades e desejos de suas esposas e respondendo de forma adequada.

Ser um parceiro igualitário: Os homens podem ser um parceiro igualitário em todas as áreas do casamento, respeitando as opiniões e perspectivas de suas esposas e trabalhando juntos para tomar decisões importantes.



MALEFÍCIOS

Atitudes que os homens podem fazer e que podem prejudicar um casamento:

Falta de comunicação: A falta de comunicação pode ser muito prejudicial para um casamento, pois pode levar a mal-entendidos, ressentimentos e conflitos.

Ignorar as necessidades da esposa: Se os homens ignorarem as necessidades de suas esposas, como emoções, tempo de qualidade, ou ajuda nas tarefas domésticas, isso pode levar a ressentimento e frustração.

Infidelidade: A infidelidade pode ser devastadora para um casamento e destruir a confiança entre o casal.

Falta de compromisso: Se os homens não estão comprometidos com o casamento e com suas esposas, isso pode levar a uma falta de confiança e estabilidade na relação.

Abuso emocional ou físico: O abuso emocional ou físico é completamente inaceitável e pode ter efeitos traumáticos duradouros.

Falta de apoio emocional: Se os homens não apoiarem emocionalmente suas esposas, elas podem se sentir isoladas e sozinhas em momentos difíceis.

Falta de respeito: Se os homens não respeitarem suas esposas, suas opiniões e perspectivas, isso pode levar a conflitos e a uma sensação de desvalorização.

Controlar demais: Se os homens tentarem controlar suas esposas, isso pode levar a uma falta de confiança e independência.

Negligência: Se os homens negligenciarem o casamento e suas esposas, elas podem se sentir desvalorizadas e menosprezadas.

Falta de apoio financeiro: Se os homens não apoiarem financeiramente suas esposas e a família, isso pode levar a tensões financeiras e a um sentimento de desigualdade na relação.



BIBLIOGRAFIA
  • "Os Sete Princípios Para o Casamento Dar Certo" de John Gottman e Nan Silver
  • "Por que os Casamentos Fracassam" de John Gottman
  • "O Poder da Vulnerabilidade" de Brené Brown
  • "Os Homens são de Marte, as Mulheres são de Vênus" de John Gray
  • "A Arte de Amar" de Erich Fromm
  • "Casamento Blindado" de Renato e Cristiane Cardoso
  • "Mente Aberta, Coração Aberto" de Tsoknyi Rinpoche
  • "O Casamento Mais Inteligente" de Allen P. Buckley
  • "Amar e Ser Livre: As Bases Para uma Nova Sociedade" de Sri Prem Baba
  • "A Ciência do Amor: e a Arte de Lidar com as Diferenças" de Stan Tatkin.




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a mulher


Atitudes que, em geral, podem beneficiar um relacionamento entre um marido e sua esposa:

Comunicação aberta e honesta: A comunicação é fundamental em qualquer relacionamento saudável. É importante que ambos os parceiros se sintam à vontade para falar sobre seus sentimentos, necessidades e expectativas.

Empatia: É importante que os parceiros sejam capazes de se colocar no lugar um do outro e tentar entender seus pontos de vista e emoções.

Respeito mútuo: Cada parceiro deve respeitar as opiniões, escolhas e limites do outro, sem julgamentos ou críticas.

Compartilhamento de responsabilidades: Um relacionamento saudável não é baseado em papéis de gênero rígidos. Ambos os parceiros devem compartilhar as responsabilidades domésticas e financeiras de forma equilibrada.

Tempo de qualidade juntos: É importante reservar tempo para passar juntos, fazendo coisas que ambos gostam.

Apoio mútuo: Os parceiros devem apoiar um ao outro em momentos de dificuldade, oferecendo conforto e encorajamento.

Confiança: A confiança é fundamental em qualquer relacionamento. É importante que ambos os parceiros sejam honestos e fiéis um ao outro.

Compreensão e aceitação das diferenças: Cada indivíduo é único, com suas próprias qualidades e defeitos. É importante que os parceiros aceitem e respeitem as diferenças um do outro.

Romance: O romance é uma parte importante de um relacionamento saudável. É importante que os parceiros expressem seu amor e carinho um pelo outro regularmente.

Paciência: Um relacionamento saudável exige paciência e tolerância. É importante lembrar que nenhum relacionamento é perfeito e que ambos os parceiros precisam estar dispostos a trabalhar juntos para superar os desafios que surgem ao longo do caminho.



MALEFÍCIOS

Há algumas atitudes ou comportamentos que, em geral, podem prejudicar um relacionamento, independentemente do gênero:

Falta de comunicação: A comunicação é fundamental em qualquer relacionamento saudável. Quando a comunicação é falha ou inexistente, os problemas podem se acumular e afetar negativamente o relacionamento.

Falta de confiança: A confiança é fundamental em um relacionamento saudável. Quando um parceiro não confia no outro, pode haver problemas de ciúme, desconfiança e falta de intimidade emocional.

Críticas constantes: Criticar constantemente o parceiro pode minar a autoestima e gerar ressentimento no relacionamento.

Falta de apoio: É importante que os parceiros se apoiem mutuamente em momentos de dificuldade. Quando um parceiro não oferece apoio emocional, pode afetar negativamente o relacionamento.

Comportamentos egoístas: Comportamentos egoístas podem afetar negativamente o relacionamento. Quando um parceiro coloca suas próprias necessidades acima das do outro, pode gerar ressentimento e afastamento.

Falta de respeito: O respeito mútuo é fundamental em qualquer relacionamento saudável. Quando um parceiro desrespeita o outro, pode gerar conflitos e prejudicar o relacionamento.

Infidelidade: A infidelidade pode ter consequências devastadoras em um relacionamento, gerando falta de confiança, traição e mágoa.

Falta de compromisso: É importante que ambos os parceiros estejam comprometidos em fazer o relacionamento funcionar. Quando um parceiro não está disposto a trabalhar no relacionamento, pode prejudicar a relação.

Desrespeito aos limites do outro: Cada indivíduo tem seus próprios limites e necessidades. Quando um parceiro não respeita esses limites, pode gerar conflitos e afetar negativamente o relacionamento.

Falta de tempo juntos: É importante que os parceiros reservem tempo para passar juntos, fazendo coisas que ambos gostam. Quando um parceiro não prioriza o tempo juntos, pode afetar negativamente o relacionamento.




BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
  • "Os Cinco Idiomas do Amor", de Gary Chapman
  • "A Arte da Comunicação", de Thich Nhat Hanh
  • "O Poder da Empatia", de Brené Brown
  • "Os Homens São de Marte, As Mulheres São de Vênus", de John Gray
  • "Mentes Conectadas", de Nicholas Christakis e James Fowler
  • "A Comunicação Não-Violenta", de Marshall Rosenberg
  • "O Jeito Harward de Ser Feliz no Amor", de George E. Vaillant
  • "Amor Líquido", de Zygmunt Bauman
  • "A Inteligência Emocional", de Daniel Goleman
  • "Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?", de Allan e Barbara Pease.




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os filhos


A psicologia tem muito a dizer sobre o impacto que o relacionamento conjugal pode ter sobre os filhos, especialmente quando os pais têm saúde mental adequada. Em primeiro lugar, é importante ressaltar que uma relação saudável entre os pais pode ter efeitos positivos significativos sobre o desenvolvimento psicológico e emocional das crianças. Isso ocorre porque um relacionamento conjugal saudável pode fornecer um ambiente estável, previsível e seguro para as crianças, que pode ajudá-las a se sentir protegidas e amadas.

Um relacionamento conjugal saudável também pode ajudar as crianças a desenvolver habilidades sociais e emocionais importantes. Os pais podem servir como modelos positivos de como lidar com conflitos de forma construtiva, comunicar efetivamente e construir relacionamentos saudáveis. As crianças que crescem em um ambiente familiar saudável podem aprender a lidar com as emoções de forma mais adaptativa, desenvolver habilidades de resolução de problemas e ter uma maior autoestima e autoconfiança.

Por outro lado, a falta de um relacionamento conjugal saudável pode ter efeitos negativos sobre as crianças. A exposição a conflitos frequentes e intensos entre os pais pode levar a problemas emocionais e comportamentais em crianças, incluindo ansiedade, depressão, dificuldades escolares e problemas de relacionamento. Além disso, a exposição à violência doméstica pode ter efeitos graves e duradouros sobre as crianças.

É importante notar que, embora a saúde mental dos pais seja um fator importante para o desenvolvimento saudável das crianças, ela não é o único fator que importa. Outros fatores, como a qualidade do vínculo entre pais e filhos, a presença de apoio social e a exposição a outros estressores ambientais, também podem afetar o desenvolvimento das crianças.

Em resumo, a psicologia afirma que um relacionamento conjugal saudável entre pais pode ter efeitos positivos significativos sobre o desenvolvimento psicológico e emocional das crianças. Por outro lado, a exposição a um relacionamento disfuncional pode levar a problemas emocionais e comportamentais em crianças. No entanto, a saúde mental dos pais é apenas um dos muitos fatores que afetam o desenvolvimento das crianças, e outros fatores também devem ser levados em consideração.




BIBLIOGRAFIA 
  • Amato, P. R. (2014). O impacto da formação familiar muda no bem-estar cognitivo, social e emocional da próxima geração. O Futuro das Crianças, 24(2), 147-175.
  • Cummings, E. M., & Davies, P. T. (2011). Conflito conjugal e filhos: uma perspectiva de segurança emocional. Guilford Press.
  • Harold, G. T., & Sellers, R. (2018). Revisão Anual de Pesquisa: Conflito interparental e psicopatologia juvenil: Uma revisão de evidências e atualização focada na prática. Jornal de Psicologia Infantil e Psiquiatria, 59(4), 374-402.
  • McHale, J. P., Lauretti, A., Talbot, J., & Pouquette, C. (2002). Retrospecto e prospecto no estudo psicológico das famílias. Jornal do Matrimônio e da Família, 64(4), 876-887.
  • McHale, J. P., & Rasmussen, J. L. (1998). Dinâmica de grupo coparental e familiar durante a infância: preditores familiares precoces de resultados infantis e familiares. Desenvolvimento e Psicopatologia, 10(1), 39-59.




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expectativas do marido

Leia também





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expectativas da esposa

Cada relacionamento é único e cada indivíduo tem suas próprias expectativas. No entanto, aqui estão algumas coisas que muitas esposas podem esperar de seus maridos:

  1. Respeito e consideração em todas as interações.
  2. Comunicação aberta e honesta.
  3. Confiança e lealdade em relação ao relacionamento.
  4. Ajuda na manutenção da casa e nas tarefas domésticas.
  5. Apoio emocional em momentos difíceis.
  6. Compartilhamento de responsabilidades financeiras.
  7. Participação em atividades em conjunto e interesse em seus hobbies e interesses.
  8. Cuidado com a saúde física e emocional de ambos.
  9. Ser um bom ouvinte e mostrar interesse no que ela tem a dizer.
  10. Atenção aos detalhes e consideração nas escolhas feitas em conjunto.
  11. Compreensão e aceitação das diferenças individuais.
  12. Disponibilidade para passar tempo juntos e fazer planos para o futuro.
  13. Respeito à privacidade e espaço pessoal.
  14. Incentivo a suas realizações pessoais e profissionais.
  15. Aceitação e apoio em momentos de mudança.
  16. Honestidade e sinceridade em todas as interações.
  17. Compreensão dos limites individuais.
  18. Respeito aos compromissos e promessas feitas.
  19. Demonstração de amor e afeto.
  20. Ser um parceiro ativo na educação e criação dos filhos.
  21. Participação em atividades com a família e amigos.
  22. Preocupação com a segurança e bem-estar da família.
  23. Apoio nas decisões importantes da vida.
  24. Demonstração de gratidão e apreciação pelo que ela faz.
  25. Ser um modelo de comportamento saudável e responsável.
  26. Compreensão da importância do tempo pessoal e individual.
  27. Disposição para resolver problemas juntos.
  28. Ser responsável em relação aos deveres e compromissos assumidos.
  29. Disponibilidade para aprender e crescer juntos.
  30. Ser um parceiro amoroso e comprometido.


BIBLIOGRAFIA
  • "The Power of Now" por Eckhart Tolle - Um livro de autoajuda sobre como viver no momento presente e encontrar a paz interior.
  • "The Lean Startup" por Eric Ries - Um livro sobre como iniciar e gerenciar um negócio de forma eficiente e com foco no cliente.
  • "Sapiens: Uma Breve História da Humanidade" por Yuval Noah Harari - Um livro que examina a história da humanidade, desde os primeiros hominídeos até os dias atuais, e como a espécie evoluiu.
  • "O Poder do Hábito" por Charles Duhigg - Um livro que explora como os hábitos são formados e como podemos mudá-los para alcançar nossos objetivos.
  • "A Origem das Espécies" por Charles Darwin - Um livro que descreve a teoria da evolução das espécies por seleção natural e é considerado uma obra fundamental na biologia e na compreensão da evolução.




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expectativas dos filhos


Segurança emocional: os filhos esperam que o casamento dos pais proporcione um ambiente seguro e estável emocionalmente, onde eles se sintam protegidos e cuidados.

Amor e carinho: os filhos esperam que os pais se amem e mostrem afeto um pelo outro, pois isso influencia diretamente no sentimento de amor que eles recebem em casa.

Harmonia familiar: os filhos esperam que o casamento dos pais seja harmonioso, sem brigas constantes ou conflitos, o que ajuda a manter a estabilidade emocional da família.

Diálogo: os filhos esperam que os pais tenham um diálogo aberto e honesto sobre seus sentimentos e desejos, para que possam se sentir confortáveis para compartilhar suas próprias emoções e pensamentos.

Exemplo positivo: os filhos esperam que seus pais sejam um exemplo positivo de como construir um relacionamento saudável e feliz.

Participação na vida dos filhos: os filhos esperam que seus pais estejam presentes em suas vidas e envolvidos em suas atividades e realizações.

Apoio emocional: os filhos esperam que seus pais estejam lá para eles quando precisarem de apoio emocional, como em momentos de dificuldade, estresse ou tristeza.

Estabilidade financeira: os filhos esperam que seus pais possam fornecer uma estabilidade financeira para a família, o que ajuda a reduzir a ansiedade e preocupações financeiras dos filhos.

Consistência: os filhos esperam que seus pais sejam consistentes em suas atitudes e comportamentos, para que possam prever as reações dos pais e se sentir seguros.

Respeito mútuo: os filhos esperam que seus pais se respeitem mutuamente e que os pais mostrem respeito também pelos filhos.

Companheirismo: os filhos esperam que seus pais sejam companheiros um do outro, compartilhando experiências e construindo memórias juntos.

Flexibilidade: os filhos esperam que seus pais sejam flexíveis e capazes de adaptar-se a mudanças na vida, para que a família possa crescer e evoluir juntos.

Compreensão: os filhos esperam que seus pais sejam compreensivos e capazes de se colocar no lugar dos outros, para que possam entender melhor as perspectivas dos filhos.

Confiança: os filhos esperam que seus pais confiem uns nos outros e que possam confiar nos pais em momentos de necessidade.

Encorajamento: os filhos esperam que seus pais encorajem seus sonhos e ambições, ajudando-os a crescer e realizar seus objetivos.

Resiliência: os filhos esperam que seus pais sejam resilientes em momentos de adversidade, superando juntos os desafios.

Participação em atividades familiares: os filhos esperam que seus pais participem de atividades em família, como jantares, viagens ou celebrações, para fortalecer a união da família.

Empatia: os filhos esperam que seus pais mostrem empatia em relação aos sentimentos dos filhos e estejam disponíveis para ouvir.

Responsabilidade: os filhos esperam que seus pais sejam responsáveis e cumpram seus compromissos e responsabilidades, para que a família funcione de forma harmoniosa e organizada.

Amizade: os filhos esperam que seus pais sejam amigos um do outro, criando um ambiente agradável e descontraído em casa, onde todos possam se sentir à vontade e confortáveis.




BIBLIOGRAFIA 
  • "Como Falar para seu Filho Ouvir e Como Ouvir para seu Filho Falar" de Adele Faber e Elaine Mazlish.
  • "A Criança em Desenvolvimento" de Denise Boyd e Helen Bee.
  • "Casamento Blindado" de Renato e Cristiane Cardoso.
  • "A Criança e o seu Mundo Emocional" de Frances Thomson-Salo.
  • "Parentalidade Consciente" de Shefali Tsabary.
  • "O Poder do Agora" de Eckhart Tolle.
  • "O Poder do Hábito" de Charles Duhigg.
  • "Mentes Depressivas" de Ana Beatriz Barbosa Silva.
  • "Inteligência Emocional" de Daniel Goleman.
  • "Amor Líquido" de Zygmunt Bauman.




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mínimo que satisfaz maridos


É importante lembrar que um casamento saudável e feliz é construído por ambas as partes, então a lista a seguir é apenas uma sugestão de atitudes que uma esposa pode ter para satisfazer anseios e expectativas do marido:

Comunicação aberta e honesta: Falar abertamente sobre sentimentos, pensamentos e preocupações é fundamental para construir confiança e conexão no relacionamento.

Respeito mútuo: É importante que ambos os cônjuges se respeitem e valorizem suas opiniões, escolhas e decisões.

Apoio emocional: Oferecer suporte emocional em momentos difíceis e demonstrar interesse nas atividades e hobbies do marido.

Tempo juntos: Reservar tempo para atividades em conjunto, como jantares, passeios ou viagens.

Compreensão das necessidades individuais: Entender as necessidades e expectativas individuais de cada um é essencial para construir um relacionamento saudável.

Demonstração de afeto: Mostrar amor e carinho através de gestos pequenos, como abraços, beijos e palavras de afeto.

Intimidade física: Manter a intimidade física no relacionamento é importante, desde que seja consentida por ambas as partes.

Compartilhar responsabilidades: Compartilhar tarefas domésticas e responsabilidades financeiras para construir um relacionamento igualitário e justo.

Respeitar limites pessoais: É importante respeitar os limites pessoais de cada um, incluindo privacidade, espaço pessoal e tempo sozinho.

Apoio na carreira: Oferecer apoio na carreira do marido e celebrar suas conquistas profissionais.

Aceitação das diferenças: Aceitar e valorizar as diferenças entre o casal, incluindo crenças, valores e personalidades.

Compreensão das emoções masculinas: Entender que os homens podem ter dificuldade em expressar emoções e estar disponível para ouvi-los.

Comunicação não violenta: Evitar a comunicação agressiva, crítica ou culpabilizadora para evitar conflitos desnecessários.

Interesses em comum: Encontrar interesses em comum e compartilhá-los é uma ótima maneira de construir conexão e fortalecer o relacionamento.

Aceitação do passado: Aceitar o passado do marido e estar disponível para apoiá-lo, se necessário.

Aprendizado constante: Estar sempre aberta a aprender mais sobre o marido e sobre o relacionamento para melhorá-lo.

Respeito pelas amizades: Respeitar as amizades do marido e encorajá-lo a manter contatos saudáveis.

Compreensão da saúde mental: Entender a importância da saúde mental e estar disponível para oferecer suporte emocional, se necessário.

Valorização da família: Valorizar a família do marido e estar disponível para ajudar em momentos difíceis.

Compromisso: Estar comprometida em construir um relacionamento saudável e feliz, mesmo diante de desafios e dificuldades.




BIBLIOGRAFIA 
  • "The Seven Principles for Making Marriage Work" por John M. Gottman e Nan Silver
  • "The 5 Love Languages: The Secret to Love That Lasts" por Gary Chapman
  • "Hold Me Tight: Seven Conversations for a Lifetime of Love" por Sue Johnson
  • "Anatomy of Love: A Natural History of Mating, Marriage, and Why We Stray" por Helen Fisher
  • "Love Sense: The Revolutionary New Science of Romantic Relationships" por Sue Johnson
  • "Mating in Captivity: Unlocking Erotic Intelligence" por Esther Perel
  • "The New Rules of Marriage: What You Need to Know to Make Love Work" por Terrence Real
  • "The Relationship Cure: A 5 Step Guide to Strengthening Your Marriage, Family, and Friendships" por John M. Gottman
  • "The Art of Loving" por Erich Fromm
  • "Attached: The New Science of Adult Attachment and How It Can Help You Find - and Keep - Love" por Amir Levine e Rachel Heller.




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mínimo que satisfaz esposas


Comunicação clara e aberta: Um marido deve estar sempre disposto a ouvir e comunicar-se de forma clara com sua esposa. Isso ajuda a evitar mal-entendidos e a construir um relacionamento saudável.

Empatia: É importante que um marido tente entender os sentimentos e necessidades de sua esposa, e mostrar empatia em relação a ela.

Apoio emocional: Um marido deve estar presente e oferecer apoio emocional em momentos difíceis, como quando a esposa está passando por um momento difícil ou está enfrentando um problema.

Compreensão: Um marido deve ser compreensivo em relação às necessidades de sua esposa, incluindo sua necessidade de ter tempo para si mesma ou de passar tempo com amigos e familiares.

Responsabilidade: Um marido deve assumir a responsabilidade por suas ações e estar disposto a trabalhar em conjunto para resolver problemas.

Respeito: É fundamental que um marido respeite a esposa e suas opiniões, crenças e desejos.

Apreciação: Mostrar apreciação pelas coisas que sua esposa faz, seja no trabalho ou em casa, é uma ótima maneira de mantê-la feliz e satisfeita.

Romance: Um marido deve continuar sendo romântico, mesmo depois de anos de casamento, mostrando amor e carinho através de pequenos gestos como abraços e beijos.

Compartilhamento de tarefas domésticas: Um marido deve ajudar na realização das tarefas domésticas, incluindo cozinhar, limpar e cuidar dos filhos, mostrando assim que a responsabilidade da casa não é apenas da esposa.

Apoio à carreira: Um marido deve apoiar a carreira de sua esposa, encorajando-a a buscar seus objetivos e sonhos.

Tempo de qualidade: Passar tempo juntos, fazendo atividades que ambos gostam, é fundamental para manter um relacionamento saudável.

Flexibilidade: Um marido deve ser flexível em relação aos planos e expectativas, entendendo que as coisas nem sempre saem como planejado.

Honestidade: A honestidade é a base de um relacionamento saudável. Um marido deve ser honesto com sua esposa em todos os aspectos do relacionamento.

Compromisso: Um marido deve estar comprometido com o relacionamento, mostrando que está disposto a trabalhar juntos para superar os desafios que possam surgir.

Resolução de conflitos: É importante que um marido saiba como resolver conflitos de maneira pacífica e eficaz.

Apoio financeiro: Um marido deve contribuir para as finanças da família, mostrando que está comprometido em manter um equilíbrio financeiro saudável.

Respeito pelos limites pessoais: Um marido deve respeitar os limites pessoais de sua esposa, seja em relação ao tempo, espaço ou privacidade.

Reconhecimento das conquistas: Reconhecer as conquistas de sua esposa, seja no trabalho ou em outras áreas da vida, é uma forma de apoiá-la e incentivá-la.

Fidelidade: A fidelidade é fundamental para um casamento saudável e feliz. Um marido deve ser fiel a sua esposa em todos os aspectos do relacionamento.

Compreensão da importância da saúde mental: É importante que um marido entenda a importância da saúde mental, tanto para ele quanto para sua esposa, e esteja disposto a buscar ajuda profissional caso necessário. Além disso, ele deve apoiar e incentivar sua esposa a cuidar de sua saúde mental.




BIBLIOGRAFIA 
  • "Os 5 Amores" de Rafael Santandreu
  • "Mulheres que Correm com os Lobos" de Clarissa Pinkola Estés
  • "Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas" de Dale Carnegie
  • "A Arte de Amar" de Erich Fromm
  • "A Coragem de Ser Imperfeito" de Brené Brown
  • "O Poder do Agora" de Eckhart Tolle
  • "Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso" de Carol S. Dweck
  • "The Seven Principles for Making Marriage Work" de John M. Gottman e Nan Silver
  • "Attached: The New Science of Adult Attachment and How It Can Help You Find—and Keep—Love" de Amir Levine e Rachel Heller
  • "Hold Me Tight: Seven Conversations for a Lifetime of Love" de Sue Johnson.




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mínimo que satisfaz filhos


A saúde mental dos filhos é influenciada por vários fatores, incluindo o ambiente familiar. Os pais desempenham um papel fundamental na criação de um ambiente emocionalmente saudável para seus filhos. A seguir, descrevo 15 atitudes dos pais que podem ser consideradas um mínimo essencial para a saúde mental de seus filhos:

Acolhimento emocional: os pais devem ser capazes de acolher as emoções de seus filhos, independentemente de sua intensidade ou natureza. Isso envolve ouvir seus filhos, validar seus sentimentos e ajudá-los a encontrar soluções para seus problemas.

Comunicação aberta: os pais devem encorajar uma comunicação aberta e honesta em casa. Isso envolve ouvir atentamente seus filhos, fazer perguntas abertas e evitar julgamentos.

Apoio emocional: os pais devem oferecer apoio emocional aos seus filhos em momentos de dificuldade. Isso pode envolver conselhos, encorajamento, empatia e ajuda prática, como buscar assistência profissional.

Compreensão: os pais devem ser compreensivos em relação aos desafios que seus filhos enfrentam. Isso envolve tentar compreender o ponto de vista do filho e ajudá-lo a lidar com suas emoções.

Exemplo: os pais devem ser um exemplo positivo para seus filhos. Eles devem demonstrar habilidades sociais saudáveis, empatia, respeito e gentileza.

Respeito: os pais devem respeitar as opiniões, preferências e escolhas de seus filhos. Eles devem ouvir atentamente seus filhos e evitar ridicularizá-los ou minimizar suas preocupações.

Disciplina positiva: os pais devem usar disciplina positiva em vez de punição física ou emocional. Isso envolve usar estratégias como reforçar comportamentos positivos, conversar com seus filhos sobre as consequências de suas ações e fornecer limites claros.

Tempo de qualidade: os pais devem dedicar tempo de qualidade a seus filhos. Isso envolve atividades divertidas e significativas, conversas significativas e demonstrações de afeto.

Autonomia: os pais devem encorajar a autonomia de seus filhos, permitindo que eles tomem decisões com base em suas habilidades e interesses.

Consistência: os pais devem ser consistentes em suas expectativas e limites. Isso ajuda as crianças a se sentirem seguras e confiantes em seu ambiente familiar.

Resiliência: os pais devem ajudar seus filhos a desenvolver resiliência, encorajando-os a enfrentar desafios e aprender com seus erros.

Autoestima: os pais devem ajudar seus filhos a desenvolver uma autoestima saudável, reconhecendo suas qualidades e habilidades e encorajando-os a buscar seus objetivos.

Aprendizado contínuo: os pais devem promover um ambiente de aprendizado contínuo, incentivando seus filhos a ler, experimentar coisas novas e buscar conhecimento.

Saúde mental dos pais: os pais devem cuidar de sua própria saúde mental, pois isso pode ter um impacto direto no bem-estar emocional de seus filhos. Isso pode envolver práticas como buscar ajuda profissional, praticar exercícios físicos, ter hobbies e atividades de lazer e cuidar da alimentação.

Amor incondicional: por fim, os pais devem demonstrar amor incondicional por seus filhos, independentemente de seus sucessos ou fracassos. Isso envolve mostrar que seu amor não é baseado no desempenho, mas sim em quem seus filhos são como pessoas.

Essas atitudes dos pais podem ajudar a promover um ambiente emocionalmente saudável para seus filhos e contribuir para a sua saúde mental e bem-estar ao longo da vida. É importante lembrar que cada família é única e pode precisar adaptar essas práticas para se adequar às suas próprias circunstâncias e necessidades.




BIBLIOGRAFIA 
  • Gottman, J., & Gottman, J. (2016). Criando crianças emocionalmente inteligentes. Editora Intrínseca.
  • Brazelton, T. B., & Sparrow, J. D. (2003). Touchpoints: A idade e as etapas do desenvolvimento. Artmed Editora.
  • Bailey, B. E., & Burch, M. R. (2017). Como falar para as crianças ouvirem e como ouvir para as crianças falarem. Editora Sextante.
  • Nelsen, J., Lott, L., & Glenn, H. S. (2006). Disciplina positiva. Editora Manole.
  • Neufeld, G., & Mate, G. (2014). Agarrados: Como os vínculos afetivos moldam o cérebro do bebê e da criança. Editora Objetiva.
  • Siegel, D. J., & Bryson, T. P. (2017). O cérebro da criança: 12 estratégias revolucionárias para nutrir a mente em desenvolvimento do seu filho. Editora Manole.




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casamento é frescobol


O casamento é uma união entre duas pessoas que decidem compartilhar suas vidas e construir um futuro juntos. É uma relação que requer trabalho duro, comunicação eficaz e compromisso mútuo para ser bem sucedida. Comparar o casamento com um jogo de ping pong pode ser uma analogia inadequada, uma vez que o objetivo não é ganhar ou perder, mas sim trabalhar em conjunto para alcançar um objetivo comum. Uma comparação mais adequada seria com o frescobol, onde a disputa é para manter a bola em jogo o maior tempo possível, e cada um deve ajudar o outro a jogar melhor.

Em um jogo de frescobol, os jogadores trabalham juntos para manter a bola em jogo o maior tempo possível, sem deixá-la cair. Eles ajudam um ao outro a jogar melhor, facilitando o jogo para que a bola possa ser devolvida com mais facilidade. O mesmo princípio se aplica ao casamento: cada parceiro deve trabalhar para facilitar a vida do outro, a fim de manter a relação forte e saudável.

Uma das principais características do frescobol é a colaboração. Os jogadores não competem um contra o outro, mas sim colaboram para manter a bola em movimento. No casamento, essa colaboração é fundamental. É preciso colaborar na divisão de tarefas domésticas, no cuidado dos filhos, na gestão das finanças e na resolução de conflitos. O casamento só pode ser bem sucedido se ambos os parceiros estiverem dispostos a colaborar um com o outro.

Outra característica importante do frescobol é a comunicação. Os jogadores devem se comunicar claramente para evitar mal-entendidos e manter a bola em jogo. Da mesma forma, a comunicação eficaz é fundamental para o sucesso do casamento. Os parceiros devem ser capazes de se comunicar abertamente e honestamente, expressando seus sentimentos e necessidades de maneira clara e respeitosa.

O frescobol também requer paciência e tolerância. Os jogadores devem estar dispostos a jogar a bola de volta, mesmo que não seja a jogada perfeita. No casamento, a paciência e a tolerância são igualmente importantes. Os parceiros devem estar dispostos a trabalhar juntos para superar as dificuldades e compreender as limitações um do outro.

Por fim, o frescobol é um jogo divertido e descontraído. Os jogadores não estão sob pressão para vencer, mas sim para se divertir e desfrutar do momento. Da mesma forma, o casamento deve ser uma fonte de alegria e felicidade para ambos os parceiros. É importante lembrar que o casamento não é uma competição, mas sim uma parceria em que ambos os parceiros trabalham juntos para alcançar um objetivo comum: a felicidade e a realização mútua.





BIBLIOGRAFIA 
  • "Os Segredos dos Casais Inteligentes" de Gustavo Cerbasi e Mira Wajntal.
  • "As 5 Linguagens do Amor" de Gary Chapman.
  • "Como Fazer Amor Durar" de Harriet Lerner.
  • "A Arte da Comunicação" de Thich Nhat Hanh.




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casamento é sociedade


O casamento é uma sociedade porque envolve uma parceria na qual duas pessoas trabalham juntas para alcançar objetivos em comum. Essa parceria é baseada em confiança, comprometimento e apoio mútuo, sendo essencial para o sucesso do relacionamento. A ideia de que o casamento é uma sociedade implica que ambos os parceiros têm direitos e responsabilidades iguais, e que devem trabalhar juntos para manter a saúde e a felicidade da relação.

Uma das principais maneiras pelas quais a ideia de que o casamento é uma sociedade contribui para a saúde mental do casal é através do estabelecimento de uma base sólida de confiança e apoio mútuo. Quando os parceiros se veem como iguais e colaboram para alcançar seus objetivos em comum, eles tendem a se sentir mais seguros e confiantes em sua relação. Isso pode ajudar a reduzir os níveis de estresse e ansiedade, além de promover um senso de bem-estar emocional.

Além disso, a ideia de que o casamento é uma sociedade também pode contribuir para a saúde mental dos filhos. Quando os pais trabalham juntos como uma equipe, eles podem oferecer um ambiente mais estável e previsível para seus filhos. Isso pode ajudar as crianças a se sentirem mais seguras e confiantes em suas vidas, o que pode reduzir o risco de problemas emocionais e comportamentais.

Outra maneira pela qual a ideia de que o casamento é uma sociedade pode contribuir para a saúde mental do casal e dos filhos é através do fortalecimento dos laços familiares. Quando os pais trabalham juntos para tomar decisões importantes, lidar com problemas e criar uma atmosfera positiva em casa, eles estão criando um ambiente que promove o amor e a união. Isso pode ajudar a fortalecer os laços familiares e reduzir o risco de conflitos e divisões dentro da família.

A ideia de que o casamento é uma sociedade também pode ajudar a promover um senso de responsabilidade e compromisso em relação à relação. Quando os parceiros veem seu casamento como uma parceria, eles tendem a se sentir mais motivados a trabalhar em conjunto para superar os desafios e resolver problemas. Isso pode ajudar a promover um senso de responsabilidade mútua, o que pode levar a uma maior satisfação e felicidade no relacionamento.

Por fim, a ideia de que o casamento é uma sociedade pode ajudar a promover um senso de igualdade e respeito mútuo dentro do relacionamento. Quando ambos os parceiros são vistos como iguais e valorizados como indivíduos, eles tendem a se sentir mais respeitados e apreciados dentro da relação. Isso pode ajudar a promover um senso de segurança emocional e bem-estar, o que é essencial para uma vida familiar saudável e feliz.





BIBLIOGRAFIA 
  • Gottman, J. M., & Silver, N. (2012). O casamento: guia para um relacionamento feliz. Editora Objetiva.
  • Cherlin, A. J. (2010). The Marriage-Go-Round: The State of Marriage and the Family in America Today. Vintage Books.
  • Johnson, S. M. (2013). Emotionally focused couple therapy for dummies. John Wiley & Sons.
  • Bradbury, T. N., Fincham, F. D., & Beach, S. R. (2000). Research on the nature and determinants of marital satisfaction: A decade in review. Journal of marriage and the family, 62(4), 964-980.
  • Karney, B. R., & Bradbury, T. N. (1995). The longitudinal course of marital quality and stability: A review of theory, method, and research. Psychological bulletin, 118(1), 3-34.
  • Markman, H. J., Stanley, S. M., & Blumberg, S. L. (2010). Fighting for your marriage: Positive steps for preventing divorce and preserving a lasting love. John Wiley & Sons.




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fazer o outro feliz


A afirmação de que o casamento é a busca de fazer o outro feliz é uma ideia que se baseia na premissa de que um relacionamento bem-sucedido depende da preocupação e do cuidado mútuos entre os parceiros. Quando ambos os parceiros se concentram em fazer o outro feliz, isso pode levar a uma atmosfera mais amorosa e a um maior senso de conexão emocional entre eles. Além disso, ao colocar o bem-estar do outro em primeiro lugar, os cônjuges tendem a se sentir mais satisfeitos e realizados em seu relacionamento.

Essa abordagem também pode ter benefícios significativos para a saúde mental dos filhos. Quando os pais estão em um relacionamento feliz e saudável, eles são capazes de fornecer um ambiente mais estável e seguro para seus filhos. Isso pode ajudar a aumentar a autoestima e a confiança das crianças, bem como reduzir seu nível de estresse e ansiedade.

Ao buscar fazer o outro feliz, os cônjuges também podem aprender a se comunicar de forma mais eficaz e empática. A comunicação é fundamental em qualquer relacionamento, e quando os parceiros estão comprometidos em entender as necessidades e os desejos do outro, isso pode levar a uma maior clareza e compreensão entre eles. Isso também pode ajudar a reduzir conflitos e desentendimentos, já que ambos os parceiros estão trabalhando juntos para alcançar um objetivo comum.

Além disso, quando os cônjuges se concentram em fazer o outro feliz, eles tendem a ser mais generosos e atenciosos um com o outro. Isso pode levar a uma maior intimidade emocional e física entre eles, o que pode ser fundamental para manter um relacionamento saudável e duradouro. Ao colocar o bem-estar do outro em primeiro lugar, os cônjuges podem aprender a apreciar e valorizar mais um ao outro, o que pode fortalecer seu vínculo.

Por fim, essa abordagem pode ajudar os cônjuges a crescer e evoluir juntos ao longo do tempo. Ao trabalhar juntos para fazer o outro feliz, eles podem aprender a se adaptar às mudanças e desafios que enfrentam em seu relacionamento. Isso pode ajudá-los a desenvolver uma maior resiliência e a capacidade de superar os obstáculos que possam surgir ao longo do caminho. Isso também pode ajudá-los a crescer individualmente e a se tornarem melhores parceiros e pais ao longo do tempo.




BIBLIOGRAFIA 
  • Gottman, J. M. (2015). Os sete princípios para o casamento dar certo. Sextante.
  • Johnson, S. (2019). Apegos amorosos: O caminho do amor seguro e duradouro. Editora Juruá.
  • Schnarch, D. (2012). Intimidade e desejo: Guia para casais. Editora Agora.
  • Perel, E. (2017). A inteligência erótica: O segredo dos casais sexualmente mais felizes. Editora Objetiva.
  • Bradbury, T. N., & Karney, B. R. (2010). Intimate relationships. WW Norton & Company.




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ceder para avançar


A afirmação de que o casamento é aprender a ceder em muitas coisas para avançar em outras mais importantes refere-se à necessidade de comprometimento e flexibilidade dentro de uma relação conjugal. É importante que ambos os parceiros reconheçam que nem sempre poderão ter suas vontades e desejos atendidos e que, em alguns momentos, será necessário abrir mão de algo em prol do bem-estar do casal ou da família como um todo.

Ao aprender a ceder em situações cotidianas, como a escolha de um filme para assistir ou o local de uma viagem, o casal desenvolve habilidades de negociação e resolução de conflitos, o que pode ser extremamente útil em momentos mais desafiadores da relação. Além disso, a prática da empatia e da compreensão mútua pode contribuir para a construção de um clima de confiança e respeito entre os parceiros.

Essa postura de flexibilidade e comprometimento não apenas beneficia o casal, mas também pode ter um impacto significativo na saúde mental dos filhos. Quando crianças são criadas em um ambiente de conflitos constantes e falta de cooperação entre os pais, é comum que desenvolvam problemas emocionais e comportamentais, como ansiedade, depressão e agressividade. Por outro lado, quando os pais são capazes de demonstrar habilidades de negociação e cooperação, isso pode contribuir para um clima familiar mais saudável e harmonioso.

Além disso, a prática da cedência pode ser um importante aliado na construção de um ambiente seguro e de confiança para os filhos. Quando os pais são capazes de reconhecer as necessidades e desejos dos filhos e se comprometem a atender a essas demandas dentro do que é possível, isso pode contribuir para uma maior sensação de segurança e bem-estar emocional das crianças.

Por fim, é importante destacar que a prática da cedência não significa submissão ou desrespeito às próprias vontades e desejos. É fundamental que cada um dos parceiros se sinta ouvido e respeitado dentro da relação e que, em momentos de conflito, busquem soluções que sejam satisfatórias para ambos. Quando a cedência é praticada de forma equilibrada e respeitosa, ela pode contribuir para a construção de uma relação conjugal mais saudável e duradoura, além de um ambiente familiar mais harmonioso e seguro para todos os envolvidos.




BIBLIOGRAFIA 
  • Gottman, J. M., & Silver, N. (2000). Os sete princípios para fazer o casamento funcionar. Objetiva.
  • Solomon, M. F., & Knobloch, L. K. (2009). Comunicação interpessoal em relacionamentos íntimos. Artmed.
  • Bradbury, T. N., & Karney, B. R. (2010). Intimidade e relacionamentos conjugais. Artmed.
  • Markman, H. J., Stanley, S. M., & Blumberg, S. L. (2010). Fighting for your marriage: Positive steps for preventing divorce and preserving a lasting love. Jossey-Bass.
  • Schneider, M. S. (2011). Iniciando um novo relacionamento: Como construir um amor duradouro. Artmed.
  • Johnson, S. (2014). Amor e sexo no casamento: O guia definitivo para casais. Sextante.




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ser feliz é melhor que estar certo


A afirmação de que no casamento é melhor ser feliz e viver em paz do que estar certo reflete uma escolha consciente em colocar o bem-estar emocional da relação acima do desejo individual de ser considerado certo ou ter a última palavra em uma discussão. Essa escolha pode ser difícil em momentos de tensão ou conflito, mas é uma atitude importante para a saúde mental do casal e dos filhos.

Quando as pessoas estão mais preocupadas em estar certas do que em manter a paz no relacionamento, podem ocorrer discussões constantes e acaloradas, o que pode levar a um ambiente de tensão e desconfiança. Isso pode ser especialmente prejudicial para a saúde mental dos filhos, que podem sentir-se inseguros e desamparados diante de conflitos constantes entre seus pais.

Por outro lado, quando o foco é a felicidade e a paz no casamento, as pessoas tendem a buscar soluções conjuntas para os problemas, em vez de se concentrar em quem está certo ou errado. Isso pode levar a um clima de colaboração e respeito mútuo, o que pode ser um ambiente saudável para o crescimento e o desenvolvimento emocional dos filhos.

Quando as pessoas escolhem priorizar a felicidade e a paz em seu relacionamento, elas também tendem a ser mais compreensivas e empáticas umas com as outras. Isso pode ajudar a reduzir a tensão e a hostilidade, o que pode levar a uma maior sensação de segurança emocional para todos os membros da família.

Além disso, quando as pessoas se concentram na felicidade e na paz em seu relacionamento, elas podem ser mais propensas a buscar ajuda profissional quando enfrentam desafios, em vez de se deixarem consumir por conflitos persistentes. Isso pode ser especialmente importante para a saúde mental dos filhos, que podem se beneficiar do apoio de terapeutas ou outros profissionais de saúde mental para lidar com o estresse e a ansiedade associados a problemas familiares.

Finalmente, escolher ser feliz e viver em paz no casamento também pode ajudar as pessoas a desenvolver habilidades importantes de comunicação e resolução de conflitos. Isso pode ajudá-las a lidar com situações estressantes e desafiadoras em outras áreas de suas vidas, o que pode contribuir para uma vida mais saudável e satisfatória em geral.





BIBLIOGRAFIA 

  • "The Seven Principles for Making Marriage Work" de John Gottman e Nan Silver
  • "Hold Me Tight: Seven Conversations for a Lifetime of Love" de Sue Johnson
  • "The Science of Trust: Emotional Attunement for Couples" de John Gottman
  • "The Relationship Cure: A 5 Step Guide to Strengthening Your Marriage, Family, and Friendships" de John Gottman
  • "The Power of Two: Secrets to a Strong & Loving Marriage" de Susan Heitler
  • "Marital Satisfaction and Mental Health: A Longitudinal Analysis" de Proulx et al. (2007)
  • "Does Conflict Injure or Benefit Intimate Relationships? The Role of Conflict Type, Communications, and Stress" de Kiecolt-Glaser et al. (2005)
  • "The Mental Health Benefits of Marriage: A Systematic Review" de Holt-Lunstad et al. (2008)




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o que é amar e encabeçar


A Bíblia é clara ao ensinar que o casamento é uma união sagrada entre um homem e uma mulher. E nesta união, o marido é chamado a ser o líder espiritual da casa. Isso significa que ele deve assumir a responsabilidade de guiar e proteger sua família. Porém, essa liderança não deve ser exercida de forma autoritária ou egoísta, mas sim com amor e respeito pela esposa.

O amor é um tema central nas Escrituras e é enfatizado como a base do relacionamento conjugal. O homem é chamado a amar sua esposa como Cristo amou a Igreja, dando sua vida por ela. Esse amor sacrificial não é apenas uma emoção ou sentimento, mas uma escolha diária de colocar as necessidades e interesses da esposa acima dos seus próprios. Quando o amor é a base do casamento, ele produz uma profunda segurança emocional para ambos os cônjuges.

Além disso, a Bíblia também ensina que o respeito é fundamental no casamento. A esposa é chamada a respeitar o marido e o marido é chamado a honrar e valorizar sua esposa. O respeito mútuo é essencial para a saúde mental da família, pois cria um ambiente de segurança e confiança. Quando o marido exerce sua liderança com amor e a esposa o respeita, os filhos aprendem a valorizar o papel de cada um na família e a desenvolver relacionamentos saudáveis.

No entanto, é importante lembrar que a liderança do marido não deve ser exercida de forma tirânica ou abusiva. A Bíblia ensina que a liderança deve ser exercida com humildade e consideração pela esposa. O marido deve ser sensível às necessidades da esposa e ouvir suas opiniões. Quando o marido age com amor e respeito, ele ganha a confiança e a cooperação da esposa, e juntos eles podem enfrentar os desafios da vida.

Por fim, a Bíblia também ensina que o casamento é uma aliança sagrada, que deve ser mantida para toda a vida. Quando o marido e a esposa se comprometem a amar e respeitar um ao outro, eles constroem uma fundação sólida para a saúde mental da família. O casamento é uma fonte de estabilidade emocional para os filhos e cria um ambiente de amor e respeito mútuo, que é essencial para o bem-estar de todos os membros da família.





BIBLIOGRAFIA 
  • Bíblia Sagrada - Versão Atualizada.
  • Eldredge, John. Amor e Respeito. Editora Thomas Nelson Brasil, 2008.
  • Keller, Timothy. O significado do casamento. Editora Vida Nova, 2012.
  • Chapman, Gary. As cinco linguagens do amor. Editora Mundo Cristão, 2010.
  • Smalley, Gary e Trent, John. O amor que não se apaga. Editora Vida, 2002.




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o que é submissão e ser sábia



A Bíblia apresenta uma visão específica sobre o casamento e o papel do marido e da esposa dentro dele. De acordo com a Bíblia, a mulher deve ser submissa ao marido, mas essa submissão não deve ser sem amor ou de maneira servil. Em vez disso, a submissão deve ser sábia e fundamentada no amor mútuo entre o casal.

O livro de Efésios 5:22-24, por exemplo, diz: "Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como ao Senhor, pois o marido é o cabeça da mulher, como Cristo é o cabeça da igreja, seu corpo, da qual ele é o Salvador. Assim como a igreja se sujeita a Cristo, também as mulheres devem se sujeitar em tudo a seus maridos."

No entanto, essa submissão não deve ser unilateral ou autoritária, mas sim resultado de um amor e cuidado mútuos. O marido também deve amar sua esposa como Cristo amou a igreja e se sacrificar por ela, como está escrito em Efésios 5:25: "Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela."

Ao seguir esses princípios bíblicos, a dinâmica do casamento pode ser equilibrada e saudável. A submissão da esposa ao marido não deve significar que ela seja inferior ou menos valorizada, mas sim uma expressão de amor, respeito e confiança. Quando o marido e a esposa trabalham juntos em harmonia, respeitando os papéis que cada um tem dentro do casamento, a família como um todo se beneficia.

A submissão sábia da esposa também pode contribuir para a saúde mental da família. Quando o marido é respeitoso e amoroso com sua esposa, ela se sente segura e valorizada, o que pode levar a um ambiente doméstico mais harmonioso e saudável. Além disso, quando ambos os cônjuges trabalham juntos em um espírito de cooperação e compromisso, eles podem criar um ambiente de apoio mútuo que pode ajudar a enfrentar os desafios e dificuldades da vida.

Em resumo, a Bíblia ensina que a submissão da esposa ao marido é uma expressão de amor e respeito mútuos, e não um sinal de inferioridade ou opressão. Quando ambos os cônjuges trabalham juntos em um espírito de amor e cuidado mútuos, eles podem criar um ambiente familiar saudável e equilibrado que promove a saúde mental e o bem-estar de todos os membros da família.





BIBLIOGRAFIA 
  • A Bíblia Sagrada: a leitura direta dos textos bíblicos pode ajudar a compreender melhor os ensinamentos da Bíblia sobre o casamento e a submissão da esposa ao marido.
  • O Livro do Casamento, de Tim e Kathy Keller: neste livro, os autores cristãos abordam o papel do casamento na vida cristã e oferecem orientações práticas para construir um relacionamento saudável e amoroso.
  • Amor e Respeito, de Emerson Eggerichs: este livro apresenta um estudo sobre as necessidades emocionais do homem e da mulher dentro do casamento, e como a compreensão mútua pode levar a um relacionamento mais saudável.
  • O Papel da Mulher no Casamento e na Igreja, de John Piper e Wayne Grudem: neste livro, os autores exploram a visão bíblica sobre o papel da mulher dentro do casamento e da igreja, abordando temas como submissão, liderança e autoridade.
  • Mulheres Sábias, de Lydia Brownback: este livro oferece reflexões bíblicas sobre o papel da mulher na sociedade e na família, incentivando a sabedoria e a obediência a Deus.




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o que entristece o marido

FALAS DA ESPOSA
  1. "Você não pode fazer nada direito."
  2. "Você não é boa o suficiente para mim."
  3. "Você sempre reclama de tudo."
  4. "Você é uma péssima mãe/esposa."
  5. "Eu sou o chefe da casa e você deve fazer o que eu digo."
  6. "Eu não confio em você."
  7. "Você está sempre de mau humor."
  8. "Você está muito sensível."
  9. "Eu nunca vou mudar, você precisa aceitar isso."
  10. "Você não sabe o que está falando."
  11. "Eu não tenho tempo para você."
  12. "Você está sempre errada."
  13. "Você não entende nada."
  14. "Você é muito exigente."
  15. "Você está sempre me criticando."
  16. "Você não faz nada além de gastar dinheiro."
  17. "Você não se importa comigo."
  18. "Eu não preciso da sua ajuda."
  19. "Você é uma chata."
  20. "Você não é nada sem mim."
  21. "Você é muito dramática."
  22. "Você nunca me apoia."
  23. "Você é uma fraca."
  24. "Eu posso fazer o que quiser, você não tem nada a ver com isso."
  25. "Você nunca me escuta."
  26. "Você é uma controladora."
  27. "Você não é bonita o suficiente para mim."
  28. "Você não sabe cozinhar."
  29. "Você é uma preguiçosa."
  30. "Você não faz nada em casa."
  31. "Você é uma desleixada."
  32. "Você é uma inútil."
  33. "Você é uma."
  34. "Você é uma."
  35. "Você é uma louca."
  36. "Você está sempre me incomodando."
  37. "Você nunca me deixa em paz."
  38. "Eu não tenho paciência para você."
  39. "Você não me satisfaz sexualmente."
  40. "Você não é boa de cama."
  41. "Você não é nada comparada a outras mulheres."
  42. "Você é uma vergonha para mim."
  43. "Você é uma decepção."
  44. "Você não é engraçada."
  45. "Você é uma péssima motorista."
  46. "Você é uma bagunceira."
  47. "Você é muito ciumenta."
  48. "Você é muito carente."
  49. "Você é muito insegura."
  50. "Você é muito dependente de mim."

ATITUDES DA ESPOSA

  1. Ciúmes e possessividade excessiva
  2. Controle excessivo do comportamento do parceiro
  3. Crítica constante e julgamento
  4. Desrespeito às opiniões e sentimentos do parceiro
  5. Comportamento manipulador e jogos mentais
  6. Falta de apoio emocional
  7. Ausência de comunicação aberta e honesta
  8. Negatividade constante e reclamações
  9. Desrespeito pelos limites pessoais do parceiro
  10. Comportamento agressivo ou violento
  11. Comportamento controlador ou coercitivo em relação a finanças
  12. Exigência de atenção constante e exclusiva
  13. Falta de apoio no crescimento pessoal do parceiro
  14. Falta de apoio em momentos difíceis
  15. Descaso com a saúde mental do parceiro
  16. Desvalorização das conquistas do parceiro
  17. Insatisfação constante com o parceiro
  18. Falta de respeito pela privacidade do parceiro
  19. Falta de comprometimento com o relacionamento
  20. Infidelidade e desonestidade.



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o que entristece a esposa

FALAS DO MARIDO
  1. "Você nunca faz nada certo."
  2. "Você é louca/irracional."
  3. "Eu sou o chefe aqui."
  4. "Você não tem senso de humor."
  5. "Eu ganho mais dinheiro, então eu tomo as decisões importantes."
  6. "Você está sempre reclamando de tudo."
  7. "Eu não posso acreditar que eu casei com você."
  8. "Você está ficando gorda."
  9. "Eu não tenho tempo para suas reclamações."
  10. "Você não tem ideia do que está falando."
  11. "Você sempre faz tudo de forma errada."
  12. "Você é inútil."
  13. "Você é um fardo para mim."
  14. "Você é uma vergonha para mim."
  15. "Você está sempre me julgando."
  16. "Você não consegue nem fazer algo simples direito."
  17. "Você não pode fazer nada sem mim."
  18. "Você não tem cérebro."
  19. "Você é apenas uma dona de casa."
  20. "Você é uma preguiçosa."
  21. "Você é um fracasso."
  22. "Eu não posso acreditar que eu fiquei preso com você."
  23. "Você não tem nada de bom para oferecer."
  24. "Você não me respeita."
  25. "Eu deveria ter escolhido outra pessoa para casar."
  26. "Você é uma louca ciumenta."
  27. "Você é sempre muito dramática."
  28. "Eu não posso acreditar que você fez isso."
  29. "Você é tão insegura."
  30. "Você é tão emotiva."
  31. "Eu não estou interessado no que você tem a dizer."
  32. "Você nunca faz nada para me agradar."
  33. "Você é uma chata."
  34. "Eu não me importo com o que você pensa."
  35. "Você está sempre me sufocando."
  36. "Você nunca está satisfeita com nada."
  37. "Você é tão desagradável."
  38. "Eu sou o único que trabalha duro nesta casa."
  39. "Você não sabe nem como cozinhar direito."
  40. "Você é uma inútil na cama."
  41. "Você não sabe como cuidar das crianças."
  42. "Você não pode fazer nada sozinha."
  43. "Você não tem habilidades sociais."
  44. "Você não é boa o suficiente para mim."
  45. "Você é tão previsível."
  46. "Eu estou cansado de você."
  47. "Você é tão infantil."
  48. "Você nunca me apoia."
  49. "Você é tão sem graça."
  50. "Eu sou melhor do que você em tudo."


ATITUDES DO MARIDO
comportamentos que alguns maridos podem fazer que podem levar a sentimentos de insegurança em suas esposas:

  1. Criticar a aparência física da esposa.
  2. Não dar atenção suficiente à esposa.
  3. Não se importar com os sentimentos ou opiniões da esposa.
  4. Ficar muito tempo no trabalho ou com os amigos, deixando pouco tempo para o casal.
  5. Não ajudar nas tarefas domésticas ou no cuidado dos filhos.
  6. Não cumprir as promessas ou compromissos.
  7. Não compartilhar seus pensamentos e sentimentos com a esposa.
  8. Não elogiar ou apreciar a esposa.
  9. Falar mal da esposa ou falar coisas negativas sobre ela para outras pessoas.
  10. Não apoiar a esposa em seus objetivos ou sonhos.
  11. Ser excessivamente crítico ou controlador.
  12. Não ter tempo para atividades ou hobbies que a esposa gosta.
  13. Não se importar com o bem-estar físico ou emocional da esposa.
  14. Não ajudar a tomar decisões importantes ou não considerar as opiniões da esposa.
  15. Ser infiel ou flertar com outras pessoas.
  16. Esconder coisas ou mentir para a esposa.
  17. Não fazer planos para o futuro juntos.
  18. Não valorizar o relacionamento ou considerar o casamento uma prioridade.
  19. Não ser confiável ou não cumprir suas responsabilidades financeiras.
  20. Não demonstrar amor e carinho físico para a esposa.


BIBLIOGRAFIA
  • Gottman, J. M. (2015). Os sete princípios para fazer o casamento funcionar. Editora Intrínseca.
  • Johnson, S. (2008). Hold Me Tight: Sete Conversas para um Amor Duradouro. Editora Objetiva.
  • Perel, E. (2018). A Mating in Captivity: Unlocking Erotic Intelligence. HarperCollins Publishers.
  • Schnarch, D. (2011). Intimacy & Desire: Awaken the Passion in Your Relationship. Beaufort Books.
  • Tatkin, S. (2012). Wired for Love: How Understanding Your Partner's Brain and Attachment Style Can Help You Defuse Conflict and Build a Secure Relationship. New Harbinger Publications.




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o que entristece os filhos


As relações familiares podem ser complexas e, às vezes, certas situações e atitudes podem entristecer os filhos. Aqui estão 20 exemplos que podem contribuir para esse sentimento:

Falta de afeto: Quando os pais não demonstram carinho, amor ou atenção suficientes, pode fazer com que os filhos se sintam negligenciados ou não amados.
Exemplo: Os pais não elogiam ou abraçam os filhos com frequência, deixando-os com uma sensação de falta de afeto.

Críticas constantes: Se os pais estão sempre criticando os filhos, seja em relação ao seu desempenho acadêmico, aparência ou comportamento, isso pode causar tristeza e baixa autoestima.
Exemplo: Os pais criticam constantemente a maneira como os filhos se vestem, apontando falhas em seu estilo.

Comparação com os irmãos: Comparar constantemente os filhos com seus irmãos ou com outras crianças pode fazer com que eles se sintam inadequados e tristes.
Exemplo: Os pais sempre elogiam o desempenho acadêmico do irmão mais velho, enquanto desvalorizam os esforços do filho mais novo.

Discutir em frente aos filhos: Brigas e discussões frequentes entre os pais podem ser estressantes e perturbadoras para os filhos, causando tristeza e insegurança.
Exemplo: Os pais têm discussões acaloradas na presença dos filhos, deixando-os ansiosos e preocupados.

Expectativas irreais: Colocar pressão excessiva sobre os filhos para atender a expectativas irrealistas de sucesso acadêmico, carreira ou outras áreas pode gerar ansiedade e tristeza.
Exemplo: Os pais esperam que seus filhos tenham notas perfeitas em todas as matérias e não aceitam nada menos do que isso.

Falta de reconhecimento: Quando os filhos não recebem reconhecimento ou elogios por suas conquistas, isso pode causar tristeza e desmotivação.
Exemplo: Os pais não elogiam os filhos por suas realizações acadêmicas ou esportivas, deixando-os sentindo-se desvalorizados.

Ausência emocional: Se os pais estão fisicamente presentes, mas emocionalmente ausentes, não envolvendo-se nas vidas dos filhos, isso pode causar tristeza e solidão.
Exemplo: Os pais estão sempre ocupados com o trabalho e outras atividades, não dedicando tempo suficiente para conversar e se envolver com os filhos.

Favoritismo: Mostrar preferência por um filho em detrimento dos outros pode gerar sentimentos de rejeição e tristeza nos filhos que se sentem menos favorecidos.
Exemplo: Os pais sempre dão mais atenção e apoio a um filho específico, deixando os outros filhos se sentindo excluídos.

Desrespeito às opiniões dos filhos: Ignorar ou menosprezar as opiniões e os sentimentos dos filhos pode causar tristeza e uma sensação de desvalorização.
Exemplo: Os pais sempre descartam as opiniões dos filhos, não levando em consideração seus pontos de vista ou sentimentos.

Falta de apoio emocional: Quando os filhos passam por momentos difíceis, como problemas na escola, término de relacionamento ou questões de saúde mental, e os pais não oferecem suporte emocional adequado, os filhos podem se sentir tristes e desamparados.
Exemplo: Um filho está passando por um período de ansiedade e depressão, mas os pais minimizam seus sentimentos e não buscam ajuda profissional ou oferecem suporte emocional.

Excesso de controle: Pais extremamente controladores que não permitem que os filhos tomem decisões ou tenham autonomia podem deixá-los tristes e com baixa autoestima.
Exemplo: Os pais controlam todos os aspectos da vida dos filhos, desde suas escolhas de amigos até suas atividades extracurriculares, não permitindo que eles tenham liberdade para explorar e crescer.

Ausência física: Quando os pais estão frequentemente ausentes devido a trabalho, viagens ou outras responsabilidades, os filhos podem sentir falta de sua presença e se entristecer com a falta de conexão.
Exemplo: Os pais estão constantemente ocupados com suas carreiras e passam pouco tempo em casa, deixando os filhos se sentindo solitários e negligenciados.

Comparação com outros familiares: Além de comparar os filhos com irmãos, quando os pais os comparam com outros parentes, como primos ou sobrinhos, pode gerar sentimentos de tristeza e inadequação.
Exemplo: Os pais frequentemente mencionam como os primos são mais bem-sucedidos ou talentosos do que os filhos, deixando-os se sentindo inferiores.

Abuso verbal ou emocional: Situações de abuso verbal ou emocional, como insultos constantes, humilhações ou manipulação emocional, podem causar profunda tristeza e danos psicológicos nos filhos.
Exemplo: Os pais fazem comentários depreciativos sobre a aparência, habilidades ou inteligência dos filhos, causando danos emocionais duradouros.

Falta de apoio nas paixões e interesses dos filhos: Quando os pais não demonstram interesse ou não apoiam as paixões e interesses dos filhos, isso pode deixá-los tristes e desencorajados.
Exemplo: Um filho desenvolve um talento para a música, mas os pais não demonstram interesse ou não o encorajam a perseguir essa paixão.

Falta de consistência nas regras: Quando as regras e as expectativas dos pais são inconsistentes e imprevisíveis, isso pode gerar confusão e tristeza nos filhos.
Exemplo: Os pais estabelecem regras diferentes em momentos diferentes, causando incerteza e insegurança nos filhos.

Falta de comunicação: Quando os pais não se comunicam abertamente com os filhos, não discutem problemas ou não estão disponíveis para ouvi-los, isso pode causar tristeza e isolamento.
Exemplo: Os pais evitam conversas importantes ou ignoram as tentativas dos filhos de compartilhar seus sentimentos e preocupações.

Falta de apoio nas amizades e relacionamentos: Se os pais não apoiam os relacionamentos sociais dos filhos, como amizades ou relacionamentos românticos, isso pode deixá-los tristes e isolados.
Exemplo: Os pais desencorajam as amizades dos filhos, rotulando os amigos como influências negativas sem uma base sólida, o que faz com que os filhos se sintam solitários e incompreendidos.

Desequilíbrio na divisão de responsabilidades: Quando os pais impõem um fardo desproporcional de responsabilidades sobre os filhos, sem reconhecer suas necessidades e limites, isso pode gerar estresse e tristeza.
Exemplo: Os pais esperam que os filhos assumam a maior parte das tarefas domésticas e cuidado dos irmãos mais novos, deixando-os sobrecarregados e com pouca oportunidade para descanso ou diversão.

Falta de perdão e ressentimento: Se os pais mantêm ressentimentos ou não perdoam os erros passados dos filhos, isso pode gerar um ambiente de tensão e tristeza contínua.
Exemplo: Os pais continuam a lembrar e mencionar erros e falhas passadas dos filhos, não permitindo que eles sigam em frente e sintam-se livres do peso desses erros.

É importante ressaltar que essas situações e atitudes são prejudiciais para o bem-estar emocional dos filhos, podendo ter consequências duradouras. Uma comunicação aberta, apoio emocional, respeito e amor incondicional são fundamentais para promover relações familiares saudáveis e positivas.





BIBLIOGRAFIA 
  • Gottman, J. M., & Gottman, J. S. (2016). The Gottman Institute. Disponível em: https://www.gottman.com/

  • Chapman, G. (2015). As cinco linguagens do amor: Como expressar um compromisso de amor a seu cônjuge. Mundo Cristão.

  • Rosenberg, M. (2015). Comunicação não-violenta: Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. Agora Editora.

  • Siegel, D. J., & Hartzell, M. (2004). Parenting from the inside out: How a deeper self-understanding can help you raise children who thrive. TarcherPerigee.




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decisão de ir até o fim


Um casamento benéfico para a saúde mental pode ser um fator crucial na decisão de superar dificuldades e crises e perseverar até o fim. Quando um casal possui um relacionamento saudável e positivo, isso pode fortalecer a saúde mental de ambos os parceiros. Aqui estão alguns aspectos que exemplificam essa relação.

Primeiramente, um casamento saudável oferece um ambiente de apoio emocional. Os cônjuges podem se sentir seguros para expressar suas emoções, compartilhar seus problemas e encontrar consolo um no outro. Esse apoio emocional mútuo pode reduzir o estresse, a ansiedade e a sensação de solidão, fornecendo uma base sólida para enfrentar as dificuldades.

Por exemplo, imagine um casal que enfrenta dificuldades financeiras. Se eles possuem uma comunicação aberta e respeitosa, podem compartilhar suas preocupações e trabalhar juntos para encontrar soluções. Eles podem se apoiar mutuamente, compartilhar o peso emocional da situação e encontrar maneiras de enfrentar os desafios financeiros como uma equipe.

Além disso, um casamento benéfico à saúde mental é construído em uma base de confiança e respeito. Quando os parceiros confiam um no outro, sentem-se mais seguros e são capazes de lidar melhor com adversidades. Essa confiança pode ser essencial para enfrentar problemas e crises, pois os cônjuges sabem que podem contar um com o outro.

Por exemplo, imagine um casal que está passando por uma crise de confiança após uma infidelidade. Se ambos os parceiros estão comprometidos em reconstruir a confiança, eles podem buscar terapia de casal, comunicar-se abertamente e trabalhar na reconciliação. A confiança mútua pode ajudá-los a superar a crise e seguir em frente.

Além disso, um casamento saudável promove a resiliência emocional. Quando um casal enfrenta dificuldades juntos e encontra maneiras de superá-las, isso fortalece sua capacidade de enfrentar futuros desafios. A resiliência emocional é fundamental para superar crises, pois permite que os cônjuges se adaptem, se recuperem e sigam em frente, mesmo diante de circunstâncias difíceis.

Por exemplo, imagine um casal que enfrenta a perda de um emprego. Se eles possuem uma base sólida de resiliência emocional, podem enfrentar a situação de forma construtiva, buscar novas oportunidades e apoiar um ao outro durante esse período desafiador. A resiliência emocional cultivada no casamento pode ajudá-los a superar a crise e encontrar uma nova direção.

Em suma, um casamento benéfico para a saúde mental está intrinsecamente ligado à decisão de superar dificuldades e crises e ir até o fim. O apoio emocional, a confiança, o respeito e a resiliência emocional fornecidos por um relacionamento saudável podem ser a base para enfrentar desafios juntos, encontrar soluções e continuar caminhando mesmo quando as coisas estão difíceis. Esses elementos ajudam a fortalecer a saúde mental dos parceiros e a criar um vínculo duradouro que





BIBLIOGRAFIA 
  • Gottman, J. M., & Silver, N. (2015). Os sete princípios para fazer o casamento funcionar. Editora Sextante.
  • Johnson, S. (2013). Apegos amorosos: A nova ciência dos relacionamentos adultos. Editora Paralela.
  • Neff, K. D., & Germer, C. K. (2018). Mindful self-compassion in clinical practice. Guilford Press.
  • Kiecolt-Glaser, J. K., & Newton, T. L. (2001). Marriage and health: His and hers. Psychological Bulletin, 127(4), 472-503.
  • Proulx, C. M., Helms, H. M., & Buehler, C. (2007). Marital quality and personal well-being: A meta-analysis. Journal of Marriage and Family, 69(3), 576-593.




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compreender as diferenças


Compreender as diferenças entre homens e mulheres e considerar o histórico vivencial de cada cônjuge é fundamental para a saúde mental da família, pois promove a empatia, o respeito e a comunicação eficaz entre os membros. Primeiramente, é importante reconhecer que homens e mulheres são socializados de maneiras distintas desde a infância, o que molda suas experiências, expectativas e perspectivas de vida. Ao compreender essas diferenças, os membros da família podem evitar estereótipos prejudiciais e adotar uma abordagem mais inclusiva e equitativa.

Por exemplo, as mulheres historicamente enfrentaram desigualdades de gênero, como a sobrecarga de responsabilidades domésticas e as expectativas de serem cuidadoras principais. Ao entender essas pressões e desafios enfrentados pelas mulheres, os cônjuges podem apoiar e compartilhar as tarefas domésticas de forma justa, aliviando o estresse e fortalecendo os laços familiares.

Da mesma forma, os homens também podem enfrentar pressões sociais, como a expectativa de serem provedores financeiros e de reprimir suas emoções. Ao compreender essas expectativas e as implicações negativas que podem ter na saúde mental dos homens, a família pode encorajar uma expressão emocional saudável e valorizar contribuições além das financeiras, promovendo um ambiente acolhedor e respeitoso.

Além disso, a compreensão das diferenças de gênero e dos históricos vivenciais individuais permite que os membros da família estejam atentos às necessidades emocionais uns dos outros. Por exemplo, uma mulher pode ter vivenciado discriminação de gênero no ambiente de trabalho e precisar de apoio emocional específico. Compreendendo essa experiência, o parceiro pode oferecer suporte, encorajamento e compreensão, criando um ambiente familiar que promove a saúde mental e o bem-estar de todos.

A falta de compreensão das diferenças de gênero e históricos vivenciais pode levar a mal-entendidos, conflitos e falta de apoio emocional. Ao contrário, a compreensão e a sensibilidade para com essas diferenças podem fortalecer a comunicação e o vínculo entre os cônjuges e demais membros da família, resultando em um ambiente familiar mais saudável e harmonioso.

Em suma, compreender as diferenças entre homens e mulheres e os históricos vivenciais individuais é essencial para a saúde mental da família. Essa compreensão promove empatia, respeito mútuo e comunicação efetiva, permitindo que os membros da família apoiem-se mutuamente de maneira significativa. Ao reconhecer e valorizar as experiências únicas de cada cônjuge, a família constrói um ambiente acolhedor, equitativo e saudável, no qual todos podem prosperar emocionalmente.




BIBLIOGRAFIA 
  • "The Second Shift: Working Parents and the Revolution at Home" by Arlie Hochschild and Anne Machung
  • "The Gendered Society" by Michael S. Kimmel
  • "Delusions of Gender: How Our Minds, Society, and Neurosexism Create Difference" by Cordelia Fine
  • "Gender and Mental Health" edited by Susan E. Scrimshaw and Juan E. Mezzich
  • "Men and Depression: Clinical and Empirical Perspectives" edited by Sam V. Cochran and Frederick O. Lorenz
  • "The Invisible Man: A Self-help Guide for Men with Eating Disorders, Compulsive Exercise, and Bigorexia" by John F. Morgan
  • "Women's Mental Health: A Clinical Guide for Primary Care Providers" edited by Susan G. Kornstein and Anita H. Clayton
  • "Counseling Women Across the Life Span: Empowerment, Advocacy, and Intervention" by Jill Schwarz and Suzanne R. Matheson




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olhar para o futuro



Olhar para o futuro e visualizar onde se quer chegar desempenha um papel fundamental na saúde mental da família, pois proporciona esperança, motivação e uma perspectiva mais ampla para enfrentar as dificuldades presentes. Ter uma visão clara do futuro permite que a família estabeleça metas e objetivos, o que proporciona um senso de propósito e direção. Essa mentalidade orientada para o futuro também ajuda a superar os desafios do presente de maneira mais eficaz, pois oferece um contexto maior e a convicção de que as dificuldades atuais são apenas temporárias.

Por exemplo, se uma família está enfrentando dificuldades financeiras, olhar para o futuro pode envolver a criação de um plano de ação para sair da crise, como investir em educação para adquirir habilidades adicionais e aumentar as oportunidades de emprego. Ao se concentrar nas metas financeiras de longo prazo, como comprar uma casa própria ou garantir a educação dos filhos, a família encontra motivação para lidar com as dificuldades financeiras atuais.

Além disso, ter uma visão clara do futuro também permite que a família desenvolva resiliência diante das adversidades. Ao visualizar um futuro melhor, a família se torna mais capaz de adaptar-se às mudanças, superar obstáculos e encontrar soluções criativas para os problemas do presente. Por exemplo, se um membro da família está passando por uma crise de saúde mental, ter uma visão de recuperação e bem-estar a longo prazo pode ajudar a família a buscar tratamento adequado, apoiar-se mutuamente e encontrar maneiras de promover o autocuidado.

Além disso, olhar para o futuro ajuda a família a desenvolver um senso de esperança e otimismo. Acreditar que existem possibilidades melhores à frente, mesmo diante das dificuldades atuais, fortalece a resiliência emocional e a capacidade de enfrentar o estresse. Isso pode ser especialmente importante em momentos de crise, como perda de emprego, luto ou problemas familiares. Ter uma visão positiva do futuro permite que a família mantenha a esperança, procure apoio e trabalhe em conjunto para superar as adversidades.

Além disso, o foco no futuro pode fortalecer os laços familiares, pois proporciona uma visão compartilhada e um senso de unidade. Quando a família tem objetivos comuns, todos se sentem parte de algo maior e são incentivados a apoiar uns aos outros. Por exemplo, se a família tem o objetivo de viajar para um determinado destino no futuro, todos podem contribuir de alguma forma, seja economizando dinheiro, planejando a viagem juntos ou aprendendo sobre a cultura do lugar.

Olhar para o futuro também oferece uma perspectiva de longo prazo que vai além das dificuldades presentes. Isso ajuda a reduzir a sensação de sobrecarga e estresse, pois a família entende que as dificuldades atuais são apenas uma parte de um todo maior. Ter uma visão de longo prazo permite que a família coloque as dificuldades em um contexto mais amplo e mantenha o foco em metas e realizações futuras.

Olhar para o futuro e estabelecer metas é essencial para a saúde mental da família, pois fornece esperança, motivação, resiliência e um senso de propósito. Isso permite que a família supere as dificuldades presentes com mais facilidade, encontrando soluções criativas, buscando apoio e mantendo a esperança em tempos difíceis. Ter uma visão compartilhada do futuro fortalece os laços familiares, promove um senso de unidade e ajuda todos os membros a se sentirem parte de algo maior. Além disso, olhar para o futuro oferece uma perspectiva de longo prazo que ajuda a reduzir o estresse e a sobrecarga emocional, colocando as dificuldades atuais em um contexto mais amplo.

Portanto, encorajo a família a dedicar algum tempo para refletir sobre seus objetivos e aspirações futuras. Podem ser metas individuais, como avançar na carreira, ou metas familiares, como melhorar as finanças ou fortalecer os laços afetivos. Ao estabelecer essas metas, é importante criar um plano de ação realista e abordar os desafios presentes com uma mentalidade voltada para o futuro. Isso inclui identificar os recursos necessários, buscar apoio profissional, quando necessário, e manter uma comunicação aberta e honesta dentro da família.

Lembrando que olhar para o futuro não significa negligenciar o presente, mas sim utilizá-lo como uma plataforma para o crescimento e desenvolvimento. É importante encontrar um equilíbrio saudável entre as demandas do presente e as aspirações futuras. A família pode se apoiar mutuamente, incentivar o autocuidado e buscar estratégias de enfrentamento saudáveis para lidar com as dificuldades do presente enquanto mantém o foco nas realizações futuras.

Em resumo, ter uma perspectiva de futuro ajuda a família a enfrentar as dificuldades presentes com mais confiança e resiliência. Isso proporciona esperança, motivação e um senso de propósito, fortalecendo os laços familiares e permitindo um crescimento conjunto. Ao olhar para o futuro, a família pode criar um caminho para alcançar suas metas e superar os obstáculos atuais, lembrando-se de que as dificuldades são temporárias e que há um futuro melhor a ser construído juntos.





BIBLIOGRAFIA 

Seligman, M. E. P. (2011). Flourish: A Visionary New Understanding of Happiness and Well-being. Simon & Schuster.

Masten, A. S. (2015). Ordinary Magic: Resilience in Development. Guilford Press.

Fredrickson, B. L. (2009). Positivity: Top-Notch Research Reveals the 3-to-1 Ratio That Will Change Your Life. Three Rivers Press.

Covey, S. R. (2004). The 7 Habits of Highly Effective Families. Golden Books.

Peterson, C., & Seligman, M. E. P. (2004). Character strengths and virtues: A handbook and classification. Oxford University Press.

Vaillant, G. E. (2012). Triumphs of Experience: The Men of the Harvard Grant Study. Harvard University Press.




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as duas pesquisas


É importante mencionar que as dinâmicas e as consequências emocionais após uma separação podem variar consideravelmente de pessoa para pessoa, e as generalizações podem não se aplicar a todos os casos. No entanto, em algumas pesquisas, foram encontrados certos padrões que podem ser observados.

Inicialmente, quanto à ideia de que os homens "murcham" após uma separação, isso pode ser atribuído a diferentes fatores psicológicos e sociais. Alguns estudos sugerem que os homens podem enfrentar uma perda de autoestima e autoconfiança quando uma relação significativa chega ao fim. A sensação de fracasso ou rejeição pode afetar sua autoimagem e bem-estar emocional. Além disso, os homens podem enfrentar dificuldades na expressão emocional, o que pode dificultar a busca por apoio e lidar com os sentimentos decorrentes da separação.

Por outro lado, a ideia de que as mulheres "crescem" após uma separação pode ser explicada de várias maneiras. Primeiramente, algumas pesquisas sugerem que as mulheres podem ter uma maior capacidade de lidar com o estresse e os desafios emocionais devido a diferenças hormonais e características psicológicas. Elas também podem buscar apoio social mais facilmente e compartilhar suas experiências com amigos e familiares, o que pode ajudar na recuperação emocional.

Quanto à afirmação de que as mulheres ficam mais felizes após uma separação ou viuvez, é necessário considerar diversos fatores. Estudos sugerem que, em alguns casos, as mulheres podem experimentar uma sensação de alívio após o término de relacionamentos insatisfatórios ou abusivos. A liberdade recém-adquirida e a oportunidade de focar em si mesmas e em seus próprios objetivos podem levar a um aumento geral da felicidade e bem-estar.

No entanto, é importante destacar que essas conclusões não se aplicam a todas as mulheres em todas as situações. Cada pessoa e relacionamento são únicos, e o impacto emocional de uma separação pode variar amplamente. Algumas mulheres podem enfrentar desafios significativos e dificuldades emocionais após uma separação ou viuvez, especialmente se houver questões relacionadas a perda financeira, custódia dos filhos ou dependência emocional do parceiro anterior.

É fundamental lembrar que as pesquisas são baseadas em médias e tendências observadas em grupos de estudo, e não são determinantes para o desfecho emocional de cada indivíduo. O apoio social, recursos pessoais, contexto cultural e outras variáveis podem influenciar significativamente as reações emocionais de homens e mulheres após uma separação. Cada pessoa tem sua própria jornada de cura e crescimento após uma ruptura, e é importante respeitar as diferenças individuais.





BIBLIOGRAFIA 

Amato, P. R., & Previti, D. (2003). People's reasons for divorcing: Gender, social class, the life course, and adjustment. Journal of Family Issues, 24(5), 602-626.

Bracke, P., Colman, E., Symoens, S., & Van Praag, L. (2010). Divorce, divorce rates, and professional care seeking for mental health problems in Europe: A cross-sectional population-based study. BMC Public Health, 10(1), 224.

Brown, S. L., & Lin, I. F. (2012). The gray divorce revolution: Rising divorce among middle-aged and older adults, 1990-2010. The Journals of Gerontology: Series B, 67(6), 731-741.

Simon, R. W., & Barrett, A. E. (2010). Nonmarital romantic relationships and mental health in early adulthood: Does the association differ for women and men?. Journal of Health and Social Behavior, 51(2), 168-182.

Tavares, M. C. G. C. F., Lopes, A. R., & Xavier, A. (2016). Factors related to subjective well-being after marital separation. Journal of Happiness Studies, 17(4), 1721-1739.

Umberson, D., Williams, K., Powers, D. A., Liu, H., & Needham, B. (2006). You make me sick: Marital quality and health over the life course. Journal of Health and Social Behavior, 47(1), 1-16.




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rotinas positivas e negativas



Rotinas positivas são aquelas que promovem a saúde mental, contribuindo para o bem-estar emocional e psicológico das pessoas envolvidas. Essas rotinas envolvem atividades que promovem relaxamento, autocuidado, conexões sociais saudáveis e hábitos que estimulam a positividade. Por exemplo, estabelecer uma rotina diária de meditação ou exercícios físicos pode ajudar a reduzir o estresse e promover uma sensação de calma e equilíbrio mental.

Por outro lado, rotinas negativas são aquelas que têm um impacto prejudicial na saúde mental das pessoas envolvidas. Essas rotinas podem incluir hábitos autodestrutivos, como consumo excessivo de álcool ou drogas, negligência do autocuidado básico, como uma má alimentação ou falta de sono adequado, e envolvimento em relacionamentos abusivos. Essas rotinas podem levar a problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e estresse crônico.

Além disso, rotinas nocivas são aquelas que prejudicam a convivência conjugal. Essas rotinas podem envolver comportamentos tóxicos, falta de comunicação saudável, desrespeito mútuo e negligência emocional. Por exemplo, se um dos parceiros está constantemente criticando ou menosprezando o outro, ou se existe uma falta de compromisso e apoio mútuo, isso pode criar um ambiente negativo e prejudicial para o relacionamento.

É importante lembrar que as rotinas podem variar de pessoa para pessoa e de relacionamento para relacionamento. O que pode ser positivo para um casal pode ser negativo para outro. Portanto, é fundamental que cada casal identifique e estabeleça rotinas saudáveis e positivas que funcionem para eles. Isso pode envolver coisas como estabelecer momentos regulares de qualidade juntos, comunicar-se de maneira respeitosa e assertiva, demonstrar apreço e apoio mútuo, e encontrar maneiras de resolver conflitos de forma construtiva.

Para manter rotinas positivas, é essencial criar e manter hábitos saudáveis, buscar ajuda profissional quando necessário e estar aberto ao crescimento pessoal e à adaptação das rotinas conforme as necessidades e desafios evoluem ao longo do tempo. A saúde mental é um aspecto vital da vida e investir em rotinas que a promovam é fundamental para o bem-estar individual e relacionamento harmonioso.






BIBLIOGRAFIA 

Livro: "The Power of Habit: Why We Do What We Do in Life and Business" (O Poder do Hábito: Por Que Fazemos o Que Fazemos na Vida e nos Negócios) por Charles Duhigg. Este livro explora a psicologia por trás dos hábitos e como eles influenciam nossas rotinas diárias.

Artigo acadêmico: "The Relationship Between Positive Mental Health and Daily Routine Activities" (A Relação entre Saúde Mental Positiva e Atividades da Rotina Diária). Esse artigo, escrito por pesquisadores na área da psicologia, explora como as atividades diárias podem afetar positivamente a saúde mental.

Livro: "The Body Keeps the Score: Brain, Mind, and Body in the Healing of Trauma" (O Corpo Guarda a Pontuação: Cérebro, Mente e Corpo na Cura do Trauma) por Bessel van der Kolk. Esta obra oferece uma visão profunda sobre os efeitos do trauma na saúde mental e sugere estratégias para a recuperação e promoção do bem-estar.

Artigo científico: "The Impact of Negative Daily Work Events on Employees' Daily Home Behavior" (O Impacto de Eventos Diários de Trabalho Negativos no Comportamento Diário dos Funcionários em Casa). Este artigo explora como eventos negativos no ambiente de trabalho podem afetar as rotinas diárias em casa, incluindo relacionamentos conjugais.

Livro: "The Seven Principles for Making Marriage Work" (Os Sete Princípios para Fazer o Casamento Funcionar) por John Gottman e Nan Silver. Nesta obra, os autores exploram os princípios fundamentais para criar e manter um relacionamento conjugal saudável, incluindo a importância de rotinas positivas.




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tomar iniciativas

Tomar a iniciativa de promover um casamento emocionalmente saudável é de extrema importância, pois isso estabelece a base para um relacionamento duradouro e feliz. Um casamento saudável requer compromisso, comunicação eficaz e respeito mútuo. Ao tomar a iniciativa de cultivar esses elementos-chave, você cria um ambiente propício para que ambos os cônjuges se sintam valorizados, ouvidos e apoiados.

Em primeiro lugar, a iniciativa de promover um casamento emocionalmente saudável demonstra o seu compromisso com o relacionamento. Isso mostra que você valoriza a união e está disposto a investir tempo e esforço para fortalecê-la. Ao fazer isso, você encoraja o seu cônjuge a também se comprometer e se dedicar ao casamento.

Além disso, ao tomar a iniciativa de promover um casamento emocionalmente saudável, você está abrindo espaço para uma comunicação eficaz. Isso significa que você está disposto a ouvir atentamente o seu cônjuge, expressar suas próprias necessidades e preocupações de forma clara e respeitosa, e buscar soluções juntos. Essa atitude encoraja o seu cônjuge a também se expressar abertamente e melhora a qualidade da comunicação entre vocês.

Promover um casamento emocionalmente saudável também envolve demonstrar respeito mútuo. Isso significa tratar o seu cônjuge com gentileza, empatia e consideração. Ao tomar a iniciativa de agir com respeito, você influencia o seu cônjuge a fazer o mesmo. Isso cria um ciclo positivo de interações e fortalece a conexão emocional entre vocês.

Outro aspecto importante é a construção de um ambiente seguro e acolhedor dentro do casamento. Ao tomar a iniciativa de promover um casamento emocionalmente saudável, você está criando um espaço onde ambos os cônjuges se sintam seguros para expressar seus sentimentos, medos e aspirações sem medo de julgamento ou rejeição. Isso incentiva o seu cônjuge a se abrir emocionalmente e a construir uma maior intimidade e confiança no relacionamento.

Por fim, tomar a iniciativa de promover um casamento emocionalmente saudável também pode ter um impacto positivo na qualidade de vida geral do casal. Relacionamentos saudáveis contribuem para o bem-estar emocional e mental de ambos os cônjuges. Ao cultivar um casamento saudável, você está criando um ambiente de apoio mútuo, o que pode levar a uma maior satisfação pessoal, felicidade e até mesmo melhorias na saúde física.

Em resumo, tomar a iniciativa de promover um casamento emocionalmente saudável é essencial para construir um relacionamento feliz e duradouro. Isso inclui compromisso, comunicação eficaz, respeito mútuo, criação de um ambiente seguro e acolhedor, e melhoria da qualidade de vida geral do casal. Ao assumir essa responsabilidade, você influencia o seu cônjuge a seguir o mesmo caminho, criando um ciclo positivo de ações e fortalecendo a conexão emocional entre vocês.





BIBLIOGRAFIA 

"Os 5 Amor Línguas: O Segredo do Amor Que Perdura" por Gary Chapman - Este livro explora as cinco linguagens do amor e como usá-las para fortalecer o casamento.

"A Arte de Amar" por Erich Fromm - Neste clássico da psicologia, Fromm explora diferentes aspectos do amor e oferece insights sobre como desenvolver relacionamentos saudáveis.

"Mulheres Que Correm com os Lobos" por Clarissa Pinkola Estés - Este livro explora os mitos e arquétipos femininos, oferecendo perspectivas valiosas sobre o empoderamento e a busca por relacionamentos saudáveis.

"Marte e Vênus em um Encontro" por John Gray - Neste livro, o autor explora as diferenças entre homens e mulheres na forma como se relacionam e oferece conselhos práticos para construir relacionamentos saudáveis.

"O Poder do Hábito" por Charles Duhigg - Embora não seja especificamente sobre relacionamentos, este livro explora como os hábitos afetam todos os aspectos de nossas vidas, incluindo nossos relacionamentos. Pode oferecer insights valiosos sobre como mudar padrões de comportamento indesejados.

"O Casamento dos Princípios" por Stephen R. Covey - Este livro baseado nos princípios do autor de "Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes" explora como aplicar esses princípios para construir um casamento forte e saudável.

"A Inteligência Emocional" por Daniel Goleman - Embora não seja exclusivamente sobre casamento, este livro explora a importância da inteligência emocional nas relações interpessoais, incluindo relacionamentos românticos.





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reações drásticas



Assumir uma postura proativa e adotar comportamentos saudáveis pode ser extremamente benéfico para fortalecer o casamento e a saúde mental de todos os envolvidos. A seguir, vou apresentar 10 reações consideradas drásticas que um casal ou um dos cônjuges pode ter para promover esses benefícios:


Comunicação aberta e honesta: Estabelecer um ambiente de comunicação onde ambos os cônjuges se sintam à vontade para expressar seus sentimentos, necessidades e preocupações. Isso inclui ouvir atentamente o outro, evitar críticas e praticar a empatia.
Exemplo: Em vez de guardar ressentimentos, o cônjuge expressa de forma clara e calma como se sente em relação a um problema específico, permitindo que ambos trabalhem juntos para encontrar uma solução.


Praticar a gratidão: Reconhecer e apreciar as qualidades e ações positivas do parceiro regularmente. A gratidão fortalece a conexão emocional e promove uma atmosfera de apreço mútuo.
Exemplo: Ao invés de focar apenas nas falhas ou irritações do parceiro, o cônjuge destaca as coisas pelas quais é grato(a), como pequenos gestos de carinho ou atitudes prestativas.


Respeitar as diferenças: Reconhecer que cada pessoa tem suas próprias perspectivas, valores e interesses. Respeitar essas diferenças ajuda a evitar conflitos desnecessários e promove um ambiente de aceitação.
Exemplo: Mesmo que os cônjuges tenham opiniões diferentes sobre um assunto, eles se esforçam para entender e aceitar o ponto de vista um do outro, encontrando um meio-termo ou concordando em discordar.


Apoiar metas individuais: Incentivar o crescimento pessoal e profissional do parceiro, oferecendo apoio emocional e prático. Isso fortalece a confiança e a sensação de que ambos estão trabalhando juntos para alcançar seus objetivos.
Exemplo: Quando um dos cônjuges decide fazer uma mudança de carreira, o outro o apoia emocionalmente, ajuda a pesquisar oportunidades e oferece suporte nas tarefas domésticas para aliviar a carga.


Priorizar o tempo a dois: Criar momentos de qualidade para se conectar emocionalmente, mesmo com a correria do dia a dia. Isso envolve reservar tempo para encontros românticos, atividades compartilhadas ou simplesmente conversas íntimas.
Exemplo: O casal agenda regularmente um encontro semanal, seja para um jantar a dois, um passeio no parque ou até mesmo um momento tranquilo para conversar e fortalecer a intimidade.


Praticar o perdão: Reconhecer que todos cometem erros e aprender a perdoar uns aos outros. O perdão ajuda a liberar ressentimentos e a construir uma base sólida para a reconciliação e o crescimento conjunto.
Exemplo: Após um desentendimento, o cônjuge que se sentiu magoado(a) expressa seus sentimentos de forma assertiva e, em seguida, o casal trabalha para se reconciliar, perdoando-se mutuamente e comprometendo-se a aprender com a situação, a fim de evitar conflitos similares no futuro.


Praticar a resolução de conflitos de forma saudável: Em vez de evitar ou reprimir os conflitos, é importante abordá-los de maneira construtiva. Isso envolve ouvir atentamente, buscar soluções colaborativas e estar disposto a fazer compromissos.
Exemplo: Durante uma discussão, os cônjuges se esforçam para ouvir um ao outro sem interromper, expressam suas preocupações de forma clara e buscam uma solução que seja satisfatória para ambos.


Investir em momentos de lazer juntos: Priorizar atividades divertidas e relaxantes em conjunto, para fortalecer a conexão emocional e aliviar o estresse. Isso pode incluir hobbies compartilhados, viagens ou simplesmente assistir a um filme juntos.
Exemplo: O casal reserva um tempo regularmente para fazer algo que ambos gostam, como cozinhar juntos, praticar esportes, assistir a uma série ou explorar novos lugares.


Praticar o cuidado mútuo: Demonstrar preocupação e apoio ao bem-estar físico e emocional do parceiro. Isso envolve cuidar da saúde, encorajar a busca de hobbies relaxantes, incentivar momentos de autocuidado e oferecer suporte em tempos difíceis.
Exemplo: Quando um dos cônjuges está passando por um momento estressante no trabalho, o outro oferece apoio emocional, ajuda nas tarefas domésticas ou planeja uma noite tranquila para ajudar a relaxar.


Buscar ajuda profissional, se necessário: Reconhecer que, em alguns casos, é benéfico buscar orientação de um terapeuta ou conselheiro matrimonial para lidar com desafios mais complexos. Esses profissionais podem fornecer estratégias e técnicas específicas para fortalecer o casamento e a saúde mental.
Exemplo: Se o casal está enfrentando problemas persistentes ou sente dificuldade em resolver conflitos, eles decidem buscar a ajuda de um terapeuta matrimonial para orientação adicional e suporte.


Essas reações drásticas podem ajudar a criar um ambiente de amor, respeito e cuidado mútuo dentro do casamento, promovendo benefícios significativos para a saúde mental de ambos os cônjuges e fortalecendo a relação como um todo. É importante lembrar que cada casal é único, e adaptar essas reações à sua situação específica pode ser necessário.





BIBLIOGRAFIA 

"Os Sete Princípios para Fazer o Casamento Funcionar" - John M. Gottman e Nan Silver
"A Arte de Amar" - Erich Fromm
"O Poder do Agora" - Eckhart Tolle
"Mulheres que Amam Demais" - Robin Norwood
"Os 5 Amores" - José Carlos Bermejo
"Em Busca de Sentido" - Viktor E. Frankl
"O Cérebro que Se Transforma" - Norman Doidge
"Amor Líquido" - Zygmunt Bauman
"Inteligência Emocional" - Daniel Goleman
"A Linguagem do Amor" - Gary Chapman




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avaliar a felicidade


A avaliação da felicidade por um casal é um processo que visa a saúde mental da família, garantindo o bem-estar emocional e o fortalecimento dos laços afetivos entre os parceiros. Essa avaliação envolve uma análise cuidadosa das necessidades individuais e coletivas de cada membro da família, a fim de identificar e abordar quaisquer desafios ou preocupações que possam impactar a felicidade geral.

Em primeiro lugar, é importante que o casal promova uma comunicação aberta e sincera. Isso inclui compartilhar sentimentos, expectativas e preocupações de forma não acusatória, criando um ambiente seguro para expressar emoções. Por exemplo, um casal pode reservar tempo para conversar diariamente sobre como estão se sentindo, estabelecendo um espaço de escuta ativa.

Além disso, é essencial que o casal cultive o apoio mútuo. Isso significa reconhecer e validar as necessidades um do outro, oferecendo suporte emocional e prático. Por exemplo, um parceiro pode oferecer ajuda em tarefas domésticas quando o outro estiver se sentindo sobrecarregado. O apoio mútuo também envolve incentivar os interesses e as metas individuais do parceiro, promovendo o crescimento pessoal.

A prática da gratidão também desempenha um papel importante na avaliação da felicidade. Os casais podem se envolver em rotinas diárias para expressar gratidão um pelo outro, destacando as coisas positivas que cada um traz para a relação. Isso fortalece os vínculos afetivos e contribui para um ambiente familiar mais positivo. Por exemplo, um casal pode compartilhar três coisas pelas quais estão gratos no final do dia.

Outro aspecto relevante é a resolução construtiva de conflitos. É natural que haja desentendimentos em qualquer relacionamento, mas a forma como esses conflitos são abordados pode fazer a diferença na felicidade do casal. É importante que os parceiros aprendam a ouvir ativamente, compreender as perspectivas um do outro e buscar soluções que sejam mutuamente satisfatórias. Por exemplo, um casal pode estabelecer regras para uma discussão saudável, evitando críticas pessoais e focando na busca de uma solução.

Por fim, é fundamental que o casal reserve tempo para cuidar de si mesmos e nutrir sua própria saúde mental. Isso pode incluir atividades individuais que tragam alegria e bem-estar, como praticar exercícios físicos, hobbies, meditação ou passar tempo com amigos. Ao investir na própria felicidade, os parceiros estarão mais aptos a contribuir positivamente para a felicidade do relacionamento como um todo.

Em resumo, a avaliação da felicidade por um casal visando a saúde mental da família requer comunicação aberta, apoio mútuo, prática de gratidão, resolução construtiva de conflitos e cuidado individual. Essas práticas fortalecem os laços emocionais, promovem o bem-estar e criam uma base sólida para a felicidade duradoura no relacionamento.





BIBLIOGRAFIA 

"The Seven Principles for Making Marriage Work" - John Gottman e Nan Silver
Este livro apresenta princípios e estratégias baseados em pesquisas para construir relacionamentos saudáveis e felizes. Os autores abordam questões como comunicação, resolução de conflitos e construção de amizade no casamento.

"The Happiness Project" - Gretchen Rubin
Neste livro, a autora compartilha sua experiência pessoal ao dedicar um ano de sua vida para buscar a felicidade. Ela explora diferentes áreas da vida, incluindo relacionamentos e vida familiar, oferecendo insights e reflexões valiosas.

"Hold Me Tight: Seven Conversations for a Lifetime of Love" - Sue Johnson
Sue Johnson, terapeuta de casais renomada, apresenta um método terapêutico eficaz para aprofundar o vínculo emocional e fortalecer os relacionamentos amorosos. O livro explora os princípios da Terapia do Foco na Emoção (EFT, na sigla em inglês) e oferece exemplos práticos de como aplicá-los.

"The Science of Trust: Emotional Attunement for Couples" - John Gottman
Nesta obra, John Gottman explora a importância da confiança nos relacionamentos amorosos. Ele discute os fatores que promovem a confiança e oferece estratégias práticas para cultivar uma conexão emocional sólida entre os parceiros.

"The Whole-Brain Child: 12 Revolutionary Strategies to Nurture Your Child's Developing Mind" - Daniel J. Siegel e Tina Payne Bryson
Embora esse livro se concentre na criação dos filhos, ele aborda a importância do relacionamento entre os pais para promover a saúde mental das crianças. Os autores exploram como os pais podem desenvolver habilidades de comunicação e resolução de problemas que beneficiam toda a família.




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perdoar e esquecer


O perdão e o esquecimento desempenham um papel fundamental na saúde mental de uma família, pois oferecem benefícios marcantes para o bem-estar de todos os membros. O perdão envolve liberar ressentimentos e mágoas passadas, permitindo que as pessoas se reconciliem e reconstruam relacionamentos danificados. Ao perdoar, as pessoas abandonam a necessidade de punição ou vingança, optando por uma abordagem compassiva e empática.

Quando as famílias perdoam, criam um ambiente de confiança e compreensão, onde cada indivíduo se sente seguro para expressar seus sentimentos e preocupações. Em vez de se prenderem ao passado, os membros da família aprendem com seus erros e se concentram em construir um futuro saudável juntos. Por exemplo, se um membro da família cometeu um erro grave, como uma traição, o perdão permite que a família trabalhe na reconstrução da confiança, estabelecendo limites claros e se apoiando mutuamente durante esse processo desafiador.

O esquecimento é outro elemento importante no processo de cura e fortalecimento da saúde mental familiar. Ao esquecer, as pessoas deixam de reviver constantemente as mágoas passadas e se libertam do fardo emocional associado a essas lembranças. Isso não significa que os eventos sejam apagados da memória, mas sim que eles não têm mais um impacto negativo sobre as interações e relacionamentos presentes. O esquecimento permite que a família avance sem se apegar a ressentimentos passados, permitindo que todos vivam no presente e se concentrem no crescimento e na felicidade mútuos.

Quando uma família é capaz de perdoar e esquecer, ela promove a paz interna e a harmonia coletiva. Ao deixar de lado o rancor e a amargura, os membros da família podem experimentar um aumento da satisfação e da felicidade em suas vidas diárias. Além disso, o perdão e o esquecimento contribuem para a redução do estresse e da ansiedade, uma vez que o peso emocional associado a conflitos passados é aliviado. Essa tranquilidade emocional permite que cada indivíduo se concentre em suas próprias metas e ambições, fortalecendo a saúde mental individual e, consequentemente, a saúde mental familiar.

Por fim, o perdão e o esquecimento contribuem para a criação de um ambiente familiar mais resiliente. Quando as famílias enfrentam desafios, conflitos ou traumas, a capacidade de perdoar e esquecer permite que elas se recuperem mais rapidamente e se adaptem às circunstâncias. Em vez de ficarem presas ao passado, as famílias podem se unir, aprender com suas experiências e encontrar soluções para problemas futuros. Essa resiliência fortalece o vínculo familiar e cria uma base sólida para enfrentar os desafios que surgirem no caminho.

Em resumo, o perdão e o esquecimento são benefícios marcantes para a saúde mental de uma família. Eles promovem relacionamentos saudáveis, confiança, paz intern





BIBLIOGRAFIA 

Enright, R. D., & Fitzgibbons, R. P. (2015). Forgiveness Therapy: An Empirical Guide for Resolving Anger and Restoring Hope. American Psychological Association.

Worthington, E. L. (2006). Forgiveness and Reconciliation: Theory and Application. Routledge.

McCullough, M. E. (2008). Beyond Revenge: The Evolution of the Forgiveness Instinct. Jossey-Bass.

Freedman, S. R., & Enright, R. D. (1996). Forgiveness as an intervention goal with incest survivors. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 64(5), 983-992.

Fehr, R., Gelfand, M. J., & Nag, M. (2010). The road to forgiveness: A meta-analytic synthesis of its situational and dispositional correlates. Psychological Bulletin, 136(5), 894-914.

Witvliet, C. V., & McCullough, M. E. (2007). Forgive and Forget: Differences Between Decisional and Emotional Forgiveness. Journal of Personality and Social Psychology, 92(3), 490-505.

Fink, B. C., Exline, J. J., & Davis, E. B. (2004). Humility and forgiveness: A multiple mediation analysis. Journal of Positive Psychology, 9(4), 319-329.

Olson, D. H., & DeFrain, J. (2000). Marriage and the Family: Diversity and Strengths. McGraw-Hill.

Walsh, F. (2016). Strengthening Family Resilience (3rd ed.). Guilford Press.




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seduzir e conquistar


A sedução e a conquista desempenham um papel fundamental na relação de marido e mulher, promovendo a saúde mental e fortalecendo o vínculo afetivo ao longo da vida a dois. A importância dessas práticas reside na manutenção do interesse mútuo, na renovação da paixão e na criação de um ambiente de intimidade saudável e prazeroso.

Comunicação: A sedução começa com a comunicação efetiva entre o casal. Expressar desejos, necessidades e fantasias ajuda a criar uma atmosfera de conexão emocional e a construir um ambiente de cumplicidade.
Exemplo: O casal pode praticar a comunicação aberta e honesta sobre suas preferências e fantasias sexuais, criando um espaço seguro para compartilhar suas vontades.

Cuidado pessoal: Cuidar de si mesmo é essencial para se sentir atraente e confiante. Manter uma rotina de autocuidado, como exercícios físicos, uma alimentação saudável e uma boa higiene pessoal, contribui para a autoestima e o bem-estar.
Exemplo: Um parceiro pode incentivar o outro a dedicar tempo para atividades físicas ou organizar um momento de relaxamento para ambos.

Surpresas e novidades: Inovar na relação é importante para evitar a monotonia e manter o interesse mútuo. Surpreender o parceiro com pequenos gestos de carinho e criatividade ajuda a manter a chama acesa.
Exemplo: Preparar um jantar romântico à luz de velas, planejar uma escapada surpresa de fim de semana ou experimentar algo novo na intimidade.

Toque e afeto: O contato físico e o afeto são essenciais para a intimidade. Abraços, beijos, carícias e outras formas de toque fortalecem a conexão emocional e estimulam a liberação de hormônios do bem-estar.
Exemplo: Abraçar o parceiro com frequência, dar as mãos durante um passeio ou fazer massagens mútuas são maneiras de manter o contato físico e o afeto na relação.

Expressão da admiração: Expressar gratidão e elogiar o parceiro fortalece o vínculo emocional. Reconhecer as qualidades, habilidades e conquistas do outro demonstra apreço e reforça a autoestima.
Exemplo: Elogiar o parceiro por suas realizações, valorizar suas habilidades e expressar gratidão por seu apoio cotidiano.

Tempo de qualidade: Investir tempo de qualidade juntos é crucial para nutrir a relação. Planejar momentos especiais e dedicar-se exclusivamente ao parceiro ajuda a criar memórias compartilhadas e fortalecer os laços afetivos.
Exemplo: Planejar uma noite romântica, fazer uma viagem a dois ou simplesmente reservar um tempo para conversar e se conectar sem distrações.

Explorar fantasias e desejos: Permitir-se explorar fantasias e desejos sexuais de maneira consensual e respeitosa pode reacender a paixão na relação. Abrir-se para novas experiências contribui para uma vida sexual satisfatória.
Exemplo: Conversar sobre fantasias e desdobramentos sexuais, estabelecendo limites e acordos mútuos para garantir o conforto e o respeito de ambos os parceiros. Experimentar novas posições, brinquedos sexuais ou jogos de sedução são algumas formas de explorar essas fantasias.

Intimidade emocional: Além da intimidade física, a intimidade emocional é crucial para a saúde mental da família. Compartilhar pensamentos, sentimentos e preocupações fortalece o vínculo e cria um espaço seguro para expressar vulnerabilidades.
Exemplo: Criar momentos de conexão emocional, como jantares íntimos, caminhadas tranquilas ou simplesmente ter conversas profundas sobre os desafios e as alegrias da vida.

Respeito mútuo: A base de uma relação saudável é o respeito mútuo. Tratar o parceiro com consideração, gentileza e empatia fortalece o vínculo e promove a saúde mental de todos os membros da família.
Exemplo: Ser atento às necessidades e aos limites do parceiro, ouvir com interesse e respeito suas opiniões e tomar decisões conjuntas.

Renovação constante: A sedução e a conquista devem ser práticas contínuas ao longo do relacionamento. Não se trata apenas de um evento isolado, mas de um processo constante de nutrir e fortalecer a relação, adaptando-se às mudanças e crescendo juntos.
Exemplo: Buscar constantemente maneiras de surpreender e encantar o parceiro, ajustando-se às diferentes fases do relacionamento e explorando novas formas de conexão.

Em resumo, a sedução e a conquista na relação de marido e mulher desempenham um papel importante na saúde mental da família. Praticá-las envolve comunicação aberta, cuidado pessoal, surpresas e novidades, toque e afeto, expressão de admiração, tempo de qualidade, exploração de fantasias, intimidade emocional, respeito mútuo e renovação constante. Ao incorporar esses elementos, o casal promove uma relação íntima e satisfatória, cultivando uma conexão emocional profunda que beneficia a saúde mental de todos os envolvidos.






BIBLIOGRAFIA 

Livros:
"Os Segredos dos Casais Inteligentes" por Gustavo Cerbasi
"A Arte da Sedução" por Robert Greene
"O Poder do Agora" por Eckhart Tolle
"Os Cinco Amorosos" por Gary Chapman
"Inteligência Emocional" por Daniel Goleman
"Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus" por John Gray
"Mating in Captivity: Unlocking Erotic Intelligence" por Esther Perel
"Hold Me Tight: Seven Conversations for a Lifetime of Love" por Sue Johnson

Artigos e Estudos Científicos:
"Predictors of Sexual Satisfaction in a Long-Term Heterosexual Romantic Relationship" (Journal of Sex & Marital Therapy)
"Exploring Couples' Processes of Sexual Desire and Intimacy: Qualitative Findings from a Longitudinal Study" (Archives of Sexual Behavior)
"The Importance of Physical Affection in Romantic Relationships" (Journal of Social and Personal Relationships)
"Relationship Quality, Commitment, and Stability in Long-Term Couples" (Journal of Marriage and Family)
"Sexual Desire Discrepancy: An Interpersonal Model" (Sexual and Relationship Therapy)

Recursos Online:
The Gottman Institute (https://www.gottman.com/)
PsychCentral - Relationship & Communication Articles (https://psychcentral.com/relationship-communication)
Psychology Today - Relationships & Intimacy Articles (https://www.psychologytoday.com/intl/topics/relationships)




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alimentar-se do outro


Em um casamento saudável, o ato de se alimentar mutuamente vai além do aspecto físico da alimentação. Envolve nutrir e cuidar do relacionamento de uma forma mais profunda. É uma expressão simbólica de amor, conexão e intimidade. Alimentar o cônjuge emocionalmente é uma maneira de construir e fortalecer o vínculo entre o casal. A seguir, estão detalhadas as importâncias dessa prática em relação a lembranças, elogios, admiração, respeito, reconhecimentos, gestos e saudades, semelhante à fase inicial do namoro:

Lembranças: Alimentar-se mutuamente cria memórias afetivas significativas. Quando um cônjuge prepara uma refeição especial para o outro, é criado um momento único e especial que será lembrado com carinho. Essas lembranças podem fortalecer a conexão emocional ao longo do casamento, trazendo conforto e alegria nos momentos difíceis.
Exemplo: Preparar o prato favorito do parceiro para celebrar uma data especial ou recriar uma receita que remete a uma lembrança importante do relacionamento.

Elogios: Ao alimentar o cônjuge, também estamos elogiando suas preferências e gostos. É uma forma de reconhecer suas preferências e valorizar suas escolhas. Isso fortalece a autoestima do parceiro, reforçando que suas opiniões e preferências são importantes e levadas em consideração.
Exemplo: Preparar um jantar surpresa com os pratos preferidos do parceiro e elogiá-lo pela escolha dos sabores e ingredientes.

Admiração: Alimentar-se mutuamente envolve um cuidado atencioso com o outro. Essa atitude demonstra apreço e admiração pelo parceiro. Ao preparar uma refeição especial, estamos mostrando que valorizamos a presença e a saúde do outro, o que fortalece a conexão emocional e a intimidade entre o casal.
Exemplo: Surpreender o cônjuge com um café da manhã na cama, demonstrando admiração pela pessoa e pelo seu bem-estar.

Respeito: Ao se alimentar do outro, estamos honrando suas necessidades e desejos. É uma forma de mostrar respeito pelas escolhas alimentares do parceiro e pela sua individualidade. Isso contribui para um ambiente de respeito mútuo no relacionamento como um todo.
Exemplo: Adaptar as refeições de acordo com as restrições alimentares do parceiro e respeitar suas preferências alimentares.

Reconhecimento: Através da alimentação mútua, podemos reconhecer o esforço e o cuidado que o parceiro dedica a nós. É uma maneira de expressar gratidão por sua presença e por todas as coisas positivas que eles trazem para o relacionamento.
Exemplo: Preparar uma refeição especial para agradecer o cônjuge por todo o apoio e suporte durante um período difícil.

Gestos de amor: Alimentar-se mutuamente é um gesto de amor e carinho. É uma forma de demonstrar que nos importamos com o bem-estar e a felicidade do outro. Esses gestos alimentares podem ser sutis, como cortar uma fruta para o cônjuge ou oferecer uma garfada de comida durante uma refeição. Essas pequenas ações mostram afeto e fortalecem a conexão emocional entre o casal.

Exemplo: Alimentar o parceiro com uma colher de sopa de sopa quente quando ele estiver resfriado, transmitindo cuidado e preocupação.

Saudades: Assim como no namoro, o ato de se alimentar mutuamente também evoca sentimentos de saudade e desejo. Quando um casal está separado temporariamente, a lembrança desses momentos compartilhados à mesa pode trazer um sentimento de falta e um anseio pela união novamente.
Exemplo: Enviar uma cesta de café da manhã com itens favoritos do parceiro quando estiverem distantes um do outro, para relembrar os momentos especiais juntos.

No contexto de um casamento saudável, alimentar-se mutuamente vai além da necessidade física de nutrição. Envolve cuidar das necessidades emocionais do parceiro, demonstrando amor, carinho e respeito. Essa prática cria laços duradouros, fortalece a intimidade e preserva a paixão e o ardor inicial da relação de namoro. Ao compartilhar refeições e experiências culinárias, o casal nutre não apenas seus corpos, mas também a conexão emocional que os une.





Bibliografia 

"The Five Love Languages: The Secret to Love That Lasts" by Gary Chapman - Este livro explora as diferentes formas de expressar amor e como entender as necessidades emocionais do seu cônjuge.

"The Relationship Cure: A 5-Step Guide to Strengthening Your Marriage, Family, and Friendships" by John Gottman - Neste livro, o renomado psicólogo John Gottman oferece insights sobre como construir relacionamentos saudáveis e duradouros, incluindo o papel da nutrição emocional.

"The Science of Trust: Emotional Attunement for Couples" by John Gottman - John Gottman explora a importância da confiança e do entendimento emocional nas relações de casal e fornece estratégias práticas para cultivar uma conexão mais profunda.

"Savor: Mindful Eating, Mindful Life" by Thich Nhat Hanh and Lilian Cheung - Este livro aborda a prática da alimentação consciente, que pode ser aplicada ao contexto do relacionamento conjugal, enfatizando a importância de nutrir e apreciar as refeições compartilhadas.

"The Love Dare" by Stephen Kendrick and Alex Kendrick - Um guia prático que desafia os casais a fortalecerem seu relacionamento por meio de atos diários de amor, bondade e cuidado, incluindo a alimentação emocional.

"Hold Me Tight: Seven Conversations for a Lifetime of Love" by Sue Johnson - A autora explora as bases emocionais do amor e propõe conversas transformadoras que ajudam os casais a se conectarem em um nível mais profundo.

"The Power of Moments: Why Certain Experiences Have Extraordinary Impact" by Chip Heath and Dan Heath - Este livro explora como criar momentos significativos e memoráveis ​​no relacionamento conjugal, incluindo experiências compartilhadas relacionadas à alimentação.




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marido entende como atenção sexual



Comunicação aberta: Esteja disposto a falar sobre suas necessidades, desejos e preocupações sexuais com sua esposa.

Empatia: Tente entender as emoções e experiências sexuais da sua esposa, colocando-se no lugar dela.

Respeito mútuo: Trate sua esposa com respeito e valorize sua individualidade, incluindo suas preferências e limites sexuais.

Consentimento: Sempre busque o consentimento da sua esposa antes de iniciar qualquer atividade sexual.

Não pressionar: Evite pressionar sua esposa para ter relações sexuais quando ela não estiver confortável ou não estiver interessada.

Preliminares: Entenda a importância das preliminares para a excitação sexual feminina e invista tempo nelas.

Explore o prazer mútuo: Esteja disposto a experimentar e descobrir o que traz prazer tanto para você quanto para sua esposa.

Variedade: Mantenha a criatividade e a variedade na intimidade sexual, experimentando diferentes posições, locais ou fantasias.

Autoconhecimento: Esteja ciente do seu próprio corpo e das suas preferências sexuais para poder compartilhar isso com sua esposa.

Tempo e dedicação: Reserve tempo para a intimidade sexual em seu relacionamento, demonstrando que você valoriza essa conexão.

Responsabilidade contraceptiva: Compartilhe a responsabilidade de escolher e utilizar métodos contraceptivos adequados.

Saúde sexual: Cuide da sua própria saúde sexual, buscando exames médicos regulares e tratando quaisquer problemas que possam surgir.

Incentive o diálogo: Crie um ambiente seguro onde sua esposa se sinta à vontade para discutir qualquer questão sexual que ela possa ter.

Não julgar: Evite fazer julgamentos negativos sobre as preferências sexuais da sua esposa. Respeite suas escolhas e fantasias.

Romance fora do quarto: Entenda que a atenção sexual não se limita apenas ao quarto. Cultive o romance e a intimidade emocional em outras áreas da vida.

Apreciar elogios: Elogie sua esposa e mostre sua apreciação pela sua aparência e atração física.

Seja atencioso: Mostre-se disposto a satisfazer as necessidades emocionais e físicas da sua esposa durante o sexo.

Paciência: Tenha paciência com sua esposa e com você mesmo durante o processo de explorar a intimidade sexual e descobrir o que funciona melhor para ambos.

Foco no prazer mútuo: Concentre-se no prazer e na satisfação sexual de ambos os parceiros, buscando equilibrar as necessidades e desejos de cada um.

Amor e afeto: Lembre-se de que a atenção sexual é uma expressão do amor e do afeto entre vocês dois. Nutra e fortaleça a conexão emocional com sua esposa em todas as áreas do relacionamento.





BIBLIOGRAFIA 

"The Seven Principles for Making Marriage Work" por John M. Gottman e Nan Silver
"Mating in Captivity: Unlocking Erotic Intelligence" por Esther Perel
"Come as You Are: The Surprising New Science that Will Transform Your Sex Life" por Emily Nagoski
"The State of Affairs: Rethinking Infidelity" por Esther Perel
"Attached: The New Science of Adult Attachment and How It Can Help You Find - and Keep - Love" por Amir Levine e Rachel Heller
"Love Sense: The Revolutionary New Science of Romantic Relationships" por Sue Johnson
"The Five Love Languages: The Secret to Love that Lasts" por Gary Chapman
"The Sexual Healing Journey: A Guide for Survivors of Sexual Abuse" por Wendy Maltz
"Intimacy & Desire: Awaken the Passion in Your Relationship" por David Schnarch
"Passionate Marriage: Keeping Love and Intimacy Alive in Committed Relationships" por David Schnarch



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esposa entende como atenção sexual


Cada casamento é único e o que pode ser entendido como sendo sexual em um relacionamento pode não ser o mesmo para outro. No entanto, aqui estão algumas coisas que uma esposa pode entender como sendo sexual na vida conjugal:

  1. Intimidade física, incluindo toques, beijos e abraços.
  2. Qualquer ato sexual em comum acordo.
  3. Exploração de fantasias sexuais juntos.
  4. Carinho e afeto em momentos íntimos.
  5. Exploração de diferentes posições sexuais.
  6. Preliminares que incluem carícias, beijos e massagens.
  7. Satisfação mútua no ato sexual.
  8. Carinho e demonstração de amor durante o sexo.
  9. Experimentação de brinquedos sexuais.
  10. Confiança para conversar sobre desejos e expectativas sexuais.
  11. Respeito aos limites e conforto da parceira.
  12. Comunicação aberta sobre a vida sexual.
  13. Incentivo para experimentar coisas novas.
  14. Exploração de diferentes ritmos e intensidades no sexo.
  15. Carinho e proximidade emocional durante o sexo.
  16. Aceitação das preferências e desejos sexuais da parceira.
  17. Entendimento das necessidades sexuais da parceira.
  18. Cuidado com a saúde sexual de ambos.
  19. Compreensão da importância do tempo e do espaço para a vida sexual.
  20. Dedicação em manter o desejo sexual e a atração mútuos.

BIBLIOGRAFIA
  • "A Arte do Sexo Oral" por Michael Webb - Um guia prático para homens e mulheres sobre como praticar sexo oral com prazer e segurança.
  • "O Segredo do Prazer Feminino" por Ian Kerner - Um livro que explora o orgasmo feminino e como melhorar a vida sexual das mulheres.
  • "O Livro do Amor" por Osho - Um livro que aborda a sexualidade de forma holística, conectando-a ao amor, à meditação e à espiritualidade.
  • "Sexo para um" por Betty Dodson - Um livro que ajuda mulheres solteiras a explorar a própria sexualidade e a alcançar o prazer sem a necessidade de um parceiro.
  • "A História da Sexualidade" por Michel Foucault - Um livro que examina a construção social da sexualidade ao longo da história ocidental, questionando as noções de normalidade e anormalidade sexual.




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 sexo significa para o marido


O sexo pode ter significados variados para diferentes homens, pois cada pessoa tem suas próprias experiências, desejos e necessidades. Abaixo estão 20 possíveis significados que o sexo pode ter para um homem:

Intimidade: O sexo pode ser uma forma de estabelecer e fortalecer conexões emocionais com um parceiro íntimo.

Prazer físico: O sexo pode ser uma fonte de prazer físico e satisfação sexual para um homem.

Autoexpressão: O sexo pode ser uma maneira de expressar sua individualidade, desejos e fantasias sexuais.

Autoconfiança: Para alguns homens, o sexo pode aumentar a autoconfiança e a autoestima.

Amor e afeto: O sexo pode ser uma expressão de amor, afeto e carinho por um parceiro.

Alívio do estresse: O sexo pode ser uma forma de aliviar o estresse e relaxar.

Exploração e descoberta: O sexo pode ser uma oportunidade para explorar e descobrir diferentes aspectos da sexualidade.

Satisfação física: O sexo pode ser uma forma de atender às necessidades físicas e biológicas de um homem.

Aventura e diversão: O sexo pode ser uma experiência divertida e emocionante, repleta de aventuras sexuais.

Conexão física: O sexo pode fornecer uma sensação de conexão física e proximidade com um parceiro.

Liberação sexual: O sexo pode ser uma maneira de liberar energia sexual acumulada.

Alívio da tensão: O sexo pode ajudar a aliviar a tensão sexual e a frustração.

Intensidade emocional: O sexo pode ser uma experiência intensamente emocional para alguns homens.

Realização pessoal: O sexo pode ser uma fonte de satisfação pessoal e realização.

Vulnerabilidade: O sexo pode envolver a abertura emocional e a vulnerabilidade com um parceiro.

Comunicação: O sexo pode ser uma forma de comunicação íntima entre os parceiros.

Conquista: O sexo pode ser visto como uma conquista ou demonstração de masculinidade.

Espiritualidade: Para alguns homens, o sexo pode ter uma dimensão espiritual ou transcendental.

Aprendizado e crescimento: O sexo pode ser uma oportunidade para aprender mais sobre si mesmo e a sexualidade.

Apego e conexão: O sexo pode criar um sentimento de apego e conexão emocional entre os parceiros.

É importante ressaltar que esses significados não são universais e podem variar de acordo com as experiências individuais e os valores de cada homem. Além disso, cada pessoa tem sua própria perspectiva e importância atribuída ao sexo.





BIBLIOGRAFIA 

"Sex at Dawn: How We Mate, Why We Stray, and What It Means for Modern Relationships" - Christopher Ryan e Cacilda Jethá
"The Evolution of Desire: Strategies of Human Mating" - David M. Buss
"The Erotic Mind: Unlocking the Inner Sources of Passion and Fulfillment" - Jack Morin
"Come as You Are: The Surprising New Science that Will Transform Your Sex Life" - Emily Nagoski
"Intimate Communion: Awakening Your Sexual Essence" - David Deida
"The Myth of Male Power" - Warren Farrell
"The Way of the Superior Man: A Spiritual Guide to Mastering the Challenges of Women, Work, and Sexual Desire" - David Deida
"The Invisible Orientation: An Introduction to Asexuality" - Julie Sondra Decker
"Sexual Intelligence: What We Really Want from Sex—and How to Get It" - Marty Klein
"Bonk: The Curious Coupling of Science and Sex" - Mary Roach




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sexo significa para a esposa

Lembre-se de que cada pessoa tem suas próprias perspectivas e experiências únicas em relação ao sexo. No entanto, aqui estão algumas coisas que o sexo pode significar para uma esposa:

1. Conexão emocional com o parceiro.
2. Fortalecimento do vínculo com o cônjuge.
3. Manifestação de amor e afeto.
4. Intimidade física e emocional.
5. Experimentação de novas sensações e práticas sexuais.
6. Redução do estresse e da ansiedade.
7. Satisfação pessoal e sexual.
8. Autoestima e confiança elevadas.
9. Alívio da tensão sexual.
10. Comunicação aberta e honesta com o parceiro.
11. Entendimento das necessidades e desejos do parceiro.
12. Encontro de prazer e diversão.
13. Descoberta de novos aspectos da sexualidade.
14. Compatibilidade sexual e romântica.
15. Realização de fantasias sexuais.
16. Melhora da saúde física e mental.
17. Sensação de segurança e conforto com o parceiro.
18. Descoberta de novas formas de se relacionar sexualmente.
19. Crescimento pessoal e maturidade emocional.
20. Fortalecimento do relacionamento a longo prazo.

BIBLIOGRAFIA
  • "Mulheres que Correm com os Lobos" por Clarissa Pinkola Estés - Um livro que explora o poder feminino e como ele pode ser recuperado através do conhecimento de histórias, mitos e arquétipos.
  • "Sexo no Cérebro" por Louann Brizendine - Um livro que explora a relação entre o cérebro feminino e a sexualidade, fornecendo insights sobre a biologia do desejo sexual feminino.
  • "O Ponto G e Outras Descobertas sobre a Sexualidade Feminina" por Alice Kahn Ladas, Beverly Whipple e John Perry - Um livro que explora o ponto G feminino e outras descobertas sobre a sexualidade feminina.
  • "Sexo Como uma Mulher: As Aventuras Sexuais de uma Mulher Real" por Clarisse Thorn - Um livro que conta a história sexual de uma mulher e as lições que ela aprendeu sobre o prazer sexual, o amor e a identidade sexual.
  • "O Mito da Beleza" por Naomi Wolf - Um livro que explora como as expectativas culturais em torno da beleza e do corpo feminino afetam a sexualidade feminina e a autoestima.





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teste para maridos


Se você é marido, escolha uma destas situações abaixo e cline no número-link
marido até 10 anos de casado...059   
marido de 11 a 30 anos de casado........060   
marido com mais de 30 anos de casado.............061   



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ATÉ 10 ANOS DE CASADO
anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
  1. Você sente que é capaz de se comunicar abertamente com seu cônjuge?
  2. Você confia em seu cônjuge completamente?
  3. Vocês ainda conseguem se divertir juntos como no início do casamento?
  4. Vocês se sentem confortáveis em compartilhar seus medos e inseguranças um com o outro?
  5. Vocês se apoiam mutuamente em suas metas pessoais e profissionais?
  6. Vocês têm tempo para passar juntos, mesmo que seja apenas para relaxar em casa?
  7. Vocês costumam ter momentos de intimidade física e emocional?
  8. Você sente que seu cônjuge o aceita como você é?
  9. Vocês têm um senso de humor semelhante e riem juntos com frequência?
  10. Vocês conseguem lidar com conflitos e desentendimentos de forma madura e respeitosa?
  11. Você sente que seu cônjuge valoriza sua opinião?
  12. Vocês têm uma comunicação saudável e respeitosa?
  13. Vocês sentem que se apoiam mutuamente emocionalmente?
  14. Vocês têm uma vida sexual satisfatória juntos?
  15. Vocês são capazes de perdoar um ao outro quando cometem erros ou machucam um ao outro?
  16. Vocês têm tempo para atividades separadas e hobbies individuais?
  17. Vocês costumam expressar gratidão e apreciação um pelo outro?
  18. Vocês sentem que são uma equipe e trabalham juntos em decisões importantes?
  19. Vocês têm confiança no futuro do relacionamento?
  20. Vocês costumam surpreender um ao outro com pequenos gestos de carinho e amor?


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DE 11 A 30 ANOS DE CASADO
anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
    1. Vocês ainda sentem uma forte conexão emocional um com o outro?
    2. Vocês compartilham seus pensamentos e sentimentos mais profundos um com o outro?
    3. Vocês se apoiam mutuamente em suas aspirações pessoais e profissionais?
    4. Vocês ainda conseguem se divertir juntos como no início do casamento?
    5. Vocês têm um compromisso forte e duradouro com o relacionamento?
    6. Vocês costumam ter momentos de intimidade física e emocional?
    7. Vocês se respeitam mutuamente e tratam um ao outro com gentileza e consideração?
    8. Vocês ainda têm um senso de humor compartilhado e riem juntos com frequência?
    9. Vocês conseguem lidar com conflitos e desentendimentos de forma madura e respeitosa?
    10. Vocês sentem que são capazes de perdoar um ao outro quando necessário?
    11. Vocês têm interesses e hobbies compartilhados que os mantêm unidos?
    12. Vocês se apoiam mutuamente em momentos difíceis e de crise?
    13. Vocês têm uma comunicação saudável e respeitosa?
    14. Vocês ainda sentem atração física um pelo outro?
    15. Vocês conseguem manter um equilíbrio saudável entre suas vidas individuais e o relacionamento?
    16. Vocês valorizam e respeitam a individualidade um do outro?
    17. Vocês têm confiança um no outro e no futuro do relacionamento?
    18. Vocês ainda expressam amor e carinho um pelo outro com frequência?
    19. Vocês ainda descobrem coisas novas um sobre o outro e encontram maneiras de se surpreender?
    20. Vocês ainda são capazes de crescer e evoluir juntos como casal?

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    MAIS DE 31 ANOS DE CASADO
    anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
      1. Vocês ainda sentem uma forte conexão emocional um com o outro?
      2. Vocês se apoiam mutuamente em suas aspirações pessoais e profissionais?
      3. Vocês conseguem se comunicar aberta e honestamente um com o outro?
      4. Vocês compartilham seus pensamentos e sentimentos mais profundos um com o outro?
      5. Vocês ainda conseguem se divertir juntos e desfrutar da companhia um do outro?
      6. Vocês têm um compromisso forte e duradouro com o relacionamento?
      7. Vocês se respeitam mutuamente e tratam um ao outro com gentileza e consideração?
      8. Vocês ainda têm um senso de humor compartilhado e riem juntos com frequência?
      9. Vocês conseguem lidar com conflitos e desentendimentos de forma madura e respeitosa?
      10. Vocês sentem que são capazes de perdoar um ao outro quando necessário?
      11. Vocês têm interesses e hobbies compartilhados que os mantêm unidos?
      12. Vocês se apoiam mutuamente em momentos difíceis e de crise?
      13. Vocês têm uma comunicação saudável e respeitosa?
      14. Vocês ainda sentem atração física um pelo outro?
      15. Vocês conseguem manter um equilíbrio saudável entre suas vidas individuais e o relacionamento?
      16. Vocês valorizam e respeitam a individualidade um do outro?
      17. Vocês têm confiança um no outro e no futuro do relacionamento?
      18. Vocês ainda expressam amor e carinho um pelo outro com frequência?
      19. Vocês ainda descobrem coisas novas um sobre o outro e encontram maneiras de se surpreender?
      20. Vocês ainda são capazes de crescer e evoluir juntos como casal?



      BIBLIOGRAFIA S
      • "Os 5 Amores" de Julio Machado Vaz e Margarida Vaz
      • "Amar e Ser Livre" de Sri Prem Baba
      • "A Arte da Felicidade no Amor" de Dalai Lama e Howard C. Cutler
      • "Comunicação Não-Violenta" de Marshall B. Rosenberg
      • "O Poder do Agora" de Eckhart Tolle
      • "Casamento Blindado" de Renato e Cristiane Cardoso
      • "O Amor nos Tempos do Cólera" de Gabriel Garcia Marquez
      • "A Linguagem do Amor" de Gary Chapman
      • "Mulheres que Correm com os Lobos" de Clarissa Pinkola Estés
      • "Como Fazer Amor Durar" de Laura Gutman.



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      teste para esposas


      Se você é esposa, escolha uma destas situações abaixo e cline no número-link
      esposa até 10 anos de casada....................062   
      esposa de 11 a 20 anos de casada..063   
      esposa com mais de 20 anos de casada........064   




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      ATÉ 10 ANOS DE CASADA
      anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
        1. Você se sente feliz em estar casada?
        2. Você ainda sente atração física pelo seu marido?
        3. Você se sente valorizada e respeitada pelo seu marido?
        4. Vocês têm uma boa comunicação entre si?
        5. Você acredita que seu marido te apoia em seus objetivos e sonhos?
        6. Vocês têm interesses em comum e gostam de passar tempo juntos?
        7. Você confia em seu marido?
        8. Vocês trabalham juntos para resolver conflitos e problemas em seu casamento?
        9. Você sente que seu marido a compreende e a conhece bem?
        10. Vocês têm momentos íntimos satisfatórios?
        11. Você se sente segura emocionalmente com seu marido?
        12. Vocês têm um senso de humor similar e se divertem juntos?
        13. Você sente que seu marido é um bom pai para seus filhos?
        14. Vocês têm um relacionamento satisfatório com a família e amigos um do outro?
        15. Você se sente apoiada e encorajada em sua carreira/profissão?
        16. Vocês dividem as responsabilidades domésticas de forma equilibrada?
        17. Você se sente confortável em expressar suas opiniões e sentimentos com seu marido?
        18. Vocês têm projetos futuros em comum?
        19. Você sente que seu marido te ama e se importa com você?
        20. Vocês se sentem comprometidos em fazer o casamento dar certo e se esforçam para isso?

        '63<<< >>> ÍNDICE     


        DE 11 A 30 ANOS DE CASADA
        anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
          1. Você ainda sente amor e paixão por seu marido?
          2. Vocês têm um bom equilíbrio entre tempo juntos e tempo individual?
          3. Vocês se sentem confortáveis em conversar sobre qualquer assunto?
          4. Você acredita que seu marido é seu melhor amigo e confidente?
          5. Vocês mantêm um nível saudável de intimidade física e emocional?
          6. Você se sente valorizada e apreciada por seu marido?
          7. Vocês se apoiam mutuamente em suas aspirações pessoais e profissionais?
          8. Você sente que seu marido ainda te conhece bem e compreende suas necessidades?
          9. Vocês respeitam e confiam um no outro?
          10. Vocês conseguem resolver conflitos de forma construtiva e positiva?
          11. Você acredita que seu marido é um bom parceiro na criação e educação dos filhos?
          12. Vocês mantêm um senso de humor e se divertem juntos?
          13. Você se sente emocionalmente seguro com seu marido?
          14. Vocês mantêm um forte vínculo emocional apesar dos desafios e dificuldades?
          15. Vocês ainda têm objetivos e sonhos compartilhados?
          16. Você se sente apoiada e encorajada em sua jornada de vida?
          17. Vocês mantêm uma forte conexão espiritual e/ou religiosa juntos?
          18. Você sente que seu marido se preocupa com sua felicidade e bem-estar?
          19. Vocês têm um forte senso de comprometimento e lealdade um ao outro?
          20. Vocês se esforçam para manter a chama do amor e da paixão viva em seu casamento?


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          APÓS 31 ANOS DE CASADA
          anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
            1. Você se sente profundamente apaixonada por seu marido mesmo após tantos anos de casamento?
            2. Vocês mantêm um forte vínculo emocional e uma conexão profunda?
            3. Você sente que seu marido te respeita, valoriza e aprecia?
            4. Vocês têm uma comunicação aberta, honesta e saudável?
            5. Vocês se sentem confortáveis em expressar suas emoções e sentimentos um ao outro?
            6. Vocês ainda mantêm a chama da intimidade física viva?
            7. Você acredita que seu marido ainda te conhece bem e compreende suas necessidades?
            8. Vocês apoiam mutuamente em suas aspirações pessoais e profissionais?
            9. Você se sente emocionalmente seguro e protegida com seu marido?
            10. Vocês respeitam e confiam um no outro plenamente?
            11. Vocês conseguem resolver conflitos de forma construtiva e pacífica?
            12. Você sente que seu marido é um bom companheiro de vida e um bom pai para seus filhos?
            13. Vocês têm um senso de humor similar e se divertem juntos?
            14. Vocês mantêm um forte compromisso com seu casamento?
            15. Vocês ainda têm objetivos e sonhos compartilhados?
            16. Você se sente apoiada e encorajada em sua jornada de vida?
            17. Vocês mantêm uma forte conexão espiritual e/ou religiosa juntos?
            18. Você sente que seu marido é seu melhor amigo e confidente?
            19. Vocês se esforçam para manter a chama do amor e da paixão acesa em seu casamento?
            20. Vocês têm uma vida satisfatória e feliz juntos, mesmo após tantos anos de casados?



            BIBLIOGRAFIA 
            • "Os Cinco Amores" de Luigi Zoja
            • "Casamento Blindado" de Renato e Cristiane Cardoso
            • "Mulheres que Amam Demais" de Robin Norwood
            • "O Poder do Perdão" de Joyce Meyer
            • "O Segredo de uma Alma Feliz" de Hannah Whitall Smith
            • "Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes" de Stephen Covey
            • "Como Fazer Amor Durar" de Harriet Lerner
            • "A Arte da Felicidade" de Dalai Lama e Howard C. Cutler
            • "O Amor Inteligente" de Augusto Cury
            • "A Lei do Amor" de Laura Esquivel.




            '49<<< >>> ÍNDICE     


            teste para pais


            Se você é pai, escolha uma destas situações abaixo e cline no número-link
            OS PAIS
            pais de filhos de 0 a 5 anos..051   
            pais de filhos de 6 a 10 anos.............052   
            pais de filhos de 11 a 18 anos..053   
            pais de filhos com mais de 18 anos.......054   



            Se você é mãe, escolha uma destas situações abaixo e cline no número-link
            AS MÃES
            mães de filhos de 0 a 5 anos..055   
            mães de filhos de 6 a 10 anos................056   
            mães de filhos de 11 a 18anos..057   
            mães de filhos com mais de 18 anos.......058   




            '51<<< >>> ÍNDICE     



            PAIS COM FILHOS DE 0 A 5 ANOS
            anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
              1. Você passa tempo de qualidade com seus filhos?
              2. Você se preocupa com o bem-estar emocional de seus filhos?
              3. Você é um modelo positivo de comportamento para seus filhos?
              4. Você demonstra amor e carinho para seus filhos?
              5. Você é atento às necessidades básicas de seus filhos, como alimentação e higiene?
              6. Você é um ouvinte ativo para seus filhos quando eles querem falar com você?
              7. Você está disposto a se adaptar às necessidades individuais de seus filhos?
              8. Você está envolvido na educação de seus filhos?
              9. Você é consistente em suas disciplinas e regras?
              10. Você ajuda seus filhos a lidar com suas emoções?
              11. Você é responsável e confiável na criação de seus filhos?
              12. Você ensina seus filhos a serem responsáveis?
              13. Você é gentil e paciente com seus filhos?
              14. Você é proativo em cuidar da saúde de seus filhos?
              15. Você respeita a individualidade de seus filhos?
              16. Você está aberto a aprender e crescer como pai?
              17. Você incentiva a criatividade e a imaginação de seus filhos?
              18. Você ajuda seus filhos a construir relacionamentos saudáveis com outras pessoas?
              19. Você é um modelo positivo de resolução de conflitos para seus filhos?
              20. Você está presente e disponível para seus filhos quando eles precisam de você?



              '52<<< >>> ÍNDICE     



              PAIS COM FILHOS DE 6 A 10 ANOS
              anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
                1. Você se envolve em atividades com seus filhos que são apropriadas para sua faixa etária?
                2. Você escuta seus filhos quando eles querem conversar?
                3. Você é paciente e compreensivo com seus filhos quando eles estão passando por dificuldades?
                4. Você respeita as opiniões e ideias de seus filhos?
                5. Você é ativo na educação escolar de seus filhos?
                6. Você ajuda seus filhos a desenvolver habilidades sociais e emocionais?
                7. Você incentiva seus filhos a serem independentes?
                8. Você é consistente em suas disciplinas e regras?
                9. Você está aberto a aprender e crescer como pai?
                10. Você ajuda seus filhos a lidar com as emoções, como raiva e tristeza?
                11. Você é um modelo positivo de comportamento para seus filhos?
                12. Você incentiva seus filhos a se envolver em atividades extracurriculares?
                13. Você ensina seus filhos sobre a importância da saúde e bem-estar físico?
                14. Você ajuda seus filhos a desenvolver habilidades para lidar com o estresse?
                15. Você apoia os interesses e hobbies de seus filhos?
                16. Você é responsável e confiável na criação de seus filhos?
                17. Você incentiva seus filhos a desenvolver um senso de responsabilidade?
                18. Você é gentil e paciente com seus filhos?
                19. Você é proativo em ajudar seus filhos a construir relacionamentos saudáveis com outras pessoas?
                20. Você está presente e disponível para seus filhos quando eles precisam de você?



                '53<<< >>> ÍNDICE     



                PAIS COM FILHOS DE 11 A 18 ANOS
                anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
                  1. Você se comunica regularmente com seus filhos?
                  2. Você se interessa pelos interesses e hobbies de seus filhos?
                  3. Você é um modelo positivo de comportamento para seus filhos?
                  4. Você é um ouvinte ativo para seus filhos quando eles querem falar com você?
                  5. Você ajuda seus filhos a lidar com as pressões e desafios da adolescência?
                  6. Você é atento às necessidades emocionais de seus filhos?
                  7. Você apoia seus filhos na tomada de decisões importantes?
                  8. Você incentiva seus filhos a serem independentes?
                  9. Você respeita a privacidade de seus filhos?
                  10. Você está envolvido na educação escolar de seus filhos?
                  11. Você ajuda seus filhos a lidar com as emoções, como ansiedade e tristeza?
                  12. Você é consistente em suas disciplinas e regras?
                  13. Você é proativo em ajudar seus filhos a construir relacionamentos saudáveis com outras pessoas?
                  14. Você incentiva seus filhos a desenvolver um senso de responsabilidade?
                  15. Você está presente e disponível para seus filhos quando eles precisam de você?
                  16. Você ensina seus filhos sobre a importância da saúde e bem-estar físico e mental?
                  17. Você ajuda seus filhos a desenvolver habilidades para lidar com o estresse?
                  18. Você apoia seus filhos em sua busca por atividades extracurriculares ou trabalho?
                  19. Você é responsável e confiável na criação de seus filhos?
                  20. Você está aberto a aprender e crescer como pai, mesmo quando seus filhos se tornam mais velhos e enfrentam novos desafios?


                  '54<<< >>> ÍNDICE     



                  PAIS COM FILHOS COM MAIS DE 19 ANOS
                  anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
                    1. Você mantém contato regular com seus filhos adultos?
                    2. Você é um ouvinte ativo e respeitoso com seus filhos adultos?
                    3. Você se interessa pelas vidas e realizações de seus filhos adultos?
                    4. Você é um modelo positivo de comportamento para seus filhos adultos?
                    5. Você os apoia emocionalmente em momentos difíceis?
                    6. Você está presente e disponível para seus filhos adultos quando eles precisam de você?
                    7. Você respeita as escolhas e decisões de seus filhos adultos, mesmo que não concorde com elas?
                    8. Você é capaz de lidar com as mudanças em seu relacionamento com seus filhos adultos?
                    9. Você respeita a privacidade de seus filhos adultos?
                    10. Você está aberto a aprender e crescer como pai, mesmo quando seus filhos já são adultos?
                    11. Você é capaz de estabelecer limites saudáveis com seus filhos adultos?
                    12. Você incentiva seus filhos adultos a serem independentes?
                    13. Você ajuda seus filhos adultos a lidar com as mudanças da vida adulta, como a transição para a carreira ou a criação de sua própria família?
                    14. Você é responsável e confiável na relação com seus filhos adultos?
                    15. Você está disposto a buscar ajuda ou orientação quando necessário, para lidar com as dificuldades no relacionamento com seus filhos adultos?
                    16. Você é capaz de expressar suas emoções e sentimentos de forma saudável com seus filhos adultos?
                    17. Você incentiva e celebra as conquistas de seus filhos adultos?
                    18. Você respeita as diferenças e opiniões de seus filhos adultos?
                    19. Você é capaz de se adaptar às mudanças na vida de seus filhos adultos?
                    20. Você reconhece que, mesmo que seus filhos adultos já tenham uma vida independente, o papel de pai ainda é importante e valioso na vida deles?



                    BIBLIOGRAFIA 
                    • "O Papai é Pop" de Marcos Piangers
                    • "Pais Brilhantes, Professores Fascinantes" de Augusto Cury
                    • "Pai de Menina" de Marcos Mion
                    • "Como Criar Filhos Emocionalmente Saudáveis" de Gerald Newmark
                    • "Disciplina Positiva" de Jane Nelsen
                    • "A Criança Mais Feliz do Pedaço" de Harvey Karp
                    • "A Importância do Brincar" de Ana Lucia Villela
                    • "Mentes Perigosas" de Ana Beatriz Barbosa Silva
                    • Renato Kaufmann
                    • "Crianças Francesas Não Fazem Manha" de Pamela Druckerman




                    '55<<< >>> ÍNDICE     


                    MÃES COM FILHOS DE 0 A 5 ANOS
                    anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
                      1. Você se sente capaz de lidar com as necessidades do seu filho?
                      2. Você tem tempo para si mesma, mesmo que seja por alguns minutos por dia?
                      3. Você se sente conectada com seu filho e pode identificar suas necessidades emocionais?
                      4. Você consegue dormir pelo menos algumas horas ininterruptas por noite?
                      5. Você se sente apoiada pela sua rede de amigos e familiares?
                      6. Você tem um tempo para se exercitar e cuidar da sua saúde?
                      7. Você consegue manter uma rotina saudável para você e seu filho?
                      8. Você se sente feliz e satisfeita com a maternidade?
                      9. Você consegue lidar com as mudanças que a maternidade trouxe em sua vida?
                      10. Você tem tempo para fazer atividades que gosta?
                      11. Você se sente capaz de balancear suas obrigações como mãe e outras responsabilidades?
                      12. Você se sente segura e confiante em suas decisões como mãe?
                      13. Você consegue lidar com o estresse e a pressão que vem com a maternidade?
                      14. Você tem uma rede de apoio em caso de necessidade?
                      15. Você se sente capaz de pedir ajuda quando precisa?
                      16. Você consegue manter uma relação saudável com seu parceiro mesmo após a chegada do bebê?
                      17. Você se sente capaz de lidar com as emoções e temperamento do seu filho?
                      18. Você consegue manter uma alimentação saudável e balanceada?
                      19. Você se sente capaz de lidar com as exigências físicas da maternidade?
                      20. Você consegue manter um equilíbrio entre cuidar do seu filho e cuidar de si mesma?

                      '56<<< >>> ÍNDICE     



                      MÃES COM FILHOS DE 6 A 10 ANOS
                      anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
                        1. Você se sente capaz de lidar com as necessidades do seu filho?
                        2. Você consegue manter uma rotina saudável para você e seu filho?
                        3. Você se sente conectada com seu filho e pode identificar suas necessidades emocionais?
                        4. Você tem tempo para si mesma, mesmo que seja por alguns minutos por dia?
                        5. Você consegue manter uma relação saudável com seu parceiro mesmo após a chegada da criança?
                        6. Você se sente feliz e satisfeita com a maternidade?
                        7. Você consegue lidar com as mudanças que a maternidade trouxe em sua vida?
                        8. Você tem tempo para fazer atividades que gosta?
                        9. Você se sente capaz de balancear suas obrigações como mãe e outras responsabilidades?
                        10. Você consegue lidar com os desafios e frustrações que vêm com a educação de uma criança em idade escolar?
                        11. Você consegue manter uma comunicação aberta e saudável com seu filho?
                        12. Você se sente segura e confiante em suas decisões como mãe?
                        13. Você consegue lidar com o estresse e a pressão que vem com a maternidade?
                        14. Você tem uma rede de apoio em caso de necessidade?
                        15. Você se sente capaz de pedir ajuda quando precisa?
                        16. Você consegue manter uma alimentação saudável e balanceada?
                        17. Você consegue manter um equilíbrio entre cuidar do seu filho e cuidar de si mesma?
                        18. Você se sente capaz de lidar com as emoções e comportamento do seu filho nesta faixa etária?
                        19. Você consegue manter um diálogo saudável e de respeito com seu filho mesmo em situações de conflito?
                        20. Você se sente capaz de proporcionar um ambiente seguro e amoroso para o seu filho crescer e se desenvolver?

                        '57<<< >>> ÍNDICE     



                        MÃES COM FILHOS DE 11 A 18 ANOS
                        anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
                          1. Você se sente capaz de lidar com as necessidades do seu filho adolescente?
                          2. Você consegue manter uma comunicação aberta e saudável com seu filho?
                          3. Você consegue lidar com as mudanças que vêm com a adolescência do seu filho?
                          4. Você tem tempo para si mesma, mesmo que seja por alguns minutos por dia?
                          5. Você consegue manter uma relação saudável com seu parceiro mesmo após a chegada da adolescência do seu filho?
                          6. Você se sente feliz e satisfeita com a maternidade mesmo diante dos desafios da adolescência?
                          7. Você consegue lidar com os altos e baixos emocionais do seu filho adolescente?
                          8. Você consegue manter uma rotina saudável para você e seu filho?
                          9. Você se sente conectada com seu filho e pode identificar suas necessidades emocionais nesta fase da vida?
                          10. Você consegue lidar com os conflitos e desafios da educação de um adolescente?
                          11. Você consegue manter um diálogo aberto e respeitoso com seu filho adolescente mesmo em momentos de conflito?
                          12. Você se sente segura e confiante em suas decisões como mãe diante das mudanças e desafios da adolescência?
                          13. Você consegue lidar com o estresse e a pressão que vem com a maternidade de um adolescente?
                          14. Você tem uma rede de apoio em caso de necessidade?
                          15. Você se sente capaz de pedir ajuda quando precisa?
                          16. Você consegue manter uma alimentação saudável e balanceada?
                          17. Você consegue manter um equilíbrio entre cuidar do seu filho adolescente e cuidar de si mesma?
                          18. Você consegue lidar com as escolhas e decisões que seu filho adolescente faz na vida dele?
                          19. Você se sente capaz de orientar seu filho adolescente para que ele tome decisões saudáveis e positivas na vida dele?
                          20. Você se sente capaz de proporcionar um ambiente seguro e amoroso para o seu filho adolescente crescer e se desenvolver?

                          '58<<< >>> ÍNDICE     


                          MÃES COM FILHOS COM MAIS DE 18 ANOS
                          anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
                            1. Você consegue manter um relacionamento saudável e respeitoso com seu filho adulto?
                            2. Você consegue se adaptar às mudanças na relação mãe-filho após a maioridade do seu filho?
                            3. Você se sente feliz e satisfeita com o relacionamento que tem com seu filho adulto?
                            4. Você consegue lidar com a independência e autonomia do seu filho adulto?
                            5. Você consegue manter uma relação saudável com seu parceiro mesmo após a chegada da fase adulta do seu filho?
                            6. Você tem tempo para si mesma, mesmo que seja por alguns minutos por dia?
                            7. Você consegue lidar com as preocupações e desafios que vêm com a criação de um filho adulto?
                            8. Você se sente conectada com seu filho adulto e pode identificar suas necessidades emocionais?
                            9. Você consegue manter uma comunicação aberta e respeitosa com seu filho adulto?
                            10. Você consegue lidar com as escolhas e decisões que seu filho adulto faz na vida dele?
                            11. Você se sente capaz de orientar seu filho adulto para que ele tome decisões saudáveis e positivas na vida dele?
                            12. Você se sente capaz de ajudar e apoiar seu filho adulto quando necessário?
                            13. Você consegue lidar com o estresse e a pressão que vem com a maternidade de um filho adulto?
                            14. Você tem uma rede de apoio em caso de necessidade?
                            15. Você se sente capaz de pedir ajuda quando precisa?
                            16. Você consegue manter uma alimentação saudável e balanceada?
                            17. Você consegue manter um equilíbrio entre cuidar do seu filho adulto e cuidar de si mesma?
                            18. Você se sente capaz de proporcionar um ambiente seguro e amoroso para o seu filho adulto quando necessário?
                            19. Você se sente capaz de se adaptar às mudanças na relação mãe-filho ao longo do tempo?
                            20. Você consegue celebrar e aproveitar os momentos felizes e positivos que vêm com a fase adulta do seu filho?



                            BIBLIOGRAFIA 
                            • "O Poder do Apego", de Dr. Bruce Perry e Maia Szalavitz
                            • "Disciplina Positiva", de Jane Nelsen
                            • "Criando Meninos", de Steve Biddulph
                            • "Criando Meninas", de Steve Biddulph
                            • "Mães e Filhas", de Dra. Christiane Northrup
                            • "Mãe Sem Manual", de Rita Lisauskas
                            • "Mães Que Trabalham, Filhos Que Sofrem", de Paulo R. Margotto e Marilene Grandesso
                            • "Educar com Mindfulness", de Daniel J. Siegel e Tina Payne Bryson
                            • "A Criança Mais Feliz do Pedaço", de Dr. Harvey Karp
                            • "A Maternidade e o Encontro com a Própria Sombra", de Laura Gutman.




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                            teste para filhos


                            Se você é filho, escolha uma destas situações abaixo e cline no número-link
                            filhos de 11 a 18 anos..065   
                            filhos com mais de 19 anos.......066   



                            '65<<< >>> ÍNDICE     



                            FILHOS DE 11 A 18 ANOS
                            anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
                              1. Você sente que pode conversar com seus pais sobre qualquer coisa?
                              2. Você se sente apoiado(a) e amado(a) por sua família?
                              3. Você tem amigos com quem se sente à vontade para ser você mesmo(a)?
                              4. Você é capaz de expressar suas emoções de forma saudável?
                              5. Você se sente confortável em falar sobre seus sentimentos com outras pessoas?
                              6. Você é capaz de lidar com o estresse de forma adequada?
                              7. Você tem atividades que o(a) ajudam a relaxar e se sentir bem?
                              8. Você é capaz de se concentrar e realizar tarefas escolares com sucesso?
                              9. Você se sente confiante e valorizado(a) em suas habilidades?
                              10. Você é capaz de resolver conflitos de forma pacífica?
                              11. Você é capaz de aceitar a responsabilidade por suas ações?
                              12. Você se sente seguro(a) e protegido(a) em casa e na escola?
                              13. Você tem interesses e hobbies que o(a) mantêm motivado(a) e envolvido(a)?
                              14. Você é capaz de fazer escolhas saudáveis em relação à alimentação e ao exercício físico?
                              15. Você é capaz de identificar e lidar com situações de bullying ou assédio?
                              16. Você tem uma boa autoimagem e autoestima?
                              17. Você é capaz de expressar suas necessidades e limites de forma clara e respeitosa?
                              18. Você tem um senso de propósito ou objetivo na vida?
                              19. Você é capaz de se adaptar às mudanças e desafios que surgem em sua vida?
                              20. Você é capaz de aprender com seus erros e fracassos e seguir em frente?


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                              FILHOS COM MAIS DE 18 ANOS
                              anote quantos SIMs você vai dar, sinceramente, a estas perguntas, depois clique aqui neste link e acesse o resultado desse teste, na parte do Exercício 16.
                                1. Você se sente conectado(a) e próximo(a) de sua família?
                                2. Você é capaz de se comunicar abertamente com seus pais e outros membros da família?
                                3. Você tem um suporte emocional forte for a da família, como amigos ou um parceiro amoroso?
                                4. Você é capaz de lidar com situações de estresse e conflito de forma saudável?
                                5. Você se sente realizado(a) em sua vida pessoal e profissional?
                                6. Você tem objetivos e metas claras para o seu futuro?
                                7. Você é capaz de lidar com desafios e obstáculos de forma positiva?
                                8. Você tem uma boa autoimagem e autoestima?
                                9. Você é capaz de cuidar de si mesmo(a) de forma saudável, incluindo alimentação, sono e exercício físico?
                                10. Você é capaz de identificar e lidar com suas emoções de forma saudável?
                                11. Você tem hobbies e interesses que o(a) mantêm motivado(a) e envolvido(a)?
                                12. Você é capaz de manter relacionamentos saudáveis e respeitosos com amigos e parceiros amorosos?
                                13. Você tem um senso de propósito ou objetivo na vida?
                                14. Você é capaz de fazer escolhas saudáveis em relação ao uso de álcool, drogas e outras substâncias?
                                15. Você é capaz de gerenciar suas finanças de forma responsável?
                                16. Você é capaz de identificar e lidar com situações de assédio ou discriminação?
                                17. Você é capaz de se adaptar a mudanças e desafios em sua vida?
                                18. Você é capaz de aprender com seus erros e fracassos e seguir em frente?
                                19. Você é capaz de se expressar e se comunicar com clareza e efetividade?
                                20. Você é capaz de estabelecer limites saudáveis para si mesmo(a) e para os outros?



                                BIBLIOGRAFIA 
                                • "A Arte da Felicidade" de Dalai Lama e Howard C. Cutler
                                • "Inteligência Emocional" de Daniel Goleman
                                • "Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes" de Stephen Covey
                                • "Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas" de Dale Carnegie
                                • "Mentes Perigosas" de Ana Beatriz Barbosa Silva
                                • "Mulheres que Correm com os Lobos" de Clarissa Pinkola Estés
                                • "O Poder do Agora" de Eckhart Tolle
                                • "A Coragem de Ser Imperfeito" de Brené Brown
                                • "As Cinco Linguagens do Amor" de Gary Chapman
                                • "Aprendendo a Amar a Si Mesmo" de Walter Riso


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                                '75<<< >>> ÍNDICE     
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