investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
1. SÓ É DE DEUS O QUE É COERENTE COM JESUS
Jesus Cristo é a revelação plena e definitiva de Deus (Hebreus 1:1-3). Tudo o que é verdadeiramente divino deve ser coerente com Sua vida, Seus ensinos e Seu caráter amoroso, justo e santo. Se algo na Bíblia ou em qualquer outra fonte contradiz o exemplo de Jesus, não pode ser atribuído a Deus, mas sim a acréscimos humanos influenciados por culturas, tradições e limitações humanas.
2. JESUS É O MESMO DEUS DE SEMPRE
A igreja primitiva, ao apresentar Jesus aos judeus, insistiu que Ele era o próprio Deus conosco (Emanuel, Isaías 7:14) e o mesmo Deus do Antigo Testamento. Essa afirmação visava pressionar os judeus a reconhecerem Jesus como o Messias prometido. No entanto, muitos não O aceitaram, pois a imagem de Deus que tinham, moldada por séculos de tradição e interpretação, não condizia com a revelação de Jesus. O messias esperado, bem como o Jeová crito, eram de guerras, matanças, e outras violências.
3. A IMAGEM DE DEUS EM MOISÉS ERA LIMITADA
O Deus que Moisés entendeu e transmitiu ao povo de Israel refletia sua própria cultura, contexto histórico e limitações humanas. Muitas das ações e ordens atribuídas a Jeová no Antigo Testamento são incompatíveis com o caráter de Jesus. Isso não significa que Deus mudou, mas que a compreensão humana dEle foi evoluindo até alcançar sua plenitude em Cristo.
4. CANTO DAS DIFERENÇAS ENTRE JEOVÁ E JESUS
Durante o mês de Março, cada dia será dedicado a cantar e refletir sobre as diferenças entre a imagem de Jeová, como entendida no Antigo Testamento, e a revelação de Jesus, o Deus conosco, no Novo Testamento. Essas diferenças nos ajudarão a compreender melhor a natureza de Deus e a separar o que é divino do que é humano.
5. O ESFORÇO PARA VESTIR JESUS COM JEOVÁ
Desde os primeiros séculos da igreja, há um esforço para harmonizar a imagem de Jesus com a de Jeová, como se fossem idênticos. No entanto, essa tentativa é equivocada, pois Jesus corrigiu e superou muitas das concepções limitadas sobre Deus. Como Ele mesmo disse, não se coloca remendo de pano novo em vestido velho (Mateus 9:16). A revelação de Jesus é nova e transformadora.
6. JESUS: O CONSOLIDADOR DA VERDADE DIVINA
Jesus frequentemente contrastou Sua mensagem com o que foi dito aos antigos, dizendo: "Ouvistes o que foi dito aos antigos... Eu, porém, vos digo" (Mateus 5:21-48). Ele corrigiu interpretações distorcidas e trouxe à luz a verdadeira vontade de Deus, mostrando que muito do que se acreditava ser divino era, na verdade, fruto de limitações humanas.
7. A EVOLUÇÃO DA REVELAÇÃO DIVINA
A Bíblia mostra uma progressão na compreensão humana sobre revelação de Deus. O que foi compreendido por Moisés e os profetas era parcial e adaptado ao contexto da época. Em Jesus, temos a revelação completa e definitiva de Deus (João 1:18). Estudar essas diferenças nos ajuda a apreciar a jornada da humanidade em busca de conhecer a Deus.
8. A IMPORTÂNCIA DE SEPARAR O DIVINO DO HUMANO
Cantar e estudar essas diferenças é essencial para distinguir o que é verdadeiramente de Deus e o que foi acrescentado por influências humanas. Isso nos liberta de concepções errôneas e nos aproxima do coração amoroso e justo de Deus, revelado em Jesus.
9. JESUS: A PLENITUDE DA REVELAÇÃO
Jesus não apenas revelou Deus, mas também mostrou como Ele age e se relaciona conosco. Sua vida e Seus ensinos são o padrão definitivo para discernir o que é divino. Tudo o que contradiz esse padrão deve ser reavaliado à luz de Cristo.
10. UM MÊS DE REFLEXÃO E CANTO
Este mês de Março será uma jornada musical e espiritual, onde cada dia exploraremos uma dessas diferenças entre o Jeová do Antigo Testamento e o Jesus do Novo Testamento. Através de poesias transformadas em música, celebraremos a plenitude da revelação de Deus em Cristo e nos libertaremos de concepções limitadas e distorcidas.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da destruição de Sodoma e Gomorra (Gênesis 19:24-25) atribui a Deus um ato de violência extrema. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que destrói cidades inteiras, incluindo inocentes, não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo Seus algozes (Lucas 23:34). A destruição de Sodoma e Gomorra reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Flood" – John H. Walton e Tremper Longman III (2018)
Examina narrativas antigas, como o dilúvio, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa do dilúvio universal (Gênesis 7:21-23) descreve um Deus que destrói toda a vida na Terra, exceto Noé e sua família. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que destrói toda a vida, incluindo inocentes, não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo Seus algozes (Lucas 23:34). A destruição do dilúvio reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Flood" – John H. Walton e Tremper Longman III (2018)
Examina narrativas antigas, como o dilúvio, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa do sacrifício de Isaque (Gênesis 22:2) descreve um Deus que ordena a Abraão que sacrifique seu filho como prova de fé. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que exige o sacrifício de um filho não se alinha com o caráter de Jesus, que ofereceu a Si mesmo como sacrifício definitivo (João 3:16). A narrativa de Gênesis 22 reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não exige sacrifícios humanos" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of Genesis One" – John H. Walton (2009)
Examina narrativas antigas, como a criação, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da praga dos primogênitos (Êxodo 12:29-30) descreve um Deus que mata os primogênitos do Egito como ato de juízo. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Deixai vir a mim as crianças, porque delas é o Reino dos Céus" (Mateus 19:14).
A ideia de um Deus que mata crianças inocentes não se alinha com o caráter de Jesus, que protegeu e abençoou os pequeninos. A praga dos primogênitos reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Exodus" – John H. Walton e Tremper Longman III (2020)
Examina narrativas antigas, como o Êxodo, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da guerra contra os amalequitas (Êxodo 17:13-14) descreve um Deus que ordena a destruição de um povo como ato de juízo. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Amai os vossos inimigos" (Mateus 5:44).
A ideia de um Deus que ordena a guerra e a destruição não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A guerra contra os amalequitas reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A lei do "olho por olho" (Êxodo 21:24) estabelece uma retaliação proporcional como forma de justiça. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Amai os vossos inimigos" (Mateus 5:44).
A ideia de um Deus que ordena a retaliação não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A lei do "olho por olho" reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da morte de Nadabe e Abiú (Levítico 10:1-2) descreve um Deus que consome com fogo aqueles que oferecem "fogo estranho" no altar. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que mata por um erro ritual não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo aqueles que O crucificaram (Lucas 23:34). A morte de Nadabe e Abiú reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
ESTROFE 1
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da pedração do blasfemador (Levítico 24:16) descreve um Deus que ordena a execução de um homem por blasfêmia. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que ordena a execução por blasfêmia não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo aqueles que O crucificaram (Lucas 23:34). A pedração do blasfemador reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da guerra contra os midianitas (Números 31:7-18) descreve um Deus que ordena a destruição de um povo, incluindo mulheres e crianças. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Amai os vossos inimigos" (Mateus 5:44).
A ideia de um Deus que ordena a destruição de inocentes não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A guerra contra os midianitas reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.