POESIAS: JESUS NÃO ERA JEOVÁ

  







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PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4






POESIAS: JESUS NÃO ERA JEOVÁ
aquele Deus que Moisés entendeu, em muita coisa, nada tinha a ver com o Deus que Jesus foi e perfeitamente revelou ao mundo


composições durante o mês de março de 2025
o conteúdo original que inclui este, está 





Atualmente, em fevereiro 2025, estamos pesquisando e escrevendo este livro


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ÍNDICE




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010   

001   A DESTRUIÇÃO DE SODOMA E GOMORRA

002   O DILÚVIO UNIVERSAL

003   A ORDEM DE ABRAÃO SACRIFICAR ISAQUE

004   A PRAga DOS PRIMOGÊNITOS DO EGITO

005   A GUERRA CONTRA OS AMALEQUITAS

006   A LEI DO OLHO POR OLHO

007   A MORTE DE NADABE E ABIÚ

008   A PEDRAÇÃO DE UM BLASFEMADOR

009   A GUERRA CONTRA OS MIDIANITAS

10. A MALDIÇÃO DE BALAÃO
Em Números 22:20-33, Deus permite que Balaão vá com os mensageiros de Balaque, mas fica irado com ele. Jesus, por outro lado, é consistente em Sua mensagem e não age de forma contraditória.


11. A MORTE DE CORÉ E SEUS SEGUIDORES
Em Números 16:31-35, a terra abre e engole Coré e seus seguidores por rebelarem-se contra Moisés. Jesus, no entanto, lidou com a rebelião de Judas com tristeza, não com punição imediata.


12. A ORDEM DE DESTRUIR NAÇÕES INTEIRAS
Em Deuteronômio 20:16-17, Deus ordena a destruição completa de certas nações. Jesus, porém, veio para salvar todas as nações (Mateus 28:19).


13. A MALDIÇÃO SOBRE AQUELE QUE NÃO CUMPRE A LEI
Em Deuteronômio 27:26, uma maldição é pronunciada sobre quem não cumpre a lei. Jesus veio para libertar da maldição da lei (Gálatas 3:13).


14. A MORTE DE ACÃ E SUA FAMÍLIA
Em Josué 7:24-25, Acã e sua família são apedrejados por desobedecerem a Deus. Jesus, no entanto, perdoou pecados e restaurou vidas, como no caso de Zaqueu (Lucas 19:1-10).


15. A DESTRUIÇÃO DE JERICÓ
Em Josué 6:20-21, os israelitas destroem Jericó, matando todos, exceto Raabe e sua família. Jesus não promoveu destruição, mas reconstrução.


16. A VINGANÇA DOS GIBEONITAS
Em 2 Samuel 21:1-9, sete descendentes de Saul são entregues aos gibeonitas para serem mortos. Jesus não praticou vingança, mas ensinou o perdão.


17. O CASTIGO DE UZÁ
Em 2 Samuel 6:6-7, Uzá é morto por tocar na arca da aliança. Jesus, no entanto, lidou com a impureza com compaixão, como no caso da mulher com fluxo de sangue (Mateus 9:20-22).


18. A ORDEM DE ELIAS PARA MATAR PROFETAS DE BAAL
Em 1 Reis 18:40, Elias ordena a morte dos profetas de Baal. Jesus não promoveu violência, mas pregou amor até pelos inimigos.


19. A MALDIÇÃO DE ELISEU SOBRE OS RAPAZES
Em 2 Reis 2:23-24, Eliseu amaldiçoa rapazes que zombavam dele, e dois ursos os matam. Jesus, no entanto, repreendeu Seus discípulos por quererem chamar fogo do céu (Lucas 9:54-55).


20. A DESTRUIÇÃO DE SAMARIA
Em 2 Reis 18:9-12, Samaria é destruída por seu pecado. Jesus, porém, ofereceu salvação a todos, incluindo os samaritanos (João 4:1-42).


21. O CASTIGO DE NABUCODONOSOR
Em Daniel 4:28-33, Nabucodonosor é transformado em uma besta por sua arrogância. Jesus lidou com a arrogância de forma mais graciosa, como no caso do fariseu e do publicano (Lucas 18:9-14).


22. A MORTE DE ANANIAS E SAFIRA
Embora esteja no Novo Testamento (Atos 5:1-11), a morte de Ananias e Safira por mentir é um ato de julgamento severo. Jesus, no entanto, lidou com mentirosos como Pedro com graça e restauração (João 21:15-19).


23. A GUERRA CONTRA OS CANANEUS
Em Josué 11:20, Deus endurece o coração dos cananeus para que sejam destruídos. Jesus, no entanto, veio para salvar, não para destruir.


24. A MALDIÇÃO DE JEREMIAS
Em Jeremias 20:14-18, o profeta amaldiçoa o dia de seu nascimento. Jesus, mesmo em sofrimento, nunca amaldiçoou, mas orou por perdão (Lucas 23:34).


25. A DESTRUIÇÃO DE JERUSALÉM
Em 2 Reis 25:8-10, Jerusalém é destruída por Nabucodonosor. Jesus chorou pela cidade e desejou sua salvação (Lucas 19:41-44).


26. A ORDEM DE MATAR OS IDÓLATRAS
Em Deuteronômio 13:6-10, os israelitas são ordenados a matar aqueles que os levam à idolatria. Jesus, no entanto, ensinou a amar e orar pelos perseguidores.


27. A MALDIÇÃO DE JÓ
Em Jó 3:1-10, Jó amaldiçoa o dia de seu nascimento. Jesus, mesmo em agonia, manteve Sua fé e submissão a Deus.


28. A GUERRA CONTRA OS FILISTEUS
Em 1 Samuel 15:3, Saul é ordenado a destruir os amalequitas completamente. Jesus não promoveu guerras, mas paz.


29. A MORTE DE HERODES
Em Atos 12:23, Herodes é ferido por um anjo e morre por não dar glória a Deus. Jesus, no entanto, lidou com a arrogância de forma mais graciosa.


30. A MALDIÇÃO SOBRE ISRAEL
Em Malaquias 2:2, Deus amaldiçoa Israel por sua desobediência. Jesus veio para trazer bênçãos, não maldições.


31. A DESTRUIÇÃO DE BABILÔNIA
Em Isaías 13:19-22, Babilônia é destruída como julgamento. Jesus, no entanto, ofereceu salvação a todos, incluindo os pecadores.



011   012   013   014   015   016   017   018   019   020   

021   022   023   024   025   026   027   028   029   030   031   




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PREÂMBULOS ESSENCIAIS
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1. SÓ É DE DEUS O QUE É COERENTE COM JESUS
Jesus Cristo é a revelação plena e definitiva de Deus (Hebreus 1:1-3). Tudo o que é verdadeiramente divino deve ser coerente com Sua vida, Seus ensinos e Seu caráter amoroso, justo e santo. Se algo na Bíblia ou em qualquer outra fonte contradiz o exemplo de Jesus, não pode ser atribuído a Deus, mas sim a acréscimos humanos influenciados por culturas, tradições e limitações humanas.


2. JESUS É O MESMO DEUS DE SEMPRE
A igreja primitiva, ao apresentar Jesus aos judeus, insistiu que Ele era o próprio Deus conosco (Emanuel, Isaías 7:14) e o mesmo Deus do Antigo Testamento. Essa afirmação visava pressionar os judeus a reconhecerem Jesus como o Messias prometido. No entanto, muitos não O aceitaram, pois a imagem de Deus que tinham, moldada por séculos de tradição e interpretação, não condizia com a revelação de Jesus. O messias esperado, bem como o Jeová crito, eram de guerras, matanças, e outras violências.


3. A IMAGEM DE DEUS EM MOISÉS ERA LIMITADA
O Deus que Moisés entendeu e transmitiu ao povo de Israel refletia sua própria cultura, contexto histórico e limitações humanas. Muitas das ações e ordens atribuídas a Jeová no Antigo Testamento são incompatíveis com o caráter de Jesus. Isso não significa que Deus mudou, mas que a compreensão humana dEle foi evoluindo até alcançar sua plenitude em Cristo.


4. CANTO DAS DIFERENÇAS ENTRE JEOVÁ E JESUS
Durante o mês de Março, cada dia será dedicado a cantar e refletir sobre as diferenças entre a imagem de Jeová, como entendida no Antigo Testamento, e a revelação de Jesus, o Deus conosco, no Novo Testamento. Essas diferenças nos ajudarão a compreender melhor a natureza de Deus e a separar o que é divino do que é humano.


5. O ESFORÇO PARA VESTIR JESUS COM JEOVÁ
Desde os primeiros séculos da igreja, há um esforço para harmonizar a imagem de Jesus com a de Jeová, como se fossem idênticos. No entanto, essa tentativa é equivocada, pois Jesus corrigiu e superou muitas das concepções limitadas sobre Deus. Como Ele mesmo disse, não se coloca remendo de pano novo em vestido velho (Mateus 9:16). A revelação de Jesus é nova e transformadora.


6. JESUS: O CONSOLIDADOR DA VERDADE DIVINA
Jesus frequentemente contrastou Sua mensagem com o que foi dito aos antigos, dizendo: "Ouvistes o que foi dito aos antigos... Eu, porém, vos digo" (Mateus 5:21-48). Ele corrigiu interpretações distorcidas e trouxe à luz a verdadeira vontade de Deus, mostrando que muito do que se acreditava ser divino era, na verdade, fruto de limitações humanas.


7. A EVOLUÇÃO DA REVELAÇÃO DIVINA
A Bíblia mostra uma progressão na compreensão humana sobre revelação de Deus. O que foi compreendido por Moisés e os profetas era parcial e adaptado ao contexto da época. Em Jesus, temos a revelação completa e definitiva de Deus (João 1:18). Estudar essas diferenças nos ajuda a apreciar a jornada da humanidade em busca de conhecer a Deus.


8. A IMPORTÂNCIA DE SEPARAR O DIVINO DO HUMANO
Cantar e estudar essas diferenças é essencial para distinguir o que é verdadeiramente de Deus e o que foi acrescentado por influências humanas. Isso nos liberta de concepções errôneas e nos aproxima do coração amoroso e justo de Deus, revelado em Jesus.


9. JESUS: A PLENITUDE DA REVELAÇÃO
Jesus não apenas revelou Deus, mas também mostrou como Ele age e se relaciona conosco. Sua vida e Seus ensinos são o padrão definitivo para discernir o que é divino. Tudo o que contradiz esse padrão deve ser reavaliado à luz de Cristo.


10. UM MÊS DE REFLEXÃO E CANTO
Este mês de Março será uma jornada musical e espiritual, onde cada dia exploraremos uma dessas diferenças entre o Jeová do Antigo Testamento e o Jesus do Novo Testamento. Através de poesias transformadas em música, celebraremos a plenitude da revelação de Deus em Cristo e nos libertaremos de concepções limitadas e distorcidas.





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1, de março, de 2025
A DESTRUIÇÃO DE SODOMA E GOMORRA
Em Gênesis 19:24-25, Deus destrói as cidades de Sodoma e Gomorra com fogo e enxofre devido à sua extrema perversidade. Embora Jesus tenha falado sobre julgamento, Ele enfatizou a misericórdia e o arrependimento, como em Lucas 9:56, onde diz que Ele não veio para destruir vidas, mas para salvá-las.
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POESIA E MÚSICA
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*POESIA & ARGUMENTOS*
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música1
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ESTROFE 1
Sodoma e Gomorra, cidades perdidas,
Perversidade extrema, vidas consumidas.
Fogo e enxofre caíram, o céu se abriu,
Mas será que foi Deus quem assim agiu?

ESTROFE 2
O coração de Jeová, o texto revela,
Irado, justiceiro, cortando a tela.
Mas o Deus que conheço, em Jesus mostrado,
É amor infinito, sempre ao lado.

ESTROFE 3
O escritor bíblico, em seu tempo e dor,
Viu Deus na tempestade, no trovador.
Israel, com medo, gravou na memória,
Um Deus que castiga, cheio de glória.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu o fogo que foi lançado.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 4
As vítimas clamam, suas vozes ecoam,
Crianças, inocentes, que nada pecaram.
O fogo que queima, a dor que consome,
Não vem do Deus que é amor, o nosso lar, o nosso home.

ESTROFE 5
O coração de Israel, temeroso e pequeno,
Projetou em Deus o que era terreno.
Mas o Deus de Jesus, compassivo e real,
Não destrói, mas cura, não mata, mas salva.

ESTROFE 6
As cinzas que sobram, o choro que fica,
São marcas de um tempo, de uma história antiga.
Mas o Deus que conheço, em Cristo revelado,
É vida, é perdão, é amor ilimitado.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu o fogo que foi lançado.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 7
O coração do escritor, em seu contexto,
Viu Deus na justiça, no severo pretexto.
Mas o Deus de Jesus, que a todos abraça,
Não destrói, mas ama, não mata, mas graça.

ESTROFE 8
As vítimas hoje, ainda clamam por justiça,
Mas a justiça de Deus é amor que cativa.
Não no fogo que mata, mas na chama que acende,
O amor que transforma, o perdão que enaltece.

PONTE
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu o fogo que foi lançado.
Aos outros eu disse, mas hoje eu sei,
Que o Deus de Jesus não age assim, não age assim.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu o fogo que foi lançado.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

REFRÃO FINAL
Jesus é Deus, infinito amor
Não era o Jeová que mandava dor.
Não era o messias, senhor da guerra
Foi o Amor conosco, que veio à terra.
Nunca foi um Deus  que muda
Sempre foi a Revelação que ajuda
Desde Adão e para toda eternidade
Ele é o mesmo Deus de bondade

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(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS

A narrativa da destruição de Sodoma e Gomorra (Gênesis 19:24-25) atribui a Deus um ato de violência extrema. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).

A ideia de um Deus que destrói cidades inteiras, incluindo inocentes, não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo Seus algozes (Lucas 23:34). A destruição de Sodoma e Gomorra reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).

Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).


(3) BIBLIOGRAFIA

  1. "Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
    Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina.

  2. "The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
    Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus.

  3. "The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
    Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo.

  4. "Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
    Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus.

  5. "The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
    Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos.

  6. "God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
    Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus.

  7. "The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
    Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus.

  8. "The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
    Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus.

  9. "The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
    Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus.

  10. "The Lost World of the Flood" – John H. Walton e Tremper Longman III (2018)
    Examina narrativas antigas, como o dilúvio, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.





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2, de março, de 2025
O DILÚVIO UNIVERSAL
Em Gênesis 7:21-23, Deus envia um dilúvio para destruir toda a vida na Terra, exceto Noé e sua família. Jesus, em contraste, veio para trazer vida e salvação, como afirmado em João 10:10.
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POESIA E MÚSICA
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*POESIA & ARGUMENTOS*
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ESTROFE 1
O dilúvio chegou, as águas subiram,
Toda vida pereceu, os sonhos sumiram.
Noé e sua família, a arca os salvou,
Mas o coração de Deus, será que mudou?

ESTROFE 2
O coração de Jeová, o texto descreve,
Irado com o mundo, a justiça breve.
Mas o Deus que conheço, em Jesus revelado,
É amor que perdoa, é graça sem fim ao lado.

ESTROFE 3
O escritor bíblico, em seu tempo e dor,
Viu Deus nas águas, no temporal furor.
Israel, com medo, gravou na memória,
Um Deus que castiga, cheio de glória.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu o dilúvio que foi lançado.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 4
As vítimas clamam, suas vozes ecoam,
Crianças, inocentes, que nada pecaram.
As águas que sobem, a dor que consome,
Não vem do Deus que é amor, o nosso lar, o nosso home.

ESTROFE 5
O coração de Israel, temeroso e pequeno,
Projetou em Deus o que era terreno.
Mas o Deus de Jesus, compassivo e real,
Não destrói, mas cura, não mata, mas salva.

ESTROFE 6
As águas que descem, o choro que fica,
São marcas de um tempo, de uma história antiga.
Mas o Deus que conheço, em Cristo revelado,
É vida, é perdão, é amor ilimitado.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu o dilúvio que foi lançado.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 7
O coração do escritor, em seu contexto,
Viu Deus na justiça, no severo pretexto.
Mas o Deus de Jesus, que a todos abraça,
Não destrói, mas ama, não mata, mas graça.

ESTROFE 8
As vítimas hoje, ainda clamam por justiça,
Mas a justiça de Deus é amor que cativa.
Não nas águas que matam, mas na fonte que acende,
O amor que transforma, o perdão que enaltece.

PONTE
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu o dilúvio que foi lançado.
Aos outros eu disse, mas hoje eu sei,
Que o Deus de Jesus não age assim, não age assim.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu o dilúvio que foi lançado.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

REFRÃO FINAL
Jesus é Deus, infinito amor
Não era o Jeová que mandava dor.
Não era o messias, senhor da guerra
Foi o Amor conosco, que veio à terra.
Nunca foi um Deus  que muda
Sempre foi a Revelação que ajuda
Desde Adão e para toda eternidade
Ele é o mesmo Deus de bondade
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(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS

A narrativa do dilúvio universal (Gênesis 7:21-23) descreve um Deus que destrói toda a vida na Terra, exceto Noé e sua família. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).

A ideia de um Deus que destrói toda a vida, incluindo inocentes, não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo Seus algozes (Lucas 23:34). A destruição do dilúvio reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).

Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).


(3) BIBLIOGRAFIA

  1. "Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
    Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina.

  2. "The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
    Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus.

  3. "The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
    Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo.

  4. "Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
    Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus.

  5. "The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
    Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos.

  6. "God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
    Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus.

  7. "The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
    Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus.

  8. "The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
    Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus.

  9. "The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
    Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus.

  10. "The Lost World of the Flood" – John H. Walton e Tremper Longman III (2018)
    Examina narrativas antigas, como o dilúvio, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.





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3, de março, de 2025
A ORDEM DE ABRAÃO SACRIFICAR ISAQUE
Em Gênesis 22:2, Deus ordena que Abraão sacrifique seu filho Isaque como teste de fé. Jesus, no entanto, é o próprio sacrifício que Deus proveu, como visto em João 3:16, e não exigiria tal ato.
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POESIA E MÚSICA
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*POESIA & ARGUMENTOS*
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ESTROFE 1
Abraão sobe o monte, Isaque ao lado,
Um sacrifício cruel, um pedido insano.
A fé é testada, o coração apertado,
Mas será que foi Deus quem ordenou esse plano?

ESTROFE 2
O coração de Jeová, o texto relata,
Um Deus que exige, que prova, que trata.
Mas o Deus que conheço, em Jesus mostrado,
É amor que dá, não que tira, é graça ao lado.

ESTROFE 3
O escritor bíblico, em seu tempo e dor,
Viu Deus na prova, no severo rigor.
Israel, com medo, gravou na memória,
Um Deus que testa, cheio de glória.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele ato.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 4
Isaque, inocente, no altar deitado,
Seu coração puro, seu futuro traçado.
O Deus que conheço, em Cristo revelado,
Não pede a morte, mas vida, amor ilimitado.

ESTROFE 5
O coração de Israel, temeroso e pequeno,
Projetou em Deus o que era terreno.
Mas o Deus de Jesus, compassivo e real,
Não exige sacrifício, mas amor, não mal.

ESTROFE 6
As cinzas que sobram, o choro que fica,
São marcas de um tempo, de uma história antiga.
Mas o Deus que conheço, em Cristo revelado,
É vida, é perdão, é amor ilimitado.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele ato.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 7
O coração do escritor, em seu contexto,
Viu Deus na prova, no severo pretexto.
Mas o Deus de Jesus, que a todos abraça,
Não exige morte, mas vida, amor que graça.

ESTROFE 8
As vítimas hoje, ainda clamam por justiça,
Mas a justiça de Deus é amor que cativa.
Não no sacrifício que mata, mas na cruz que acende,
O amor que transforma, o perdão que enaltece.

PONTE
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele ato.
Aos outros eu disse, mas hoje eu sei,
Que o Deus de Jesus não age assim, não age assim.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele ato.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

REFRÃO FINAL
Jesus é Deus, infinito amor
Não era o Jeová que mandava dor.
Não era o messias, senhor da guerra
Foi o Amor conosco, que veio à terra.
Nunca foi um Deus  que muda
Sempre foi a Revelação que ajuda
Desde Adão e para toda eternidade
Ele é o mesmo Deus de bondade
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(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS

A narrativa do sacrifício de Isaque (Gênesis 22:2) descreve um Deus que ordena a Abraão que sacrifique seu filho como prova de fé. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).

A ideia de um Deus que exige o sacrifício de um filho não se alinha com o caráter de Jesus, que ofereceu a Si mesmo como sacrifício definitivo (João 3:16). A narrativa de Gênesis 22 reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não exige sacrifícios humanos" (Honest to God, 1963).

Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).


(3) BIBLIOGRAFIA

  1. "Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
    Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina.

  2. "The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
    Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus.

  3. "The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
    Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo.

  4. "Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
    Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus.

  5. "The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
    Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos.

  6. "God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
    Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus.

  7. "The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
    Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus.

  8. "The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
    Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus.

  9. "The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
    Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus.

  10. "The Lost World of Genesis One" – John H. Walton (2009)
    Examina narrativas antigas, como a criação, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.





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4, de março, de 2025
A PRAGA DOS PRIMOGÊNITOS DO EGITO
Em Êxodo 12:29-30, Deus mata todos os primogênitos do Egito. Jesus, por outro lado, veio para dar vida e proteger os inocentes, como demonstrado em Sua compaixão pelas crianças (Mateus 19:14).
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POESIA E MÚSICA
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*POESIA & ARGUMENTOS*
 .
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música1
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ESTROFE 1
No Egito, a noite caiu, um grito ecoou,
Primogênitos mortos, o chão se molhou.
O sangue nas portas, o pranto sem fim,
Mas será que foi Deus quem agiu assim?

ESTROFE 2
O coração de Jeová, o texto revela,
Justiceiro, severo, cortando a tela.
Mas o Deus que conheço, em Jesus mostrado,
É amor que protege, é graça ao lado.

ESTROFE 3
O escritor bíblico, em seu tempo e dor,
Viu Deus na praga, no severo terror.
Israel, com medo, gravou na memória,
Um Deus que castiga, cheio de glória.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem trouxe aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 4
As vítimas clamam, suas vozes ecoam,
Crianças, inocentes, que nada pecaram.
A morte que chega, a dor que consome,
Não vem do Deus que é amor, o nosso lar, o nosso home.

ESTROFE 5
O coração de Israel, temeroso e pequeno,
Projetou em Deus o que era terreno.
Mas o Deus de Jesus, compassivo e real,
Não mata, mas cura, não fere, mas salva.

ESTROFE 6
As lágrimas que sobram, o choro que fica,
São marcas de um tempo, de uma história antiga.
Mas o Deus que conheço, em Cristo revelado,
É vida, é perdão, é amor ilimitado.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem trouxe aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 7
O coração do escritor, em seu contexto,
Viu Deus na praga, no severo pretexto.
Mas o Deus de Jesus, que a todos abraça,
Não traz a morte, mas vida, amor que graça.

ESTROFE 8
As vítimas hoje, ainda clamam por justiça,
Mas a justiça de Deus é amor que cativa.
Não na morte que mata, mas na cruz que acende,
O amor que transforma, o perdão que enaltece.

PONTE
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem trouxe aquele mal.
Aos outros eu disse, mas hoje eu sei,
Que o Deus de Jesus não age assim, não age assim.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem trouxe aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

REFRÃO FINAL
Jesus é Deus, infinito amor
Não era o Jeová que mandava dor.
Não era o messias, senhor da guerra
Foi o Amor conosco, que veio à terra.
Nunca foi um Deus  que muda
Sempre foi a Revelação que ajuda
Desde Adão e para toda eternidade
Ele é o mesmo Deus de bondade
.
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(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS

A narrativa da praga dos primogênitos (Êxodo 12:29-30) descreve um Deus que mata os primogênitos do Egito como ato de juízo. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Deixai vir a mim as crianças, porque delas é o Reino dos Céus" (Mateus 19:14).

A ideia de um Deus que mata crianças inocentes não se alinha com o caráter de Jesus, que protegeu e abençoou os pequeninos. A praga dos primogênitos reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).

Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).


(3) BIBLIOGRAFIA

  1. "Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
    Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina.

  2. "The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
    Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus.

  3. "The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
    Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo.

  4. "Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
    Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus.

  5. "The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
    Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos.

  6. "God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
    Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus.

  7. "The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
    Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus.

  8. "The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
    Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus.

  9. "The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
    Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus.

  10. "The Lost World of the Exodus" – John H. Walton e Tremper Longman III (2020)
    Examina narrativas antigas, como o Êxodo, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.





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5, de março, de 2025
A GUERRA CONTRA OS AMALEQUITAS
Em Êxodo 17:13-14, Josué derrota os amalequitas em batalha sob a ordem de Deus. Jesus ensinou a amar os inimigos (Mateus 5:44) e não promoveu violência.
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POESIA E MÚSICA
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*POESIA & ARGUMENTOS*
 .
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música1
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ESTROFE 1
No deserto, a batalha se ergueu,
Josué e os amalequitas, o sangue verteu.
A ordem de Jeová, o texto relata,
Mas será que foi Deus quem guiou a espada?

ESTROFE 2
O coração de Jeová, o texto descreve,
Justiceiro, severo, a guerra que se move.
Mas o Deus que conheço, em Jesus mostrado,
É amor que perdoa, é graça ao lado.

ESTROFE 3
O escritor bíblico, em seu tempo e dor,
Viu Deus na guerra, no severo furor.
Israel, com medo, gravou na memória,
Um Deus que combate, cheio de glória.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 4
As vítimas clamam, suas vozes ecoam,
Famílias destruídas, que nada pecaram.
A guerra que chega, a dor que consome,
Não vem do Deus que é amor, o nosso lar, o nosso home.

ESTROFE 5
O coração de Israel, temeroso e pequeno,
Projetou em Deus o que era terreno.
Mas o Deus de Jesus, compassivo e real,
Não mata, mas cura, não fere, mas salva.

ESTROFE 6
As lágrimas que sobram, o choro que fica,
São marcas de um tempo, de uma história antiga.
Mas o Deus que conheço, em Cristo revelado,
É vida, é perdão, é amor ilimitado.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 7
O coração do escritor, em seu contexto,
Viu Deus na guerra, no severo pretexto.
Mas o Deus de Jesus, que a todos abraça,
Não traz a morte, mas vida, amor que graça.

ESTROFE 8
As vítimas hoje, ainda clamam por justiça,
Mas a justiça de Deus é amor que cativa.
Não na guerra que mata, mas na cruz que acende,
O amor que transforma, o perdão que enaltece.

PONTE
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Aos outros eu disse, mas hoje eu sei,
Que o Deus de Jesus não age assim, não age assim.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

REFRÃO FINAL.
Jesus é Deus, infinito amor
Não era o Jeová que mandava dor.
Não era o messias, senhor da guerra
Foi o Amor conosco, que veio à terra.
Nunca foi um Deus  que muda
Sempre foi a Revelação que ajuda
Desde Adão e para toda eternidade
Ele é o mesmo Deus de bondade
.
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(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS

A narrativa da guerra contra os amalequitas (Êxodo 17:13-14) descreve um Deus que ordena a destruição de um povo como ato de juízo. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Amai os vossos inimigos" (Mateus 5:44).

A ideia de um Deus que ordena a guerra e a destruição não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A guerra contra os amalequitas reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).

Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).


(3) BIBLIOGRAFIA

  1. "Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
    Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina.

  2. "The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
    Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus.

  3. "The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
    Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo.

  4. "Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
    Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus.

  5. "The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
    Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos.

  6. "God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
    Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus.

  7. "The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
    Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus.

  8. "The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
    Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus.

  9. "The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
    Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus.

  10. "The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
    Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.





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6, de março, de 2025
A LEI DO OLHO POR OLHO
Em Êxodo 21:24, a lei mosaica estabelece a retaliação proporcional. Jesus, no entanto, ensinou a oferecer a outra face (Mateus 5:38-39), rejeitando a vingança.
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POESIA E MÚSICA
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*POESIA & ARGUMENTOS*
 .
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música1
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ESTROFE 1
Olho por olho, dente por dente,
A lei mosaica, severa e urgente.
A justiça humana, medida e pesada,
Mas será que foi Deus quem a decretou na jornada?

ESTROFE 2
O coração de Jeová, o texto relata,
Justiceiro, severo, cortando a tela.
Mas o Deus que conheço, em Jesus mostrado,
É amor que perdoa, é graça ao lado.

ESTROFE 3
O escritor bíblico, em seu tempo e dor,
Viu Deus na lei, no severo rigor.
Israel, com medo, gravou na memória,
Um Deus que castiga, cheio de glória.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 4
As vítimas clamam, suas vozes ecoam,
Famílias destruídas, que nada pecaram.
A lei que chega, a dor que consome,
Não vem do Deus que é amor, o nosso lar, o nosso home.

ESTROFE 5
O coração de Israel, temeroso e pequeno,
Projetou em Deus o que era terreno.
Mas o Deus de Jesus, compassivo e real,
Não mata, mas cura, não fere, mas salva.

ESTROFE 6
As lágrimas que sobram, o choro que fica,
São marcas de um tempo, de uma história antiga.
Mas o Deus que conheço, em Cristo revelado,
É vida, é perdão, é amor ilimitado.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 7
O coração do escritor, em seu contexto,
Viu Deus na lei, no severo pretexto.
Mas o Deus de Jesus, que a todos abraça,
Não traz a morte, mas vida, amor que graça.

ESTROFE 8
As vítimas hoje, ainda clamam por justiça,
Mas a justiça de Deus é amor que cativa.
Não na lei que mata, mas na cruz que acende,
O amor que transforma, o perdão que enaltece.

PONTE
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Aos outros eu disse, mas hoje eu sei,
Que o Deus de Jesus não age assim, não age assim.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

REFRÃO FINAL.
Jesus é Deus, infinito amor
Não era o Jeová que mandava dor.
Não era o messias, senhor da guerra
Foi o Amor conosco, que veio à terra.
Nunca foi um Deus  que muda
Sempre foi a Revelação que ajuda
Desde Adão e para toda eternidade
Ele é o mesmo Deus de bondade
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(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS

A lei do "olho por olho" (Êxodo 21:24) estabelece uma retaliação proporcional como forma de justiça. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Amai os vossos inimigos" (Mateus 5:44).

A ideia de um Deus que ordena a retaliação não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A lei do "olho por olho" reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).

Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).


(3) BIBLIOGRAFIA

  1. "Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
    Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina.

  2. "The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
    Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus.

  3. "The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
    Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo.

  4. "Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
    Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus.

  5. "The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
    Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos.

  6. "God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
    Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus.

  7. "The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
    Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus.

  8. "The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
    Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus.

  9. "The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
    Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus.

  10. "The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
    Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.





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7, de março, de 2025
A MORTE DE NADABE E ABIÚ
Em Levítico 10:1-2, Nadabe e Abiú são consumidos pelo fogo por oferecerem fogo estranho ao Senhor. Jesus, porém, enfatizou a misericórdia e o perdão, como na história da mulher adúltera (João 8:1-11).
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POESIA E MÚSICA
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*POESIA & ARGUMENTOS*
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música1
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ESTROFE 1
Nadabe e Abiú, no altar se achegam,
Fogo estranho oferecem, o céu os entrega.
Chamas descem, consumindo os dois,
Mas será que foi Deus quem agiu assim, ó Rei dos reis?

ESTROFE 2
O coração de Jeová, o texto descreve,
Justiceiro, severo, a vida que se perde.
Mas o Deus que conheço, em Jesus mostrado,
É amor que perdoa, é graça ao lado.

ESTROFE 3
O escritor bíblico, em seu tempo e dor,
Viu Deus no fogo, no severo terror.
Israel, com medo, gravou na memória,
Um Deus que castiga, cheio de glória.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem trouxe aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 4
As vítimas clamam, suas vozes ecoam,
Famílias destruídas, que nada pecaram.
O fogo que chega, a dor que consome,
Não vem do Deus que é amor, o nosso lar, o nosso home.

ESTROFE 5
O coração de Israel, temeroso e pequeno,
Projetou em Deus o que era terreno.
Mas o Deus de Jesus, compassivo e real,
Não mata, mas cura, não fere, mas salva.

ESTROFE 6
As lágrimas que sobram, o choro que fica,
São marcas de um tempo, de uma história antiga.
Mas o Deus que conheço, em Cristo revelado,
É vida, é perdão, é amor ilimitado.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem trouxe aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 7
O coração do escritor, em seu contexto,
Viu Deus no fogo, no severo pretexto.
Mas o Deus de Jesus, que a todos abraça,
Não traz a morte, mas vida, amor que graça.

ESTROFE 8
As vítimas hoje, ainda clamam por justiça,
Mas a justiça de Deus é amor que cativa.
Não no fogo que mata, mas na cruz que acende,
O amor que transforma, o perdão que enaltece.

PONTE
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem trouxe aquele mal.
Aos outros eu disse, mas hoje eu sei,
Que o Deus de Jesus não age assim, não age assim.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem trouxe aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

REFRÃO FINAL.
Jesus é Deus, infinito amor
Não era o Jeová que mandava dor.
Não era o messias, senhor da guerra
Foi o Amor conosco, que veio à terra.
Nunca foi um Deus  que muda
Sempre foi a Revelação que ajuda
Desde Adão e para toda eternidade
Ele é o mesmo Deus de bondade
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(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS

A narrativa da morte de Nadabe e Abiú (Levítico 10:1-2) descreve um Deus que consome com fogo aqueles que oferecem "fogo estranho" no altar. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).

A ideia de um Deus que mata por um erro ritual não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo aqueles que O crucificaram (Lucas 23:34). A morte de Nadabe e Abiú reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).

Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).


(3) BIBLIOGRAFIA

  1. "Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
    Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina.

  2. "The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
    Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus.

  3. "The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
    Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo.

  4. "Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
    Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus.

  5. "The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
    Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos.

  6. "God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
    Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus.

  7. "The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
    Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus.

  8. "The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
    Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus.

  9. "The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
    Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus.

  10. "The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
    Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.





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8, de março, de 2025
A PEDRAÇÃO DE UM BLASFEMADOR
Em Levítico 24:16, um homem é apedrejado por blasfemar. Jesus, no entanto, interveio para impedir a execução de uma mulher pecadora (João 8:7).
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POESIA E MÚSICA
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*POESIA & ARGUMENTOS*
 .
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música1
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ESTROFE 1

No arraial, um homem blasfema,
A lei mosaica, severa e extrema.
Pedras são lançadas, a vida se vai,
Mas será que foi Deus quem ordenou esse ai?

ESTROFE 2
O coração de Jeová, o texto relata,
Justiceiro, severo, cortando a tela.
Mas o Deus que conheço, em Jesus mostrado,
É amor que perdoa, é graça ao lado.

ESTROFE 3
O escritor bíblico, em seu tempo e dor,
Viu Deus na lei, no severo rigor.
Israel, com medo, gravou na memória,
Um Deus que castiga, cheio de glória.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 4
As vítimas clamam, suas vozes ecoam,
Famílias destruídas, que nada pecaram.
As pedras que chegam, a dor que consome,
Não vem do Deus que é amor, o nosso lar, o nosso home.

ESTROFE 5
O coração de Israel, temeroso e pequeno,
Projetou em Deus o que era terreno.
Mas o Deus de Jesus, compassivo e real,
Não mata, mas cura, não fere, mas salva.

ESTROFE 6
As lágrimas que sobram, o choro que fica,
São marcas de um tempo, de uma história antiga.
Mas o Deus que conheço, em Cristo revelado,
É vida, é perdão, é amor ilimitado.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 7
O coração do escritor, em seu contexto,
Viu Deus na lei, no severo pretexto.
Mas o Deus de Jesus, que a todos abraça,
Não traz a morte, mas vida, amor que graça.

ESTROFE 8
As vítimas hoje, ainda clamam por justiça,
Mas a justiça de Deus é amor que cativa.
Não nas pedras que matam, mas na cruz que acende,
O amor que transforma, o perdão que enaltece.

PONTE
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Aos outros eu disse, mas hoje eu sei,
Que o Deus de Jesus não age assim, não age assim.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

REFRÃO FINAL.
Jesus é Deus, infinito amor
Não era o Jeová que mandava dor.
Não era o messias, senhor da guerra
Foi o Amor conosco, que veio à terra.
Nunca foi um Deus  que muda
Sempre foi a Revelação que ajuda
Desde Adão e para toda eternidade
Ele é o mesmo Deus de bondade
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(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS

A narrativa da pedração do blasfemador (Levítico 24:16) descreve um Deus que ordena a execução de um homem por blasfêmia. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).

A ideia de um Deus que ordena a execução por blasfêmia não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo aqueles que O crucificaram (Lucas 23:34). A pedração do blasfemador reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).

Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).


(3) BIBLIOGRAFIA

  1. "Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
    Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina.

  2. "The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
    Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus.

  3. "The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
    Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo.

  4. "Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
    Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus.

  5. "The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
    Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos.

  6. "God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
    Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus.

  7. "The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
    Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus.

  8. "The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
    Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus.

  9. "The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
    Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus.

  10. "The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
    Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.





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9, de março, de 2025
A GUERRA CONTRA OS MIDIANITAS
Em Números 31:7-18, os israelitas matam os midianitas, incluindo mulheres e crianças, sob a ordem de Deus. Jesus nunca promoveu tal violência, mas pregou paz e reconciliação.
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ESTROFE 1
Midianitas caem, sob espada e dor,
Mulheres, crianças, o chão se tingiu de cor.
A ordem de Jeová, o texto relata,
Mas será que foi Deus quem guiou a matança insana?

ESTROFE 2
O coração de Jeová, o texto descreve,
Justiceiro, severo, a guerra que se move.
Mas o Deus que conheço, em Jesus mostrado,
É amor que perdoa, é graça ao lado.

ESTROFE 3
O escritor bíblico, em seu tempo e dor,
Viu Deus na guerra, no severo furor.
Israel, com medo, gravou na memória,
Um Deus que combate, cheio de glória.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 4
As vítimas clamam, suas vozes ecoam,
Famílias destruídas, que nada pecaram.
A guerra que chega, a dor que consome,
Não vem do Deus que é amor, o nosso lar, o nosso home.

ESTROFE 5
O coração de Israel, temeroso e pequeno,
Projetou em Deus o que era terreno.
Mas o Deus de Jesus, compassivo e real,
Não mata, mas cura, não fere, mas salva.

ESTROFE 6
As lágrimas que sobram, o choro que fica,
São marcas de um tempo, de uma história antiga.
Mas o Deus que conheço, em Cristo revelado,
É vida, é perdão, é amor ilimitado.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

ESTROFE 7
O coração do escritor, em seu contexto,
Viu Deus na guerra, no severo pretexto.
Mas o Deus de Jesus, que a todos abraça,
Não traz a morte, mas vida, amor que graça.

ESTROFE 8
As vítimas hoje, ainda clamam por justiça,
Mas a justiça de Deus é amor que cativa.
Não na guerra que mata, mas na cruz que acende,
O amor que transforma, o perdão que enaltece.

PONTE
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Aos outros eu disse, mas hoje eu sei,
Que o Deus de Jesus não age assim, não age assim.

REFRÃO
Perdão, Senhor, por ter ensinado,
Que foste Tu quem ordenou aquele mal.
Sei que em Jesus, amor sem fim,
Jamais seria assim, jamais seria assim.

REFRÃO FINAL.
Jesus é Deus, infinito amor
Não era o Jeová que mandava dor.
Não era o messias, senhor da guerra
Foi o Amor conosco, que veio à terra.
Nunca foi um Deus  que muda
Sempre foi a Revelação que ajuda
Desde Adão e para toda eternidade
Ele é o mesmo Deus de bondade
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(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS

A narrativa da guerra contra os midianitas (Números 31:7-18) descreve um Deus que ordena a destruição de um povo, incluindo mulheres e crianças. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Amai os vossos inimigos" (Mateus 5:44).

A ideia de um Deus que ordena a destruição de inocentes não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A guerra contra os midianitas reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).

Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).


(3) BIBLIOGRAFIA

  1. "Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
    Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina.

  2. "The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
    Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus.

  3. "The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
    Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo.

  4. "Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
    Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus.

  5. "The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
    Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos.

  6. "God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
    Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus.

  7. "The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
    Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus.

  8. "The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
    Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus.

  9. "The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
    Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus.

  10. "The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
    Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.





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