investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
1. SÓ É DE DEUS O QUE É COERENTE COM JESUS
Jesus Cristo é a revelação plena e definitiva de Deus (Hebreus 1:1-3). Tudo o que é verdadeiramente divino deve ser coerente com Sua vida, Seus ensinos e Seu caráter amoroso, justo e santo. Se algo na Bíblia ou em qualquer outra fonte contradiz o exemplo de Jesus, não pode ser atribuído a Deus, mas sim a acréscimos humanos influenciados por culturas, tradições e limitações humanas.
2. JESUS É O MESMO DEUS DE SEMPRE
A igreja primitiva, ao apresentar Jesus aos judeus, insistiu que Ele era o próprio Deus conosco (Emanuel, Isaías 7:14) e o mesmo Deus do Antigo Testamento. Essa afirmação visava pressionar os judeus a reconhecerem Jesus como o Messias prometido. No entanto, muitos não O aceitaram, pois a imagem de Deus que tinham, moldada por séculos de tradição e interpretação, não condizia com a revelação de Jesus. O messias esperado, bem como o Jeová crito, eram de guerras, matanças, e outras violências.
3. A IMAGEM DE DEUS EM MOISÉS ERA LIMITADA
O Deus que Moisés entendeu e transmitiu ao povo de Israel refletia sua própria cultura, contexto histórico e limitações humanas. Muitas das ações e ordens atribuídas a Jeová no Antigo Testamento são incompatíveis com o caráter de Jesus. Isso não significa que Deus mudou, mas que a compreensão humana dEle foi evoluindo até alcançar sua plenitude em Cristo.
4. CANTO DAS DIFERENÇAS ENTRE JEOVÁ E JESUS
Durante o mês de Março, cada dia será dedicado a cantar e refletir sobre as diferenças entre a imagem de Jeová, como entendida no Antigo Testamento, e a revelação de Jesus, o Deus conosco, no Novo Testamento. Essas diferenças nos ajudarão a compreender melhor a natureza de Deus e a separar o que é divino do que é humano.
5. O ESFORÇO PARA VESTIR JESUS COM JEOVÁ
Desde os primeiros séculos da igreja, há um esforço para harmonizar a imagem de Jesus com a de Jeová, como se fossem idênticos. No entanto, essa tentativa é equivocada, pois Jesus corrigiu e superou muitas das concepções limitadas sobre Deus. Como Ele mesmo disse, não se coloca remendo de pano novo em vestido velho (Mateus 9:16). A revelação de Jesus é nova e transformadora.
6. JESUS: O CONSOLIDADOR DA VERDADE DIVINA
Jesus frequentemente contrastou Sua mensagem com o que foi dito aos antigos, dizendo: "Ouvistes o que foi dito aos antigos... Eu, porém, vos digo" (Mateus 5:21-48). Ele corrigiu interpretações distorcidas e trouxe à luz a verdadeira vontade de Deus, mostrando que muito do que se acreditava ser divino era, na verdade, fruto de limitações humanas.
7. A EVOLUÇÃO DA REVELAÇÃO DIVINA
A Bíblia mostra uma progressão na compreensão humana sobre revelação de Deus. O que foi compreendido por Moisés e os profetas era parcial e adaptado ao contexto da época. Em Jesus, temos a revelação completa e definitiva de Deus (João 1:18). Estudar essas diferenças nos ajuda a apreciar a jornada da humanidade em busca de conhecer a Deus.
8. A IMPORTÂNCIA DE SEPARAR O DIVINO DO HUMANO
Cantar e estudar essas diferenças é essencial para distinguir o que é verdadeiramente de Deus e o que foi acrescentado por influências humanas. Isso nos liberta de concepções errôneas e nos aproxima do coração amoroso e justo de Deus, revelado em Jesus.
9. JESUS: A PLENITUDE DA REVELAÇÃO
Jesus não apenas revelou Deus, mas também mostrou como Ele age e se relaciona conosco. Sua vida e Seus ensinos são o padrão definitivo para discernir o que é divino. Tudo o que contradiz esse padrão deve ser reavaliado à luz de Cristo.
10. UM MÊS DE REFLEXÃO E CANTO
Este mês de Março será uma jornada musical e espiritual, onde cada dia exploraremos uma dessas diferenças entre o Jeová do Antigo Testamento e o Jesus do Novo Testamento. Através de poesias transformadas em música, celebraremos a plenitude da revelação de Deus em Cristo e nos libertaremos de concepções limitadas e distorcidas.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da destruição de Sodoma e Gomorra (Gênesis 19:24-25) atribui a Deus um ato de violência extrema. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que destrói cidades inteiras, incluindo inocentes, não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo Seus algozes (Lucas 23:34). A destruição de Sodoma e Gomorra reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Flood" – John H. Walton e Tremper Longman III (2018)
Examina narrativas antigas, como o dilúvio, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa do dilúvio universal (Gênesis 7:21-23) descreve um Deus que destrói toda a vida na Terra, exceto Noé e sua família. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que destrói toda a vida, incluindo inocentes, não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo Seus algozes (Lucas 23:34). A destruição do dilúvio reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Flood" – John H. Walton e Tremper Longman III (2018)
Examina narrativas antigas, como o dilúvio, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa do sacrifício de Isaque (Gênesis 22:2) descreve um Deus que ordena a Abraão que sacrifique seu filho como prova de fé. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que exige o sacrifício de um filho não se alinha com o caráter de Jesus, que ofereceu a Si mesmo como sacrifício definitivo (João 3:16). A narrativa de Gênesis 22 reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não exige sacrifícios humanos" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of Genesis One" – John H. Walton (2009)
Examina narrativas antigas, como a criação, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da praga dos primogênitos (Êxodo 12:29-30) descreve um Deus que mata os primogênitos do Egito como ato de juízo. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Deixai vir a mim as crianças, porque delas é o Reino dos Céus" (Mateus 19:14).
A ideia de um Deus que mata crianças inocentes não se alinha com o caráter de Jesus, que protegeu e abençoou os pequeninos. A praga dos primogênitos reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Exodus" – John H. Walton e Tremper Longman III (2020)
Examina narrativas antigas, como o Êxodo, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da guerra contra os amalequitas (Êxodo 17:13-14) descreve um Deus que ordena a destruição de um povo como ato de juízo. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Amai os vossos inimigos" (Mateus 5:44).
A ideia de um Deus que ordena a guerra e a destruição não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A guerra contra os amalequitas reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A lei do "olho por olho" (Êxodo 21:24) estabelece uma retaliação proporcional como forma de justiça. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Amai os vossos inimigos" (Mateus 5:44).
A ideia de um Deus que ordena a retaliação não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A lei do "olho por olho" reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da morte de Nadabe e Abiú (Levítico 10:1-2) descreve um Deus que consome com fogo aqueles que oferecem "fogo estranho" no altar. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que mata por um erro ritual não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo aqueles que O crucificaram (Lucas 23:34). A morte de Nadabe e Abiú reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
ESTROFE 1
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da pedração do blasfemador (Levítico 24:16) descreve um Deus que ordena a execução de um homem por blasfêmia. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que ordena a execução por blasfêmia não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou até mesmo aqueles que O crucificaram (Lucas 23:34). A pedração do blasfemador reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da guerra contra os midianitas (Números 31:7-18) descreve um Deus que ordena a destruição de um povo, incluindo mulheres e crianças. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Amai os vossos inimigos" (Mateus 5:44).
A ideia de um Deus que ordena a destruição de inocentes não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A guerra contra os midianitas reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da maldição de Balaão (Números 22:20-33) descreve um Deus que permite que Balaão vá com os mensageiros de Balaque, mas depois fica irado com ele. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que age de forma contraditória não se alinha com o caráter de Jesus, que é consistente em Sua mensagem e ações. A maldição de Balaão reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com contradição" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da morte de Coré e seus seguidores (Números 16:31-35) descreve um Deus que faz a terra se abrir e engolir os rebeldes. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que destrói rebeldes de forma imediata e violenta não se alinha com o caráter de Jesus, que lidou com a traição de Judas com tristeza e compaixão (Mateus 26:50). A morte de Coré e seus seguidores reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da ordem de destruir nações inteiras (Deuteronômio 20:16-17) descreve um Deus que ordena a destruição completa de certas nações. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações" (Mateus 28:19).
A ideia de um Deus que ordena a destruição de nações inteiras não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A ordem de destruição reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da maldição sobre quem não cumpre a lei (Deuteronômio 27:26) descreve um Deus que pronuncia uma maldição sobre aqueles que falham em obedecer à lei. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós" (Gálatas 3:13).
A ideia de um Deus que amaldiçoa aqueles que não cumprem a lei não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a graça e o perdão. A maldição sobre quem não cumpre a lei reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a maldição" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da morte de Acã e sua família (Josué 7:24-25) descreve um Deus que ordena o apedrejamento de uma família por desobediência. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "O Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lucas 19:10).
A ideia de um Deus que ordena a morte de uma família por desobediência não se alinha com o caráter de Jesus, que perdoou pecados e restaurou vidas. A morte de Acã e sua família reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da destruição de Jericó (Josué 6:20-21) descreve um Deus que ordena a destruição completa de uma cidade, exceto Raabe e sua família. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações" (Mateus 28:19).
A ideia de um Deus que ordena a destruição de uma cidade inteira não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A destruição de Jericó reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da vingança dos gibeonitas (2 Samuel 21:1-9) descreve um Deus que permite a execução de sete descendentes de Saul como reparação por um erro passado. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Amai os vossos inimigos" (Mateus 5:44).
A ideia de um Deus que permite a vingança e a morte de inocentes não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou o perdão e a reconciliação. A vingança dos gibeonitas reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a vingança" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa do castigo de Uzá (2 Samuel 6:6-7) descreve um Deus que mata Uzá por tocar na arca da aliança. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que mata por um erro ritual não se alinha com o caráter de Jesus, que lidou com a impureza com compaixão, como no caso da mulher com fluxo de sangue (Mateus 9:20-22). O castigo de Uzá reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não age com violência indiscriminada" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da ordem de Elias para matar os profetas de Baal (1 Reis 18:40) descreve um Deus que permite a execução de profetas de uma religião rival. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Amai os vossos inimigos" (Mateus 5:44).
A ideia de um Deus que ordena a morte de profetas de uma religião rival não se alinha com o caráter de Jesus, que pregou a paz e a reconciliação. A ordem de Elias reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da maldição de Eliseu sobre os rapazes (2 Reis 2:23-24) descreve um Deus que permite a morte de jovens por zombarem de um profeta. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "O Filho do Homem não veio para destruir as vidas dos homens, mas para salvá-las" (Lucas 9:56).
A ideia de um Deus que permite a morte de jovens por zombaria não se alinha com o caráter de Jesus, que repreendeu Seus discípulos por quererem chamar fogo do céu sobre uma aldeia samaritana (Lucas 9:54-55). A maldição de Eliseu reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da destruição de Samaria (2 Reis 18:9-12) descreve um Deus que permite a queda da cidade devido ao pecado de seu povo. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).
A ideia de um Deus que destrói cidades inteiras por causa do pecado não se alinha com o caráter de Jesus, que ofereceu salvação até mesmo aos samaritanos, um povo desprezado pelos judeus (João 4:1-42). A destruição de Samaria reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a destruição" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa do castigo de Nabucodonosor (Daniel 4:28-33) descreve um Deus que transforma um rei arrogante em uma besta como forma de punição. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que humilha e castiga de forma tão severa não se alinha com o caráter de Jesus, que lidou com a arrogância de forma graciosa, como no caso do fariseu e do publicano (Lucas 18:9-14). O castigo de Nabucodonosor reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a humilhação violenta" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da morte de Ananias e Safira (Atos 5:1-11) descreve um Deus que mata um casal por mentir sobre uma oferta. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29).
A ideia de um Deus que mata por uma mentira não se alinha com o caráter de Jesus, que lidou com mentirosos como Pedro com graça e restauração (João 21:15-19). A morte de Ananias e Safira reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A narrativa da guerra contra os cananeus (Josué 11:20) descreve um Deus que endurece o coração dos cananeus para que sejam destruídos. No entanto, a revelação de Deus em Jesus Cristo mostra um caráter completamente diferente. Jesus é a expressão exata do ser de Deus (Hebreus 1:3), e Sua vida e ensinos revelam um Deus de amor, misericórdia e graça. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10) e "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).
A ideia de um Deus que endurece corações para a destruição não se alinha com o caráter de Jesus, que veio para salvar e não para destruir. A guerra contra os cananeus reflete mais a compreensão humana de Deus no contexto cultural e histórico da época do que a natureza divina. Como afirma o teólogo John A.T. Robinson, "Deus é amor, e amor não promove a violência" (Honest to God, 1963).
Além disso, a Bíblia contém uma evolução na revelação de Deus. No Antigo Testamento, vemos um Deus que lida com a humanidade de acordo com sua compreensão limitada. Em Jesus, temos a plenitude da revelação, que corrige e supera essas visões parciais. Como diz Paulo, "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Honest to God" – John A.T. Robinson (1963)
Explora a natureza de Deus e questiona concepções tradicionais, destacando o amor como essência divina."The God I Don’t Understand" – Christopher J.H. Wright (2008)
Aborda as dificuldades de entender certas passagens bíblicas à luz do caráter de Deus revelado em Jesus."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory A. Boyd (2017)
Examina a violência no Antigo Testamento e propõe uma leitura à luz da cruz de Cristo."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a identidade de Jesus como a revelação definitiva de Deus."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Discute como a Bíblia reflete a compreensão humana de Deus em diferentes contextos históricos."God of Violence, God of Love?" – Eric A. Seibert (2016)
Analisa as narrativas violentas do Antigo Testamento e as contrasta com o amor de Deus em Jesus."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Explora o ensino de Jesus como a plena revelação da vontade de Deus."The God We Never Knew" – Marcus J. Borg (1997)
Desafia concepções tradicionais de Deus e apresenta uma visão mais alinhada com Jesus."The Evolution of God" – Robert Wright (2009)
Traça a evolução da ideia de Deus ao longo da história, incluindo a revelação em Jesus."The Lost World of the Israelite Conquest" – John H. Walton e J. Harvey Walton (2017)
Examina narrativas antigas, como a conquista de Canaã, e sua relação com a compreensão moderna de Deus.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A maldição de Jeremias (Jeremias 20:14-18) revela um profeta em profunda angústia, amaldiçoando seu próprio nascimento. Contraste marcante com Jesus que, mesmo na cruz, intercedeu por seus algozes (Lucas 23:34). Essa diferença fundamental mostra a evolução da compreensão divina:
Natureza do Sofrimento: Enquanto Jeremias vê Deus como distante em seu sofrimento, Jesus revela um Deus presente mesmo no Getsêmani (Mateus 26:36-46).
Resposta à Dor: Jeremias amaldiçoa, Jesus transforma o sofrimento em redenção (1 Pedro 2:21-24).
Revelação Progressiva: O AT mostra a humanidade tentando entender Deus; Jesus é a plena revelação (Hebreus 1:1-3).
Amor Incondicional: Enquanto Jeremias sente abandono, Jesus prova que "nem mesmo a morte nos separará do amor de Deus" (Romanos 8:38-39).
(3) BIBLIOGRAFIA
"The Prophetic Imagination" – Walter Brueggemann (2018)
Analisa o conflito interno dos profetas, incluindo Jeremias."The Crucified God" – Jürgen Moltmann (1974)
Explora o paradoxo do sofrimento divino versus humano."God and the Problem of Evil" – William L. Rowe (2001)
Examina teodicéia à luz das escrituras."The Divine Conspiracy" – Dallas Willard (1998)
Contrasta AT e NT na revelação do caráter divino."The Pain of God" – Kazoh Kitamori (1965)
Teologia japonesa sobre o sofrimento divino."Exclusion and Embrace" – Miroslav Volf (1996)
Analisa perdão versus maldição nas escrituras."The Prophetic Literature" – David L. Petersen (2002)
Contextualiza Jeremias historicamente."Jesus and the God of Israel" – Richard Bauckham (2008)
Estuda a cristologia como revelação definitiva."The Bible and the Believer" – Marc Zvi Brettler (2012)
Aborda a evolução da compreensão divina."The New Testament and the People of God" – N.T. Wright (1992)
Mostra Jesus como cumprimento da revelação.
(2) EXPLICAÇÃO: A REALIDADE DE DEUS EM JESUS
A destruição de Jerusalém (2 Reis 25:8-10) é atribuída a um ato divino, mas Jesus revela um Deus que chora pela cidade (Lucas 19:41-44). Esta contradição aparente mostra:
Natureza do Juízo: Enquanto o AT vê destruição como juízo, Jesus mostra que o juízo divino é redentor (João 12:47).
Resposta à Rebelião: O AT mostra consequências naturais da desobediência; Jesus oferece graça para transformação (Romanos 5:20).
Revelação Progressiva: A visão de Deus evolui até a plenitude em Cristo (Colossenses 1:19).
Amor Incondicional: Jesus prova que Deus prefere salvar a destruir (2 Pedro 3:9).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Jerusalem Through the Ages" – Jodi Magness (2022)
Contexto histórico da destruição de Jerusalém."The Day the Revolution Began" – N.T. Wright (2016)
Visão cristocêntrica do juízo divino."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory Boyd (2017)
Reinterpretação da violência no AT."Jesus and the Victory of God" – N.T. Wright (1996)
Análise do lamento de Jesus por Jerusalém."The God I Don't Understand" – Christopher Wright (2008)
Reflexão sobre textos difíceis do AT."The Prophetic Imagination" – Walter Brueggemann (2018)
Contraste entre juízo e esperança."Exclusion and Embrace" – Miroslav Volf (1996)
Teologia da reconciliação versus destruição."The Bible Tells Me So" – Peter Enns (2014)
Abordagem hermenêutica progressiva."The New Testament and the People of God" – N.T. Wright (1992)
Continuidade e descontinuidade entre AT e NT."The Lost World of the Israelite Conquest" – Walton (2017)
Releitura das narrativas de destruição.
(2) EXPLICAÇÃO: O DEUS DE JESUS E O TEXTO DO TERROR
Revelação Progressiva
Deuteronômio 13 reflete uma cultura teocrática antiga, onde a idolatria era vista como traição coletiva (Êxodo 20:5). Jesus, porém, redefine "juízo": Ele come com pecadores (Lucas 15:2) e proíbe a violência em Seu nome (João 18:11).
Natureza do Juízo Divino
No AT, juízo era associado à destruição (Jeremias 19:7). No NT, é a cruz que "julga" o pecado sem matar o pecador (João 3:17). A ordem de matar idólatras contrasta com Jesus ordenando: "Amai os inimigos" (Mateus 5:44).
Contexto Histórico
As leis de Deuteronômio surgiram em um contexto de sobrevivência tribal (Deuteronômio 7:1-5). Jesus, porém, inaugura um reino não étnico, mas universal (Atos 10:34-35).
Teologia da Violência
O AT frequentemente atribui a Deus ações humanas (2 Samuel 24:1 vs. 1 Crônicas 21:1). Jesus revela um Deus que "faz chover sobre justos e injustos" (Mateus 5:45), nunca ordenando execuções.
Amor Incondicional
Se Deus realmente ordenasse assassinatos, seria incoerente com Sua natureza imutável (Tiago 1:17). Jesus mostra que Deus "não quer que nenhum pereça" (2 Pedro 3:9).
(3) BIBLIOGRAFIA
"Cross Vision" – Gregory Boyd (2017)
Como ler a violência do AT à luz da cruz."The Moral Vision of the New Testament" – Richard Hays (1996)
Ética de Jesus versus éticas do AT."Disarming Scripture" – Derek Flood (2014)
Hermenêutica não violenta para textos difíceis."The Bible and the Believer" – Enns, Oeming, & Levinson (2012)
Abordagens judaica, católica e protestante sobre leis violentas."Violence, Hospitality, and the Cross" – Hans Boersma (2004)
Teologia da substituição da violência pela graça."God of Violence Yesterday, God of Love Today?" – Helen Paynter (2019)
Análise histórica e teológica da violência no AT."A Nonviolent Reading of Scripture" – John Dear (2023)
Leituras pacifistas dos textos bíblicos."The Human Faces of God" – Thom Stark (2010)
Crítica à inspiração literal de narrativas violentas."Sacred Witness" – Brad Jersak (2020)
Como a tradição cristã reinterpretou a violência divina."The Sin of Certainty" – Peter Enns (2016)
Por que a fé não depende de defender cada texto bíblico literalmente.
(2) EXPLICAÇÃO: O DEUS DA CRUZ E A GUERRA SANTA
Contraste Entre as Alianças
1 Samuel 15 reflete uma teologia de guerra santa comum no antigo Oriente Médio (Deuteronômio 20:16-18). Jesus, porém, desarma Seus discípulos (Lucas 22:51) e declara: "Quem vive pela espada, pela espada morrerá" (Mateus 26:52).
Atribuição Cultural
Textos como este seguem o padrão antigo de atribuir vitórias militares à divindade (Juízes 11:24). O NT redefine vitória: "Vencemos pelo sangue do Cordeiro" (Apocalipse 12:11)—não por armas.
Juízo e Misericórdia
O AT frequentemente interpreta derrotas como juízo divino (Isaías 45:7). Jesus mostra que tragédias não são castigos (Lucas 13:1-5), mas oportunidades para arrependimento.
Entendimento Progressivo
A violência em 1 Samuel reflete uma compreensão limitada de Deus (Atos 17:30). Em Cristo, "a graça e a verdade vieram" (João 1:17), revelando um Pai que "não deseja a morte do ímpio" (Ezequiel 18:32).
Hermenêutica Cristocêntrica
Se Deus realmente ordenasse genocídios, seria incoerente com Sua natureza revelada em Jesus (Hebreus 1:3). A cruz expõe a falência da violência divina: Deus sofre a violência, não a inflige.
(3) BIBLIOGRAFIA
"The Violence of the Biblical God" – L. Daniel Hawk (2018)
Análise narrativa das guerras no AT e sua reinterpretação cristã."War in the Bible and Terrorism in the 21st Century" – Richard Hess (2008)
Estudo comparativo entre violência antiga e ética cristã."Holy War in the Bible" – Heath Thomas (2013)
Perspectivas interdisciplinares sobre "guerra santa"."The God I Don’t Understand" – Christopher Wright (2008)
Reflexões sobre textos desafiadores do AT."The Bible and the Believer" – Enns, Oeming & Levinson (2012)
Abordagens pluralistas sobre violência divina."Is God a Moral Monster?" – Paul Copan (2011)
Defesa filosófica da coerência bíblica."The Crucifixion of the Warrior God" – Gregory Boyd (2017)
Releitura da violência do AT à luz da cruz."Sacred Witness" – Brad Jersak (2020)
Tradições cristãs que rejeitam a violência divina."Disarming Scripture" – Derek Flood (2014)
Método hermenêutico para textos violentos."A Nonviolent Reading of Scripture" – John Dear (2023)
Exegese pacifista de narrativas de guerra.
(2) EXPLICAÇÃO: A GRAÇA QUE TRANSFORMA
Natureza do Juízo Divino
Atos 12 descreve um juízo imediato (v.23), mas Jesus ensina que Deus "faz nascer o sol sobre maus e bons" (Mateus 5:45). O juízo final é adiado para dar tempo ao arrependimento (2 Pedro 3:9).
Contraste de Métodos
Enquanto o AT mostra juízos súbitos (2 Reis 1:10), Jesus repreende os discípulos que queriam fazer descer fogo (Lucas 9:54-56). O método de Deus em Cristo é a graça transformadora (Romanos 2:4).
Teologia da Retribuição
O texto reflete a visão comum de "quem zomba pagará" (Provérbios 3:34). Jesus subverte isso: "Quem está sem pecado atire a primeira pedra" (João 8:7), mostrando que juízo e misericórdia coexistem.
Revelação Progressiva
A ação em Atos 12 pode refletir a compreensão limitada da época. Em Cristo, vemos que "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19), não destruindo os pecadores.
Hermenêutica Cristocêntrica
Se interpretarmos literalmente todos os juízos do AT/NT, teríamos um Deus contraditório. A chave é ler todas as Escrituras à luz de Cristo (João 5:39), que revela um Pai que "não trata os pecadores conforme merecem" (Salmo 103:10).
(3) BIBLIOGRAFIA
"The Death of Herod" - F.F. Bruce (1988)
Análise histórica e teológica de Atos 12 no contexto neotestamentário."Divine Judgment in Luke-Acts" - Robert O'Toole (2004)
Estudo sobre a teologia do juízo nos escritos lucanos."The God Who Risks" - John Sanders (2007)
Visão relacional da soberania divina e juízos bíblicos."The Crucifixion of the Warrior God" - Gregory Boyd (2017)
Reinterpretação cristocêntrica das narrativas de juízo."Paul and the Gift" - John Barclay (2015)
Estudo sobre a graça radical no pensamento paulino."The Moral Vision of the New Testament" - Richard Hays (1996)
Ética cristã em contraste com retribuição veterotestamentária."Exclusion and Embrace" - Miroslav Volf (1996)
Teologia da reconciliação versus juízos divinos."The Bible Tells Me So" - Peter Enns (2014)
Abordagem hermenêutica para textos difíceis."Jesus and the Victory of God" - N.T. Wright (1996)
Visão do Reino como alternativa à retribuição violenta."Disarming Scripture" - Derek Flood (2014)
Método de leitura não-violenta das Escrituras.