Alemanha reconhece genocídio

  PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
no programa de Graduação e Especialização em Estudos e Pesquisas 
uma das atuações do seu Pastorado4 



Esse é o cristianismo capitalista que a gente defende com unhas e dente, em nome de Jesus, esse capitalismo anti-bíblico inventado no inferno e que paga caro para nos alienar como sendo algo normal, do coração de Deus... foi com este capitalismo diabólico que os países protestantes se enriqueceram no mundo e depois usaram o argumento de que foi bênção de Deus. Este capitalismo está ainda hoje em nossos púlpitos e no coração de nossa lideranças que preferem ver e aplaudir esta matança para proteger os lucros dos bandidos ricos, a proteger os pobres explorados por eles. Depois de muitos e muitos anos em silêncio e continuada bandidagem, é só reconhecer, mandar um dinheirinho que sobeja em seus cofres e voltar a dormir tranquilo como se nada tivesse acontecido, dinheirinho este que sabem não vai resolver o alto prejuízo que promoveram nas nações vítimas. E o restante do cristianismo se cala, resolve brigar com outras vítimas de seus preconceitos e explorações. 

Este não é o cristianismo de Jesus, este é do joio, dos falsos cristãos que sempre infestaram os púlpitos e os bancos das igrejas, denominações e instituições cristãs, oprimindo os de dentro e os de fora com seus preconceitos, intolerâncias e muita facilidade em proteger os gananciosos e opressores de todos os tempos. Cristianismo cheio de rituais e moralismos, mas que é capaz de inventar e divulgar toda e qualquer mentira que venha manter seu status intolerante e prepotente.

Uma coisa é certa... se lutássemos contra nós mesmos, com relação ao que somos no mundo e contra o mundo, já estaríamos fazendo muita coisa para o Reino de Deus, e o amor dEle para com todos ao nosso redor.


o conteúdo original que inclui este estudo está neste link aqui

Alemanha reconhece genocídio na colonização da Namíbia e promete 1,1 bilhão de euros para o país

 
Sobreviventes do povo herero do genocídio cometido pelo Império Alemão. Foto: Reprodução/DW

Depois de mais de um século após as atrocidades cometidas na então colônia Sudoeste Africano Alemão, a Alemanha reconheceu nesta sexta (28) que o genocídio na região.


Foram crimes cometidos pelas autoridades coloniais alemãs contra os povos herero e nama.

LEIA MAIS – Alemanha vai reconhecer genocídio africano na Namíbia anterior ao nazismo

Presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, pedirá perdão pelo genocídio, ocorrido entre 1904 e 1908, numa cerimônia no Parlamento da Namíbia, país africano que sucedeu a antiga colônia Sudoeste Africano Alemão. O ministro alemão do Exterior, Heiko Maas, mostrou-se satisfeito e agradecido pelo acordo alcançado entre Alemanha e Namíbia depois de mais de cinco anos de negociações.

“À luz da responsabilidade histórica e moral da Alemanha, iremos pedir perdão à Namíbia e aos descendentes das vítimas”, declarou. “Como gesto de reconhecimento da dor incomensurável que foi infligida às vítimas, queremos apoiar a Namíbia e os descendentes das vítimas com um programa substancial da ordem de 1,1 bilhão de euros para reconstrução e desenvolvimento”. “Vamos chamar os acontecimentos ocorridos na época colonial alemã na atual Namíbia e em especial as atrocidades ocorridas entre o período de 1904 e 1908 sem eufemismos e atenuantes. Vamos chamar esses acontecimentos, agora também oficialmente, como aquilo que eles foram da atual perspectiva: um genocídio”, declarou Maas.

Presidência da Namíbia afirmou que o acordo foi “um primeiro passo” no caminho correto. A indenização, a ser paga ao longo de 30 anos, deverá ir para programas de infraestrutura, saúde e educação, segundo o governo do país africano. A oposição da Namíbia criticou o acordo e afirmou que os descendentes dos povos herero e nama não foram suficientemente contemplados. “Se a Namíbia recebe dinheiro da Alemanha, ele deveria ir para os líderes tradicionais das comunidades atingida e não para o governo”, afirmou uma parlamentar da oposição.

Com informações da Deutsche-Welle Brasil.


Fonte... 

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/alemanha-reconhece-genocidio-na-colonizacao-da-namibia-e-promete-11-bilhao-de-euros-para-o-pais/?fbclid=IwAR1ANaC-dWOUaL9Ow33Dtb7RZP8-dMYWwCY9FSz4Mcgmj4wrhdRdhoqobjk


Google

https://www.google.com/search?q=Alemanha+reconhece+genoc%C3%ADdio+na+coloniza%C3%A7%C3%A3o+da+Nam%C3%ADbia+e+promete+1%2C1+bilh%C3%A3o+de+euros+para+o+pa%C3%ADs&oq=Alemanha+reconhece+genoc%C3%ADdio+na+coloniza%C3%A7%C3%A3o+da+Nam%C3%ADbia+e+promete+1%2C1+bilh%C3%A3o+de+euros+para+o+pa%C3%ADs&aqs=edge..69i57j69i60l2&sourceid=chrome&ie=UTF-8

Maioria da população da Baixada é de evangélicos

   PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)

investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4 



Maioria da população da Baixada é de evangélicos. Seropédica lidera o ranking

CI ZOONING Rio de Janeiro (RJ) 19/07/2012 - Seropédica é o Município com maior número de Evangélicos. Na foto os pastores José Félix (palitó cinza) , Gicia Bacelar e Valdir Almeida (pálitó preto). Foto Fabiano Rocha / Extra / Agência O Globo
CI ZOONING Rio de Janeiro (RJ) 19/07/2012 - Seropédica é o Município com maior número de Evangélicos. Na foto os pastores José Félix (palitó cinza) , Gicia Bacelar e Valdir Almeida (pálitó preto). Foto Fabiano Rocha / Extra / Agência O Globo Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo
Cíntia Cruz
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Os evangélicos estão em alta na Baixada. Nos 13 municípios, são mais de um 1,3 milhão de fiéis, segundo o Censo 2010. Nove cidades têm maioria evangélica. Seropédica lidera o ranking com 44% da população seguidores da religião.

A pastora Gícia Bacelar, do Templo Missionário Manancial da Fé, acredita que o alto índice se deva à procura de jovens pela igreja.

— Com o desemprego alto na cidade, os jovens não têm renda para se divertir. A igreja promove o acesso ao lazer com festividades, louvores e passeios. Ela ajuda a ressocializar o jovem que teve a vida perdida.

Na tentativa de afastar os jovens do caminho do “mundo”, como dizem os cristãos, vale até esticar o funcionamento da igreja. No bairro Campo Lindo, a Assembleia de Deus Ministério de Missões é conhecida como a “igreja das onze” porque encerra as atividades às 23h.

— Se os jovens vão lanchar num lugar onde ficarão expostos ao álcool ou às drogas, por exemplo, é melhor que lanchem aqui — explicou o pastor José Félix, presidente do templo.

Índice em alta

Em abril, uma pesquisa feita pela equipe do I Festival Gospel em Seropédica mostrou que o índice de evangélicos continua em alta.

— Identificamos 55% na cidade e 384 igrejas cadastradas — contou o pastor Valdir Almeida, da Assembleia de Deus Vivendo em Cristo, conhecido como pastor itinerante por promover eventos gospel na região.

Seguidores do islamismo em três cidades

Religiões como o islamismo e o budismo também têm números curiosos na Baixada. Magé é a cidade com maior percentual de budistas: 0,31%, que corresponde a 711 pessoas. Apesar de ter o índice mais alto da região, o número é menor do que o Censo 2000, quando 868 pessoas declararam seguir a religião. O islamismo aparece nos municípios de São João de Meriti, Nilópolis e Nova Iguaçu com 0,01% da população.

Vivência religiosa

Para o reverendo Guilhermino Cunha, presidente da Catedral Presbiteriana do Rio, o crescimento do número de evangélicos vai continuar, mas ele vê com apreensão.

— Não basta crescer só em números, mas também na vivência do Evangelho. O aumento dos evangélicos deveria significar menos violência, menos presos, menos crianças abandonadas.

Japeri é a cidade com maior população sem religião. São 28.463 pessoas.

A fé nos municípios

Belford Roxo

Evangélicos lideram: 37,13%.

Duque de Caxias

Os católicos são 35,08% e os evangélicos.

Guapimirim

35,81% são católicos e 25,43% não têm religião.

Itaguaí

Católicos:32,53% e evangélicos, 41,37%.

Japeri

Líder dos sem religião: 29,81%

Magé

Lidera o ranking dos católicos, com 39,73%.

Mesquita

A cidade tem 34,10% de católicos e 37,76% de evangélicos.

Nilópolis

39,21% da população são católicos. Os evangélicos constituem 33%.

Nova Iguaçu

Tem 33,09% de católicos e 36,94% de evangélicos.

Paracambi

Os católicos são 33,95% e os evangélicos, 35,87%.

Queimados

Na cidade, os evangélicos são maioria com 42,82%.

São João de Meriti

36,59% de católicos e 35,54% evangélicos.

Seropédica

Campeão de evangélicos na Baixada. São 34.413.



fonte

https://extra.globo.com/noticias/rio/baixada-fluminense/maioria-da-populacao-da-baixada-de-evangelicos-seropedica-lidera-ranking-5531876.html

Nos testes Facebook usa seus dados

 

  PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
no programa de Graduação e Especialização em Estudos e Pesquisas 
uma das atuações do seu Pastorado4 


Como os testes de Facebook usam seus dados pessoais - e como empresas ganham dinheiro com isso

  • Renata Mendonça
  • Da BBC Brasil em São Paulo
Teste 'como você seria se fosse do gênero oposto'
Legenda da foto,

'Como você seria se fosse do gênero oposto?' foi o último teste que viralizou no Facebook - quem o fez cedeu acesso aos dados pessoais para empresas com fins comerciais | Imagem: Facebook Kueez/Reprodução

Eles são tentadores, muito curiosos e quase irresistíveis. "Com qual celebridade você se parece?" ou "Como você seria se fosse do gênero oposto?" - são as perguntas que vêm junto com testes aparentemente inofensivos e que acabam super compartilhados no Facebook.

No entanto, o perigo deles está justamente nos dados que você concorda em ceder para que o aplicativo te devolva o resultado.

"O principal gatilho da rede social é o efeito de comunidade. Todo mundo começa a fazer o teste, aí vem o efeito da curiosidade, do divertido, ele começa a viralizar", pontuou Camila Porto, especialista em marketing digital e Facebook Ads, em entrevista à BBC Brasil.

"Existem várias empresas que usam os testes como ferramenta de coleta de dados de pessoas que estão interessadas em determinada coisa. A partir do momento que eu tenho pessoas que se interessam por esse tema, eu vendo essa base de dados", explicou.

"Muitas vezes essa ferramenta de coleta de dados pode não ser para uma coisa positiva. E há um risco que as pessoas correm quando começam a liberar dados, fotos delas, sem saber para quem esses dados estão indo e o que pode ser feito depois."

No caso do último teste que viralizou no Facebook, para fazê-lo, o usuário concordava em dar acesso a seu nome, foto de perfil, idade e data de nascimento, endereço de e-mail e todas as suas fotos (as que ele próprio postou e as outras em que foi marcado).

Informações como essas são valiosas para empresas direcionarem melhor seus anúncios e obterem mais resultados. Há algumas, inclusive, que vivem de vender dados para outras. Testes como esses que viralizam no Facebook, em geral, têm a ver com alguma ação desse tipo por parte delas - uma forma de engajar os usuários e, ao mesmo tempo, conseguir acesso a dados deles, que autorizam isso muitas vezes sem ler os chamados "termos de uso".

teste da celebridade
Legenda da foto,

Outro teste que foi muito compartilhado é 'Com qual celebridade você se parece?' | Imagem: Teste Vonvon/Reprodução

"As pessoas embarcam em jogos ou desafios sem ter noção de quem está promovendo aquilo. Então eu diria que a principal recomendação é conter aquela vontade súbita de fazer esses jogos e testes", alertou Thiago Tavares, presidente da Safernet, ONG dedicada a questões sobre segurança na internet.

"Eu me lembro de uma pesquisa em que veicularam um anúncio 'clique aqui pra infectar seu computador' e teve gente que clicava. Então é importante ver até que ponto a curiosidade faz o usuário tomar atitudes sem prever consequências", acrescenta.

Para Tavares, isso tudo faz parte do "amadurecimento do usuário". Assim como, no passado, as pessoas clicavam para abrir quaisquer e-mails que recebiam - e, muitas vezes, acabavam tendo o computador infectado por um vírus nessa simples ação - e hoje já têm mais cuidado quanto a isso, no caso das redes sociais o processo será o mesmo.

"Antigamente, todo mundo saía comprando em qualquer site. Hoje, o usuário tem mais cautela, pra não ter seu cartão clonado. O vírus em e-mails também, a maioria dos usuários reconhece e não clica. No entanto, nas redes sociais, as pessoas ainda não reconhecem esses 'golpes' que são aplicados explorando a curiosidade, as relações humanas, para gerar engajamento. Esses dados são coletados para gerar lucros pra quem coleta ou até para agências de inteligência em caso de campanhas eleitorais, etc", explicou.

Como funciona a monetização do Facebook?

Reunindo mais de 2 bilhões de usuários ao redor do mundo, o Facebook possibilita às empresas fazerem anúncios na plataforma oferecendo a elas um público mais segmentado e a um custo relativamente baixo, conforme explica a especialista Camila Porto.

"A chegada das redes sociais foi, em primeiro lugar, uma oportunidade dos pequenos negócios de falar com os clientes de forma gratuita ou com custo muito baixo. Ele investe uma pequena quantia de dinheiro pra falar exatamente com as pessoas que quer falar. Outro ponto é a capacidade de mensuração de resultado. Em outros casos, você faz o investimento e não consegue ter uma métrica que te diga quantas pessoas vieram pro seu negócio a partir dele. No Facebook é possível fazer essa análise em tempo real", afirmou.

"O Facebook te dá a possibilidade de falar com o mundo todo ou então com um público bem segmentado, como por exemplo 'mulheres de 25 a 35 anos que estao a um quilômetro do seu estabelecimento'."

Facebook

CRÉDITO,REUTERS

Legenda da foto,

Possibilidade de falar com públicos específicos é um dos fatores que atrai empresas para o Facebook

Por meio desses dados "preciosos" sobre os usuários, o Facebook tem atraído cada vez mais empresas que patrocinam conteúdos na rede social. Segundo dados oficiais de abril do ano passado, a plataforma já soma 5 milhões de anunciantes publicitários.

"Tem uma frase que diz: 'se você está usando um produto gratuito, o produto é você'. Então a lógica é mais ou menos essa, você usa o Facebook de forma gratuita e, de certa forma, você é o produto. As informações que ele coleta, ele fornece para as empresas em forma de anúncios", diz Camila Porto.

O Facebook, por sua vez, afirma que tudo o que faz é "para as pessoas" e que deixa claro e público todos os dados que usa. Para uma empresa veicular um anúncio na plataforma, ele precisa ser "bom para as pessoas, proporcionar boas experiências e tem que ser seguro".

"A privacidade das pessoas no Facebook é nossa prioridade. Qualquer aplicativo compatível com o Facebook precisa seguir nossas políticas da plataforma, que estabelecem uma série de regras para garantir que as pessoas tenham controle da experiência", afirmou um porta-voz do Facebook em nota.

Legislação e proteção

Quem fez o teste do gênero oposto ainda pode "proteger" seus dados negando o acesso do aplicativo a eles - mesmo que você já tenha dado essa autorização ao concordar com os termos de uso, é possível voltar atrás.

Basta ir na seção de "Aplicativos" nas configurações do Facebook e remover o acesso ao "Kueez", que era o responsável pelo teste tão viralizado.

No entanto, essa ainda é uma questão sinuosa, conforme explica o presidente da Safernet. Isso porque, mesmo que você retire a autorização dos seus dados para a empresa, caso ela venha a utilizá-los contra a sua vontade, ainda não há uma lei que o proteja contra isso.

mulher mexe no facebook

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,

Segundo presidente da Safernet, é importante controlar os impulsos e a curiosidade para não ceder dados para empresas desconhecidas

"No Brasil, hoje a pessoa não tem mais controle sobre o que farão com seus dados, nem há uma lei que a ampare. Na Europa, por exemplo, existem agências de proteção de dados, tem penas e multas aplicadas. Quem usar dados sem consentimento e sem seguir regras vai pagar multas altíssimas. E lá o usuário vai ter a quem recorrer", explicou Thiago Tavares.

Segundo ele, há três projetos de lei em tramitação no Congresso a respeito desse tema, mas que estão parados. O especialista compara a importância dessa regulamentação ao código de defesa do consumidor, que foi criado em 1990 para proteger o consumidor de possíveis abusos cometidos por empresas.

"Precisamos de uma lei geral de proteção de dados. Ela representaria hoje o que o código de defesa do consumidor representou na década de 1990. É preciso proteger os dados do usuários das empresas de internet ou de qualquer empresa que colete dados", reforçou.

Por enquanto, a maior proteção para as pessoas nesses casos envolvendo as redes sociais é "controlar a curiosidade".

"É preciso resistir à tentação do primeiro clique, não aceitar fornecer dados para quem você não conhece ou para quem você não tem certeza sobre a destinação que será dada para esses dados", finalizou.


fonte

https://www.bbc.com/portuguese/salasocial-43106323


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