PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4
JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO
o conteúdo original que inclui este estudo está neste link aqui
ÍNDICE
001 NÃO É POVO DE DEUS
002 *CRUZ VERMELHA
003 *EUA APOIO IRRESTRITO
004 PARECE *ALEMANHA *NAZISTA
005 ISRAEL: ESTADO *CRIMINOSO
006 *GENOCÍDIO ISRAELENSE
007 A SOLUÇÃO: *ESTADO PALESTINO
008 *VAMPIRISMO ISRAELENSE
009 ISRAEL *PRECISA DA *MATANÇA
010 *ONU: SOFRE E TEM CULPA
011 ISRAEL *COLHE O QUE PLANTA
012 *PRECONCEITO *OCIDENTAL
013 A *HISTÓRIA NA PALESTINA
014 A *IMPRENSA MENTE E SOFRE
015 *INJUSTIÇAS CONTRA OS PALESTINOS
016 *APOIO AOS PALESTINOS NO MUNDO
017 A *RESISTÊNCIA PALESTINA
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018 EM JOÃO 8:44, jesus afirma verdades a se considerar
019 JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO
020 QUEM É ISRAEL POR REJEITAR JESUS...
021 NENHUMA SURPREZA COM ISRAEL
022 JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS
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*A DIABÓLICA PREPOTÊNCIA*
esta arrogância histórica de Israel, desde a antiguidade, produziu um entendimento maléfico de um deus, Jeová, que mandava e apoiava genocídio de povos vizinhos, desde os tempos de Moisés, Josué, juízes, Samuel, Saul, Davi, Salomão, os demais reis, os profetas, até os tempos do domínio Assírio e babilônico, quando então, por esse espírito prepotente e rebelde provocaram seus dominadores a destruir o Reino e expulsa-los da Palestina. Mas, determinada pelo colonialismo inglês e americano, a menina de recado, ONU, jogou de novo a nação genocida no meio dos árabes para atear o inferno na região.
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*GRANDE PARTE DO CRISTIANISMO*
é cúmplice dos crimes cometidos por Israel contra os árabes e principalmente os palestinos. A teologia anglo-saxônica, inglesa e americana, por décadas, após a 2ª grande guerra, tem implantado a ideia maligna de que Israel é o relógio de Deus para agir no mundo, desconsiderando tudo que eles sempre foram contra Jesus e o ensino de Jesus, injetando dinheiro e armas para eles cometerem todo genocídio possível naquela região. Esses mesmos cristãos preferem seguir o Jeová guerreiro e explorador de outros povos, para justificar os crimes que seus países têm cometido na colonização de muitos países no mundo. Não seguem Jesus e o Deus que Ele é, entre outras coisas, amando até inimigos, dando a outra face, andando a segunda milha... vão para o inferno junto com todo o joio que os seguem e alimentam a criminalidade religiosa de Israel.
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*A PARTIR DE 1948*
o Estado de Israel foi empurrado pela ONU, tirando os Palestinos de seu território, para deixar Israel, de lá para cá, prejudicar, de todas as formas, os árabes, descendentes de Abraão, como sendo inimigos, e chamando as suas vítimas de terroristas... É, Jesus tinha toda razão.
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*TERRA PROMETIDA AOS HERDEIROS DE ABRAÃO*
foi o que os patriarcas entenderam que Deus prometera sem matanças, claro; inclusive para os filhos de Agar e Cetura, mas Moisés, com seu espírito prepotente e belicoso, entendeu que era só para os hebreus, descendentes de Jacó, e com a matança de todos os povos, inclusive os egípcios descendentes de Ismael.
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*NOS TEMPOS DE MOISÉS*
Israel entendeu que o Deus de amor, havia mandado eles matarem todos os povos cananeus, de criancinha a idosos, para tomarem as terras e as riquezas para eles depois dizerem que tudo foi dado por Deus, o que fazem hoje com os Palestinos e os demais árabes. Jesus nunca teria dado esta ordem, ao contrário, os inimigos deveriam ser amados.
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Jesus sempre teve razão, 8:44... eles não eram filhos ou povo de Deus, por isso sempre foram gananciosos e genocidas com os vizinhos em Canaã.
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*NOS TEMPOS DO REI DAVI*
o povo entendeu que as perversidades executadas pelo rei contra os povos vizinhos, era para agradar a Deus, era da vontade do Senhor, como fazem hoje com os árabes e os Palestinos em particular. Jesus jamais aceitaria isto como sendo de Deus, e Jesus é Deus.
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Jesus sempre teve razão, 8:44... eles não eram filhos ou povo de Deus, por isso sempre foram perversos e genocidas com os vizinhos em Canaã.
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*NOS TEMPOS DO HOLOCAUSTO*
confirmando que todo explorado e abusado, sendo psicopata, deseja ser um explorador abusador pior, busca agir mais duro com suas vítimas, a nação de Israel, através de suas lideranças doentes, e o apoio de cristãos doentes como os líderes americanos e europeus, entraram no Oriente Médio e agem mais duramente ainda com os palestinos e demais nações árabes, repetindo, inclusive o gueto na região de Gaza.
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*ISRAEL TEM PRAZER EM SER PERVERSO*
com o povo palestino e faz barbaridades para expulsá-lo e o resto do território serem assumidos por eles, como fizeram contra os cananeus, afirmando que era da vontade de Jeová, o Deus violento que pertence somente a eles. Assista o vídeo do link 5, a abaixo.
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*ISRAEL PRECISA SER PERVERSO*
na concepção religiosa, política e econômica, a nação, para se manter unida, forte e combatente, precisa criar e manter inimigos. Essa motivação é desde sempre, desde Jacó contra seu irmão Esaú, e, por isto gerou dificuldades com a Assíria, Babilônia, e Roma, que os expulsaram de seus territórios. Essa mesma necessidade de inimigos foi apreendida pela Inglaterra e Estados Unidos, o que fazem com muita dedicação.
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APOIO IRRESTRITO E INCONDICIONAL DOS EUA
os judeus ricos na Inglaterra e nos EUA, obrigam, de muitas maneiras, que estes países deem todo apoio financeiro e bélico a Israel, desde que o Estado terrorista de Israel foi fundado, e isto promoveu as vitórias de Israel sobre os países árabes,
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EUA e ISRAEL... as duas bestas do Apocalipse, com a conivência de muitos cristãos, se manifestaram na ONU, poder e religião para impedir a paz e a ajuda humanitária às vítimas palestinas.
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COMO ACONTECEU NO BRASIL...
os europeus chegaram sem serem chamados e, usando religião, foram tomando as terras e as riquezas dos povos originários, o que fazem até hoje. Tudo com muita injustiça e violência, como Israel foi e tem sido na Palestina.
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Também no Brasil, o Hamas, chamado de terroristas pelos colonizadores atuais, não fez nada diferente, nas condições daqueles tempos, do que brasileiros baianos, pernambucanos, maranhenses, cariocas e outros, fizeram contra o domínio português em nosso país, visando expulsá-los de nosso território que vieram com sua religião, se mantiveram aqui, e então, escravizaram, exploraram, roubaram e mataram muitos brasileiros.
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Tenho entendido que os heróis de nossa independência seriam terroristas e a Globo e as demais imprensas capitalistas seriam porta vozes dos nossos colonizadores.
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neste link está o estudo, as reportagens e vídeos sobre este assunto
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*CRUZ VERMELHA
Cruz Vermelha adverte que sem eletricidade hospitais de Gaza se transformarão em necrotérios
Organização humanitária internacional alerta para as consequências do genocídio praticado por Israel em Gaza
Genocídio em Gaza: hospitais se transformam em necrotérios
247 - A Cruz Vermelha advertiu que o corte de eletricidade transformará os hospitais na Faixa de Gaza em necrotérios e causará uma catástrofe humana.
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) declarou nesta quinta-feira )12), que à medida que a Faixa de Gaza fica sem eletricidade, "os hospitais na Faixa de Gaza se tornarão necrotérios".
A organização alertou para a grave situação dos doentes, feridos e idosos no enclave costeiro, chamando a atenção para a condição crítica dos recém-nascidos que precisam permanecer em incubadoras.
Neste contexto, o diretor da organização humanitária para a Ásia Ocidental, Fabrizio Carboni, observou que a diálise renal foi interrompida, não sendo possível realizar radiografias, e instou as partes do conflito a reduzir o sofrimento dos civis.
A usina elétrica de Gaza ficou sem combustível na quarta-feira devido ao bloqueio imposto por Israel e parou de funcionar, interrompendo a única fonte de eletricidade da Faixa, de acordo com a Agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Refugiados Palestinos (UNRWA, na sigla em inglês).
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MÉDICOS SÃO MORTOS POR ISRAEL
Israel mata médicos da Cruz Vermelha que prestavam socorro a vítimas do genocídio em Gaza
"Médicos foram mortos com munição real enquanto realizavam seu trabalho para salvar vidas. Isso é inaceitável", disse a entidade
Ambulância é bombadeada por Israel na Faixa de Gaza
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247 - O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou nesta quarta-feira (11) que médicos foram mortos pelos ataques de Israel ao prestar socorro a vítimas na Faixa de Gaza. "Hoje recebemos a notícia de que @PRCS médicos foram mortos com munição real enquanto realizavam seu trabalho para salvar vidas. Isso é inaceitável", afirmou a Cruz Vermelha pelas redes sociais. "Oferecemos nossas sinceras condolências aos funcionários e seus entes queridos. Condenamos todos os ataques contra profissionais de saúde e socorristas", acrescentou a entidade de ajuda humanitária.
Segundo o diretor-geral da Sociedade do Crescente Vermelho Palestino, Marwan Jilani, quatro trabalhadores de emergência perderam suas vidas em Gaza. Três desses profissionais foram vítimas de ataques diretos enquanto prestavam assistência médica aos feridos na área de Jabalia, localizada no norte de Gaza. O quarto trabalhador foi alvejado nas costas e no coração enquanto socorria vítimas na região leste de Gaza, próxima à fronteira com Israel.
Além de médicos, profissionais de imprensa também foram assassinados pelos ataques de Israel sobre Gaza. Nos últimos dias, pelo menos seis jornalistas palestinos perderam suas vidas em meio aos incessantes ataques aéreos de Israel na Faixa de Gaza sitiada, de acordo com informações de redes de mídia e grupos de monitoramento da liberdade de imprensa. Segundo informações da rede Al Jazeera, na manhã de terça-feira, o jornalista Saeed al-Taweel, editor-chefe do site Al-Khamsa News, juntamente com dois outros membros da imprensa, encontraram um trágico destino quando se dirigiam para documentar um edifício que, segundo informações, seria alvo de um bombardeio iminente por parte de Israel, na Cidade de Gaza. "Infelizmente, acabaram de enviar um aviso ao edifício Hiji de que será bombardeado", relatou al-Taweel em suas últimas palavras, pouco antes de sua morte. Ele acrescentou: "A área foi totalmente evacuada. Mulheres, homens, idosos e crianças fugiram completamente da área."
VOLUNTÁRIOS SÃO MORTOS POR ISRAEL
Bombas de Israel matam voluntários da Cruz Vermelha na Faixa de Gaza
Ruínas em Jabalia, na Faixa de Gaza
Campo de refugiados em ruínas na Faixa de Gaza – Foto: Yahya Hassouna/AFP
Nesta quinta-feira (12), a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (FICV) anunciou que cinco agentes humanitários perderam a vida devido a ataques aéreos de Israel na Faixa de Gaza. Esses profissionais estavam atuando em ambulâncias, prestando socorro à população palestina afetada pelo conflito em curso.
O trágico incidente resultou na morte de quatro paramédicos e do motorista da ambulância. A Cruz Vermelha emitiu um comunicado lamentando profundamente essas mortes e, ao mesmo tempo, reforçou seu pedido de cessar-fogo e de uma ação conjunta “de todos pela promoção da paz na região.”
A nota oficial não divulgou as nacionalidades das vítimas. Enquanto isso, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil também se manifestou sobre essas mortes, pedindo que as partes envolvidas no conflito na região cessem imediatamente a violência e cumpram com suas “obrigações perante o direito internacional”.
Veja a nota completa do Itamaraty:
O governo brasileiro tomou conhecimento, com pesar e consternação, da morte de mais cinco agentes humanitários em decorrência de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza. Os membros da Federação Internacional da Cruz Vermelha (FICV) trabalhavam em ambulâncias que prestavam socorro à população afetada pelo conflito israelo-palestino.
Ao manifestar sua solidariedade às agências humanitárias, cuja missão é proteger a vida e prestar assistência a vítimas de conflitos armados, e aos profissionais de saúde – médicos, paramédicos, enfermeiros e motoristas de ambulâncias –, o governo brasileiro insta as partes em conflito a cessarem a violência e a cumprirem suas obrigações perante o direito internacional.
Morte de agentes humanitários da Cruz Vermelha na Faixa de Gaza.https://t.co/Wku1rYRb7P pic.twitter.com/yYLZOv2lLv
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*EUA E UE APOIO IRRESTRITO
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA E A UNIÃO EUROPÉIA
Blinken diz a Netanyahu que EUA continuarão dando apoio total a Israel
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, visita Israel
Blinken e Netanyahu
Reuters - O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, tranquilizou o primeiro-ministro israelense Benyamin Netanyahu nesta quinta-feira (22) sobre o apoio de Washington durante uma viagem ao Oriente Médio que tem como objetivo evitar que o conflito com os militantes palestinos do Hamas se espalhe.
Blinken iniciou uma turnê pelo Oriente Médio em vários países enquanto Israel desencadeia a campanha de bombardeio mais poderosa da história de 75 anos de seu conflito com os palestinos, prometendo aniquilar o Hamas - que governa a Faixa de Gaza - em retaliação aos ataques dos militantes no fim de semana.
O principal diplomata de Washington também tentará ajudar a garantir a libertação de reféns sequestrados pelo Hamas, alguns dos quais se acredita serem americanos, e avançar nas negociações com israelenses e egípcios sobre a criação de um corredor seguro para os civis de Gaza saírem do enclave antes de uma possível invasão terrestre israelense.
A viagem de Blinken também tem como objetivo enviar uma mensagem de dissuasão ao Irã, que apoia o Hamas, para não se envolver no conflito.
Após Israel, Blinken seguirá para a Jordânia para se encontrar com o rei Abdullah e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. Segundo autoridades dos EUA, é provável que ele continue para outros países árabes, sem especificar quais.
Israel disse na quinta-feira que não haverá pausa humanitária em seu cerco à Faixa de Gaza até que todos os reféns capturados pelo Hamas sejam libertados.
Um alto funcionário do Departamento de Estado, falando anonimamente a repórteres, disse que Washington está trabalhando para avançar nas negociações para proporcionar uma passagem segura para os civis, incluindo americanos em Gaza.
"Há uma comunidade de cerca de 500 a 600 palestino-americanos, mais ou menos, residentes em Gaza. Alguns deles querem sair... e estamos trabalhando para organizar uma passagem segura", disse o funcionário.
Garantir que o conflito não se expanda também tem sido uma prioridade para Washington, e Blinken tem conversado com aliados regionais, que falam com o Irã e grupos apoiados pelo Irã, para pedir-lhes que aconselhem Teerã a se manter afastado.
"Estamos muito empenhados em demonstrar... que estamos comprometidos em manter outras partes fora deste conflito", disse o funcionário.
Ao falar com líderes da comunidade judaica em Washington na quarta-feira, o presidente dos EUA, Joe Biden, disse que o envio de navios de guerra e aeronaves dos EUA mais próximos de Israel deve ser visto como um sinal ao Irã, que denunciou a interferência dos EUA na região.
"Deixamos claro para os iranianos: Cuidado", disse Biden.
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HIPOCRISIA DOS EUA SEMPRE
O IMPERIALISMO CONTRA TUDO
APOIO INCONDICIONAL PARA O MAL
Secretário de Defesa dos EUA afirma que apoio americano a Israel é inabalável
Lloyd Austin está em Israel e se encontrou com Netanyahu e o ministro da Defesa Yoav Gallant
Lloyd Austin (esquerda) reúne-se com ministro da Defesa de Israel (centro) e chefe militar israelense
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247 - O Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, se encontrou com o Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu e o Ministro da Defesa Yoav Gallant no quartel-general militar das Forças Armadas de Israel em Tel Aviv na sexta-feira, declarando em referência ao ataque do Hamas ao sul de Israel que "Conheço muito bem o ISIS (Estado Islâmico), e é pior do que o que vi com o ISIS."
"Vim aqui para deixar algo claro: o apoio americano a Israel é inabalável", disse o secretário de Defesa.
"Para quem está pensando em tentar aproveitar essa atrocidade, tentar ampliar o conflito ou derramar mais sangue, temos apenas uma palavra: não. O mundo está assistindo e nós também, e não vamos a lugar algum."
Austin enfatizou que os EUA têm poder suficiente para apoiar tanto a Ucrânia quanto Israel, dizendo "os EUA podem andar e mascar chiclete ao mesmo tempo."
"Foi uma semana terrível. Vimos os atos horríveis dessa organização terrorista. Como vocês sabem, fui eu quem planejou inicialmente a guerra contra o ISIS. Então, conheço muito bem o ISIS, e é pior do que o que vi com o ISIS", disse Austin.
"Israel é um país pequeno, um lugar onde todo mundo conhece todo mundo. Em tempos de provação, a intimidade da sua sociedade aprofunda a intimidade do seu pesar. Isso não é uma fraqueza, mas uma força profunda."
Austin mencionou uma história sobre Noam Tibon, que correu para a linha de frente assim que soube da invasão para salvar sua família, expressando sua grande admiração por Tibon.
"Em momentos como este, às vezes a melhor coisa que um amigo pode fazer é simplesmente aparecer e começar a trabalhar. Este não é o momento para neutralidade ou equívocos ou desculpas para o inadmissível. Nunca há justificativa para o terrorismo, e isso é especialmente verdade após esse ataque do Hamas. O Hamas não fala pelo povo palestino ou por suas legítimas esperanças de segurança ou estado ao lado de Israel. A crueldade deliberada do Hamas me lembra vividamente o ISIS, sedento de sangue, fanático e odioso. Como o ISIS, o Hamas não tem nada a oferecer além de fanatismo, intolerância e morte."
Austin enfatizou que "democracias como a nossa são mais fortes e seguras quando defendemos as leis da guerra."
"Os terroristas como o Hamas visam deliberadamente civis, mas as democracias não. Este é um momento para determinação e não para vingança, para propósito e não para pânico, e para segurança e não para rendição."
Netanyahu agradeceu a Austin pelo apoio dos EUA, dizendo: "Assim como o mundo civilizado se uniu para combater o ISIS, o mundo civilizado deve se unir para nos ajudar a combater o Hamas. Sei que você está ao nosso lado e apreciamos muito."
Gallant agradeceu a Austin pelo apoio dos EUA a Israel também, afirmando que toda a região compreende a importância da aliança entre os dois países.
"Nosso vizinho é o Hamas, o ISIS de Gaza, uma organização financiada pelo Irã. Não posso deixar o mundo esquecer dos brutais ataques que terroristas do Hamas conduzem contra mulheres, crianças, idosos e famílias inteiras de Israel. Assassinato, estupro, sequestro. Esta é uma guerra pela existência de Israel como um estado próspero, como um estado democrático, como a pátria do povo judeu. Esta é uma guerra pela liberdade e nossos valores comuns e estamos na linha de frente. Venceremos esta guerra."
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MESMO COM OS MASSACRES
FASCISMO AMERICANO
Está acontecendo aqui – uma versão estadunidense do fascismo
O fascismo é sempre filho bastardo do liberalismo falido. Isto foi verdade na Alemanha de Weimar. Foi verdade na Itália. E isso é verdade nos Estados Unidos
Congresso dos Estados Unidos
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(Publicado no Consortium News)
O presente de despedida, espero, do liberalismo falido do Partido Democrata será um estado fascista cristianizado.
A classe liberal , uma criatura do poder corporativo, cativa da indústria da guerra e do estado de segurança, incapaz ou relutante em melhorar a prolongada insegurança económica e a miséria da classe trabalhadora, cegada por uma ideologia hipócrita e desperta que cheira a hipocrisia e dissimulação e desprovido de qualquer visão política, é a base sobre a qual os fascistas cristãos , que se uniram em multidões semelhantes a cultos em torno de Donald Trump, construíram o seu terrível movimento.
Trump, como salienta o escritor Jeff Sharlet, deixou de ser o vendedor ambulante da política Elmer Gantry – que alimenta a ilusão de que todos podemos ficar ricos como ele – e passou a ser o vendedor ambulante de conspirações sombrias sobre o Estado profundo e os pedófilos que dirigem o Partido Democrata. ao fascismo total.
Se ele voltar ao poder, a violência niilista que assola o país, com mais de 500 tiroteios em massa só este ano, irá explodir. Os teóricos da conspiração ameaçarão e assassinarão “inimigos” e “traidores” impunemente. Os órgãos judiciário, policial e legislativo – atualmente em estado de paralisia – serão transformados em órgãos de vingança pessoal e política.
A censura furtiva praticada por Silicon Valley e pelos Democratas tornar-se-á grosseira, aberta e generalizada. Os militares, já infestados de capelães fascistas cristãos semelhantes a comissários, serão liderados por verdadeiros crentes, como o tenente-general reformado Michael Flynn . Isso pode acontecer aqui, como previu Sinclair Lewis .
Culpar a Rússia , ou candidatos de terceiros partidos que nunca votam em números significativos pela eleição de Trump e pela ascensão do fascismo cristão, é infantil. O Partido Libertário recebeu 1,2 por cento dos votos nas últimas eleições presidenciais. Os Verdes, 0,26 por cento . O golpe mortal para a democracia não são aqueles que votam em partidos marginais, mas sim a apatia.
Oitenta milhões de eleitores elegíveis não votaram nas últimas eleições presidenciais, sem dúvida porque não esperavam que muita coisa mudasse nas suas vidas, quem quer que estivesse no poder. E eles provavelmente estavam certos.
A causa raiz da nossa angústia política reside numa classe liberal que coloca o lucro corporativo e pessoal acima do bem comum. Os liberais conspiraram , desde a presidência de Bill Clinton, para despojar o país da indústria transformadora e, com ela, dos empregos que sustentavam a classe trabalhadora. Têm sido parceiros na transformação das instituições democráticas em ferramentas para consolidar o poder e a riqueza das empresas e dos oligarcas dominantes.
Esqueceram-se da lição fundamental do fascismo. O fascismo é sempre filho bastardo do liberalismo falido. Isto foi verdade na Alemanha de Weimar. Foi verdade na Itália. Foi o que aconteceu na antiga Jugoslávia, com as suas facções étnicas em guerra. E é verdade nos Estados Unidos.
E agora todos nós pagaremos.
“O nosso tempo assemelha-se mais à década de 1930 do que à década de 1990”, escreve Benjamin Carter Hett na introdução do seu livro A Morte da Democracia: A Ascensão de Hitler ao Poder e a Queda da República de Weimar.
Os multimilionários e as corporações, cuja única obsessão é a maior acumulação de riqueza e poder, acomodar-se-ão aos fascistas cristãos, tal como os industriais alemães fizeram ao Partido Nazista.
Afinal, o fascismo é um falso populismo. É um mecanismo eficiente para abolir os sindicatos e usar o medo e a coerção, incluindo a violência, para impedir movimentos de massa rivais. Trump, de volta ao poder, exigirá que ele, a sua família e o seu círculo íntimo lucrem com o poder.
A classe bilionária e as corporações cobrirão ele e a sua corte bufônica de riqueza em troca da capacidade de explorar com impunidade e demolir as regulamentações e a supervisão governamentais. Os líderes fascistas, incluindo Trump, só sentem desprezo pelos seus seguidores. Eles compartilham essa característica com os titãs dos negócios.
Fomos avisados. As sementes do fascismo, tal como a emergência climática, surgiram há décadas. Os principais estudiosos do fascismo disseram-nos que, a menos que a sociedade americana travasse a sua queda para níveis cada vez maiores de desigualdade social e devolvesse o poder democrático a uma população traída, o fascismo iria metastatizar e consumir o Estado. A classe dominante, cega pela ganância, pelo desejo de poder e pela ignorância deliberada, ficou tão surda a estes avisos como o foi aos dos cientistas do clima.
Robert O. Paxton , que ensinou história europeia na Columbia Unhiversity, escreveu em 2004 The Anatomy of Fascism . Ele explicou que “a linguagem e os símbolos do autêntico fascismo americano” teriam “pouco a ver com os modelos europeus originais. Teriam de ser familiares e tranquilizadores para os americanos leais, tal como a linguagem e os símbolos do fascismo original eram familiares e tranquilizadores para muitos italianos e alemães, como sugeriu Orwell.”
Os líderes fascistas sempre se apropriam da linguagem, dos símbolos e dos mitos nacionais e religiosos. O fascismo da Alemanha estava enraizado nas lendas teutônicas. O fascismo da Itália foi fundamentado no antigo Império Romano. O fascismo de Francisco Franco fundiu-se com a Igreja Católica. Os fascistas não procuram ser exóticos. Eles procuram ser familiares.
“Não há suásticas no fascismo americano, mas estrelas e listras (ou estrelas e barras) e cruzes cristãs”, escreve Paxton. “Nenhuma saudação fascista, mas recitações em massa do juramento de lealdade . Estes símbolos não contêm nenhum vestígio de fascismo em si mesmos, é claro, mas um fascismo americano os transformaria em testes decisivos obrigatórios para detectar o inimigo interno.”
Fritz Stern, um refugiado da Alemanha de Hitler e um importante estudioso do fascismo alemão, alertou um ano depois, em 2005, sobre o perigo iminente representado por um fascismo cristão quando foi galardoado com um prémio do Instituto Leo Baeck.
“Há vinte anos, escrevi um ensaio chamado 'Nacional Socialismo como Tentação', sobre o que induziu tantos alemães a abraçar o espectro aterrorizante”, disse Stern à sua audiência. “Havia muitas razões, mas no topo estava o próprio Adolf Hitler, um brilhante manipulador populista que insistiu e provavelmente acreditou que a Providência o tinha escolhido como salvador da Alemanha, um líder encarregado de executar uma missão divina.
Deus já tinha sido incluído na política nacional antes, mas o sucesso de Hitler na fusão do dogma racial com o cristianismo germânico foi um elemento imensamente poderoso nas suas campanhas eleitorais. Algumas pessoas reconheceram os perigos morais de misturar religião e política, mas muitas mais foram seduzidas por isso. Foi a transfiguração pseudo-religiosa da política que garantiu em grande parte o seu sucesso, nomeadamente nas áreas protestantes.”
Stern, que escreveu The Politics of Cultural Despair: A Study in the Rise of the Germanic Ideology e foi professor universitário emérito na Universidade de Columbia, dedicou a sua carreira a analisar como o fascismo alemão se tornou possível. Ele compreendeu intimamente, a partir de sua experiência de crescimento na Alemanha nazista e de seus estudos, como as democracias se desintegraram. Ele viu os sinais de alerta mortais. Ele conhecia a sedução que o fascismo exercia sobre os desprivilegiados.
“Havia um anseio pelo fascismo na Europa antes mesmo de o nome ser inventado”, disse-me ele numa entrevista em 2005 para o The New York Times . “Havia um anseio por um novo autoritarismo com algum tipo de orientação religiosa e, acima de tudo, um maior pertencimento comunitário. Existem algumas semelhanças no clima de então e no de agora, embora também haja diferenças significativas.”
Stern, que morreu em 2016, disse que os movimentos fascistas foram fertilizados por desespero generalizado, sentimentos de exclusão, inutilidade, impotência e privação económica. Aqueles que se sentiam abandonados eram alvos fáceis para demagogos que vendiam pensamentos mágicos e que refinaram a arte da “manipulação em massa da opinião pública, muitas vezes misturada com mentiras e formas de intimidação”.
Noam Chomsky, numa entrevista que fiz com ele em 2010, também viu o caminho sinistro que estávamos percorrendo.
“É muito semelhante à antiga Alemanha de Weimar”, disse-me Chomsky quando lhe telefonei para o seu escritório em Cambridge, Massachusetts.
“Os paralelos são impressionantes. Houve também uma tremenda desilusão com o sistema parlamentar. O facto mais surpreendente sobre Weimar não foi o facto de os nazis terem conseguido destruir os sociais-democratas e os comunistas, mas sim o facto de os partidos tradicionais, os partidos Conservador e Liberal, terem sido odiados e desapareceram. Deixou um vácuo que os nazistas conseguiram ocupar de maneira muito inteligente e inteligente.”
Jeff Sharlet, que há duas décadas faz reportagens sobre a extrema-direita, defende o mesmo ponto sobre a face americanizada do fascismo no seu livro The Undertow: Scenes from a Slow Civil War.
Sharlet observa que “o projecto de purificação do velho fascismo também 'foi provado' demasiado extremo para ser prático para uma nação na qual a ascendência mais direitista pode lutar pela lealdade de um terço dos eleitores latinos.
Desta vez, a supremacia branca dá as boas-vindas a todos. Ou, pelo menos, um verniz suficiente de “tudo” para tranquilizar os seus adeptos mais tímidos de que os muros fronteiriços e as “proibições muçulmanas” e a “gripe kung” e o “crime negro” e a “teoria da substituição” de alguma forma não contribuem para a temida r -palavra, que de qualquer forma hoje em dia, na nova imaginação autoritária, só acontece ao contrário, contra os brancos.
E como é que os fascistas definem o inimigo interno?
O inimigo interno, escreve Paxton, é acusado de tentar revogar “a Primeira Emenda, a separação entre Igreja e Estado (creches nos gramados, orações nas escolas), esforços para controlar a posse de armas, profanações da bandeira, minorias não assimiladas, licença artística, dissidência e comportamento incomum de todos os tipos que poderiam ser rotulados como anti-nacionais ou decadentes.”
Os movimentos fascistas derivam a sua justificação para a violência indiscriminada do sangue dos mártires. Ashli Babbitt, que foi morta a tiros durante os protestos em 6 de janeiro, por um policial negro do Capitólio, é uma versão atualizada do primeiro santo mártir nazista, Horst Wessel . Trump, julgado por fraude, está, aos olhos dos seus apoiantes, a ser martirizado pelos tribunais.
“É a primeira morte que contagia a todos com a sensação de estar ameaçado”, escreve Elias Canetti em Crowds and Power .
“É impossível superestimar o papel desempenhado pelo primeiro homem morto no início das guerras. Os governantes que querem desencadear a guerra sabem muito bem que devem procurar ou inventar uma primeira vítima. Não precisa ser ninguém de particular importância e pode até ser alguém bastante desconhecido. Nada importa exceto a sua morte; e deve-se acreditar que o inimigo é responsável por isso. Todas as causas possíveis de sua morte são suprimidas, exceto uma; sua pertença ao grupo ao qual pertence.”
Quando terminei dois anos de reportagem por todo o país em 2006 para o meu livro American Fascists: The Christian Right and the War on America , estava convencido de que o nacionalismo cristão era fascista e uma ameaça existencial à nossa democracia. A igreja liberal, em vez de chamar os fascistas cristãos de heréticos, abraçou tolamente o diálogo, dando aos fascistas cristãos uma legitimidade religiosa. Foi um erro desastroso.
Este fracasso, juntamente com a recusa da classe dominante em resolver a deslocação e as dificuldades financeiras dos trabalhadores e das suas famílias que afluíram às megaigrejas, garantiu a ascendência do nosso fascismo local. Ou reintegraríamos a classe trabalhadora na sociedade, o que significava empregos estáveis e bem remunerados e o fim da exploração mercenária pelas corporações, escrevi então, ou continuaríamos no caminho do fascismo. Agora, aqui estamos.
“A direita cristã radical apela à exclusão, à crueldade e à intolerância em nome de Deus”, escrevi no capítulo final de American Fascists:
“Seus membros não cometem o mal pelo mal. Eles cometem o mal para fazer um mundo melhor. Para alcançar este mundo melhor, acreditam eles, alguns devem sofrer e ser silenciados, e no final dos tempos aqueles que se opõem a eles devem ser destruídos. O pior sofrimento da história humana foi perpetrado por aqueles que pregam tais grandes visões utópicas, aqueles que procuram implantar pela força a sua versão estreita e particular da bondade.”
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ATÉ PARA MENTIRAS CONVENIENTES
Casa Branca desmente Biden no caso dos “bebês decapitados”: “Não viu fotos e nem confirmou”
O presidente Joe Biden, em discurso no qual disseminou fake news sobre os bebês. Reprodução
A Casa Branca desmentiu uma declaração do presidente dos EUA, Joe Biden, sobre a decapitação de bebês realizada por membros do Hamas em Gaza.
“É importante que os americanos vejam o que está acontecendo”, disse Biden a líderes de grupos judaicos. “Eu tenho feito isso há muito tempo. Nunca pensei que veria ou confirmaria imagens de terroristas decapitando crianças.”
“Nunca pensei que veria imagens de crianças decapitadas”, diz Joe Biden.
Presidente americano afirmou que teve acesso a “imagens confirmadas” do assassinato de crianças israelenses pelo Hamas. pic.twitter.com/nB90myeRSc
— Metrópoles (@Metropoles) October 11, 2023
De acordo com o jornalista Evan Hill, do Washington Post, entretanto, um porta-voz da Casa Branca afirmou que nem Biden e nem assessores viram imagens ou confirmaram o episódio.
De acordo com a Casa Branca, Biden baseou sua observação em alegações feitas por um porta-voz do primeiro-ministro de Israel e relatos da mídia israelense.
A fake news já estava circulando nas redes sociais desde a segunda-feira (9) e se espalhou amplamente, não apenas nas redes sociais, mas em toda a imprensa internacional.
A declaração do presidente dos Estados Unido foi dada quando já se sabia que tratava-se de uma mentira. As Forças de Defesa jamais confirmaram a história.
Como adiantou o DCM, o repórter fotográfico israelense Oren Ziv contou o que viu no kibutz atacado pelo Hamas. “Durante a visita não vimos nenhuma evidência disso, e o porta-voz ou comandantes do Exército também não mencionaram nenhum desses incidentes”, escreveu no Twitter.
Nesta quarta-feira (11), descobriu-se que a fonte militar da farsa é um colono radical que já pregou a aniquilação de uma cidade palestina.
Clarification from the White House regarding Biden's remarks https://t.co/8fXafd5Bpn https://t.co/zsEf93bH0g pic.twitter.com/N7ci2jHXf2
— Evan Hill (@evanhill) October 12, 2023
FRANÇA REPRIME MANIFESTAÇÕES
França usa bombas de gás lacrimogêneo para reprimir protestos pró-Palestina em Paris
Manifestantes acusaram o presidente Macron de ser cúmplice do genocídio promovido por Israel
Manifestação pró-Palestina em Paris
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Reuters – A polícia francesa usou gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar uma manifestação proibida em apoio ao povo palestino em Paris na quinta-feira, enquanto o presidente Emmanuel Macron instava os franceses a permanecerem unidos e a não trazerem o conflito Israel-Hamas para casa.
O ministro do Interior de Macron havia proibido anteriormente protestos pró-palestinos, alegando que eles eram "susceptíveis de gerar distúrbios na ordem pública".
A França é o lar das maiores comunidades muçulmanas e judaicas da Europa. O conflito no Oriente Médio frequentemente exacerbou tensões domésticas no passado.
"Não busquemos em casa aventuras ideológicas imitando ou projetando", disse Macron em um discurso solene na TV.
"Não acrescentemos, por meio de ilusões ou cálculos, divisões internas às divisões internacionais", acrescentou. "O escudo da unidade nos protegerá do ódio e dos excessos."
Macron disse que o governo havia atuado para aumentar a proteção policial de locais judaicos, incluindo escolas e sinagogas.
"Este evento é um terremoto para Israel, o Oriente Médio e além", disse ele. "Aqueles que confundem a causa palestina com a justificação do terrorismo estão cometendo um erro moral, político e estratégico."
Antes de falar, o partido de extrema-esquerda França Inabalável enfrentou críticas por se recusar a chamar o ataque do Hamas de ato de terrorismo, causando tensão com seus parceiros de oposição socialista e verde.
MANIFESTAÇÃO PROIBIDA
Apesar da proibição, centenas de manifestantes pró-palestinos se reuniram no centro de Paris em grupos separados que as forças policiais tentaram manter separados.
Os manifestantes gritaram "Israel assassino" e "Macron cúmplice". Macron já condenou o ataque mortal do grupo militante palestino Hamas e expressou solidariedade com Israel.
"Vivemos em um país de direito civil, um país onde temos o direito de tomar posição e demonstrar. (É injusto) proibir de um lado e autorizar do outro", disse Charlotte Vautier, de 29 anos, uma funcionária de uma organização sem fins lucrativos que participou da manifestação.
No início desta semana, o Hamas convocou protestos em todo o mundo muçulmano na sexta-feira em apoio aos palestinos.
Duas manifestações pró-palestinas em Paris já haviam sido proibidas na quinta-feira, por medo de tumultos, quando o ministro do Interior, Gerald Darmanin, disse aos prefeitos para proibir todos os protestos pró-palestinos em todo o país.
Desde o ataque transfronteiriço do Hamas a partir de Gaza no sábado, a polícia francesa prendeu mais de 20 pessoas em dezenas de atos antissemitas, incluindo assédio a crianças judias por colegas de escola, informou o governo na quarta-feira.
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ALEMANHÃ PROIBE MANIFESTAÇÕES PRÓ-PELESTINOS
Alemanha e França proíbem manifestações pró-Palestina
Apesar da ordem, os franceses saíram às ruas de Paris em apoio a causa Palestina pouco depois da decisão do governo
Faixa de Gaza após bombardeios de Israel
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247 - O governo da França segue a ação da Alemanha e comete um ato de censura ao proibir manifestações pró-Palestina no país, alegando que tais atos podem gerar “perturbações na ordem pública”.
De acordo com Metrópoles, a decisão foi anunciada na manhã de quinta-feira (12) pelo ministro do Interior francês, Gerald Darmanin, que ameaçou punir com detenções a organização de protestos. Apesar da ordem, os franceses saíram às ruas de Paris em apoio a causa Palestina pouco depois da decisão do governo. A polícia local utilizou gás lacrimogêneo e jatos de água para dispersar os manifestantes.
Saiba mais - Em mais um episódio de sua contínua brutalidade, Israel ordenou a evacuação rápida da área mais densamente povoada de Gaza. De acordo com a ONU, há risco de catástrofe humanitária.
Antes da meia-noite de quinta-feira (hora local), o exército israelense deu um ultimato de 24 horas aos responsáveis da Organização das Nações Unidas (ONU) em Gaza para relocar 1,1 milhão de palestinos que vivem na região norte do enclave costeiro palestino, indicando para os conhecedores que uma ofensiva terrestre israelense está prestes a acontecer após seis dias de incessantes bombardeios aéreos que já causaram mais de 1500 mortes.
Israel, máquina de massacres: Número de mortos em Gaza sobe para 1537; 500 são crianças. O porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, além de considerar tal ato como "impossível", pediu o cancelamento do plano, alertando para as "devastadoras consequências humanitárias".
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ALIANÇA PARA O GENOCÍDIO
Aliança EUA-Israel é parceria estratégica para o genocídio
Em meio ao massacre de palestinos, EUA brindam apoio político e militar aos agressores, ameaçando a paz mundial, escreve o editor internacional do Brasil 247
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Por José Reinaldo Carvalho, 247 - Os Estados Unidos são o principal aliado de Israel e seus líderes, independentemente de qual partido esteja à frente da Casa Branca e do Capitólio, invariavelmente expressam apoio incondicional a Israel em fóruns internacionais, questões de política externa e todos os conflitos em que o Estado sionista se envolve, sempre como potência agressora. Isto acaba de ser reafirmado agora, durante o genocídio conra o povo palestino em Gaza, pelas próprias palavras do presidente estadunidense, Joe Biden, e do seu principal diplomata, o secretário de Estado Antony Blinken.
No cenário geopolítico atual, os EUA têm demonstrado quanto é duradoura e indissolúvel esta aliança. O presidente Joe Biden fez dois pronunciamentos contundentes desde que no dia 7 de outubro o Movimento de Resistência Nacional Hamas desencadeou a operação militar contra a ocupação israelense. Em termos enfáticos, o chefete da Casa Branca afirmou o engajamento dos Estados Unidos com a guerra de extermínio, com que Israel reagiu, o genocídio que o Estado sionista está perpetrando contra a população palestina na Faixa de Gaza, e respaldou todas as juras de fúria, catástrofe e extermínio proferidas pelo chefe do governo israelense. Biden prometeu adicionar valores à assistência militar, enviou carregamentos de munições, ordenou o deslocamento de caças e do porta-aviões USS Gerald Ford ao Mediterrâneo Ocidental e disponibilizou outro porta-aviões, o USS Dwight D. Eisenhower. Durante a visita a Israel nesta quinta-feira (12), do secretário de Estado Antony Blinken, uma das máximas autoridades dos EUA, ele fez uma significativa declaração de aliança eterna. Enfatizou que Israel tem total apoio dos EUA. “Minha mensagem é esta: enquanto a América existir, estaremos sempre ao seu lado”, disse ele.
Os EUA fornecem uma quantidade substancial de ajuda militar e financeira a Israel, em torno de quatro bilhões de dólares anuais, o que inclui financiamento para o desenvolvimento e aquisição de armas, sistemas de defesa, treinamento militar e cooperação em pesquisa ceientífica com fins militares. O financiamento tem sido parte integral do compromisso estratégico entre os dois países.
Os EUA e Israel colaboram em questões de segurança e defesa, compartilhando informações de inteligência e tecnologia. Além disso, os EUA têm apoiado a segurança de Israel em várias ocasiões, particularmente em momentos de conflitos.
Os EUA e Israel compartilham preocupações sobre questões regionais e globais, atuando conjuntamente em todas as crises políticas e militares no Oriente Médio. Ambos os países empenham seu poderio na consecução dos seus interesses estratégicos.
Os Estados Unidos nunca abandonaram nem dão sinais de que vão abandonar seus apetites hegemônicos na região e para esse fim usam Israel como cabeça de ponte e base política e militar.
Na sua propaganda ideológica, os imperialistas estadunidenses alegam valores comuns, supostamente democráticos e civilizacionais. Há uma forte base de apoio à relação EUA-Israel dentro da comunidade judaica nos Estados Unidos. Grupos de pressão, organizações e indivíduos americanos defendem políticas que favoreçam a parceria e o apoio contínuo a Israel. A política sonista nos Estados Unidos é bipartidária. O sistema político, o aparato militar e de segurança, a indústria cultural e a mídia, são peças de uma grande engrenagem que sustenta e impulsiona essa aliança.
Os Estados Unidos, que se jactam de ser a maior democracia do mundo e se vendem como o apanágio dos direitos humanos universais, associam-se a crimes de lesa-humanidade, a um genocídio, a ações de extermínio como as que se desenvolvem em Gaza. Neste contexto, a aliança imperialismo-sionismo se caracteriza como um instrumento de dominação nacional e opressão de povos e nações. A violência com que Israel arremete contra os palestinos é uma forma rematada de terrorismo. Ficará para sempre marcado na história do século 21 que os Estados Unidos estão mais uma vez também praticando terrorismo, como fizeram no Vietnã, Iraque, Afeganistão, Líbia e ex-Iugoslávia, estas duas últimas via Otan, para citar os exemplos recentes mais notórios.
Como se vê, o vínculo inextricável entre os EUA e Israel tem graves implicações, e é oportuno frisar: tal vínculo não é desinteressado nem exclusivamente voltado para a defesa dos “interesses comuns” das duas populações. Os imperialistas estadunidenses deixaram claro que esta relação bilateral volta-se para agredir e aniquilar inimigos comuns que, no caso atual, não são apenas o Hamas e demais organizações político-militares da Resistência palestina. A ulterior militarização promovida pelos EUA no Mediterrâneo, que pode evoluir para o aumento da presença de sua aviação militar, belonaves e armas nucleares para outros pontos estratégicos do Oriente Médio e da região Ásia-Pacífico, visa a combater a República Islâmica do Irã e, em perspectiva, é uma mensagem aos países que estão no alvo da estratégia imperialista dos Estados Unidos no âmbito do mundo multipolar.
Nessa medida, os EUA aumentam a instabilidade, a insegurança e as ameaças à paz mundial, comportam-se como inimigos da humanidade, ao lado de um parceiro perigoso, que desde o primeiro momento de sua existência como Estado nacional, opera contra a autodeterminação do povo palestino e os anseios à paz dos demais povos do mundo.
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EUA PRECISAM DE INIMIGOS PARA EXISTIR
Estados Unidos congelam fundos de US$ 6 bilhões do Irã, prometidos em troca de prisioneiros
Washington alega manter o direito de congelá-los por tempo indeterminado
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247 – Nesta quinta-feira, o governo dos Estados Unidos anunciou que o Irã não terá acesso imediato aos US$ 6 bilhões em fundos iranianos que estão depositados em um banco do Catar. Esses fundos foram prometidos como parte de um acordo de troca de prisioneiros ocorrido recentemente, e Washington alega manter o direito de congelá-los por tempo indeterminado, segundo reportagem da agência Sputnik.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, fez essa declaração durante uma conferência de imprensa em Tel Aviv, Israel. Blinken argumentou que o Irã não utilizou nem acessou os fundos bilionários e afirmou que os Estados Unidos mantêm uma supervisão rigorosa sobre esses ativos.
A questão do acesso do Irã a esses fundos tornou-se um ponto focal de tensão internacional após o ataque realizado por militantes do grupo Hamas contra Israel no sábado, 7 de outubro. De acordo com relatos da mídia, vários meios de comunicação norte-americanos informaram hoje que Washington e o Catar chegaram a um acordo para impedir o acesso do Irã a esses recursos.
O Irã celebrou o ataque do Hamas, mas o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, negou qualquer envolvimento do Irã no incidente.
A missão iraniana nas Nações Unidas reafirmou a posição do governo iraniano, afirmando que os EUA não podem renegar o acordo que foi feito em relação a esses fundos. Segundo a missão iraniana, o dinheiro pertence legítima e integralmente ao povo do Irã, destinado ao governo para atender às necessidades humanitárias essenciais e não sancionadas da população.
Essa controvérsia recente envolvendo os fundos iranianos congelados no Catar ameaça aumentar as tensões já existentes na região e será um ponto de atenção no cenário internacional nos próximos dias.
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EUA É CÚMPLICE DE TODOS OS CRIMES
NAZISTAS, CRISTÃOS DOS EUA PEDEM ELIMINAÇÃO DE INIMIGOS
EUA VETAM A PAZ EM GAZA
'4<<< >>> ÍNDICE zzz
PARECE *ALEMANHA NAZISTA
O FACISMO QUE GOVERNA ISRAEL
COLÔMBIO RECONHECE ISTO
HITLER RENASCE EM ISRAEL
'5<<< >>> ÍNDICE zzz
ISRAEL: ESTADO *CRIMINOSO
O PLANO É ELIMINAR TODOS PALESTINOS
PESQUISA: A QUEDA DO 1º MINISTRO
TOTAL AUSÊNCIA DE JUSTIÇA HUMANA
CRIMES DE GUERRA
CRIANÇAS DECAPITADAS EM GAZA
HOSPITAIS DESTRUÍDOS EM GAZA
ISRAEL IMPEDE AJUDA A GAZA
PRIMEIRO MINISTRO CRIMINOSO... E OS OUTROS?
'6<<< >>> ÍNDICE zzz
*GENOCÍDIO ISRAELENSE
ARMAS DE DESTRUIÇÃO EM MASSA
ARMA FÓSFORO BRANCO
MAIOR GENOCÍDIO DO SÉCULO
GENOCÍDIO COMUNICACIONAL
CONFIRMADO POR EX-PRIMEIRO MINISTRO
ESMAGAR É A PALAVRA DE ORDEM ISRAELENSE
ONU RECONHECE O GENOCÍDIO
GENOCÍDIO A CÉU ABERTO
GENÓCÍDIO EM NOME DE JEOVÁ
ALBERTO EINSTEIN ANTECIPOU ISTO
'7<<< >>> ÍNDICE zzz
A SOLUÇÃO: *ESTADO PALESTINO
A CHINA APOIA
A RÚSSIA APOIA
'8<<< >>> ÍNDICE zzz
*VAMPIRISMO ISRAELENSE
O TERRITÓRIO PALESTINO É RICO
Territórios palestinos têm gás e petróleo que podem gerar centenas de bilhões de dólares, afirma relatório da ONU
Estudo divulgado em 2019 pela Unctad aponta que descobertas dão oportunidade de distribuir e compartilhar cerca de US$ 524 bilhões na região
Petróleo e território palestino
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Da ONU News - Geólogos e economistas confirmaram que nos territórios palestinos existem “reservas consideráveis de petróleo e gás natural”. Estes recursos estão localizados na Área C da Cisjordânia e na costa do Mediterrâneo, ao longo da Faixa de Gaza. A informação consta do estudo intitulado O Custo Econômico da Ocupação do Povo Palestino: O Potencial Não Realizado de Petróleo e Gás Natural da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, Unctad.
De acordo com a pesquisa, as novas descobertas de gás natural na Bacia do Levante estão na faixa de 122 trilhões de pés cúbicos, enquanto a quantidade de petróleo recuperável ronda os 1,7 bilhão de barris. Estes recursos oferecem “uma oportunidade de distribuir e compartilhar cerca de US$ 524 bilhões entre as diferentes partes na região, além de promover a paz e a cooperação entre os antigos beligerantes”. Com esses fundos, poderia ser financiado o desenvolvimento socioeconômico nos territórios palestinos como parte da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, destaca a Unctad. >>> Israel já lançou 6.000 bombas no genocídio na Faixa de Gaza
Exportação - A agência destaca que, até o momento, o povo palestino tem sido “proibido de explorar as reservas de petróleo e gás em suas próprias terras”, além da água para atender às suas necessidades energéticas e gerar receitas fiscais e de exportação.
Segundo o estudo, com essa situação aumentam tanto os custos de oportunidade quanto os custos totais suportados pelo povo palestino como resultado da ocupação. >>> ONU alerta que comida e água estão acabando rapidamente em Gaza, em razão do cerco promovido por Israel
A Assembleia Geral das Nações Unidas adotou várias resoluções sobre a questão, solicitando que a Unctad avalie e dê informações sobre o custo econômico da ocupação.
O foco do recente estudo é o petróleo e o gás natural “devido ao seu alto valor e à importância crítica em atender potencialmente às necessidades básicas da Palestina por energia, e pelas receitas fiscais e de exportação”. O trabalho identifica e avalia as reservas existentes, além do potencial de petróleo e do gás natural que podem ser explorados pela Palestina.
De acordo com a Unctad, nas novas descobertas de petróleo e gás natural no Mediterrâneo Oriental também é fundamental ressaltar “que Israel começou a explorar para seu próprio benefício, enquanto esses recursos podem ser considerados compartilhados, já que o petróleo e o gás natural existem em consórcios comuns”.
Os especialistas advertem que recursos que poderiam ser uma fonte de riqueza e oportunidades, podem ser desastrosos se explorados de forma individual e exclusiva, sem a devida consideração pelas leis e normas internacionais”.
Fronteiras - Os custos da exploração dos recursos naturais palestinos por Israel, incluindo petróleo e gás natural, “impõem enormes custos e estão aumentando à medida que a ocupação continua em vigor”.
A pesquisa destaca ainda a particularidade destes recursos não serem renováveis, apontando que as gerações atuais não são necessariamente as únicas proprietárias. De acordo com o estudo, estes se estendem por fronteiras nacionais e “podem, portanto, ser de propriedade conjunta de múltiplos Estados e gerações”.
A pesquisa recomenda mais estudos detalhados “para estabelecer claramente o direito do povo palestino a seus recursos naturais de forma separada”. Entre as outras questões a serem avaliadas estão ainda a participação legítima destas populações em recursos comuns de propriedade coletiva de Estados vizinhos da região, incluindo Israel.
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MILHÕES DE VIDAS NAS MÃOS DE RACISTAS
PEDE MAIS DINHEIRO PARA MATAR MAIS GENTE
DESDÉM COM O MASSACRE
'9<<< >>> ÍNDICE zzz
ISRAEL PRECISA DA *MATANÇA
EGITO ALERTOU ISRAEL ANTES
EUA ALERTOU ISRAEL ANTES
UNIÃO EUROPÉIA RECONHECE
FAZ DE TUDO NESTE SENTIDO
HOSPITAIS EM RUÍNA EM GAZA
Falta de eletricidade pode transformar hospitais de Gaza em necrotérios, informa Cruz Vermelha
Feridos de Gaza são transportados por médicos. Foto: Abedelhakim Abu Riash/Al Jazeera
Nesta quinta (12), o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) emitiu um alerta preocupante sobre a situação na Faixa de Gaza, diante dos ataques israelenses, enfatizando os graves riscos para a população. A cidade palestina está sofrendo bombardeios de Israel, como forma de retaliação pelos foguetes que o grupo Hamas lançou sobre o território israelense, no último dia 7.
A organização humanitária advertiu que, devido à falta de eletricidade, os hospitais em Gaza estão em risco de se tornarem necrotérios. A entidade reconhecida por sua neutralidade destacou que, sem eletricidade, os hospitais não podem funcionar adequadamente, ameaçando a vida de recém-nascidos em incubadoras e pacientes que necessitam de tratamento com equipamentos elétricos, como máquinas de diálise renal e radiografia.
O CICV também expressou preocupação com a falta de acesso a água potável em Gaza e destacou que muitas famílias palestinas estão tendo dificuldades para encontrar água segura para suas crianças. O acesso à comida e combustível também está sendo diminuído na região após um “cerco total” anunciado pelo Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant.
Logo do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Foto: Divulgação/CICV
A organização reconheceu que, embora denuncie a situação dos palestinos, também reconhece a preocupação de muitas famílias israelenses com seus entes queridos que foram feitos reféns. A tomada de reféns é proibida pelo direito humanitário internacional, e a organização está dialogando com representantes do Hamas e de Israel para facilitar qualquer libertação e manter contato entre reféns e suas famílias.
O alerta do CICV destaca a importância de abordar a situação no Oriente Médio com urgência para amenizar o sofrimento das pessoas afetadas pela guerra no Oriente Médio. Desde o início dos contra-ataques israelenses, mais de 340 mil palestinos ficaram desabrigados e 1,4 mil morreram.
MÉDICOS SEM FRONTEIRAS SABEM
CIVIS FUGINDO FORAM ASSASSINADOS
IMPEDIR QUALQUER AJUDA A GAZA
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*ONU: SOFRE E TEM CULPA
FUNCIONÁRIOS MORTOS
Israel mata 11 funcionários da ONU no genocídio que promove em Gaza
Os funcionários trabalhavam na agência das Nações Unidas para refugiados palestinos e foram mortos dentro de suas casas
Benjamin Netanyahu e ataque israelense no enclave palestino de Gaza
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247 - Desde o início dos bombardeios israelenses em Gaza no sábado (7), 11 funcionários da agência das Nações Unidas para refugiados palestinos foram assassinados em ataques aéreos que partiram de Israel contra Gaza, conforme relatado pela diretora de comunicações da agência à Associated Press, segundo o g1. Inicialmente, a chefe de comunicações da agência, Juliette Touma, havia informado que foram 9 mortos. O número aumentou horas depois. O conflito já resultou em um trágico número de mais de 2 mil vítimas fatais. >>> Em crime de guerra, Israel bombardeia abrigos para civis e até escolas em Gaza
“A proteção dos civis é fundamental, inclusive em tempos de conflito (...) Eles deveriam ser protegidos de acordo com as leis da guerra”, falou Juliette Touma, da agência da ONU. Os funcionários foram mortos dentro de suas casas. >>> Israel deixa Faixa de Gaza completamente às escuras
A diretora ainda destacou que 18 escolas sob administração da agência, que haviam sido adaptadas como abrigos, foram afetadas pelos ataques aéreos israelenses. Além disso, a sede localizada na cidade de Gaza também sofreu danos, felizmente sem causar vítimas. >>> Lula lança apelo à ONU por cessar-fogo imediato na Palestina
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ONU SABE DE TUDO E LAVA AS MÃOS
Unicef declara que está horrorizada pela crise humanitária em Gaza
Isto é inaceitável e a violência deveria ser cesar imediatamente, reivindica a entidade da ONU
Unicef protesta contra genocídio em Gaza, que atinge também crianças
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Prensa Latina - A Unicef afirmou que está horrorizada pela catástrofe humanitária na Faixa de Gaza devido ao bloqueio total e aos bombardeios da aviação israelense, que causaram mais de 1.500 mortos.
“Estamos horrorizados pelas cenas que vemos em Gaza. Grande número de crianças entre as vítimas, um milhão de pessoas sem nenhum lugar seguro onde você está”, sinalizado em sua conta no X o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Isto é inaceitável e a violência deveria cessar imediatamente, reivindica a entidade da ONU.
Há dois dias, a Unicef afirmou estar extremamente preocupada com a nova escalada de hostilidades devido ao impacto físico e mental que causa a violência entre as crianças.
“Nada justifica o assassinato, a mutilação ou o sequestro de crianças, uns atos que constituem uma grave violação dos direitos que a Unicef condena sem reservas”, afirmou nesta semana em um comunicado a secretária geral do organismo, Chaterine Russell.
No entanto, os relatórios indicam que as violações graves dos direitos da infância começaram a generalizar-se.
Também estou profundamente preocupada com as medidas para cortar os suprimentos de eletricidade e impedir a entrada de alimentos, combustíveis e água na Faixa de Gaza, decisões que podem colocar em perigo a vida de muitos menores, sublinhou.
A ministra palestina da Saúde, Mai Al-Kaila, alertou na quinta-feira para o iminente colapso do setor na Faixa de Gaza em consequência da grave escassez de medicamentos, insumos e bolsas de sangue devido ao bloqueio israelense.
O grande número de feridos ultrapassa a capacidade dos hospitais daquele enclave costeiro, alertou o responsável.
Anteriormente, o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) alertou que, devido à falta de electricidade, após o bloqueio israelita, os hospitais correm o risco de se tornarem morgues.
“A miséria humana causada por esta escalada é abominável e imploro às partes que reduzam o sofrimento civil”, disse Fabrizio Carboni, diretor regional para o Próximo e Médio Oriente do CICV, num comunicado.
“As famílias em Gaza já têm problemas de acesso à água potável. “Nenhum pai quer ser forçado a dar água suja a uma criança com sede”, disse ele.
Em meio a esse panorama, o Ministério das Relações Exteriores da Palestina acusou Israel de cometer genocídio.
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TEM QUE LIMPAR SUA BAGUNÇA CONTRA OS PALESTINOS
O mundo terá que 'arrumar a bagunça' criada pelos EUA no conflito do Oriente Médio, diz diplomata russa
As tensões no Oriente Médio escalaram novamente depois que militantes do Hamas se infiltraram em Israel a partir da Faixa de Gaza
Maria Zakharova, porta-voz da chancelaria russa
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TASS - Maria Zakharova, porta-voz oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, comentou sobre a mais recente escalada das tensões entre Israel e Palestina, afirmando que os Estados Unidos "já fizeram tudo o que podiam" e que o resto do mundo terá que arrumar a bagunça.
Comentando sobre as últimas declarações de autoridades da Casa Branca, que disseram que os Estados Unidos não planejavam enviar suas forças a Israel para participar do conflito, a diplomata disse: "Eu diria que eles já fizeram tudo o que podiam. Agora, como sempre, outros terão que arrumar a bagunça deixada por eles."
As tensões no Oriente Médio se inflamaram novamente depois que militantes do Hamas se infiltraram em Israel a partir da Faixa de Gaza. O movimento palestino descreveu seu ataque como uma resposta às ações das autoridades israelenses contra a Mesquita de Al-Aqsa no Monte do Templo, em Jerusalém. Israel declarou estado de prontidão para a guerra, anunciou um bloqueio total da Faixa de Gaza e iniciou ataques ao enclave palestino, bem como a áreas específicas no Líbano e na Síria. Confrontos também estão ocorrendo na Cisjordânia.
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DIREITOS HUMANOS SÓ RECLAMA
Crime de guerra: Human Rights Watch denuncia uso de fósforo branco por Israel
Ao entrar em contato com a pele, o fósforo branco pode queimar as pessoas termicamente e quimicamente até o osso, pois é altamente solúvel em gordura e, portanto, na carne humana
247 - A Human Rights Watch denunciou nesta quinta-feira (12) o uso de fósforo branco por parte de Israel em operações militares na Faixa de Gaza e no Líbano, alertando para os graves riscos que isso representa para os civis. O uso do fósforo branco em áreas densamente povoadas coloca em perigo sério e de longo prazo os habitantes locais, de acordo com a organização.
A Human Rights Watch analisou vídeos gravados no Líbano e em Gaza nos dias 10 e 11 de outubro de 2023, respectivamente, mostrando múltiplas explosões aéreas de projéteis de fósforo branco lançados por artilharia sobre o porto da Cidade de Gaza e duas localidades rurais ao longo da fronteira entre Israel e Líbano. A organização também entrevistou duas pessoas que descreveram um ataque em Gaza.
O fósforo branco, que pode ser usado para marcação, sinalização, obscurecimento ou como arma para iniciar incêndios que queimam pessoas e objetos, tem um efeito incendiário significativo que pode causar queimaduras graves nas pessoas e incendiar estruturas, campos e outros objetos civis nas proximidades. O uso do fósforo branco em Gaza, uma das áreas mais densamente povoadas do mundo, aumenta o risco para os civis e viola a proibição do direito internacional humanitário de colocar civis em risco desnecessário.
"A qualquer momento que o fósforo branco é usado em áreas civis lotadas, ele representa um alto risco de queimaduras excruciantes e sofrimento ao longo da vida", afirmou Lama Fakih, diretora do Oriente Médio e Norte da África da Human Rights Watch. "O fósforo branco é ilegalmente indiscriminado quando usado em áreas urbanas povoadas, onde pode destruir casas e causar danos graves aos civis”, completou.
O fósforo branco se inflama quando exposto ao oxigênio atmosférico e continua a queimar até ser privado de oxigênio ou esgotado. Sua reação química pode criar calor intenso (cerca de 815°C/1.500°F), luz e fumaça.
Ao entrar em contato com a pele, o fósforo branco pode queimar as pessoas termicamente e quimicamente até o osso, pois é altamente solúvel em gordura e, portanto, na carne humana. Fragmentos de fósforo branco podem piorar as feridas mesmo após o tratamento e podem entrar na corrente sanguínea e causar falência de múltiplos órgãos. Feridas já tratadas podem se reacender quando os curativos são removidos e as feridas são expostas novamente ao oxigênio. Mesmo queimaduras relativamente pequenas costumam ser fatais. Para os sobreviventes, cicatrizes extensas enrijecem os tecidos musculares e criam deficiências físicas. O trauma do ataque, o tratamento doloroso que se segue e as cicatrizes que mudam a aparência levam a danos psicológicos e exclusão social.
O uso de fósforo branco por Israel ocorre em meio a hostilidades após os ataques mortais do Hamas em 7 de outubro e subsequentes ataques de foguetes que, até 12 de outubro, mataram mais de 1.300 israelenses, incluindo centenas de civis, e fizeram dezenas de israelenses reféns, violando o direito internacional humanitário. Bombardeios intensos de Israel.
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CONTRA O CAPITAL, ONU NÃO É NADA
ONU DENUNCIA MAS NÃO É E NÃO FAZ NADA
ONU HORRORIZADA NÃO SIGNIFICA NADA
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ISRAEL *COLHE O QUE PLANTA
HAMAS APRENDEU COM ISRAEL
BBC NÃO CHAMA HAMAS DE TERRORISTAS
GOVERNO ISRAELENSE SEMPRE FORTALECEU HAMAS
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*PRECONCEITO *OCIDENTAL
CRIANÇAS SÓ DE ISRAEL IMPORTAM
PALESTINOS É SUB-RAÇA
COMO GATOS DE CORTE
ESCRITORA PALESTINA É CANCELADA
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A *HISTÓRIA NA PALESTINA
HISTÓRIA DOS PALESTINOS
MAIORES MASSACRES CONTRA PALESTINA
'14<<< >>> ÍNDICE zzz
A *IMPRENSA MENTE E SOFRE
ISRAEL MATA REPORTER DA REUTERS
GLOBO APOIA O MASSACRE
CONTRA IMPRENSA DA BBC
DISTORÇÕES SOBRE GAZA E HAMAS PELA IMPRENSA
FEDERAÇÃO RECONHECE O CRIME ISRAELENSE
GLOBO FAZ MAL JORNAISMO
GLOBO DIVULGA FAKE NEWS
https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fwww.brasil247.com%2Fmidia%2Fjornal-nacional-divulga-video-fake-postado-por-israel-sobre-ataque-a-hospital-de-gaza-e-e-detonado%3Ffbclid%3DIwAR3tyCGPmQmj8qJ3lLYpk_CICt_8Xa4IkEcrgyugu0tkUaY_ImwCY4ilbjk&h=AT17ZV88rkqQAWAGgFB6i-DX5i2dtobwVlUIvqumEneDNA2JkZX6g6PxlUDBz-jQVqKFnzlIQOSQuai9fESYg3rdnUfW-XyjKVMXpt9oy9iE4oHj5iSSF1Ay5I5eJA3K4rrMmkP-ZzKHp5v-pg&__tn__=%2CmH-R&c[0]=AT1gxfN_M4tQjmJzccF2cGMh3lv2j7zJp9Iuc130Q_Xj88_x9lY5fecvIClFbLjWomLi4F0Jtnhke5yGftMuVrO8Eb2IdGFVH_5WMh1U-ycxSLbfX6rWRLv4ni3FMNM_nw9U99nur4l36yjoGSD5xwsorOJsCkIEcCR3WZHdr52ZoEh_TXOhtL7PCMTFHS4fYdCPbSoYf_eb
'15<<< >>> ÍNDICE zzz
*INJUSTIÇA CONTRA PALESTINOS
ONU RECONHECE
CHINA RECONHECE
MAIS DE MILHÃO EXPULSOS DE CASA
'16<<< >>> ÍNDICE zzz
*APOIOS AOS PALESTINOS NO MUNDO
EM NOVA YORK
JORNAL ISRAELITA CULPA O PRIMEIRO MINISTRO
ARÁBIA SAUDITA EXIGE FIM DO CERCO
AUTORIDADE PALESTINA RETIRA CRÍTICAS AO HAMAAS
EX-PRIMEIRO MINISTRO BRITÂNICO SABE PORQUE
'17<<< >>> ÍNDICE zzz
A *RESISTÊNCIA PALESTINA
O QUE PALESTINOS PENSAM DO HAMAS
ISRAEL É COLONIALISMO AGRESSOR
'18<<< >>> ÍNDICE zzz
1) Jesus e os Fariseus: A Superioridade Questionada
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Ao dirigir-se aos fariseus em João 8:44, Jesus desafia a autoimagem desses líderes religiosos, que se consideravam superiores por sua linhagem de Abraão, alegando serem filhos de Deus. Essa afirmação confronta diretamente a arrogância religiosa dos fariseus, que se viam como o povo escolhido e especial de Deus.
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2) Arrogância Nacionalista dos Judeus e sua Reflexão nos Fariseus
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Os fariseus representam não apenas uma elite religiosa, mas também personificam a crença dos judeus em sua superioridade sobre outras nações. Essa visão é enraizada na história hebraica e reflete a ideia de que Israel era o único povo de Jeová, com uma posição única entre as nações.
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3) A História Hebraica desde Moisés até a Arrogância Nacionalista
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Desde os tempos de Moisés, os hebreus mantiveram a convicção de que Jeová era exclusivamente deles, contrastando com outras nações que adoravam seus próprios deuses. Israel via-se como o povo eleito, o que gerava uma mentalidade de superioridade religiosa.
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4) Preconceito e Intolerância como Resultado da Soberba Religiosa
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A ideia de superioridade religiosa dos hebreus alimentou preconceitos e intolerâncias contra outras nações, especialmente aquelas vizinhas. Esse orgulho religioso influenciou atitudes discriminatórias e, em alguns casos, justificou ações violentas contra povos considerados menos favorecidos por Jeová. Esta mesma arrogância tem se encontrado entre cristãos, quando também se dizem único povo de Deus, superiores a outras religiões, e únicos salvos no mundo.
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5) A Soberba Religiosa na Conquista de Canaã e o Reinado de Davi
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A arrogância religiosa desempenhou um papel na interpretação de eventos históricos, como a conquista de Canaã, onde os hebreus acreditavam que Jeová lhes dava a terra e riquezas de outros povos. Essa mentalidade foi exemplificada no reinado de Davi, que perseguiu e matou outros descendentes de Abraão. Este espírito é visto até nos nossos dias, quando entendem que eles tem o direito espiritual de promover o genocídio de todos os povos que lhes pareçam inimigos.
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6) Consequências da Soberba Religiosa: Oposição de Babilônia, Síria e Roma
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A prepotência religiosa gerou oposição de potências estrangeiras como Babilônia, Síria e Roma, considerados ímpios e idólatras, que confrontaram a rebeldia constante dos hebreus. A recusa em aceitar a submissão a povos considerados ímpios levou a conflitos e dificuldades. Foi assim que as perseguições religiosas alcançaram os cristãos, pois os romanos entendiam que o cristianismo era mais uma seita judaica, entre os fariseus, saduceus, zelotas essênios, e outros, portanto também prepotente e rebelde.
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7) A Soberba Religiosa na Rejeição de Jesus e a Crucificação
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A mesma arrogância religiosa impediu os hebreus de reconhecerem Jesus como Deus encarnado, levando à crucificação brutal. Aceitar que o sangue de Jesus recaísse sobre eles foi um reflexo extremo da cegueira gerada pela prepotência religiosa.
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8) Soberba Religiosa e a Manutenção da Identidade Judaica
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A prepotência religiosa tem sido um fator na preservação da identidade judaica ao longo dos séculos, levando-os a evitar misturas com outros povos e reforçando uma sensação de superioridade. Esse fenômeno inspirou ideologias como o arianismo de Hitler e teve um preço durante o Holocausto.
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9) A Negação da Soberba Hebraica por Jesus e a Universalidade do Amor Divino
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Contrapondo-se a toda essa prepotência, Jesus nega a exclusividade dos hebreus como povo de Deus. Ele proclama o amor de Deus para com todo o mundo, desafiando a ideia de que apenas um grupo é privilegiado. A verdade, segundo Jesus, é que todos podem ser povo de Deus, não por linhagem, mas por seu amor para com todo o mundo, e, principalmente pela aceitação e submissão a Ele.
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10) Submissão a Jesus e a Bênção para o Mundo
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Jesus afirma que se os hebreus fossem verdadeiramente de Deus, se submeteriam a Ele, João 8:42. Essa submissão não seria apenas para o benefício próprio, mas para se tornarem bênçãos para o mundo e seus vizinhos. Ao rejeitar a prepotência religiosa, Jesus propõe uma nova compreensão baseada no amor e na misericórdia divinos, superando assim a história tumultuada do "povo escolhido".
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BIBLIOGRAFIA
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"The New Testament: A Historical Introduction to the Early Christian Writings" - Bart D. Ehrman
"The Bible as History" - Werner Keller
"Ancient Israel: From Abraham to the Roman Destruction of the Temple" - Hershel Shanks
"The History of Ancient Israel" - Michael Grant
"The Jewish War" - Flavius Josephus
"The Oxford Companion to the Bible" - Bruce M. Metzger and Michael D. Coogan
"A History of the Jews" - Paul Johnson
"The World of Late Antiquity: From Marcus Aurelius to Muhammad" - Peter Brown
"Jesus: A Revolutionary Biography" - John Dominic Crossan
"A History of Christianity" - Diarmaid MacCulloch
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leia também em
JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO
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JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS
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NENHUMA SUPREZA
'19<<< >>> ÍNDICE zzz
pesquisa mais completa em
https://psicalmrevista.blogspot.com/2023/10/jesus-disse-quem-e-israel-no-mundo.html
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*A DIABÓLICA PREPOTÊNCIA*
esta arrogância histórica de Israel, desde a antiguidade, produziu um entendimento maléfico de um deus, Jeová, que mandava e apoiava genocídio de povos vizinhos, desde os tempos de Moisés, Josué, juízes, Samuel, Saul, Davi, Salomão, os demais reis, os profetas, até os tempos do domínio Assírio e babilônico, quando então, por esse espírito prepotente e rebelde provocaram seus dominadores a destruir o Reino e expulsa-los da Palestina. Mas, determinada pelo colonialismo inglês e americano, a menina de recado, ONU, jogou de novo a nação genocida no meio dos árabes para atear o inferno na região.
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*GRANDE PARTE DO CRISTIANISMO*
é cúmplice dos crimes cometidos por Israel contra os árabes e principalmente os palestinos. A teologia anglo-saxônica, inglesa e americana, por décadas, após a 2ª grande guerra, tem implantado a ideia maligna de que Israel é o relógio de Deus para agir no mundo, desconsiderando tudo que eles sempre foram contra Jesus e o ensino de Jesus, injetando dinheiro e armas para eles cometerem todo genocídio possível naquela região. Esses mesmos cristãos preferem seguir o Jeová guerreiro e explorador de outros povos, para justificar os crimes que seus países têm cometido na colonização de muitos países no mundo. Não seguem Jesus e o Deus que Ele é, entre outras coisas, amando até inimigos, dando a outra face, andando a segunda milha... vão para o inferno junto com todo o joio que os seguem e alimentam a criminalidade religiosa de Israel.
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*A PARTIR DE 1948*
o Estado de Israel foi empurrado pela ONU, tirando os Palestinos de seu território, para deixar Israel, de lá para cá, prejudicar, de todas as formas, os árabes, descendentes de Abraão, como sendo inimigos, e chamando as suas vítimas de terroristas... É, Jesus tinha toda razão.
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*TERRA PROMETIDA AOS HERDEIROS DE ABRAÃO*
foi o que os patriarcas entenderam que Deus prometera sem matanças, claro; inclusive para os filhos de Agar e Cetura, mas Moisés, com seu espírito prepotente e belicoso, entendeu que era só para os hebreus, descendentes de Jacó, e com a matança de todos os povos, inclusive os egípcios descendentes de Ismael.
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*NOS TEMPOS DE MOISÉS*
Israel entendeu que o Deus de amor, havia mandado eles matarem todos os povos cananeus, de criancinha a idosos, para tomarem as terras e as riquezas para eles depois dizerem que tudo foi dado por Deus, o que fazem hoje com os Palestinos e os demais árabes. Jesus nunca teria dado esta ordem, ao contrário, os inimigos deveriam ser amados.
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Jesus sempre teve razão, 8:44... eles não eram filhos ou povo de Deus, por isso sempre foram gananciosos e genocidas com os vizinhos em Canaã.
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*NOS TEMPOS DO REI DAVI*
o povo entendeu que as perversidades executadas pelo rei contra os povos vizinhos, era para agradar a Deus, era da vontade do Senhor, como fazem hoje com os árabes e os Palestinos em particular. Jesus jamais aceitaria isto como sendo de Deus, e Jesus é Deus.
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Jesus sempre teve razão, 8:44... eles não eram filhos ou povo de Deus, por isso sempre foram perversos e genocidas com os vizinhos em Canaã.
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*NOS TEMPOS DO HOLOCAUSTO*
confirmando que todo explorado e abusado, sendo psicopata, deseja ser um explorador abusador pior, busca agir mais duro com suas vítimas, a nação de Israel, através de suas lideranças doentes, e o apoio de cristãos doentes como os líderes americanos e europeus, entraram no Oriente Médio e agem mais duramente ainda com os palestinos e demais nações árabes, repetindo, inclusive o gueto na região de Gaza.
https://www.facebook.com/1672473135/videos/pcb.10221013749768086/1160580231852501
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*ISRAEL TEM PRAZER EM SER PERVERSO*
com o povo palestino e faz barbaridades para expulsá-lo e o resto do território serem assumidos por eles, como fizeram contra os cananeus, afirmando que era da vontade de Jeová, o Deus violento que pertence somente a eles. Assista o vídeo do link 5, a abaixo.
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*ISRAEL PRECISA SER PERVERSO*
na concepção religiosa, política e econômica, a nação, para se manter unida, forte e combatente, precisa criar e manter inimigos. Essa motivação é desde sempre, desde Jacó contra seu irmão Esaú, e, por isto gerou dificuldades com a Assíria, Babilônia, e Roma, que os expulsaram de seus territórios. Essa mesma necessidade de inimigos foi apreendida pela Inglaterra e Estados Unidos, o que fazem com muita dedicação. Assista o vídeo
https://www.facebook.com/1672473135/videos/pcb.10221002785173978/7495055270574773
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APOIO IRRESTRITO E INCONDICIONAL DOS EUA
os judeus ricos na Inglaterra e nos EUA, obrigam, de muitas maneiras, que estes países deem todo apoio financeiro e bélico a Israel, desde que o Estado terrorista de Israel foi fundado, e isto promoveu as vitórias de Israel sobre os países árabes,
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EUA e ISRAEL... as duas bestas do Apocalipse, com a conivência de muitos cristãos, se manifestaram na ONU, poder e religião para impedir a paz e a ajuda humanitária às vítimas palestinas.
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COMO ACONTECEU NO BRASIL... os europeus chegaram sem serem chamados e, usando religião, foram tomando as terras e as riquezas dos povos originários, o que fazem até hoje. Tudo com muita injustiça e violência, como Israel foi e tem sido na Palestina.
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Também no Brasil, o Hamas, chamado de terroristas pelos colonizadores atuais, não fez nada diferente, nas condições daqueles tempos, do que brasileiros baianos, pernambucanos, maranhenses, cariocas e outros, fizeram contra o domínio português em nosso país, visando expulsá-los de nosso território que vieram com sua religião, se mantiveram aqui, e então, escravizaram, exploraram, roubaram e mataram muitos brasileiros.
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Tenho entendido que os heróis de nossa independência seriam terroristas e a Globo e as demais imprensas capitalistas seriam porta vozes dos nossos colonizadores.
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https://psicalmrevista.blogspot.com/2023/10/jesus-disse-quem-e-israel-no-mundo.html
neste link está o estudo, as reportagens e vídeos sobre este assunto
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leia também em
NENHUMA SURPRESA
sobre Israel e Jeová e muitos cristãos e Jesus
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid0d3XoyUZXZ39Csqu1hqcYVQm5EyGE1LgyZbCvf2X2rA732geGERV8xA4e1pmDYizrl
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JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid023EtBKTpncruGUY7P6T6HKMqdwuohjjWpU3hohqZ1vX7jwu62TkzjM4npN8pztDPml
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A DESUMANIDADE DO CHAMADO "POVO DE DEUS"
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid02qvR5Tyg6ZpNZeyhMqauV1a7M7qMd4CWsvZX3v4yAhmjvJ5A5KRDpbwirGuwM2jkjl?comment_id=744118441222752&__cft__[0]=AZVPILk3okjSLojYqv9u8TisnTgsyCWcruLUM0KM6YX2Rb42xZkDTB5Td6JrKc6hlgotSPHppAWlPnAdAoTWsCW7uofb-CcWXP35PGhmKwSTUenBAAytett_IL7I0hFx_Tg&__tn__=R]-R
'20<<< >>> ÍNDICE zzz
QUEM É ISRAEL POR REJEITAR JESUS...
QUEM É ISRAEL POR REJEITAR JESUS...
neste estudo estamos considerando toda tolerância possível. Do mesmo jeito que o judaísmo respeita, convivem bem e não concorda com o cristianismo, também respeitamos, convivemos e não concordamos com o judaísmo.
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ISRAEL É O JUDAÍSMO
esta religião rejeita totalmente Jesus como o Messias Salvador de Deus, a partir das críticas que estão mencionadas logo abaixo deste estudo... são 15 críticas que fazem a Jesus e ao cristianismo.
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POR REJEITÁ-LO, JESUS DIZ QUEM É ISRAEL
e a Bíblia também
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João 14:6 (NVI):
"Respondeu Jesus: 'Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.'"
---------
Nesta passagem, Jesus afirma ser o único caminho para Deus, indicando a exclusividade de sua divindade e sua função como mediador. Nem Israel, nem ninguém chega a Deus se não for por intermédio dEle, pois Ele é o próprio Deus.
------------------------------------
João 10:30-33 (NVI):
"Eu e o Pai somos um. Novamente, os judeus pegaram pedras para apedrejar Jesus. Ele lhes disse: 'Eu lhes mostrei muitas boas obras da parte do Pai. Por qual destas obras vocês querem me apedrejar?' Os judeus responderam: 'Não queremos te apedrejar por nenhuma obra boa, mas pela blasfêmia, porque você, sendo homem, se faz Deus.'"
João 5:15-18:
¹⁵ E aquele homem foi, e anunciou aos judeus que Jesus era o que o curara. ¹⁶ E por esta causa os judeus perseguiram a Jesus, e procuravam matá-lo, porque fazia estas coisas no sábado.
¹⁷ E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. ¹⁸ Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.
---------
Nessas passagem, uma pessoa e Jesus fazem declaração que os judeus interpretam como uma afirmação de divindade, resultando em fazerem o que fizeram, matá-Lo cruelmente para agradar a Jeová, o Deus sanguinário entendido por Moisés.
------------------------------------
João 8:24 (NVI):
"Eu disse a vocês que vocês morrerão em seus pecados; se vocês não crerem que 'Eu Sou', de fato morrerão em seus pecados."
---------
Jesus utiliza a expressão "Eu Sou", que tem ressonância com a revelação divina no Antigo Testamento (Êxodo 3:14), reforçando sua divindade, e avisando que, enquanto O rejeitarem, eles morrerão em estado de pecado, viveriam o inferno eterno.
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João 8:44 (NVI):
"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira."
---------
Jesus afirma muitas coisas nesta passagem, inclusive que os judeus são tão carentes de salvação, quanto qualquer outro povo; também que eles são tão povo de Deus, quanto qualquer outro povo.
------------------------------------
Mateus 10:32-33 (NVI):
"Portanto, todo aquele que me confessar diante dos outros, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas quem me negar diante dos outros, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus."
---------
Jesus enfatiza a importância de reconhecê-lo publicamente como condição para ser reconhecido por Deus.
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1 João 2:22-23 (NVI):
"Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo: aquele que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho não tem o Pai; quem confessa o Filho tem também o Pai."
---------
O texto destaca a ligação intrínseca entre o Pai e o Filho e adverte contra a negação da divindade de Jesus. Anticristo não é só ser contra Ele e Deus, ou Ele sendo Deus, é atuar como o próprio diabo contra os propósitos de Deus no mundo, em relação a todo mundo.
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O JUDAÍSMO REJEITA TOTALMENTE JESUS COMO O MESSIAS SALVADOR DE DEUS COM ESTAS CRÍTICAS:
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1. Unicidade de Deus: O judaísmo enfatiza a crença na unicidade absoluta de Deus, rejeitando a ideia da Trindade cristã.
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2. Natureza Divina de Jesus: Os judeus veem Jesus como um ser humano, não divino, rejeitando a ideia de que ele é Deus encarnado.
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3. Cumprimento das Profecias Messiânicas: Argumenta-se que Jesus não cumpriu as profecias messiânicas judaicas, que descrevem o Messias de uma maneira diferente da vida de Jesus.
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4. Papel da Torá: O judaísmo destaca a importância contínua da observância da Torá como requisito para a redenção, enquanto algumas interpretações cristãs sugerem uma dispensa da lei.
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5. Salvação através de Jesus: A ideia cristã de salvação através da fé em Jesus é incompatível com a visão judaica de redenção através de ações justas e obediência à vontade divina.
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6. Morte e Ressurreição: A crença na crucificação e ressurreição de Jesus é considerada incongruente com a visão judaica tradicional sobre a morte do Messias.
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7. Universalismo vs. Particularismo: O cristianismo muitas vezes enfatiza a universalidade da mensagem, enquanto o judaísmo destaca o particularismo e o papel único do povo judeu.
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8. Rejeição da Aliança Mosaica: A ideia cristã de uma Nova Aliança é rejeitada, pois contradiz a Aliança Mosaica entre Deus e o povo judeu.
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9. Mediação Sacerdotal: O sacerdócio mediador de Jesus é incompatível com a abordagem judaica de acesso direto a Deus através de orações e atos de bondade.
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10. Rejeição de Idolatria: O judaísmo é estritamente monoteísta e rejeita qualquer forma de idolatria, o que pode incluir preocupações sobre a adoração de Jesus.
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11. Vida Familiar de Jesus: Algumas interpretações judaicas questionam a vida familiar de Jesus, argumentando que ele não atendeu aos critérios messiânicos.
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12. Origem Divina de Jesus: A concepção virginal e a natureza divina de Jesus são vistas como conceitos estranhos ao judaísmo.
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13. Rejeição de Símbolos Religiosos: O judaísmo rejeita o uso de imagens ou símbolos religiosos, enquanto o cristianismo frequentemente utiliza ícones e imagens de Jesus.
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14. Resposta à Injustiça e Sofrimento: Algumas críticas judaicas questionam como Jesus poderia ser o Messias quando o mundo ainda enfrenta injustiça e sofrimento.
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15. Ênfase na Vida Cotidiana: O judaísmo tradicional enfatiza a santidade nas atividades diárias, enquanto o cristianismo muitas vezes enfoca eventos específicos da vida de Jesus.
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BIBLIOGRAFIA
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"Judaism's Strange Gods" de Michael A. Hoffman II
"The Real Messiah?" de Aryeh Kaplan
"The Jewish Response to Missionaries" de Bentzion Kravitz
"Why the Jews Rejected Jesus: The Turning Point in Western History" de David Klinghoffer
"Judaism and Christianity: The Differences" de Trude Weiss-Rosmarin
"The Myth of the Jewish Race" de Raphael Patai
"Judaism and the Origins of Christianity" de David Flusser
"Jews and Christians: The Myth of a Common Tradition" de Jacob Neusner
"To Be a Jew: A Guide to Jewish Observance in Contemporary Life" de Hayim Halevy Donin
"The Jewish Religion: A Companion" de Louis Jacobs
"Jewish Views of the Afterlife" de Simcha Paull Raphael
"Jesus in the Talmud" de Peter Schäfer
"Judaism and Christian Art: Aesthetic Anxieties from the Catacombs to Colonialism" de Herbert L. Kessler
"The Historical Jesus in Context" editado por Amy-Jill Levine e Dale C. Allison Jr.
"Jewish-Christian Dialogue: A Jewish Justification" de David Novak
"The Jewish Annotated New Testament" editado por Amy-Jill Levine e Marc Z. Brettler
"Judaism and the Gentiles: Jewish Patterns of Universalism (to 135 CE)" de William Scott Green
"Jewish Believers in Jesus: The Early Centuries" de Oskar Skarsaune
"Judaism and the Interpretation of Scipture: Introduction to the Rabbinic Midrash" de Jacob Neusner
"The Jewish Jesus: How Judaism and Christianity Shaped Each Other" de Peter Schäfer
neste estudo estamos considerando toda tolerância possível. Do mesmo jeito que o judaísmo respeita, convivem bem e não concorda com o cristianismo, também respeitamos, convivemos e não concordamos com o judaísmo.
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ISRAEL É O JUDAÍSMO
esta religião rejeita totalmente Jesus como o Messias Salvador de Deus, a partir das críticas que estão mencionadas logo abaixo deste estudo... são 15 críticas que fazem a Jesus e ao cristianismo.
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POR REJEITÁ-LO, JESUS DIZ QUEM É ISRAEL
e a Bíblia também
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João 14:6 (NVI):
"Respondeu Jesus: 'Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.'"
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Nesta passagem, Jesus afirma ser o único caminho para Deus, indicando a exclusividade de sua divindade e sua função como mediador. Nem Israel, nem ninguém chega a Deus se não for por intermédio dEle, pois Ele é o próprio Deus.
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João 10:30-33 (NVI):
"Eu e o Pai somos um. Novamente, os judeus pegaram pedras para apedrejar Jesus. Ele lhes disse: 'Eu lhes mostrei muitas boas obras da parte do Pai. Por qual destas obras vocês querem me apedrejar?' Os judeus responderam: 'Não queremos te apedrejar por nenhuma obra boa, mas pela blasfêmia, porque você, sendo homem, se faz Deus.'"
João 5:15-18:
¹⁵ E aquele homem foi, e anunciou aos judeus que Jesus era o que o curara. ¹⁶ E por esta causa os judeus perseguiram a Jesus, e procuravam matá-lo, porque fazia estas coisas no sábado.
¹⁷ E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. ¹⁸ Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.
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Nessas passagem, uma pessoa e Jesus fazem declaração que os judeus interpretam como uma afirmação de divindade, resultando em fazerem o que fizeram, matá-Lo cruelmente para agradar a Jeová, o Deus sanguinário entendido por Moisés.
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João 8:24 (NVI):
"Eu disse a vocês que vocês morrerão em seus pecados; se vocês não crerem que 'Eu Sou', de fato morrerão em seus pecados."
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Jesus utiliza a expressão "Eu Sou", que tem ressonância com a revelação divina no Antigo Testamento (Êxodo 3:14), reforçando sua divindade, e avisando que, enquanto O rejeitarem, eles morrerão em estado de pecado, viveriam o inferno eterno.
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João 8:44 (NVI):
"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira."
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Jesus afirma muitas coisas nesta passagem, inclusive que os judeus são tão carentes de salvação, quanto qualquer outro povo; também que eles são tão povo de Deus, quanto qualquer outro povo.
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Mateus 10:32-33 (NVI):
"Portanto, todo aquele que me confessar diante dos outros, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas quem me negar diante dos outros, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus."
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Jesus enfatiza a importância de reconhecê-lo publicamente como condição para ser reconhecido por Deus.
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1 João 2:22-23 (NVI):
"Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo: aquele que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho não tem o Pai; quem confessa o Filho tem também o Pai."
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O texto destaca a ligação intrínseca entre o Pai e o Filho e adverte contra a negação da divindade de Jesus. Anticristo não é só ser contra Ele e Deus, ou Ele sendo Deus, é atuar como o próprio diabo contra os propósitos de Deus no mundo, em relação a todo mundo.
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O JUDAÍSMO REJEITA TOTALMENTE JESUS COMO O MESSIAS SALVADOR DE DEUS COM ESTAS CRÍTICAS:
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1. Unicidade de Deus: O judaísmo enfatiza a crença na unicidade absoluta de Deus, rejeitando a ideia da Trindade cristã.
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2. Natureza Divina de Jesus: Os judeus veem Jesus como um ser humano, não divino, rejeitando a ideia de que ele é Deus encarnado.
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3. Cumprimento das Profecias Messiânicas: Argumenta-se que Jesus não cumpriu as profecias messiânicas judaicas, que descrevem o Messias de uma maneira diferente da vida de Jesus.
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4. Papel da Torá: O judaísmo destaca a importância contínua da observância da Torá como requisito para a redenção, enquanto algumas interpretações cristãs sugerem uma dispensa da lei.
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5. Salvação através de Jesus: A ideia cristã de salvação através da fé em Jesus é incompatível com a visão judaica de redenção através de ações justas e obediência à vontade divina.
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6. Morte e Ressurreição: A crença na crucificação e ressurreição de Jesus é considerada incongruente com a visão judaica tradicional sobre a morte do Messias.
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7. Universalismo vs. Particularismo: O cristianismo muitas vezes enfatiza a universalidade da mensagem, enquanto o judaísmo destaca o particularismo e o papel único do povo judeu.
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8. Rejeição da Aliança Mosaica: A ideia cristã de uma Nova Aliança é rejeitada, pois contradiz a Aliança Mosaica entre Deus e o povo judeu.
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9. Mediação Sacerdotal: O sacerdócio mediador de Jesus é incompatível com a abordagem judaica de acesso direto a Deus através de orações e atos de bondade.
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10. Rejeição de Idolatria: O judaísmo é estritamente monoteísta e rejeita qualquer forma de idolatria, o que pode incluir preocupações sobre a adoração de Jesus.
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11. Vida Familiar de Jesus: Algumas interpretações judaicas questionam a vida familiar de Jesus, argumentando que ele não atendeu aos critérios messiânicos.
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12. Origem Divina de Jesus: A concepção virginal e a natureza divina de Jesus são vistas como conceitos estranhos ao judaísmo.
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13. Rejeição de Símbolos Religiosos: O judaísmo rejeita o uso de imagens ou símbolos religiosos, enquanto o cristianismo frequentemente utiliza ícones e imagens de Jesus.
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14. Resposta à Injustiça e Sofrimento: Algumas críticas judaicas questionam como Jesus poderia ser o Messias quando o mundo ainda enfrenta injustiça e sofrimento.
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15. Ênfase na Vida Cotidiana: O judaísmo tradicional enfatiza a santidade nas atividades diárias, enquanto o cristianismo muitas vezes enfoca eventos específicos da vida de Jesus.
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BIBLIOGRAFIA
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"Judaism's Strange Gods" de Michael A. Hoffman II
"The Real Messiah?" de Aryeh Kaplan
"The Jewish Response to Missionaries" de Bentzion Kravitz
"Why the Jews Rejected Jesus: The Turning Point in Western History" de David Klinghoffer
"Judaism and Christianity: The Differences" de Trude Weiss-Rosmarin
"The Myth of the Jewish Race" de Raphael Patai
"Judaism and the Origins of Christianity" de David Flusser
"Jews and Christians: The Myth of a Common Tradition" de Jacob Neusner
"To Be a Jew: A Guide to Jewish Observance in Contemporary Life" de Hayim Halevy Donin
"The Jewish Religion: A Companion" de Louis Jacobs
"Jewish Views of the Afterlife" de Simcha Paull Raphael
"Jesus in the Talmud" de Peter Schäfer
"Judaism and Christian Art: Aesthetic Anxieties from the Catacombs to Colonialism" de Herbert L. Kessler
"The Historical Jesus in Context" editado por Amy-Jill Levine e Dale C. Allison Jr.
"Jewish-Christian Dialogue: A Jewish Justification" de David Novak
"The Jewish Annotated New Testament" editado por Amy-Jill Levine e Marc Z. Brettler
"Judaism and the Gentiles: Jewish Patterns of Universalism (to 135 CE)" de William Scott Green
"Jewish Believers in Jesus: The Early Centuries" de Oskar Skarsaune
"Judaism and the Interpretation of Scipture: Introduction to the Rabbinic Midrash" de Jacob Neusner
"The Jewish Jesus: How Judaism and Christianity Shaped Each Other" de Peter Schäfer
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NENHUMA SURPRESA
sobre Israel e Jeová e muitos cristãos e Jesus
NENHUMA SURPRESA
sobre Israel e Jeová e muitos cristãos e Jesus
.
Interpretação Teológica e Moralidade: Jesus e o Antigo Testamento
A divergência na interpretação entre a mensagem de Jesus no Novo Testamento e as escrituras do Antigo Testamento, como interpretadas por Moisés, é um tema complexo. Enquanto Jesus enfatizou amor, perdão e compaixão, algumas interpretações do Antigo Testamento, baseadas na perspectiva da época, sugeriram uma abordagem mais rígida em relação a certos grupos étnicos. A compreensão das escrituras pode variar drasticamente, e a interpretação pessoal ou cultural molda a compreensão desses ensinamentos. Moisés, influenciado pelo contexto histórico e cultural, interpretou a vontade de Jeová de maneira que refletisse as normas e crenças da época, o que resultou em interpretações que contrastam com os ensinamentos de Jesus.
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Manipulação Religiosa e Atrocidades Históricas
A história registra trágicas distorções das crenças religiosas para justificar atrocidades. Infelizmente, a manipulação de ideologias religiosas foi usada para justificar a discriminação, perseguição e até genocídios. Um exemplo notório é o apoio de alguns cristãos a regimes como o de Hitler, que promoveram a perseguição e o extermínio de judeus e outras minorias étnicas. Este tipo de comportamento distorcido é uma demonstração extrema de como as crenças religiosas podem ser mal utilizadas para justificar ações que vão contra os princípios básicos de amor, compaixão e respeito ensinados em várias tradições religiosas.
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Ciclos Históricos e a Necessidade de Reflexão
A repetição histórica desses eventos sombrios destaca a necessidade contínua de reflexão crítica e compreensão das implicações éticas das crenças religiosas. A história testemunha a forma como ideologias foram distorcidas para justificar atrocidades. É fundamental que a sociedade reflita sobre a interpretação das crenças religiosas, buscando compreender o verdadeiro cerne desses ensinamentos em vez de permitir interpretações distorcidas que levam a conflitos, ódio e injustiças. Reconhecer a complexidade da interpretação religiosa ao longo do tempo é crucial para evitar a repetição de eventos danosos e buscar um entendimento mais compassivo e inclusivo dos ensinamentos religiosos.
.
Com tudo isto, Jesus, em Mateus 23:37, chora por aquele povo, como lamenta por qualquer outro na mesma situação; um povo que considerava os enviados de Deus, os profetas, e o próprio Cristo, como "persona non grata" entre eles. Por isso matou o mesmo na pior das hipóteses e das opções, numa cruz, da forma mais humilhante possível.
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Bibliografia sobre o assunto
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Há várias obras que abordam a relação entre interpretações religiosas, justificações históricas e a perpetuação de atrocidades. Aqui estão algumas referências que tratam desse assunto:
.
"Zealot: The Life and Times of Jesus of Nazareth" - Reza Aslan. Neste livro, Aslan explora o contexto histórico e cultural em torno da vida de Jesus, examinando como suas mensagens foram interpretadas ao longo do tempo.
.
"God: A Human History" - Reza Aslan. Outro livro de Aslan que analisa a evolução das concepções humanas sobre Deus e como essas concepções moldaram interpretações e ações ao longo da história.
.
"The Darkening Age: The Christian Destruction of the Classical World" - Catherine Nixey. Esta obra detalha a transição do mundo antigo para a era cristã e examina as formas como o cristianismo interagiu com outras culturas, incluindo situações em que as crenças religiosas foram utilizadas para justificar a destruição de patrimônio cultural.
.
"Constantine's Sword: The Church and the Jews, A History" - James Carroll. Este livro explora a história complexa da relação entre o cristianismo e o judaísmo, incluindo momentos sombrios de anti-semitismo e perseguição.
.
"Hitler's Pope: The Secret History of Pius XII" - John Cornwell. Oferece uma visão crítica da atuação do Papa Pio XII durante a Segunda Guerra Mundial e sua relação com o regime de Hitler.
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"The Anatomy of Fascism" - Robert O. Paxton. Embora não seja exclusivamente sobre religião, este livro analisa as origens e desenvolvimento do fascismo, incluindo como a manipulação de ideologias e crenças foi fundamental para o surgimento desse tipo de regime.
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leia também em
JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid0n1MhLBML3gvTpGFvYgqcimf7Rvhhtgypx6m7UePR4goojxMbTnzaw4dkmDaSMSbTl
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JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid023EtBKTpncruGUY7P6T6HKMqdwuohjjWpU3hohqZ1vX7jwu62TkzjM4npN8pztDPml
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JESUS DESMENTE O "POVO DE DEUS"
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid02xRJgB7it5gAceLLDDcPG1Fnvd2cJ1cV6E3SmdLniV3ha6Lfwy7PgvjPJhku7SPa1l
sobre Israel e Jeová e muitos cristãos e Jesus
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Interpretação Teológica e Moralidade: Jesus e o Antigo Testamento
A divergência na interpretação entre a mensagem de Jesus no Novo Testamento e as escrituras do Antigo Testamento, como interpretadas por Moisés, é um tema complexo. Enquanto Jesus enfatizou amor, perdão e compaixão, algumas interpretações do Antigo Testamento, baseadas na perspectiva da época, sugeriram uma abordagem mais rígida em relação a certos grupos étnicos. A compreensão das escrituras pode variar drasticamente, e a interpretação pessoal ou cultural molda a compreensão desses ensinamentos. Moisés, influenciado pelo contexto histórico e cultural, interpretou a vontade de Jeová de maneira que refletisse as normas e crenças da época, o que resultou em interpretações que contrastam com os ensinamentos de Jesus.
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Manipulação Religiosa e Atrocidades Históricas
A história registra trágicas distorções das crenças religiosas para justificar atrocidades. Infelizmente, a manipulação de ideologias religiosas foi usada para justificar a discriminação, perseguição e até genocídios. Um exemplo notório é o apoio de alguns cristãos a regimes como o de Hitler, que promoveram a perseguição e o extermínio de judeus e outras minorias étnicas. Este tipo de comportamento distorcido é uma demonstração extrema de como as crenças religiosas podem ser mal utilizadas para justificar ações que vão contra os princípios básicos de amor, compaixão e respeito ensinados em várias tradições religiosas.
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Ciclos Históricos e a Necessidade de Reflexão
A repetição histórica desses eventos sombrios destaca a necessidade contínua de reflexão crítica e compreensão das implicações éticas das crenças religiosas. A história testemunha a forma como ideologias foram distorcidas para justificar atrocidades. É fundamental que a sociedade reflita sobre a interpretação das crenças religiosas, buscando compreender o verdadeiro cerne desses ensinamentos em vez de permitir interpretações distorcidas que levam a conflitos, ódio e injustiças. Reconhecer a complexidade da interpretação religiosa ao longo do tempo é crucial para evitar a repetição de eventos danosos e buscar um entendimento mais compassivo e inclusivo dos ensinamentos religiosos.
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Com tudo isto, Jesus, em Mateus 23:37, chora por aquele povo, como lamenta por qualquer outro na mesma situação; um povo que considerava os enviados de Deus, os profetas, e o próprio Cristo, como "persona non grata" entre eles. Por isso matou o mesmo na pior das hipóteses e das opções, numa cruz, da forma mais humilhante possível.
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Bibliografia sobre o assunto
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Há várias obras que abordam a relação entre interpretações religiosas, justificações históricas e a perpetuação de atrocidades. Aqui estão algumas referências que tratam desse assunto:
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"Zealot: The Life and Times of Jesus of Nazareth" - Reza Aslan. Neste livro, Aslan explora o contexto histórico e cultural em torno da vida de Jesus, examinando como suas mensagens foram interpretadas ao longo do tempo.
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"God: A Human History" - Reza Aslan. Outro livro de Aslan que analisa a evolução das concepções humanas sobre Deus e como essas concepções moldaram interpretações e ações ao longo da história.
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"The Darkening Age: The Christian Destruction of the Classical World" - Catherine Nixey. Esta obra detalha a transição do mundo antigo para a era cristã e examina as formas como o cristianismo interagiu com outras culturas, incluindo situações em que as crenças religiosas foram utilizadas para justificar a destruição de patrimônio cultural.
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"Constantine's Sword: The Church and the Jews, A History" - James Carroll. Este livro explora a história complexa da relação entre o cristianismo e o judaísmo, incluindo momentos sombrios de anti-semitismo e perseguição.
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"Hitler's Pope: The Secret History of Pius XII" - John Cornwell. Oferece uma visão crítica da atuação do Papa Pio XII durante a Segunda Guerra Mundial e sua relação com o regime de Hitler.
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"The Anatomy of Fascism" - Robert O. Paxton. Embora não seja exclusivamente sobre religião, este livro analisa as origens e desenvolvimento do fascismo, incluindo como a manipulação de ideologias e crenças foi fundamental para o surgimento desse tipo de regime.
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leia também em
JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid0n1MhLBML3gvTpGFvYgqcimf7Rvhhtgypx6m7UePR4goojxMbTnzaw4dkmDaSMSbTl
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JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS
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JESUS DESMENTE O "POVO DE DEUS"
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JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS
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1. O Deus de Jesus e a Percepção de Fraqueza:
Para muitos em Israel e na comunidade cristã, a representação de Deus através de Jesus é frequentemente associada a uma visão de fraqueza devido à ênfase em amor, perdão e tolerância; tão fraco quando se submeter a morrer numa cruz, com toda humilhação de seu tempo, e sob a vaia, zombaria e ingratidão dos religiosos de seu tempo, sem nada fazer para mostrar seu poder e sua majestade.
.
Essa percepção pode ser contrastada com a imagem mais impetuosa e poderosa de Deus como Jeová, especialmente na tradição do Antigo Testamento, segundo o entendimento humano e falho de Moisés. Entendendo que não se trata do Deus de Jesus, pois a Bíblia afirma que não existes mudanças nEle, pois é o mesmo antes e para sempre., Hebreus 13:8.
.
O Novo Testamento, através dos ensinamentos de Jesus, destaca o amor, a compaixão e a misericórdia como elementos essenciais para a prática da fé. Isso pode ser visto em passagens como João 13:34, onde Jesus instrui: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros".
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2. A Perspectiva de Jeová como um Deus Forte e Impetuoso:
A imagem de Jeová no Antigo Testamento é frequentemente associada a um Deus forte e implacável, como aquele que Moisés entendeu no Monte Sinai. As narrativas do Antigo Testamento retratam Jeová como um Deus de poder e justiça, que demonstrou sua autoridade por meio de diversos acontecimentos, incluindo o êxodo do povo de Israel do Egito que, para se apresentar poderoso, promoveu todo tipo de tristezas para os egípcios, diferente do que o Deus de Jesus faria, nesta mesma situação e outras várias intervenções divinas segundo a compreensão de Moisés e outros escritores bíblicos.
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3. A Concepção de Terra Prometida e os Conflitos do Antigo Testamento:
Nos tempos de Moisés e Davi, a narrativa bíblica enfatiza a promessa da "terra prometida" ao povo de Israel, que deveria ser tomada dos verdadeiros donos (o que seria contra o ensino de Jesus) frequentemente envolvendo conflitos, invasões e ações militares para reivindicar territórios que eram habitados por povos como os cananeus.
.
As histórias do Antigo Testamento frequentemente descrevem confrontos e até mesmo guerras onde, sob a liderança de figuras como Davi, houve a conquista de territórios, passando por cima de muitas nações vizinhas e pacíficas. Esses relatos muitas vezes incluem descrições de batalhas e a anexação de terras, trazendo à tona questões de invasão, menosprezo dos povos vizinhos e suas crenças e até mesmo a violência, incluindo a morte de crianças e idosos que não eram parte do chamado "povo de Deus".
.
Moisés e os demais escritores bíblicos entenderam um Deus diferente do de Jesus, um Deus mesquinho, violento, instigador de inimizades e perversidades contra os povos vizinhos. Entenderam totalmente diferente do ensino de Jesus, um Deus de amor, de boa convivência, de respeito, de tolerância, de perdão, um Deus que, se estivesse dando aquela terra, não provocaria guerras e genocídios, mas união de povos diferentes convivendo pacificamente o mesmo território. Mas o espírito guerreiro e egípcio de Moisés, não conseguia ver e entender este Deus, mas só um de matança, conquistas e exploração dos outros.
.
4. Os Ensinamentos de Jesus em Contraste:
Os ensinamentos de Jesus contrastam significativamente com a narrativa do Antigo Testamento em relação à violência e à justiça vindicativa. Jesus enfatizou o amor, o perdão e a compaixão, como observado em passagens como Mateus 5:38-44, onde ele instrui a amar os inimigos e a orar por aqueles que perseguem. Jesus proclamou um caminho de reconciliação, compaixão e não resistência ao mal com violência, em contraposição a abordagens mais belicosas do Antigo Testamento. Em João 8:44, Jesus resume bem toda esta situação e diferença, ele afirmou que Israel não era povo de Deus, mas povo do diabo, como qualquer outro povo ou pessoa, pois todos são pecadores, carentes do perdão e salvação pela Graça do Senhor.
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BIBLIOGRAFIA
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"A Bíblia de Estudo de Genebra"
Oferece comentários, notas e referências que ajudam na compreensão das passagens bíblicas em seu contexto histórico e teológico.
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"Comentário Bíblico Moody"
Uma coleção de comentários que explora em detalhes os aspectos históricos e teológicos das escrituras.
.
"Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento" por Colin Brown
Uma obra de referência abrangente que explora os conceitos teológicos no Novo Testamento.
.
"Introdução ao Antigo Testamento" por Tremper Longman III e Raymond B. Dillard
Oferece insights sobre a história, cultura e contexto do Antigo Testamento, ajudando na compreensão das narrativas sobre Deus naquela época.
.
"Teologia do Antigo Testamento" por Walter Brueggemann
Explora temas teológicos importantes do Antigo Testamento, incluindo diferentes visões de Deus ao longo das escrituras.
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"Jesus Through Middle Eastern Eyes: Cultural Studies in the Gospels" por Kenneth E. Bailey
Este livro oferece uma perspectiva cultural sobre os ensinamentos de Jesus e ajuda a entender a mensagem de amor e compaixão em seu contexto histórico.
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leia também em
NENHUMA SURPRESA
sobre Israel e Jeová e muitos cristãos e Jesus
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid0d3XoyUZXZ39Csqu1hqcYVQm5EyGE1LgyZbCvf2X2rA732geGERV8xA4e1pmDYizrl
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JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO
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JESUS DESMENTE O "POVO DE DEUS"
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1. O Deus de Jesus e a Percepção de Fraqueza:
Para muitos em Israel e na comunidade cristã, a representação de Deus através de Jesus é frequentemente associada a uma visão de fraqueza devido à ênfase em amor, perdão e tolerância; tão fraco quando se submeter a morrer numa cruz, com toda humilhação de seu tempo, e sob a vaia, zombaria e ingratidão dos religiosos de seu tempo, sem nada fazer para mostrar seu poder e sua majestade.
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Essa percepção pode ser contrastada com a imagem mais impetuosa e poderosa de Deus como Jeová, especialmente na tradição do Antigo Testamento, segundo o entendimento humano e falho de Moisés. Entendendo que não se trata do Deus de Jesus, pois a Bíblia afirma que não existes mudanças nEle, pois é o mesmo antes e para sempre., Hebreus 13:8.
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O Novo Testamento, através dos ensinamentos de Jesus, destaca o amor, a compaixão e a misericórdia como elementos essenciais para a prática da fé. Isso pode ser visto em passagens como João 13:34, onde Jesus instrui: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros".
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2. A Perspectiva de Jeová como um Deus Forte e Impetuoso:
A imagem de Jeová no Antigo Testamento é frequentemente associada a um Deus forte e implacável, como aquele que Moisés entendeu no Monte Sinai. As narrativas do Antigo Testamento retratam Jeová como um Deus de poder e justiça, que demonstrou sua autoridade por meio de diversos acontecimentos, incluindo o êxodo do povo de Israel do Egito que, para se apresentar poderoso, promoveu todo tipo de tristezas para os egípcios, diferente do que o Deus de Jesus faria, nesta mesma situação e outras várias intervenções divinas segundo a compreensão de Moisés e outros escritores bíblicos.
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3. A Concepção de Terra Prometida e os Conflitos do Antigo Testamento:
Nos tempos de Moisés e Davi, a narrativa bíblica enfatiza a promessa da "terra prometida" ao povo de Israel, que deveria ser tomada dos verdadeiros donos (o que seria contra o ensino de Jesus) frequentemente envolvendo conflitos, invasões e ações militares para reivindicar territórios que eram habitados por povos como os cananeus.
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As histórias do Antigo Testamento frequentemente descrevem confrontos e até mesmo guerras onde, sob a liderança de figuras como Davi, houve a conquista de territórios, passando por cima de muitas nações vizinhas e pacíficas. Esses relatos muitas vezes incluem descrições de batalhas e a anexação de terras, trazendo à tona questões de invasão, menosprezo dos povos vizinhos e suas crenças e até mesmo a violência, incluindo a morte de crianças e idosos que não eram parte do chamado "povo de Deus".
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Moisés e os demais escritores bíblicos entenderam um Deus diferente do de Jesus, um Deus mesquinho, violento, instigador de inimizades e perversidades contra os povos vizinhos. Entenderam totalmente diferente do ensino de Jesus, um Deus de amor, de boa convivência, de respeito, de tolerância, de perdão, um Deus que, se estivesse dando aquela terra, não provocaria guerras e genocídios, mas união de povos diferentes convivendo pacificamente o mesmo território. Mas o espírito guerreiro e egípcio de Moisés, não conseguia ver e entender este Deus, mas só um de matança, conquistas e exploração dos outros.
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4. Os Ensinamentos de Jesus em Contraste:
Os ensinamentos de Jesus contrastam significativamente com a narrativa do Antigo Testamento em relação à violência e à justiça vindicativa. Jesus enfatizou o amor, o perdão e a compaixão, como observado em passagens como Mateus 5:38-44, onde ele instrui a amar os inimigos e a orar por aqueles que perseguem. Jesus proclamou um caminho de reconciliação, compaixão e não resistência ao mal com violência, em contraposição a abordagens mais belicosas do Antigo Testamento. Em João 8:44, Jesus resume bem toda esta situação e diferença, ele afirmou que Israel não era povo de Deus, mas povo do diabo, como qualquer outro povo ou pessoa, pois todos são pecadores, carentes do perdão e salvação pela Graça do Senhor.
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BIBLIOGRAFIA
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"A Bíblia de Estudo de Genebra"
Oferece comentários, notas e referências que ajudam na compreensão das passagens bíblicas em seu contexto histórico e teológico.
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"Comentário Bíblico Moody"
Uma coleção de comentários que explora em detalhes os aspectos históricos e teológicos das escrituras.
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"Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento" por Colin Brown
Uma obra de referência abrangente que explora os conceitos teológicos no Novo Testamento.
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"Introdução ao Antigo Testamento" por Tremper Longman III e Raymond B. Dillard
Oferece insights sobre a história, cultura e contexto do Antigo Testamento, ajudando na compreensão das narrativas sobre Deus naquela época.
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"Teologia do Antigo Testamento" por Walter Brueggemann
Explora temas teológicos importantes do Antigo Testamento, incluindo diferentes visões de Deus ao longo das escrituras.
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"Jesus Through Middle Eastern Eyes: Cultural Studies in the Gospels" por Kenneth E. Bailey
Este livro oferece uma perspectiva cultural sobre os ensinamentos de Jesus e ajuda a entender a mensagem de amor e compaixão em seu contexto histórico.
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NENHUMA SURPRESA
sobre Israel e Jeová e muitos cristãos e Jesus
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid0d3XoyUZXZ39Csqu1hqcYVQm5EyGE1LgyZbCvf2X2rA732geGERV8xA4e1pmDYizrl
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JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO
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JESUS DESMENTE O "POVO DE DEUS"
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid02xRJgB7it5gAceLLDDcPG1Fnvd2cJ1cV6E3SmdLniV3ha6Lfwy7PgvjPJhku7SPa1l
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O QUE JESUS ESTÁ DIZENDO COM ISTO
- Israel é como qualquer outro povo no mundo
- É um povo tão amado, abençoado e protegido, quanto qualquer outro no mundo
- Deus não faz acepção de pessoas, todo mundo é igualmente amado por ele
- Israel é tão carente de salvação quanto qualquer outro povo
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TEXTO DE JOÃO 8
O CASO DA MULHER ADÚLTERA, DE MANHÃ CEDO
1Entretanto, Jesus seguiu para o monte das Oliveiras. 2Ao amanhecer, Ele voltou ao templo, e todo o povo achegava-se ao seu redor. Então, Ele se assentou e lhes ensinava. 3Os escribas e fariseus trouxeram até Ele uma mulher surpreendida em adultério. Forçaram-na a ficar em pé no meio de todos, 4e disseram a Ele: “Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante ato de adultério. 5Assim sendo, Moisés, na Lei, nos mandou que tais mulheres sejam apedrejadas. Todavia, tu, que dizes a este respeito?” 6Eles falavam assim para prová-lo e terem alguma coisa de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o dedo, como se não tivesse ouvido. 7Porque insistiram na pergunta, Ele se levantou e lhes disse: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro a lhe atirar uma pedra.” 8E, novamente, inclinou-se e escrevia na terra. 9Então, aqueles que ouviram isso, sendo convencidos por suas consciências, foram se retirando um por um, começando pelos mais velhos até o último. Jesus foi deixado só, e a mulher ficou em pé onde estava. 10Quando Jesus se ergueu, não vendo a ninguém mais, além da mulher, disse a ela: “Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?” 11Disse ela: “Ninguém, Senhor.” E assim lhe disse Jesus: “Nem Eu te condeno; podes ir e não peques mais.” Jesus defende seu testemunho
JESUS É LUZ DO MUNDO E DEUS
12Falando novamente ao povo, disse Jesus: “Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue, não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” 13Os fariseus, todavia, lhe indagaram: “Tu dás testemunho a respeito de ti mesmo; logo o teu testemunho não é válido.” 14Respondeu Jesus, assegurando-lhes: “Ainda que Eu testifique de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro, pois sei de onde vim e para onde vou. Todavia, vós não sabeis de onde venho e para onde vou. 15Vós julgais de acordo com a carne; Eu a ninguém julgo. 16E mesmo que Eu julgue, o meu julgamento é verdadeiro, pois não estou só, mas Eu estou com o Pai, que me enviou. 17Está igualmente escrito na vossa lei que o testemunho de duas pessoas é verdadeiro. 18Eu testemunho sobre mim mesmo; e o Pai, que me enviou, testemunha a meu favor.” 19Então, eles perguntaram a Ele: “Onde está o teu pai?” Respondeu-lhes Jesus: “Vós não conheceis nem a mim nem a meu Pai. Se conhecêsseis a mim, da mesma forma conheceríeis a meu Pai.” 20Essas palavras Jesus proclamou no lugar do gazofilácio, enquanto ainda ensinava no templo; e ninguém o prendeu, pois ainda não era chegada a sua hora. Jesus anuncia a sua partida
JUDEUS NEGAM JESUS SENDO DEUS
21Uma vez mais, disse-lhes Jesus: “Estou partindo, e vós procurareis por mim, mas morrereis em vossos pecados; para onde Eu vou, vós não podeis ir.” 22Então, os judeus comentaram: “Terá Ele a intenção de se matar? E, por isso diz: ‘Para onde Eu vou, vós não podeis ir’?” 23Mas Ele seguiu dizendo-lhes: “Vós sois daqui de baixo; Eu Sou lá de cima. Vós sois deste mundo; Eu deste mundo não sou. 24Por isso, Eu vos afirmei que morrereis em vossos pecados. Se vós não crerdes que Eu Sou, certamente morrereis em vossos pecados.” 25Então, indagaram-lhe: “Quem és tu?” E Jesus lhes afirmou: “Exatamente o mesmo que vos tenho dito desde o princípio. 26Eu tenho muito mais a declarar e julgar a respeito de vós. Pois Aquele que me enviou é digno de toda a confiança, assim, transmito ao mundo as palavras que dele ouvi.” 27Os judeus, contudo, não entenderam que lhes falava acerca do Pai. 28Então Jesus preveniu-os: “Quando tiverdes elevado o Filho do homem, então sabereis que Eu Sou, e que nada faço de mim mesmo, mas transmito tudo conforme o meu Pai me ensinou. 29E Aquele que me enviou está comigo. O Pai não me deixou só, pois Eu sempre cumpro a sua vontade como lhe agrada.” 30Tendo proferido essas palavras, muitos creram nele. A verdade que liberta
CRIAM EM ABRAÃO, NÃO EM JESUS
31Então, disse Jesus aos judeus que haviam crido nele: “Se permanecerdes na minha Palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos. 32E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” 33Eles responderam-lhe: “Somos descendência de Abraão e jamais fomos escravos de ninguém. Como podes tu afirmar que seremos libertos?”
OBEDECIAM O PAI DELES, NÃO A DEUS
34Jesus explicou-lhes: “Em verdade, em verdade vos asseguro: todo aquele que pratica o pecado é escravo do pecado. 35O escravo não fica em casa para sempre, mas o filho permanece para sempre. 36Assim sendo, se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres. 37Eu sei que sois a descendência de Abraão, entretanto, procurais matar-me, porque a minha Palavra não tem lugar dentro de vós. 38Eu falo do que tenho visto com meu Pai, e vós fazeis o que ouvistes de vosso pai.” 39Eles contestaram a Jesus, dizendo: “Abraão é nosso pai.” Mas Jesus os corrigiu: “Se fôsseis filhos de Abraão, vós faríeis as obras de Abraão. 40Mas, ao contrário, agora procurais matar a mim, um homem que vos tem declarado a verdade, a qual ouviu de Deus. Abraão não procedeu assim. 41Vós fazeis as obras de vosso pai.” Então lhe asseveraram: “Nós não nascemos de fornicação; nós temos um só Pai, Deus.”
SÃO FILHOS DO DIABO, NÃO DE DEUS
42Replicou-lhes Jesus: “Se Deus fosse vosso Pai, vós me amaríeis, pois Eu procedo de Deus e estou aqui. Eu não vim por mim mesmo, mas Ele me enviou. 43Por que vós não podeis entender minha linguagem? É porque vós sois incapazes de ouvir a minha Palavra. 44Vós pertenceis ao vosso pai, o Diabo; e quereis realizar os desejos de vosso pai. Ele foi assassino desde o princípio, e jamais se apoiou na verdade, porque não existe verdade alguma nele. Quando ele profere uma mentira, fala do que lhe é próprio, pois é um mentiroso e pai da mentira. 45Mas, porque Eu digo a verdade, vós não credes em mim. 46Quem de vós pode me condenar por algum pecado? E, se Eu estou dizendo a verdade, por que vós não credes em mim? 47Aquele que é de Deus, ouve as palavras de Deus. Entretanto, vós não ouvis; porque não sois de Deus.” Antes de Abraão, Eu Sou
ATÉ HOJE REJEITAM A JESUS
48Então os judeus, em resposta, lhe disseram: “Não dissemos acertadamente que tu és samaritano e tens um demônio?” 49Replicou-lhes Jesus: “Eu não tenho um demônio; ao contrário, Eu honro a meu Pai, e vós me desonrais. 50E além do mais, Eu não estou buscando minha própria glória; existe Um que a busca por mim e a tudo julga. 51Em verdade, em verdade vos asseguro: se alguém obedecer a minha Palavra, jamais experimentará a morte.” 52Ao ouvirem isso, exclamaram os judeus: “Agora estamos certos de que tens um demônio. Abraão morreu, e também os profetas, e tu afirmas: ‘se alguém obedecer à minha palavra, jamais experimentará a morte’. 53És tu maior do que o nosso pai Abraão, que morreu? Da mesma forma, os profetas morreram. Quem pretendes ser?” 54Jesus declarou-lhes: “Se eu me glorifico a mim mesmo, a minha glória nada é; quem me glorifica é meu Pai, o qual vós dizeis que é vosso Deus. 55Todavia, vós ainda não o tendes conhecido, mas Eu o conheço. E se Eu disser que não o conheço, Eu serei um mentiroso, assim como vós. No entanto, Eu verdadeiramente o conheço e obedeço a sua Palavra. 56Vosso pai Abraão muito se alegrou, pois veria o meu dia; e ele o viu e ficou feliz.” 57Então os judeus disseram a Jesus: “Tu ainda não tens cinquenta anos, e viste a Abraão?” 58Respondeu-lhes Jesus: “Em verdade, em verdade vos asseguro: antes que Abraão existisse, Eu Sou.” 59Então, pegaram pedras para apedrejá-lo, mas Jesus esquivou-se e, passando por entre eles, saiu do templo.
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VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO
ESSA GUERRA NÃO É DE AGORA
ISRAEL INVADIU TERRAS PALESTINAS
GAZA É COMPO DE CONCENTRAÇÃO DE ISRAEL
ISRAEL SEMPRE MALTRATA OS PALESTINA
VÍDEO1
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