PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4
ENSINOS TEOLÓGICOS BÁSICOS
são verdades que, quando conhecidas, libertam de dogmas
o conteúdo original que inclui este estudo está neste link aqui, também neste aqui
ÍNDICE
no culto matutino terapêutico
ESTUDOS DE ENSINOS BÁSICOS
001 REVELAÇÃO UNIVERSAL
002 DEUS
003 ACRÉSCIMO HUMANO
004 JESUS
005 ETERNIDADE
006 MISTICISMO
007 BÍBLIA
008 IGREJA
009 ESPÍRITO SANTO
010 LUZ E SAL
011 BEM-AVENTURANÇA
012 TRIGO E OVELHA
013 POVO DE DEUS
014 NÚMERO DE SALVOS
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015 SALVAÇÃO DE RICOS
016 CAUSA DE TODOS OS MALES
017 OUTROS REBANHOS
018 SALVAÇÃO SEM JESUS
019 DEUS IMUTÁVEL
020 ESCRITURA INSPIRADA
021 JESUS, A VERDADE
022 VOLTA IMEDIATA DE JESUS
024 JESUS NÃO VEIO JULGAR
025 NADA OFENDE DEUS
026 DEUS NÃO OBRIGA NINGUÉM
027 APOCALIPSE É ILUSTRAÇÃO
028 SEMELHANÇAS NAS RELIGIÕES
029 O JOIO FAZ MUITO MAL
030 O TRIGO FAZ MUITO BEM
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*REVELAÇÃO UNIVERSAL DE DEUS*
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(1) Deus se fazendo entendido em Suas vontades e propósitos para a humanidade e para cada pessoa no mundo
A revelação universal de Deus transcende a mera comunicação verbal. Não se trata de Deus ditando textos, mas sim Ele se fazendo entendido com Sua vontade e propósito de maneira compreensível para a humanidade. Isso é evidente desde os primórdios, quando Deus se comunicou com Adão e Eva no Jardim do Éden, buscando estabelecer uma relação íntima e compreensível com Suas criaturas (Gênesis 3:8). Essa forma de revelação persiste ao longo da história, sendo a expressão máxima encontrada na vida e ensinamentos de Jesus Cristo.
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(2) Deus imutável e o ser humano constante em suas carências diante do Senhor
A revelação universal não se limita a uma época específica; desde Adão até a última pessoa no mundo, ela permanece consistente. Deus é imutável (Malaquias 3:6), e o ser humano, apesar das mudanças sociais e culturais, continua a ter as mesmas carências diante do Senhor. A revelação divina é adaptada à condição humana ao longo dos tempos, mantendo-se relevante para as necessidades do coração humano.
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(3) Alcançando todo ser humano, em todo lugar, em todos os tempos
A universalidade da revelação divina é notável, atingindo todas as pessoas, independentemente de sua localização ou período histórico. Deus não faz acepção de pessoas (Atos 10:34), e Sua mensagem é destinada a todos os cantos do globo e a todas as eras. Essa abrangência destaca a acessibilidade da vontade divina a cada coração humano.
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(4) Providência divina para compreensão universal
Diante de diversos fatores, Deus, em Sua sabedoria, providenciou meios para que todos compreendam o mínimo essencial necessário para conhecer Sua vontade. A Bíblia, como uma revelação escrita, é um desses meios, fornecendo princípios fundamentais para a compreensão da vontade divina de forma universal. Numa figura ilustrativa, a Bíblia afirma que até um louco consegue entender este mínimo necessário da Revelação (Isaías 35:8).
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(5) A Graça de Deus como plano para atrair e abençoar
A Graça de Deus é o cerne do Seu plano revelatório. Ela foi planejada e executada para alcançar, abençoar e atrair o maior número possível de pessoas para Sua vontade (Efésios 2:8-9). É por meio da Graça que a revelação divina se torna acessível e transformadora, capacitando a humanidade a responder ao chamado do Senhor.
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(6) Jesus histórico como a mais completa revelação de Deus
A culminação da revelação divina ocorre na pessoa de Jesus Cristo. Ele é a mais completa revelação de Deus em todos os tempos. Sua vida, ensinamentos e testemunho proporcionam a base para identificar o que é verdadeiramente de Deus na Bíblia e além dela, em todas as religiões e lugares do mundo. Jesus é o Logos de Deus, a Palavra Viva, e através d'Ele, a verdade do Todo Poderoso é revelada de maneira única e definitiva.
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Bibliografia para estudos paralelos (não bíblica)
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"Teologia Sistemática" por Wayne Grudem
"A História da Igreja Cristã" por Justo L. González
"O Conhecimento do Santo" por A.W. Tozer
"Jesus Entre os Outros Deuses" por Ravi Zacharias
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*A UNIVERSALIDADE DE DEUS*
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(1) Deus como Único em Todo o Universo
A singularidade de Deus é uma temática central nas Escrituras. A Bíblia proclama que Deus é único em todo o universo, sendo o Criador e Senhor de todas as coisas. Um exemplo claro está em Isaías 44:6, onde Deus declara: "Eu sou o primeiro, e eu sou o último; e além de mim não há Deus." Essa afirmação enfatiza a exclusividade divina em contraste com qualquer forma de politeísmo.
(2) Moisés e a Expressão "Façamos à Nossa Imagem"
Ao abordar a expressão "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança" (Gênesis 1:26), o texto de Moisés demonstra sua crença na existência de uma pluralidade de deuses, na criação do mundo; porém, Moisés reconheceu a superioridade de Jeová sobre outros deuses, como evidenciado em Êxodo 18:11, onde ele afirma que "agora sei que o Senhor é maior que todos os deuses."
(3) Crença dos Hebreus na Superioridade de Jeová até Babilônia
Até os tempos de Babilônia, os hebreus mantiveram a crença de que outros povos tinham seus deuses, mas Jeová era supremo. Eles esperavam que, através do Messias, dominariam sobre as nações. Essa perspectiva é observada em profecias, como em Isaías 45:23, onde se diz que "por mim mesmo tenho jurado, saiu da minha boca a palavra de justiça, e não tornará atrás: que diante de mim se dobrará todo joelho, e jurará toda língua."
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(4) Persistência da Crença em Jeová como Único Após o Exílio em Babilônia
Após o exílio em Babilônia, os hebreus continuaram a afirmar a singularidade de Jeová como o verdadeiro Deus, considerando os deuses de outras nações como falsos. Esse entendimento é evidenciado em passagens como Isaías 43:10, onde Deus declara: "Vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor, e meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá."
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(5) Perspectiva Cristã da Trindade
A visão cristã sobre Deus, expressa na doutrina da Trindade, compreende Pai, Filho e Espírito Santo como uma única divindade. Embora haja uma complexidade nessa compreensão, a unidade de Deus é mantida. Essa ideia é refletida em passagens como Mateus 28:19, onde Jesus instrui seus discípulos a batizarem em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
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(6) Compreendendo as Diferenças e Semelhanças nas Religiões
A percepção de que todas as religiões estão certas e erradas ao mesmo tempo reflete a diversidade de interpretações sobre Deus. Embora haja diferenças, a busca comum por compreensão e conexão com o divino é evidente. A tolerância e a compreensão das semelhanças entre as religiões podem ser fundamentais para promover a paz e a compaixão. O Velho testamento registra muita gente de outras nações, como Melquisedeque, que foram salvas sem nenhum contato com judaísmo ou cristianismo. O senhor continuou salvando gente assim por todo o tempo da história humana, inclusive nos tempos de Jesus e depois dele, justificando o que Ele mesmo avisou que tinha outras ovelhas fora daquele rebanho.
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(7) A Compreensão Divina e a Limitação Humana
Deus compreende a diversidade nas crenças humanas, não apenas por Seu amor incondicional, mas também pela consciência de que as limitações humanas contribuem para essa variedade. Embora Deus anseie pela compreensão e adoração verdadeiras, Sua paciência e compaixão transcendem as expectativas, reconhecendo as limitações inerentes à condição humana. O que o entendimento humano possa considerar irreverência e ofensa a Deus, não é, pois quando se é o próprio amor, a compreensão é algo muito poderoso e suficiente para viver o amor mais ainda.
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Bibliografia
"A História das Religiões" por Mircea Eliade
"Teologia Sistemática" por Louis Berkhof
"História das Ideias Religiosas" por Mircea Eliade
"O Conhecimento do Santo" por A.W. Tozer
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*O ACRÉSCIMO HUMANO*
(1) Acréscimo Humano na Espiritualidade
A ideia de Acréscimo Humano abrange todas as interpretações espirituais, dentro ou fora da Bíblia, que são reivindicadas como revelação ou inspiração divina, mas que não estão alinhadas com os ensinamentos e a vida de Jesus Cristo. Isso destaca a importância de avaliar todas as crenças à luz do exemplo e das palavras de Jesus para discernir o que é verdadeiramente de Deus. Um princípio bíblico relacionado a essa avaliação é encontrado em Mateus 7:15-20, onde Jesus adverte sobre a identificação de falsos profetas pelos frutos de suas vidas.
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(2) Contradições na Vontade de Deus na Bíblia Antiga
O Acréscimo Humano também pode ser observado nas interpretações divergentes presentes na Bíblia, como aquelas atribuídas a Moisés, Davi e os profetas. Enquanto eles buscavam compreender a vontade de Deus, algumas de suas instruções podem entrar em conflito com os ensinamentos claros e coerentes de Jesus Cristo. Um exemplo é quando Moisés entende que Deus promete a Terra Prometida a partir da matança desenfreada de seus moradores. Outro exemplo é quando Davi se vangloria com suas guerras contra povos vizinhos a Israel, mesmo eles sendo descendentes de Abraão.
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(3) Contradições no Novo Testamento e nos Ensinos de Jesus
O Acréscimo Humano se estende ao Novo Testamento, incluindo os registros dos evangelistas e de Paulo. A importância de alinhar esses escritos com os ensinamentos diretos de Jesus é destacada, como no episódio da expulsão dos mercadores do templo. Enquanto os evangelhos registram essa ação (Mateus 21:12-13), é fundamental interpretá-la à luz dos ensinamentos pacíficos e amorosos de Jesus em outros contextos, evitando interpretações que contrariem Sua mensagem global.
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(4) A Universalidade do Acréscimo Humano em Outras Tradições Religiosas
A ideia de Acréscimo Humano não é exclusiva do contexto bíblico. Em diversas tradições religiosas ao redor do mundo, há elementos que podem ser considerados acréscimos humanos, pois não estão alinhados com os princípios essenciais do amor, compaixão e justiça. O critério central para discernir o que é de Deus é sua coerência com os ensinamentos e a natureza de Jesus Cristo.
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(5) Boa Intenção, Má Compreensão e Má Intenção no Acréscimo Humano
Os acréscimos humanos podem resultar de boas intenções, má compreensão sobre a revelação divina ou até mesmo más intenções, como no caso de falsos profetas. É essencial reconhecer a diversidade de motivações por trás desses acréscimos e a necessidade de discernimento baseado na coerência com os princípios fundamentais ensinados por Jesus.
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Bibliografia
"O Conhecimento do Santo" por A.W. Tozer
"A Mente de Cristo" por T.W. Hunt
"A Experiência Religiosa da Humanidade" por Ninian Smart
"O Homem e Seus Símbolos" por Carl Jung
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*JESUS SALVADOR E REVELAÇÃO*
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(1) Jesus Cristo: 100% Homem, 100% Deus e Deus Conosco
Jesus Cristo é a encarnação divina, sendo 100% homem e 100% Deus em sua essência. Ele é o Emanuel, Deus conosco, que por amor humilhou-se, encarnou-se e habitou no mundo como parte do plano da graça para a salvação do maior número possível de pessoas. A referência bíblica para essa verdade está em João 1:14, que declara: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade."
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(2) A Eternidade de Jesus e Seu Conceito Divino
Jesus transcende o tempo como mais do que um ser histórico. Ele é o conceito de Deus, existindo antes da criação do universo e sendo eterno. O que Ele foi, ensinou, viveu e o exemplo que proporcionou são elementos eternos, refletindo Sua natureza divina. João 1:1-3 ressalta: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus."
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(3) Participação Contínua na Salvação
A função salvadora de Jesus não se limita ao tempo que Ele passou no mundo. Sua participação direta, incluindo Sua morte na cruz, é um momento histórico crucial para a salvação de todas as pessoas que passam pelo novo nascimento. Sua obra redentora abrange desde Adão até a última pessoa no mundo operada pela graça divina.
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(4) Jesus: A Maior Revelação de Deus e a Verdade Absoluta
Segundo Hebreus 1:1, Jesus é a maior, melhor e mais perfeita revelação de Deus. Ele é o critério supremo para discernir o que realmente veio da parte de Deus, tanto na Bíblia quanto fora dela. Ele é a Verdade, a Pedra de Esquina, a real Palavra de Deus, conforme afirmado em João 14:6: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim."
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(5) Presença Universal de Jesus em Todas as Religiões
Apesar das diferentes representações e entendimentos em diversas religiões, Jesus está presente de alguma forma em todas elas, pois Ele é o único Deus que compreende e ama todas as pessoas. Sua presença transcende nomes e concepções, unindo as pessoas em suas semelhanças em relação ao Todo Poderoso e Seus propósitos amorosos.
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(6) Acréscimos Humanos e a Verdade sobre a Salvação
É reconhecido que acréscimos humanos, são entendimentos e registros incoerentes com Jesus, presentes no cristianismo e até mesmo nos textos bíblicos relacionados a Ele. A importância de discernir a verdade sobre Jesus é vital, considerando que a salvação não é obtida pela fé nele (como antes de Sua vinda ao mundo), mas envolve o não blasfemar contra o Espírito Santo, que é a aceitação do convencimento do pecado operado pelo Espírito, e a abertura do coração para a conversão divina (Apocalipse 3:20).
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Bibliografia
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"A Vida de Jesus" por Philip Yancey
"Jesus Entre os Outros Deuses" por Ravi Zacharias
"Cristologia: Estudo Sistemático da Doutrina de Cristo" por Millard J. Erickson
"O Homem Que Será Rei: A Vida de Jesus Segundo a Tradição de Davi" por W. Paul Young
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*ETERNIDADE*
(1) Eternidade: Tempo e Qualidade Além da Percepção Humana
A concepção de eternidade engloba tanto a dimensão temporal quanto a qualidade do tempo. A Bíblia, em 2 Pedro 3:8, sugere que para Deus, mil anos são como o dia de ontem, indicando que Sua perspectiva transcende a linearidade do tempo humano. A obra "Teologia Sistemática" de Wayne Grudem oferece uma abordagem detalhada sobre a natureza do tempo e da eternidade na perspectiva cristã.
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(2) Eternidade para o Ser Humano: Futuro na Presença de Jesus
Para o ser humano, a eternidade está intrinsecamente ligada ao futuro, representando o tempo além da vida terrena. Seja no céu ou no inferno, a eternidade é compreendida não como um lugar físico, mas como um estado de existência. Jesus, em Lucas 23:43, promete ao ladrão na cruz a presença com Ele no paraíso, enquanto Paulo, em 2 Tessalonicenses 1:9, fala sobre a exclusão da presença de Jesus.
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(3) A Volta de Jesus e a Ilustração Apocalíptica Judaica
A ideia de que a volta de Jesus ocorre logo após a morte de cada pessoa, conforme expresso por Jesus ao ladrão na cruz e por Paulo em Filipenses 1, contrasta com interpretações mais tradicionais sobre a Segunda Vinda. A visão apocalíptica judaica, destacada em Apocalipse e Mateus 25, é interpretada por alguns como uma ilustração cultural e não como uma cronologia literal.
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(4) Julgamento Eterno e a Onisciência de Deus
O julgamento, frequentemente associado à eternidade, é abordado por Jesus em João 3:18, indicando que já ocorreu antes da fundação do mundo. Essa perspectiva, baseada na onisciência de Deus, sugere que Ele já sabia quem passaria pelo novo nascimento. Este entendimento desafia concepções tradicionais e é explorado em "The Systematic Theology" de Louis Berkhof.
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(5) A Amplitude do Amor de Deus na Eternidade
A visão de que o número dos salvos transcende as fronteiras das religiões é apoiada por João 3:16, onde Jesus destaca Seu amor por todo o mundo. Apesar de a realidade ser menor do que a vontade de Deus, que deseja a salvação de todos, o amor divino é abrangente. "Deus é Amor" de David Martyn Lloyd-Jones aprofunda essa compreensão do amor de Deus na eternidade.
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Bibliografia
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"Teologia Sistemática" por Wayne Grudem
"The Systematic Theology" por Louis Berkhof
"Deus é Amor" por David Martyn Lloyd-Jones
"A Volta de Jesus Cristo" por D. Martyn Lloyd-Jones
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*MISTICISMO HEBRAICO*
(1) Misticismo Hebraico: Figuração Religiosa na Narrativa Histórica
O misticismo hebraico se manifesta no estilo excessivamente figurado e religioso adotado pelos escritores hebreus ao tratar de eventos históricos. Esta abordagem é notável nos registros bíblicos, onde os destinatários já estão familiarizados e aceitam o uso de termos simbólicos e pseudônimos para personagens conhecidas. Tal estilo é comum na literatura hebraica, buscando explicar os momentos vividos pelo povo ou seus líderes. "Introdução ao Antigo Testamento" de Raymond Dillard e Tremper Longman III oferece insights valiosos sobre esse aspecto da literatura
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(2) Misticismo Hebraico nos Relatos Bíblicos
O misticismo hebraico se manifesta em diversas passagens bíblicas, como nas pragas do Egito, o número simbólico dos hebreus no êxodo, o evento do sol parando para Josué, a carruagem e Elias, os milagres de Eliseu, além de eventos como a fuga dos Assírios contra Judá e as experiências de Daniel e os amigos na cova dos leões e na fornalha. Esses fenômenos não são impossíveis para Deus, mas refletem o estilo peculiar do misticismo hebraico, onde o simbolismo é central.
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(3) Aspectos Teológicos do Misticismo Hebraico
O misticismo hebraico em tudo vê ações sobrenaturais, e reflete uma teologia peculiar. A visão de Moisés sobre o povo de Israel como exclusivamente amado e protegido por Jeová, com uma abordagem belicosa que envolve guerras divinas através dos povos, moldou uma nação aguerrida e estrategista. Este contexto influenciou as muitas vitórias sangrentas e, por vezes, perversas do povo de Israel, assustando seus inimigos e facilitando suas conquistas. Assim, o misticismo hebraico descreve tudo como um povo simples, fraco, mas sempre vitorioso porque Deus está à frente do frágil exército para suas muitas vitórias. Isso contradiz o amor que Jesus declarou, da parte do Senhor, em favor de todas as pessoas, israelita ou não.
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(4) Influência do Misticismo Hebraico no Cristianismo
O cristianismo foi influenciado pelo misticismo hebraico, a partir da pregação dos apóstolos sobre um Jesus Messias de Israel. Alguns apóstolos (Atos 1:6), como Judas, esperavam que Jesus fosse um líder político para libertar Israel do domínio romano. O uso de sinais apocalípticos e a expectativa da volta de Jesus para estabelecer Seu reino terreno são expressos em algumas correntes cristãs. A existência do Livro do Apocalipse é discutida sob uma atribuição a João, destacando divergências de linguagem e raciocínio em comparação com os escritos joaninos.
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(5) Desmistificando o Misticismo na Mensagem de Jesus
Contrariamente às interpretações místicas, a mensagem central de Jesus desmistifica muitas das concepções associadas ao misticismo hebraico. Sua missão foi consumada na cruz, Sua volta é individual e ocorre na morte de cada pessoa, e Seu Reino não é deste mundo. Em contraposição à figura do "Filho do Homem", Jesus é Deus encarnado. Sua abordagem sobre aspectos apocalípticos é mais metafórica, ilustrando ensinamentos através de metáforas populares. "Jesus Through Middle Eastern Eyes" de Kenneth E. Bailey proporciona uma análise cultural profunda.
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Bibliografia
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"Introdução ao Antigo Testamento" por Raymond Dillard e Tremper Longman III
"Jesus Through Middle Eastern Eyes" por Kenneth E. Bailey
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*BÍBLIA E A PALAVRA DE DEUS*
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(1) A Bíblia: Origens, Escritores e Transmissão ao Longo dos Séculos
A denominação "Bíblia" provém do grego "biblia," que significa "livros." Composta por 66 livros, a Bíblia possui uma história de cerca de 1.500 anos e diversos escritores, incluindo profetas, reis, pescadores e outros. Sua transmissão ao longo dos séculos envolveu manuscritos, cópias manuais e, mais tarde, a impressão. A obra "Introdução ao Antigo Testamento," de Raymond Dillard e Tremper Longman III, oferece uma análise profunda da formação da Bíblia.
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(2) Revelação Divina e Diversidade Religiosa: Semelhanças e Diferenças
Desde Adão, Deus tem se revelado à humanidade, resultando na diversidade de religiões. Essa diversidade, com mais semelhanças e menos diferenças, é influenciada pelos acréscimos humanos ao longo da história. Huston Smith, em "As Religiões do Mundo," explora as convergências e divergências entre as religiões mundiais, destacando a busca humana por compreender o divino.
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(3) Judaísmo e o Antigo Testamento: Henoteísmo e Supremacia Nacional
O judaísmo, ao formar o Antigo Testamento, buscou instruir uma nação como superior às outras, concebendo-se como escolhida por Jeová que desprezou as outas, por terem seus deuses menores. Essa visão henoteísta, onde Jeová é considerado o maior entre outros deuses, é evidente nos textos. O livro "The Old Testament: A Historical and Literary Introduction to the Hebrew Scriptures," de Michael D. Coogan, explora o contexto histórico e teológico dessa perspectiva.
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(4) Cristianismo: Do Judaísmo ao Monoteísmo Universal
O cristianismo, originado do judaísmo, escreveu o Novo Testamento buscando estabelecer-se como uma religião única e salvífica diante das demais, o que a faz extremamente supremacista e intolerante. Esta visão monoteísta universal, onde a adesão a Jesus é vista como o único caminho de salvação, desconsiderando as muitas pessoas que foram salvas sem conhecer Jesus, como foi Melquisedeque e outros, e desconsiderando também, os muitos que Jesus disse que não eram do rebanho cristão e que Ele iria salvar também (João 10:16). Isso é abordada por autores como N. T. Wright em "The New Testament and the People of God," que explora o desenvolvimento do cristianismo nascente.
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(5) Imutabilidade de Deus: Contrastes entre Jeová e o Deus de Jesus
A imutabilidade, Hebreus 13:8, de Deus é destacada ao analisar as diferenças entre o Jeová do Antigo Testamento e o Deus pregado por Jesus. Enquanto Jeová é muitas vezes associado a atos de violência e exclusividade nacional, o Deus de Jesus é caracterizado por amor, inclusão e respeito por todos, de todas as nações. Este contraste é discutido em "The Human Faces of God" de Thom Stark.
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(6) Jesus como a Suprema Revelação Divina
Jesus é apresentado como o próprio Deus encarnado, a mais completa revelação de Deus ao mundo. Ele é a Verdade e a referência máxima para discernir o que é da Revelação de Deus, e o que é do Acréscimo Humano, por mais bem intencionado que seja. Esta perspectiva é abordada em "Jesus: A Revolutionary Biography" de John Dominic Crossan, que explora a vida e os ensinamentos de Jesus.
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(7) Coerência com Jesus: Critério Divino na Bíblia
A Bíblia é composta por conteúdo divinamente inspirado e conteúdo com acréscimos humanos. Seus textos devem ser avaliados à luz da coerência com os ensinamentos de Jesus. A coerência com Jesus é o critério divino para discernir o que é Revelação de Deus ou não. Autores como F. F. Bruce, em "The Canon of Scripture," examinam os critérios históricos e teológicos que orientaram a formação do cânon bíblico.
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(8) Similaridades e Divergências nos Textos Sagrados
A situação de conter elementos divinamente inspirados e elementos de acréscimos humanos é comum em textos sagrados de todas religiões, bem como de todas as relações humanas e convivências no mundo. "Comparative Religion: Investigate the World Through Religious Tradition," de Carla Mooney, explora as semelhanças e diferenças entre textos sagrados, destacando a complexidade e diversidade na busca espiritual humana.
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Bibliografia para Estudos Paralelos (não bíblica):
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"Introdução ao Antigo Testamento" por Raymond Dillard e Tremper Longman III
"As Religiões do Mundo" por Huston Smith
"The Old Testament: A Historical and Literary Introduction to the Hebrew Scriptures" por Michael D. Coogan
"The New Testament and the People of God" por N. T. Wright
"The Human Faces of God" por Thom Stark
"Jesus: A Revolutionary Biography" por John Dominic Crossan
"The Canon of Scripture" por F. F. Bruce
"Comparative Religion: Investigate the World Through Religious Tradition" por Carla Mooney
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*IGREJA DE JESUS CRISTO*
(1) A Igreja no Antigo Testamento: Nação Exclusiva e o Templo
No Antigo Testamento, o conceito de igreja pode ser entendido como a ideia de uma nação exclusiva de Deus, que desprezava as outras nações e suas divindades. Além disso, o tabernáculo e, posteriormente, o templo, acreditavam, eram locais onde a presença de Deus habitava literalmente, principalmente no Santo dos Santos, onde a Arca da Aliança era guardada. Este conceito é contextualizado na obrigatoriedade dos hebreus em se deslocar para o templo pelo menos uma vez ao ano, como mencionado em Deuteronômio 16:16. Michael D. Coogan, em "The Old Testament: A Historical and Literary Introduction to the Hebrew Scriptures," fornece insights sobre essa perspectiva histórica e religiosa.
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(2) Jesus e o Conceito Descentralizado de Igreja
Jesus Cristo, em seus ensinamentos e práticas, não estabeleceu o conceito de igreja como um local físico ou um grupo exclusivo de pessoas. Ao contrário, Ele direcionou aqueles que O encontravam para casa ou para suas próprias religiões, como no caso de judeus, sírios, romanos, e fenícios. Jesus enfatizou a universalidade de Deus, como expresso em João 4:21-24, ao falar à mulher samaritana. Este conceito é explorado por Marcus J. Borg em "Meeting Jesus Again for the First Time," que aborda a compreensão de Jesus em relação à espiritualidade e à comunidade.
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(3) A Igreja para Jesus: Nova Criatura em Todos os Tempos e Lugares
O conceito de igreja para Jesus transcende barreiras temporais, culturais e religiosas. Ele está relacionado a cada pessoa que se torna uma nova criatura, nascida de novo, independentemente de sua afiliação religiosa, nacionalidade ou período histórico. Jesus indicou que outros fora do aprisco judaico ou cristão seriam salvos por Ele, uma perspectiva inclusiva destacada em João 10:16. Esta compreensão é discutida por N. T. Wright em "Simply Christian," que explora a visão cristã da nova criação.
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(4) A Verdadeira Igreja de Cristo: Pessoas Nascidas de Novo em Todo o Mundo
De acordo com o conceito de Jesus, a verdadeira igreja é formada exclusivamente por pessoas nascidas de novo, representando o trigo no campo, as ovelhas em Seu aprisco. Essa igreja transcende limitações religiosas, geográficas e temporais, abrangendo todas as religiões, todos os tempos e lugares. Essa perspectiva é fundamentada no plano da Graça e na ação do Espírito Santo. "The Cost of Discipleship" de Dietrich Bonhoeffer explora a natureza da verdadeira comunidade cristã, alinhando-se com a visão de Jesus.
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(5) O Amor de Deus e a Universalidade da Salvação: Além das Intolerâncias Religiosas
O amor de Deus, o plano da Graça e a intensa ação do Espírito Santo tornam o número de salvos na verdadeira igreja de Jesus muito maior do que muitas intolerâncias religiosas possam imaginar. Contudo, respeitando o livre arbítrio humano, esse número é menor do que o desejo divino de salvar a todos. Esta perspectiva é abordada por C. S. Lewis em "Mere Christianity," que explora a essência do cristianismo além das fronteiras denominacionais.
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(>) Bibliografia
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"The Old Testament: A Historical and Literary Introduction to the Hebrew Scriptures" por Michael D. Coogan
"Meeting Jesus Again for the First Time" por Marcus J. Borg
"Simply Christian" por N. T. Wright
"The Cost of Discipleship" por Dietrich Bonhoeffer
"Mere Christianity" por C. S. Lewis
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*O ESPÍRITO SANTO DE SEMPRE*
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(1) A Diversidade de Compreensões sobre Deus e o Espírito Santo
A compreensão de Deus e, por extensão, do Espírito Santo, é diversificada ao longo da história e entre diferentes religiões. Desde interpretações que veem diversos deuses até aquelas que reconhecem um Deus que se manifesta de maneiras distintas, como Pai, Filho e Espírito Santo no cristianismo. Essas variações são respeitadas por Deus, pois o cerne da questão é a atuação da Graça na busca pela salvação, conforme percebido na Revelação Universal.
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(2) A Atuação do Espírito Santo na Salvação Universal
Independentemente das concepções diversas sobre quem seja, o Espírito Santo atua de maneira eficaz para cumprir Seu papel na salvação. Conforme expresso por Jesus em João 3, a atuação do Espírito é crucial para a redenção de pessoas em todas as religiões e em todos os tempos. Essa visão é sustentada por John Stott em "Basic Christianity," que explora os fundamentos essenciais da fé cristã.
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(3) A Trifunção do Espírito Santo no Plano da Graça
O Espírito Santo opera no plano da Graça por meio de uma Trifunção que engloba Convencer, Converter e Santificar. Essas ações constituem um processo contínuo e interconectado. O Espírito, ao Convencer, ilumina a consciência humana sobre a situação de pecado. Na etapa de Conversão, Ele atua de maneira decisiva quando a pessoa se submete ao Seu convencimento. Na fase de Santificação, o Espírito molda gradualmente o caráter do convertido à semelhança de Jesus. Esta perspectiva é apoiada por Millard J. Erickson em "Christian Theology," que explora a doutrina do Espírito Santo.
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(4) A Singularidade da Atuação do Espírito Santo
Somente o Espírito Santo possui a capacidade real de Convencer, Converter e Santificar. Qualquer tentativa de substituir ou adicionar métodos humanos, regras religiosas ou tradições morais para atingir esses objetivos é, segundo a visão cristã, um descredito à singularidade e eficácia da atuação divina. Essa perspectiva é corroborada por A. W. Tozer em "The Knowledge of the Holy," que enfatiza a singularidade do Espírito Santo na obra de salvação.
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(5) Atuação Universal do Espírito Santo Além das Fronteiras Religiosas
O Espírito Santo, embora muitas vezes denominado de forma diferente em diversas tradições religiosas, sempre operou e continuará operando em todos os cantos do mundo, em todas as pessoas e em todas as religiões. Essa atuação transcende compreensões humanas limitadas. O fato de que pessoas foram salvas antes e depois de Cristo, mencionado no Antigo Testamento e confirmado por Jesus, reflete a universalidade da atuação do Espírito Santo. Essa ideia é explorada por C. S. Lewis em "Mere Christianity," que destaca a presença divina além das barreiras denominacionais.
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(>) Bibliografia para Estudos Paralelos (não bíblica):
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"Basic Christianity" por John Stott
"Christian Theology" por Millard J. Erickson
"The Knowledge of the Holy" por A. W. Tozer
"Mere Christianity" por C. S. Lewis
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*SER SAL E LUZ DO MUNDO*
(1) A Identidade Inerente de Ser Luz e Sal no Ensino de Jesus
No ensino de Jesus, a ordem para ser Luz do Mundo e Sal da Terra não é uma tarefa ou missão atribuída, mas uma afirmação da identidade intrínseca daqueles que o seguem. Conforme registrado em Mateus 5:14-16, Jesus declara que os discípulos são naturalmente a luz do mundo e o sal da terra, sendo sua presença uma influência positiva no ambiente ao redor.
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(2) A Relação com as Bem-Aventuranças
Essa afirmação é feita especialmente aos que foram apontados como Bem-aventurados, conforme descrito no início do Sermão da Montanha em Mateus 5:3-12. Os discípulos são declarados como Luz e Sal enquanto manifestam as características mencionadas nas Bem-aventuranças, como serem pacificadores, humildes, sedentos de justiça, entre outras.
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(3) Inclusão de Atitudes Altruístas e Generosas
O ensino de Jesus sobre ser Luz e Sal inclui práticas específicas, como dar a outra face, andar uma segunda milha e desejar aos outros o que gostariam para si, conforme evidenciado nos versículos subsequentes de Mateus 5. Essas atitudes exemplificam uma postura generosa e altruística no relacionamento com o próximo.
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(4) Ser Luz e Sal como Busca da Vontade Divina e Benção para os Outros
Ser Luz e Sal, de acordo com Jesus, é orientar-se pela busca sincera da vontade de Deus, independentemente das circunstâncias. Essa busca resulta em uma vida que é uma bênção para todas as pessoas ao redor, considerando o amor universal de Deus. Essa perspectiva é respaldada pela parábola do Bom Samaritano, onde o amor ao próximo transcende barreiras.
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(5) Além da Religiosidade: Ação Prática e Cuidado com os Necessitados
O conceito de ser Luz e Sal vai além da religiosidade superficial. Não se trata apenas de frequentar cultos ou elogiar a Deus, mas de uma vida prática voltada para ser um instrumento divino. A verdadeira expressão desse papel é evidenciada na atenção e cuidado para com os necessitados, conforme ilustrado na parábola do Grande Julgamento em Mateus 25:31-46.
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(6) Resposta Pessoal a Deus e Vontade Divina
Ser Luz e Sal não está condicionado à adesão a uma religião específica, mas à resposta pessoal de cada indivíduo a Deus. A atuação como instrumento divino para o Reino de Deus no mundo está intimamente ligada à compreensão e aceitação das vontades divinas para a vida e os seus relacionamentos. Essa perspectiva destaca a individualidade da fé e a diversidade de caminhos para seguir as orientações de Deus.
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Bibliografia
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"The Cost of Discipleship" por Dietrich Bonhoeffer
"The Sermon on the Mount: The Key to Success in Life" por Emmet Fox
"The Gospel According to Jesus: What Is Authentic Faith?" por John MacArthur
"What Jesus Meant" por Garry Wills
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*BEM-AVENTURANÇAS*
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1. As Bem-Aventuranças como Manifestação de Qualidades e Atitudes Guiadas pelo Espírito Santo:
As Bem-Aventuranças, proclamadas por Jesus no Sermão da Montanha, conforme registrado em Mateus 5, são essencialmente um conjunto de qualidades, atitudes e comportamentos que se tornam progressivamente presentes na vida de um seguidor de Jesus. A intervenção do Espírito Santo é fundamental nesse processo, atuando por meio do plano da graça de Deus. Referências bíblicas como João 16:13 e Efésios 2:8-9 sustentam a ideia de que a transformação espiritual é um fruto da cooperação entre o crente e o Espírito Santo, manifestando-se nas bem-aventuranças.
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2. Os Resultados Benéficos para os Seguidores de Jesus:
Além de serem características do caráter cristão, as Bem-Aventuranças proporcionam benefícios tangíveis aos seguidores de Jesus. Esses resultados benéficos se manifestam na vida, na alma e no modo de ser do indivíduo, refletindo as qualidades operadas pelo Espírito Santo. Referências bíblicas como Mateus 5:3-12 detalham as promessas associadas a cada bem-aventurança, mostrando que, ao viver esses princípios, os crentes desfrutam de bênçãos específicas de Deus.
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3. Bem-Aventurança e o Papel do Seguidor de Jesus no Mundo:
As bem-aventuranças, apresentadas continuamente em Mateus 5, não apenas delineiam um código moral, mas também descrevem o papel do seguidor de Jesus como "Luz do mundo" e "Sal da terra". Essas características capacitam uma pessoa guiada pelo Espírito Santo a ser uma bênção para aqueles ao seu redor. Mesmo em situações desafiadoras, como dar a outra face ou andar uma segunda milha, as bem-aventuranças orientam o cristão a viver de maneira que impacta positivamente o mundo ao seu redor.
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4. Bem-Aventurança como Resultado do Fruto do Espírito:
A bem-aventurança também está intrinsecamente ligada ao fruto do Espírito, conforme descrito em Gálatas 5. As atitudes e comportamentos mencionados nas Bem-Aventuranças são, de fato, uma expressão do trabalho contínuo do Espírito Santo na vida do crente. Esse fruto do Espírito promove e aprimora as qualidades mencionadas, contribuindo para a conformação do crente à imagem de Cristo.
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5. Bem-Aventurança como Privilégio dos Nascidos de Novo:
A Bem-Aventurança é exclusiva daqueles que, por meio da fé e do trabalho do Espírito Santo, experimentam o novo nascimento espiritual. Tais melhoras e benefícios são inerentes à vida daqueles que estão submetidos ao convencimento de pecado pelo Espírito Santo. A dependência da graça de Deus é crucial para viver essas bem-aventuranças, destacando a singularidade do cristianismo e a necessidade de renascimento espiritual.
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Bibliografia
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"O Sermão da Montanha: Uma Abordagem Teológica" - Autor: John Stott
"Vivendo os Frutos do Espírito" - Autora: Beth Moore
"A Graça de Deus e as Bem-Aventuranças" - Autor: Charles H. Spurgeon
"O Papel Transformador do Espírito Santo" - Autor: Dallas Willard
"Ética Cristã: Uma Visão Teológica" - Autor: Millard J. Erickson
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*SALVOS DE TODOS OS TEMPOS*
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(1) A Igreja Universal de Todos os Tempos: Desde Adão até a Última Pessoa
A ideia dos salvos refere-se à igreja universal de todos os tempos, conforme mencionada por Jesus. Essa comunidade, chamada no Apocalipse de Grande Multidão de todas as nações (Apocalipse 7:9s), inclui não apenas os cristãos da era neotestamentária, mas todos os redimidos desde os primórdios da humanidade até o último indivíduo no mundo, independentemente de sua religião, localidade ou circunstância.
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(2) O Processo de Salvação e Santificação pelo Espírito Santo
Os salvos em todos os tempos são aqueles que se renderam ao convencimento do Espírito Santo, permitindo o novo nascimento e a conversão. Vivem a santificação, um processo de aperfeiçoamento espiritual operado pelo Espírito Santo como expressão da Graça Divina. Essa atuação transcende barreiras religiosas e temporais. Em outras religiões e culturas, este mesmo processo recebe nomenclaturas e entendimentos diferentes.
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(3) A Metáfora das Ovelhas: Submissão e Segurança
A metáfora das ovelhas é frequentemente utilizada para descrever os salvos. As ovelhas, em sua submissão ao pastor, ilustram a disposição dos salvos em seguir a orientação divina e encontrar segurança sob os cuidados do Bom Pastor, Jesus (João 10:11).
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(4) A Metáfora do Trigo: Identidade e Crescimento Espiritual
Assim como o trigo se destaca entre o joio, os salvos são comparados ao trigo por sua identidade notável e crescimento espiritual. A parábola do joio e do trigo em Mateus 13:24-30 destaca a distinção entre os redimidos e aqueles que são contrários ao Reino de Deus.
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(5) A Metáfora da Árvore Frutífera: Frutos Espirituais e Impacto Positivo
A imagem da árvore que dá bom fruto destaca os salvos como aqueles que, pelo trabalho do Espírito Santo, manifestam frutos espirituais. Esses frutos incluem amor, alegria, paz, paciência, bondade, benignidade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gálatas 5:22-23), impactando positivamente o ambiente ao seu redor.
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(6) Guiados pelo Espírito Santo: Frutos e Características do Amor
Os salvos são guiados pelo Espírito Santo, e essa orientação se manifesta nos frutos do Espírito. Vivem as características do amor descritas em 1Coríntios 13:1-4, tornando-se luz do mundo e sal da terra, contribuindo positivamente para o bem-estar de todos ao seu redor. A intensidade dessa influência varia conforme a maturidade cristã.
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(7) Salvos: Fonte de Bênção e Boa Lembrança
Os salvos, independentemente de sua afiliação religiosa, são aqueles que fazem falta e são lembrados positivamente pelas pessoas. Na parábola do Grande Julgamento (Mateus 25:31-46), Jesus destaca a importância de atitudes benevolentes e a necessidade de cuidado aos necessitados, enfatizando que essas práticas refletem a verdadeira natureza dos salvos.
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(>) Bibliografia
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"Mere Christianity" por C.S. Lewis
"Knowing God" por J.I. Packer
"The Cost of Discipleship" por Dietrich Bonhoeffer
"Systematic Theology" por Wayne Grudem
'13<<< >>> ÍNDICE zzz
*POVO DE DEUS*
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(1) A Ideia Teológica do "Povo de Deus" nos Hebreus
A concepção de "Povo de Deus" tem suas raízes nos hebreus, especialmente desde Moisés, que institucionalizou a ideia teológica de que Jeová era supremo sobre os deuses de outras nações. Esta autodefinição conferia aos hebreus uma posição exclusiva, escolhidos por este Deus desde Adão, culminando em Jacó, renomeado Israel. A noção de ser o "Povo de Deus" estabelecia uma supremacia sobre outras nações protegidas por deuses considerados menores, e por isso, desprezados por Jeová, no entendimento de Moisés. Tudo isto bem contrário ao ensino de Jesus.
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(2) Justificação para a Conquista Territorial
Essa autoqualificação como "Povo de Deus" justificou a expansão territorial dos hebreus, como evidenciado na conquista e na matança desenfreada dos cananeus, com a crença de que suas vitórias eram dádivas divinas. Personagens como o rei Davi estenderam essa justificação às nações vizinhas, independentemente de suas origens serem descendentes de Abraão por meio dos descendentes de Ismael, Esaú e os filhos de Cetura.
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(3) Impedimento na Percepção de Jesus como o Messias
A persistência dessa autodenominação tornou-se uma barreira para os judeus reconhecerem Jesus como o Messias espiritualmente previsto no Antigo Testamento. Em João 8, Jesus confrontou essa autonomeação, afirmando que, devido a sua rejeição, eles não eram o verdadeiro Povo de Deus, mas filhos do Pai da mentira, o diabo (8:44).
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(4) Transição para o Cristianismo e o Novo Nascimento
Paulo e os apóstolos herdam essa autodefinição, mas Paulo, em particular, destaca que, para serem o "Povo de Deus", tanto judeus quanto gentios precisam passar pelo novo nascimento. Ele sublinha em Romanos e em suas pregações que, agora, o "Povo de Deus" compreende exclusivamente os verdadeiramente cristãos, independentemente de sua origem étnica.
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(5) Intolerância Assumida pelo Cristianismo
O título de "Povo de Deus" entre os hebreus e, posteriormente, nos cristãos, gerou intolerância em relação a outras nações e religiões. Esta intolerância hebraica também se refletiu entre os cristãos que desconsideram os salvos do Antigo Testamento que não conheceram sobre Jesus, o fato de que Jesus nunca mandou nenhum estrangeiro mudar de religião e ainda admirou a fé do oficial romano, e ainda avisou aos apóstolos que tinha ovelhas fora do rebanho que eles estavam. Entretanto, Paulo e as palavras de Jesus alertam para a universalidade da Revelação Divina e a existência de salvos em diferentes rebanhos além do cristianismo.
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(6) Universalidade na Igreja de Jesus Cristo
Atualmente, a nomenclatura "Povo de Deus" é apropriada apenas para a igreja universal de todos os tempos de Jesus Cristo. Isso inclui pessoas salvas desde Adão, em todas as religiões e lugares, abrangendo todas as circunstâncias. É uma compreensão mais inclusiva e coerente com a mensagem de Jesus.
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(>) Bibliografia
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"The Drama of Scripture: Finding Our Place in the Biblical Story" por Craig G. Bartholomew e Michael W. Goheen
"Paul: A Biography" por N.T. Wright
"The New Testament and the People of God" por N.T. Wright
"God's Big Picture: Tracing the Storyline of the Bible" por Vaughan Roberts
'14<<< >>> ÍNDICE zzz
*NÚMERO DOS SALVOS*
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(1) A Igreja como Entendimento de Jesus sobre os Salvos
Conforme a compreensão de Jesus, a ideia dos salvos de todos os tempos é encapsulada na igreja. Diferentemente da visão restrita das religiões, como o cristianismo e o judaísmo, a igreja, segundo Jesus, transcende fronteiras religiosas e nacionais. Não se limita a uma religião específica, como destacado por Jesus aos judeus, em João 8:41-46.
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(2) Novo Nascimento como Critério para os Salvos
Desde Adão, em qualquer tempo e lugar, os salvos são aqueles que passam pelo processo do novo nascimento (João 3:3). O conceito e este processo, transcende rótulos religiosos e é operado pelo Espírito Santo de maneiras diversas em várias religiões e períodos. Auxiliando isto, Jesus, em contato com estrangeiros, nunca orientou que mudassem de religião.
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(3) Providências Incessantes de Deus na Ampla Salvação
Apesar da intolerância do judaísmo, desde o Antigo Testamento, onde só Israel é salva, e cristianismo em relação a todas as demais religiões, crendo que sem Jesus não há salvação (Atos 16:31), em relação ao número dos salvos, Deus, por meio de Suas providências incessantes desde Adão, alcança e convence continuamente pessoas em todo o mundo, em todos os tempos e religiões (Hebreus 11). O alcance da salvação é muito mais amplo do que previsto por essas religiões específicas.
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(4) O Desejo de Deus pela Salvação de Todos
O número dos salvos é, simultaneamente, menor do que Deus desejaria, pois Sua vontade é que todos os seres humanos sejam salvos. A Bíblia expressa claramente que Deus não se deleita na morte do perdido (Ezequiel 33:11), mas anseia que todos alcancem a salvação (João 3:16). Seu plano de graça visa possibilitar a escolha, respeitando o livre arbítrio de cada indivíduo, isto é ilustrado nEle batendo a porta do coração, pedindo entrada (Apocalipse 3:20).
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(5) Livre Arbítrio e Propósito da Criação Humana
O livre arbítrio está intrinsecamente ligado ao propósito de Deus ao criar seres humanos. Enquanto os animais seguem instintos e natureza, as pessoas foram criadas com vontade própria. Deus não desejava uma relação baseada apenas em instintos, mas em um desejo pessoal genuíno. Essa distinção fundamental destaca a singularidade da relação desejada por Deus.
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(>) Bibliografia para Estudos Paralelos (não bíblica):
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"The Great Divorce" por C.S. Lewis
"The Problem of Pain" por C.S. Lewis
"Mere Christianity" por C.S. Lewis
"The Four Loves" por C.S. Lewis
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*SALVAÇÃO DE RICO*
(1) A Blasfêmia Contra o Espírito Santo e a Rejeição do Convencimento Divino:
A base teológica para a compreensão da salvação espiritual dos ricos inicia-se com a consideração do único pecado imperdoável, a blasfêmia contra o Espírito Santo. Este pecado, conforme descrito por Jesus, consiste na rejeição do convencimento operado pelo Espírito Santo quanto ao pecado, à justiça e ao juízo (Mateus 12:31-32). A recusa em se submeter a esse convencimento impede o acesso ao perdão de Deus e à transformação espiritual para agradar ao Senhor.
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(2) A Dificuldade da Salvação para os Ricos e a Parábola do Rico e Lázaro:
Jesus, no entanto, disse que era impossível um rico ser salvo, pois é muito fácil um camelo passar no fundo de uma agulha, do que isto acontecer (Mateus 19:23-24). Jesus não está falando da riqueza em si, mas da condição que o indivíduo está com a riqueza, e a condição que ele se mantém por causa da riqueza. A parábola do rico e Lázaro, demonstra isto muito bem, a indiferença que a riqueza produz na vida de uma pessoa, em relação ao próximo, portanto em relação ao próprio Deus. Quem ama a Deus não consegue ficar sem amar o próximo, principalmente aqueles mais carentes ao seu redor, e mais ainda, os que ficam carentes por causa de sua riqueza.
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(3) O Desafio de Servir a Deus e a Mamon, o Espírito da Riqueza:
Jesus disse também que é impossível servir a Deus e ao espírito da riqueza. Este espírito da riqueza, Jesus chama de Mamon, um deus na vida dos ricos (Mateus 6:24). Esse deus cega, deixa a pessoa insensível em relação a todo mundo, e em relação ao próprio Deus, à vida espiritual. É nesta situação que Paulo afirma que o amor a este deus, a riqueza, o lucro, o capital, a ganância, é a causa de todos os males no mundo (1Tm.6:10).
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(4) A Escolha Entre Deus e a Riqueza: O Caso do Jovem Rico:
A narrativa do encontro de Jesus com o jovem rico destaca a necessidade de escolha entre servir a Deus e ao deus da riqueza. A condição imposta ao jovem foi abrir mão de suas posses e devolver aos pobres, evidenciando a incompatibilidade entre a ganância e o discipulado genuíno. O exemplo de Zaqueu, que, após uma conversão espiritual, se compromete a restituir seus ganhos ilícitos, reforça essa perspectiva (Lucas 19:1-10).
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(5) A Renúncia e o Novo Nascimento:
A conclusão é clara: a salvação para os ricos implica em abrir mão da exploração e da ganância. Essa transformação, possível apenas através do novo nascimento e com a assistência do Espírito Santo, é evidenciada na experiência comunista da igreja primitiva em Jerusalém, onde os crentes compartilhavam seus bens para atender às necessidades uns dos outros (Atos 2:44-45).
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(>) Bibliografia
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"O Evangelho de Mateus" - Autor: Leon Morris
"As Epístolas Pastorais" - Autor: Donald Guthrie
"O Livro de Atos" - Autor: F.F. Bruce
"Paulo, Apóstolo da Graça" - Autor: F. W. Grosheide
"A Riqueza nas Escrituras" - Autor: Craig L. Blomberg
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*O AMOR À RIQUEZA*
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(1) A Raiz de Todos os Males: 1 Timóteo 6:10
Paulo, em 1 Timóteo 6:10, declara que "a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro." Essa afirmação aponta para a natureza prejudicial e corrompida da cobiça por riquezas, indicando que todos os males se originam desse desejo desmedido por prosperidade material. O capitalismo e seu anseio desenfreado pelo lucro, passando por cima de tudo e todos, promovendo todo tipo de exploração, escravidão, extorsão e engano, é a causa direta e indireta de todos os males sobre a face da terra.
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(2) Aflições e Ganância: Ensino de Jesus e Paulo
Jesus previu aflições generalizadas no mundo (João 16:33), e Paulo acrescenta que essas aflições resultam da busca desenfreada por enriquecimento. A ganância, segundo Paulo, não apenas aflige aquele que a busca, mas também impacta negativamente o meio ambiente e outros ao seu redor.
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(3) A Insensibilidade do Rico na Parábola com Lázaro
A parábola do rico e Lázaro (Lucas 16:19-31) destaca vividamente a insensibilidade gerada pela ganância. O rico, imerso em sua riqueza, permanece indiferente ao sofrimento de Lázaro, evidenciando como a busca desmedida por riqueza pode levar à negligência das necessidades dos outros. Hoje em dia, por exemplo, para não lidar diretamente com as desgraças da sua ganância, os muito ricos colocam seu dinheiro nos fundos de investimentos para que capatazes (Executivos bem pagos) sejam o mais perversos possíveis em todo lugar do mundo, e, produzam os maiores lucros possíveis, para não perderem seus empregos.
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(4) Desconstruindo a Concepção Antiga: Jesus e o Novo Testamento
No Antigo Testamento, a riqueza, erroneamente, era tida como um sinal de bênção divina, bem ilustrado no livro de Jó, em Abraão, Jacó enganador e outros. No entanto, Jesus desafia essa concepção ao instruir o jovem rico a abrir mão de sua riqueza para segui-Lo. Zaqueu, ao agir conforme o ensino de Jesus, e a prática da igreja em Jerusalém, conforme descrito em Atos 2:41-47, refletem a coerência do Novo Testamento em relação à maldade produzida pela riqueza.
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(5) O Dilema entre Deus e as Riquezas: Ensino de Jesus
A famosa declaração de Jesus sobre a impossibilidade de servir a Deus e às riquezas (Mateus 6:24) enfatiza o conflito inerente entre esses dois senhores. A metáfora do camelo passando pelo fundo de uma agulha destaca a dificuldade que os ricos têm em serem salvos pela busca desmedida por riqueza, ocupando um lugar central em suas vidas. O ensino de Jesus e a experiência de Zaqueu afirmam que ninguém consegue seguir a Jesus, se mantendo com o que foi tirado, de muitas maneiras, dos pobres explorados ao redor.
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(>) Bibliografia
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"The Treasure Principle" por Randy Alcorn
"Counterfeit Gods" por Timothy Keller
"Money, Possessions, and Eternity" por Randy Alcorn
"The Blessed Life" por Robert Morris
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*REBANHOS DE JESUS*
(1) Deus Conosco: João 10:15-17
Em João 10:15, Jesus comunica aos apóstolos Sua natureza divina e missão redentora. Ele se apresenta como Deus encarnado, o próprio Deus que veio ao mundo para resgatar ovelhas pelo mundo. Ser o próprio Deus que vem ao mundo para resgatar suas ovelhas e, por isto, com isto, é morto pela ignorância religiosa de um povo que dizia não precisar dEle (João 8:41-44), pois eram filhos de Abraão, e por isso já tinham a Deus e os privilégios disto.
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(2) Outras Ovelhas: João 10:16
No verso 16, Jesus amplia Sua perspectiva, mencionando "outras ovelhas" que não faziam parte do contexto religioso imediato dos apóstolos. Esse é um vislumbre do plano divino que se estende a ovelhas em diferentes partes do mundo, em diversas circunstâncias. Essas ovelhas, no presente e no futuro daquele tempo de Jesus no mundo, também atenderiam à Sua voz e seriam salvas através do perdão proporcionado por Sua morte vicária.
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(3) Morte Vicária e Justificação: A Cruz de Jesus
A morte de Jesus na cruz tem um propósito universal, servindo para a justificação dos pecados de todas as ovelhas ao longo do tempo. Ao assumir as culpas daqueles que se submetem ao convencimento de pecado pelo Espírito Santo, Ele possibilita a eliminação dessas culpas na vida daqueles que nascem de novo.
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(4) Salvação Antes de Cristo: Fé e Graça no Antigo Testamento
No Antigo Testamento, principalmente antes de Abrão, não havia cristianismo ou judaísmo, ninguém sabia de Jesus, o Deus conosco, e muita gente foi salva pela fé doada pela Graça (Efésios 2:8), como é lembrado em Hebreus 11. Do mesmo jeito, muita gente fora do judaísmo, depois de Abraão, como foi o caso de Melquisedeque e os habitantes de Nínive; Assim também, muita gente fora e dentro de qualquer religião no mundo.
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(5) Universalidade da Salvação: A Obra do Espírito Santo
Em todos os tempos e circunstâncias, o Espírito Santo está ativo, convencendo indivíduos de seus pecados. A resposta a esse convencimento, independente de raça, nação ou religião, leva à salvação. Todos aqueles que permitem o novo nascimento pelo Espírito Santo tornam-se parte do rebanho de Jesus, herdeiros da vida eterna.
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(>) Bibliografia para Estudos Paralelos (não bíblica):
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"Basic Christianity" por John Stott
"The Reason for God" por Timothy Keller
"Mere Christianity" por C.S. Lewis
"Systematic Theology" por Wayne Grudem
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*SALVAÇÃO SEM JESUS*
(1) Salvação nos Tempos Antigos: Fé Sem Conhecimento Explícito de Jesus
A certeza teológica da salvação sem conhecimento explícito de Jesus é fundamentada na compreensão de que, antes da vinda de Jesus, a salvação já ocorria. Hebreus 11 destaca exemplos de indivíduos do Antigo Testamento, como Abraão, Noé e outros, que foram justificados pela fé mesmo antes do advento de Jesus.
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(2) Universalidade da Salvação: João 10:16 e a Alcance Global da Cruz
João 10:16 oferece uma perspectiva da universalidade da salvação, indicando que, assim como no Antigo Testamento, muitos seriam salvos em diferentes partes do mundo. A morte de Jesus na cruz, como mencionada nesse contexto, estende-se a todas essas pessoas, justificando-as em relação a Deus.
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(3) Papel do Espírito Santo na Salvação: Convencimento e Novo Nascimento
Contrariando a prepotência cristã de que a fé em Jesus é a única via de salvação, a verdade é que a salvação ocorre quando as pessoas se rendem ao convencimento de pecado pelo Espírito Santo. É o Espírito Santo que opera o novo nascimento e a conversão, como declarado por Jesus em João 3.
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(4) Fé Salvadora e Descanso no Perdão: Efésios 2:8
A fé que salva, mencionada por Paulo em Efésios 2:8, é um dom de Deus. Essa fé leva a pessoa a descansar no perdão divino, e, como uma semente, frutifica, transformando a vida da pessoa e conduzindo-a à bem-aventurança.
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(5) Salvação Sem Conhecimento Explícito de Jesus Hoje: Fé nas Culturas e Religiões
Atualmente, uma pessoa que não conhece Jesus, nem tem fé explicitamente nEle, pode ser salva. Se, com a orientação do Espírito Santo, ela passa pelo novo nascimento, mesmo sob outras nomenclaturas em suas culturas ou religiões, a salvação é possível.
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(>) Bibliografia
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"The Plausibility of Salvation Without Knowledge of Christ" por Faithful Scholars
"Is Jesus the Only Way?" por Philip Ryken
"Jesus Among Other Gods" por Ravi Zacharias
"The World's Religions" por Huston Smith
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*DEUS É IMUTÁVEL*
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(1) Imutabilidade de Deus e Sua Onisciência:
A afirmação da imutabilidade de Deus, como mencionada em Hebreus 13:8, destaca Sua onisciência perfeita. Isso implica que Sua essência e atitudes são constantes, proporcionando conforto e estabilidade para aqueles que confiam nEle.
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(2) Deus Imutável ao Longo do Tempo:
A imutabilidade de Deus estende-se desde tempos imemoriais, antes de Adão até os dias atuais e para sempre. Ele é consistente tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, apesar da mudança na percepção dos escritores bíblicos ao longo do tempo e entre as personalidades.
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(3) A Percepção Relativa dos Escritores:
A percepção variável dos escritores bíblicos reflete as personalidades individuais. Isso explica por que Moisés e Davi, por exemplo, puderam entender um Deus amoroso enquanto, ao mesmo tempo, ordenavam a destruição de povos inteiros. A compreensão de Deus estava intrinsecamente ligada à visão de cada autor.
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(4) Deus Revelado por Jesus: Amor e Salvação:
O Deus imutável sempre foi revelado por Jesus. Ele é o Deus do amor que se encarnou para salvar o máximo possível de pessoas, respeitando o livre arbítrio de cada uma. Essa compreensão de Deus difere das interpretações sanguinárias, como a percebida por Davi.
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(5) Deus Imutável, o Deus do Amor Universal:
A imutabilidade de Deus significa que Ele age igualmente com todas as pessoas, sem favorecimento. Ele não é apenas o protetor de Israel, como entendido por Moisés, mas é o Deus de Jesus, amoroso e protetor de toda a humanidade, sem exceção.
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(>) Bibliografia
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"The Attributes of God" por A.W. Pink
"Knowing God" por J.I. Packer
"The Immutability of God in the Theology of Hans Urs von Balthasar" por Rodney Howsare
"God without Parts: Divine Simplicity and the Metaphysics of God's Absoluteness" por James E. Dolezal
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*ESCRITURAS INPIRADAS POR DEUS*
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(1) A Inspiração Seletiva das Escrituras:
No texto original de 1Timóteo 3:16, a expressão "cada escritura divinamente inspirada" ressalta que nem todo texto é divinamente inspirado. A inspiração ocorre seletivamente, revelando aspectos essenciais sobre Deus para a vida das pessoas.
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(2) O Contexto da Composição Bíblica:
Ao escrever isso, Paulo não estava ciente da definição dos textos que comporiam a Bíblia. A afirmação de que ele se referia à Bíblia como a conhecemos pode ser considerada desonesta, pois, na época, essa definição ainda não existia.
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(3) Jesus como a Suprema Revelação:
Jesus é identificado como a mais significativa revelação de Deus. Ele é o Verbo de Deus, o Logos, e é chamado de "Pedra de Esquina". Sua afirmação de ser "a Verdade, o Caminho e a Vida" posiciona-o como o critério supremo para discernir a autenticidade da revelação divina.
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(4) Coerência com Jesus como Critério:
Tanto dentro como fora da Bíblia, qualquer texto considerado sagrado deve ser avaliado pela coerência com os ensinamentos e exemplos de Jesus. A Escritura inspirada por Deus é aquela que se alinha com a mensagem e a vida de Cristo.
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(5) Coerência com Jesus como Base Espiritual:
1Timóteo 3:16 sugere que toda escritura, independentemente de sua origem religiosa, deve ser interpretada como inspirada por Deus apenas na medida em que está em conformidade com Jesus Cristo. O que não se alinha com Ele é considerado um acréscimo humano sem relevância espiritual.
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(>) Bibliografia
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"Inspiration and Incarnation" por Peter Enns
"The Canon of Scripture" por F.F. Bruce
"How to Read the Bible for All Its Worth" por Gordon D. Fee e Douglas Stuart
"The New Testament Documents: Are They Reliable?" por F.F. Bruce
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*JESUS É A VERDADE DE DEUS*
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(1) A Revelação Perfeita em Jesus:
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Jesus é proclamado como a Verdade, representando a revelação mais vívida, pessoal e significativa de Deus no plano da Graça. Sua missão é alcançar toda a humanidade, oferecendo uma oportunidade de salvação universal (João 14:6, 1Timóteo 2:4).
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(2) Interpretação Perfeita da Revelação Divina:
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Como a Verdade, Jesus proporciona a interpretação mais perfeita das mensagens divinas ao mundo. Enquanto outras figuras, como Moisés e os profetas, entenderam limitadamente, Jesus é apresentado como o auge da revelação, sem acréscimos humanos (João 1:14, 18).
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(3) Jesus, o Caminho Real para Deus:
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Ele é a verdade que conduz ao caminho real para Deus. Sua mensagem transcende as barreiras religiosas, oferecendo uma compreensão mais profunda do amor de Deus e Seus propósitos. Jesus é a verdade que ilumina o entendimento sobre Deus (João 1:9, Colossenses 1:19-20).
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(4) Fundamento da Salvação Universal:
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Jesus, ao ser identificado como o substituto pelo mundo inteiro, é o fundamento da salvação para todos que, por escolha pessoal, passam pelo novo nascimento. Sua morte é vista como um sacrifício abrangente, estendendo-se a toda a humanidade (1João 2:2).
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(5) Jesus, a Pedra de Esquina e Aferidor da Verdade:
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Ele é a Verdade como a Pedra de Esquina, a base sólida. Jesus é o critério para avaliar a autenticidade de textos sagrados e ações humanas. Coerência com Ele representa a Revelação eterna de Deus, enquanto incoerência sugere acréscimos humanos (Mateus 21:42, 1Timóteo 3:16).
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(>) Bibliografia
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"The Case for Christ" por Lee Strobel
"Simply Jesus" por N.T. Wright
"The Jesus I Never Knew" por Philip Yancey
"Jesus Through Middle Eastern Eyes" por Kenneth E. Bailey
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*A VOLTA DE JESUS*
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(1) Motivação Inicial e Expectativas Frustradas:
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Um primeiro motivo para o cristianismo insistir nesta doutrina da Parousia, sobre a volta de Jesus, é o que levou Mateus a escrever o evangelho, a evangelização dos hebreus para o cristianismo. Neste objetivo, Jesus foi apresentado ao judaísmo, como sendo o Messias esperado por eles. Só que os judeus esperavam um Messias guerreiro, conquistador, que elevasse Israel e dominar o mundo, para implantar o reino de Jeová, e obrigar todos a uma mesma religião.
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(2) Frustração e Desdobramentos Teológicos:
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Esse primeiro motivo foi falho, pois Jesus morreu numa cruz, trazendo frustração pra muita gente, como foi com Judas que O entregou para forçá-Lo a assumir seu papel de Messias, e assim, começar a enfrentar Roma. Judas ao perceber que seu plano não dera certo, devolveu o dinheiro e cometeu suicídio. Por sua vez, os cristãos decepcionados passaram a pregar que Ele voltaria para conquistar o mundo, fundar o reino de Deus no mundo, forçando todos a serem cristãos, como se relata no Apocalipse. (Apocalipse 19:11-16).
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(3) Desafios na Evangelização dos Hebreus:
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Essa situação piorou mais ainda a situação dos hebreus, pois ficaram ainda mais resistentes a reconhecer Jesus como algum Messias esperado por eles. Mesmo com Mateus e outros forçando textos do Antigo Testamento para provar Jesus como cumprimento do messianismo.
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(4) Influência da Cultura Apocalíptica Judaica:
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Um segundo motivo para esta pregação sobre a volta de Jesus, é a cultura apocaliptica já existente entre os hebreus, desde os idos do exílio em Babilônia. Neste caso, o cristianismo se juntava ao judaísmo na espera desse Messias. Isso contribuiu muito para duas situações: Uma foi a dificuldade de alguns apóstolos como Pedro, Tiago e outros, se desvincularem das doutrinas judaicas, e a outra situação, foi a dificuldade dos romanos distinguirem entre o judaísmo e o cristianismo, achando que esta era uma seita daquela. Por isso que na diáspora em 70 dC, por causa da rebeldia dos judeus, as duas religiões foram expulsas da Palestina, incriminadas com o incêndio de Roma, e, muitas vezes, jogada nas arenas de leões..
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(5) A Simplicidade da Volta de Jesus:
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A volta de Jesus é um assunto muito simples: É só o que Jesus disse ao ladrão da cruz: "Hoje mesmo, estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:43). Só isso, Ele volta para cada pessoa, quando a morte chega. Como a Bíblia lembra que "mil anos para Deus é como ontem" (2Pedro 3:8, Salmo 90:4), afirmando que o tempo de Deus tem contagem diferente do nosso tempo, essa volta de Jesus ocorre num mesmo momento para todas as pessoas, “num piscar de olhos”, quando cada uma morre em seu próprio tempo.
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(6) Evolução na Teologia Paulina:
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Aos tessalonicenses, Paulo, no início de suas pregações, afirmou que a volta de Jesus seria como dizia a cultura apocalíptica, ressuscitando uns e arrebatando outros ao tocar das trombetas dos anjos (1 Tessalonicenses 4:16), porém em Filipenses, quase no final de sua vida, ele já pensava totalmente diferente, já pensava como Jesus disse ao ladrão da cruz, ao dizer que estava em aperto sem saber se seu desejo era o de partir e estar com Cristo, ou continuar vivo para pregar o evangelho (Filipenses 1:23).
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(>) Bibliografia para Estudos Paralelos:
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"The Bible Tells Me So" por Peter Enns
"Surprised by Hope" por N.T. Wright
"The Second Coming: Signs of Christ's Return and the End of the Age" por John F. MacArthur
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*AMAR A DEUS É AMAR O PRÓXIMO*
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(1) A Essência do Amor na Imagem e Semelhança de Deus:
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O versículo 1 João 4:8 proclama que "Quem não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor." Essa afirmação pode ser compreendida à luz da crença de que todos os seres humanos foram criados à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26-27). Nessa condição divina, uma das virtudes inerentes é o amor incondicional, conhecido como "agape" na tradição cristã. Este amor, que transcende interesses próprios e se manifesta como um compromisso benevolente para com o próximo, é uma expressão intrínseca da natureza divina compartilhada por todos os seres humanos.
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(2) A Conexão entre Atenção a Deus e Amor ao Próximo:
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Mesmo aqueles que não se consideram religiosos ou afirmam serem ateus, ao direcionarem um mínimo de atenção a Deus, são impactados por uma elevação no seu amor ao próximo. Esse fenômeno sugere que a consciência da divindade influencia positivamente as relações interpessoais, destacando a ideia de que a espiritualidade pode transcender fronteiras religiosas convencionais.
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(3) Deus como Fonte Primordial do Amor:
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A afirmação bíblica de que "Deus é amor" (1 João 4:8) destaca a essência primordial do Criador como a própria fonte do amor. Esse amor divino é indiscriminado e abraça toda a humanidade, gerando, assim, amor nas pessoas amadas. A conexão entre Deus e o ser humano, estabelecida através da imagem e semelhança, cria um vínculo intrínseco que nutre o amor mútuo.
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(4) A Relação entre Amor a Deus e Amor ao Próximo:
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Uma correlação vital é estabelecida entre o amor a Deus e o amor ao próximo. Quanto mais se ama a Deus, mais intensamente se experimenta e expressa o amor em relação aos outros. Esta dinâmica sugere que a devoção a Deus não é um ato isolado, mas sim um catalisador para o florescimento do amor em todas as interações humanas.
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(5) O Efeito Transformador do Amor de Deus:
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A percepção de ser amado por Deus tem um efeito transformador nas relações interpessoais. À medida que as pessoas internalizam o amor divino, experimentam uma profunda capacidade de amar os outros de maneira mais completa e compassiva. Esse ciclo virtuoso fortalece a comunidade humana, promovendo valores fundamentais de respeito, compaixão e solidariedade.
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(6) A Espontaneidade do Amor como Expressão de Devoção:
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O amor que se manifesta de forma espontânea e generosa é apresentado como a expressão mais autêntica da devoção a Deus. Os atos de adoração religiosa, como elogios e cantorias, adquirem verdadeiro significado quando os adoradores se tornam luz do mundo e sal da terra, sendo bênçãos para toda a humanidade. Isso ressalta a ideia de que a verdadeira adoração vai além das práticas formais e se manifesta na benevolência cotidiana em direção aos semelhantes.
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Bibliografia
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C.S. Lewis. "Mero Cristianismo."
Dietrich Bonhoeffer. "The Cost of Discipleship."
Brennan Manning. "O Evangelho Maltrapilho."
Timothy Keller. "The Meaning of Marriage: Facing the Complexities of Commitment with the Wisdom of God."
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*NÃO JULGAR OS OUTROS*
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(1) Jesus não Veio Julgar - Contexto Bíblico:
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A afirmação de Jesus de que Ele não veio para julgar ou condenar ninguém é encontrada em João 8:1-11, no episódio da mulher adúltera. Quando os escribas e fariseus trouxeram a mulher flagrada em adultério, buscando uma oportunidade para acusar Jesus, Ele respondeu: "Quem dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela" (João 8:7).
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(2) A Ilustração com a Mulher Adúltera:
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A passagem ilustra que, mesmo sendo Jesus alguém capaz de julgar e condenar, Ele se recusa a fazê-lo. Sua resposta destaca a imperfeição humana e a necessidade de humildade ao considerar os erros alheios. Ele, que poderia ter condenado, oferece perdão e encoraja a mudança de vida (João 8:10-11).
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(3) Jesus e a Diversidade Religiosa:
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Jesus, ao contrário de muitas interpretações posteriores, nunca instruiu ninguém a abandonar sua religião. Ele interagiu respeitosamente com pessoas de diferentes origens religiosas, como o encontro com a mulher samaritana (João 4). No entanto, Paulo, em suas cartas, age com julgamento, condenação e desrespeito com outras crenças (1 Coríntios 8:4-6).
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(4) Evangelização e Julgamento Religioso:
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A prática da evangelização, interpretada como julgamento da fé alheia, pode ser vista como uma contradição ao ensino de Jesus. Ele enfatizou ser luz do mundo e sal da terra, não para julgar, mas para testemunhar o amor de Deus (Mateus 5:13-16). A imposição de crenças contraria o respeito defendido por Jesus.
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(5) Interpretando o Mandato de Jesus:
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O mandato de "ir por todo o mundo e pregar o evangelho" (Mateus 28:19-20) é interpretado pelos apóstolos como uma missão global de julgamento e condenação de outras religiões, para fazer mais gente se tornar cristão. Contudo, essa interpretação foi mais ainda distorcida ao longo da história cristã para justificar a imposição de crenças.
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(6) Confiança no Espírito Santo:
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A confiança na ação do Espírito Santo como o verdadeiro agente de julgamento, convencimento e conversão é uma abordagem mais alinhada ao ensino de Jesus. Aceitar que apenas o Espírito Santo tem esse papel libera os cristãos da necessidade de julgar e condenar, promovendo uma convivência mais pacífica e respeitosa com todo mundo, em todo mundo.
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(>) Bibliografia
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"The Jesus I Never Knew" por Philip Yancey
"What Would Jesus Deconstruct?" por John D. Caputo
"The Grace of God, the Will of Man" por Clark H. Pinnock
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*NADA OFENDE DEUS*
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(1) Nada e Ninguém Ofende o Amor, a Justiça e a Santidade de Deus:
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A base dessa compreensão está na natureza divina de Deus, que é amor, justiça e santidade, conforme mencionado em 1 João 4:8 e diversas passagens bíblicas. Deus é intrinsecamente bom, e Sua essência não é afetada pelas ações humanas. Livros como "The Attributes of God" de A.W. Pink exploram essas características divinas.
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(2) Respeito Diante das Diversas Crenças:
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A ideia de que nada e ninguém ofende Deus inclui todas as crenças, sejam elas ateístas, idolátricas ou mesmo invocações a Satanás e demônios. Essa perspectiva reflete uma visão mais inclusiva e amorosa de Deus, não limitando Seu amor àqueles que seguem uma única tradição religiosa. O livro "The Universal Christ" de Richard Rohr aborda a espiritualidade inclusiva.
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(3) Compreensão da Queda Pecaminosa:
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A compreensão da queda pecaminosa de Adão é crucial para entender o contexto da relação entre Deus e a humanidade. O versículo de Romanos 3:23 ressalta a universalidade do pecado humano. Recursos teológicos como "Systematic Theology" de Wayne Grudem exploram em profundidade a doutrina do pecado original. Deus sabe e compreende bem o que foi a queda pecaminosa de Adão, o pecado original, sobre toda a raça humana, a queda ao nível mais baixo da situação pecaminosa de ser humano
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(4) O Amor Redentor de Deus:
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O amor redentor de Deus é destacado na perspectiva de ver a humanidade como vítima do pecado original. Ao invés de ser um Deus ofendido, Ele é retratado como aquele que, por amor, traça um plano de graça para oferecer salvação a todos. Livros como "The Ragamuffin Gospel" de Brennan Manning abordam a graça redentora de Deus.
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(5) Desmistificando a Antropomorfização de Deus:
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A antropomorfização, atribuir características humanas a Deus, pode levar a uma interpretação equivocada de Sua natureza. Ao compreender que Deus não é suscetível a ofensas em Seu amor, justiça ou santidade, desmistificamos conceitos que O colocariam como um ser facilmente abalado por ações humanas. O entendimento de Moisés sobre Jeová, um Deus que se ofendia com tudo e com muitos, capaz de castigar e até matar pessoas por causa de ofensas rotineiras, contribuiu muito para esta antropomorfização absurda. "The Knowledge of the Holy" de A.W. Tozer explora a natureza de Deus e questões teológicas relacionadas.
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(>) Bibliografia
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"The Attributes of God" por A.W. Pink
"The Universal Christ" por Richard Rohr
"Systematic Theology" por Wayne Grudem
"The Ragamuffin Gospel" por Brennan Manning
"The Knowledge of the Holy" por A.W. Tozer
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*DEUS NÃO OBRIGA NINGUÉM*
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(1) Respeito ao Livre Arbítrio na Criação:
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A ideia de que Deus não obriga ninguém a nada está fundamentada na concepção de criar o ser humano à Sua imagem e semelhança, permitindo-lhe o livre arbítrio. O pecado tornou as pessoas escravas do pecado, mas o desejo de mudar é livre. Livros como "The Purpose Driven Life" de Rick Warren exploram a relação entre Deus, a humanidade e o propósito individual.
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(2) Não Interferência para Preservar o Livre Arbítrio:
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Parte do plano de Deus é não intervir diretamente na existência humana para preservar o livre arbítrio. Ele respeita as escolhas individuais e age apenas quando há uma vontade pessoal de mudança. A obra "Mere Christianity" de C.S. Lewis aborda questões relacionadas à vontade humana e à intervenção divina.
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(3) Ação Equitativa de Deus:
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Deus age de maneira equitativa, sem fazer acepção de pessoas, respondendo da mesma forma a qualquer indivíduo. Essa abordagem é consistente com Sua Justiça, Santidade e amor, que permanecem constantes ao longo do tempo. "Knowing God" de J.I. Packer explora a natureza de Deus e Sua relação com a humanidade.
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(4) Acréscimos Humanos nas Escrituras:
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A compreensão de casos bíblicos, como o do rei Ezequias, destaca a importância de discernir entre o que é um relato histórico e possíveis acréscimos humanos na interpretação. "How to Read the Bible for All Its Worth" de Gordon D. Fee e Douglas Stuart oferece orientações sobre a interpretação bíblica.
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(5) Deus não Força Obediência:
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Casos bíblicos, como a situação com Faraó, são abordados como acréscimos humanos que podem distorcer a compreensão da natureza de Deus. A ideia central é que Deus não força ninguém à obediência; Ele respeita a liberdade de escolha. Livros como "The God I Don't Understand" de Christopher J.H. Wright exploram aspectos complexos da teologia divina.
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(6) O Amor Incondicional de Deus:
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A certeza de que Deus não obriga nenhuma criatura está enraizada na compreensão do amor incondicional de Deus. Ele ama igualmente a todos, independentemente das escolhas, e trata cada um com equidade. "The Four Loves" de C.S. Lewis é uma exploração profunda sobre os diferentes aspectos do amor, incluindo o amor divino.
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(>) Bibliografia
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"The Purpose Driven Life" por Rick Warren
"Mere Christianity" por C.S. Lewis
"Knowing God" por J.I. Packer
"How to Read the Bible for All Its Worth" por Gordon D. Fee e Douglas Stuart
"The God I Don't Understand" por Christopher J.H. Wright
"The Four Loves" por C.S. Lewis
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*APOCALIPSE É ILUSTRAÇÃO*
(1) Contexto Apocalíptico e a Identidade de Jesus:
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O livro de Apocalipse, escrito nos anos 90 dC, é uma obra apocalíptica judaica adaptada aos cristãos, apresentando Jesus como o Messias esperado pelos judeus para estabelecer o reino de Deus na terra. Esse contexto é explorado em "Revelation: Four Views, A Parallel Commentary" por Steve Gregg.
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(2) Atribuição a João e Características Autorais:
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Embora atribuído ao apóstolo João, o Apocalipse exibe características autorais distintas, como o estilo autoral e a linguagem em relação ao Evangelho, levantando questões sobre sua autoria. Estudos críticos, como "The Book of Revelation: Apocalypse and Empire" de Leonard L. Thompson, abordam a composição e autenticidade do livro.
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(3) Desafios à Mensagem de Jesus:
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O Apocalipse desafia a mensagem de Jesus, apresentando-o como um conquistador político que poupa nações obedientes e castiga as rebeldes. Isso contrasta com a mensagem de Jesus sobre um reino não terreno e Sua ênfase na conquista de almas; Ele afirmou o Seu reino não era neste mundo. "The Theology of the Book of Revelation" por Richard Bauckham explora essas nuances.
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(4) Supremacia Judaica e Condenação Automática:
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O livro mantém a supremacia judaica, destacando os descendentes de Jacó como o povo de Deus, em conjunto com os cristãos, negando a atenção de Deus para com o resto do mundo. Essa visão exclusivista, condenando automaticamente o restante do mundo, é discutida em "Revelation and the End of All Things" de Craig R. Koester.
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(5) Contradições com o Ensino de Jesus:
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O Apocalipse contradiz o ensino de Jesus ao promover uma visão restritiva em relação à salvação. Jesus, ao contrário, reconheceu e elogiou a fé de estrangeiros que estiveram com Ele, como o oficial romano (Mateus 5:13) e a mulher cananeia (Mateus 15:21-28), sem exigir que abandonassem suas crenças, evidenciado nos relatos bíblicos mencionados.
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(6) Reconhecimento e Aceitação Tardia:
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Tudo isto explica porque o Apocalipse enfrentou resistência e demorou a ser reconhecido como inspirado. A aceitação plena ocorreu por volta de 400 dC. Estudos sobre o cânon do Novo Testamento, como "The Canon of the New Testament" de Bruce Metzger, abordam o processo de reconhecimento dos livros sagrados.
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(7) Interpretação Coerente com Jesus:
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O Apocalipse, como qualquer livro bíblico, deve ser entendido à luz da coerência com a mensagem de Jesus. O livro só é considerado Palavra de Deus na medida em que está alinhado com o Verbo de Deus, Jesus Cristo. Quando isto não acontece, o texto é apenas um Acréscimo Humano, e, assim, deve ser compreendido. "Interpreting the Book of Revelation" de Robert H. Mounce oferece insights valiosos sobre a interpretação do Apocalipse.
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(>) Bibliografia
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"Revelation: Four Views, A Parallel Commentary" por Steve Gregg
"The Book of Revelation: Apocalypse and Empire" por Leonard L. Thompson
"The Theology of the Book of Revelation" por Richard Bauckham
"Revelation and the End of All Things" por Craig R. Koester
"The Canon of the New Testament" por Bruce Metzger
"Interpreting the Book of Revelation" por Robert H. Mounce
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*SEMELHANÇAS NAS RELIGIÕES*
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(1) Religiosidades Individuais e Respostas à Revelação Divina Universal:
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Todas as religiões são expressões de religiosidades individuais que convergem para formar sistemas coesos e harmonizados. Essas religiosidades são, em última instância, respostas pessoais à Revelação Divina Universal que transcende tempos, lugares e situações. "The World's Religions" de Huston Smith oferece uma análise abrangente das diferentes religiões e suas respostas à divindade.
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(2) Trigo e Joio nas Religiões:
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As religiões são compostas tanto por elementos que refletem ensinamentos coerentes com Jesus, fundamentados na Revelação Universal, quanto por Acréscimos Humanos que são incongruentes com esses ensinamentos. Huston Smith, em "Forgotten Truth: The Common Vision of the World's Religions", explora as áreas comuns e as discrepâncias entre as religiões.
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(3) Semelhanças Fundamentadas na Revelação de Deus:
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A base das semelhanças entre as religiões reside nas verdades fundamentais da Revelação Divina que tem sido propagadas a todo mundo, desde os tempos de Adão. Ensinamentos coerentes com Jesus Cristo estabelecem pontos comuns entre as tradições religiosas. Karen Armstrong, em "A History of God", aborda as convergências teológicas fundamentais encontradas nas principais religiões monoteístas.
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(4) Acréscimos Humanos e Diferenças Significativas:
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As diferenças marcantes entre as religiões derivam dos Acréscimos Humanos, elementos adicionados por fundadores ou lideranças subsequentes. "The Perennial Philosophy" de Aldous Huxley explora a ideia de uma sabedoria perene subjacente às diversas tradições religiosas, enquanto "God Is Not One" de Stephen Prothero destaca as diferenças entre as religiões do mundo.
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(5) Intolerâncias e Prepotências Decorrentes da Imaturidade Humana:
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Apesar das muitas semelhanças entre as religiões, as diferenças muitas vezes são acentuadas devido à imaturidade humana, resultando em intolerâncias e prepotências. "The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order" de Samuel P. Huntington analisa os conflitos culturais, incluindo aqueles de natureza religiosa.
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(>) Bibliografia
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"The World's Religions" por Huston Smith
"Forgotten Truth: The Common Vision of the World's Religions" por Huston Smith
"A History of God" por Karen Armstrong
"The Perennial Philosophy" por Aldous Huxley
"God Is Not One" por Stephen Prothero
"The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order" por Samuel P. Huntington
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*O JOIO FAZ MUITO MAL*
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(1) Joio e Trigo em Todas as Religiões e Atividades Humanas:
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Na parábola do joio e do trigo (Mateus 13:24-30), Jesus ilustra a coexistência do bem e do mal em todas as áreas da vida. Esta verdade transcende o contexto religioso, refletindo a realidade nas diversas atividades e grupos humanos.
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(2) O Trigo como Exemplo de Saúde Espiritual:
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O trigo representa aqueles que são saudáveis espiritualmente, refletindo a vontade de Deus em suas vidas. Pessoas altruístas e coerentes com os ensinamentos de Jesus tornam-se bênçãos para os outros. Essa visão altruísta é explorada por Miroslav Volf em "Exclusion and Embrace".
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(3) Características Maléficas do Joio:
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O joio, ao contrário do trigo, é incoerente com os ensinamentos de Jesus, manifestando espírito egoísta, interesseiro, sociopata, mentiroso, explorador e ganancioso. Essa descrição alinha-se com conceitos de maldade e malevolência discutidos por Barbara Oakley em "Evil Genes: Why Rome Fell, Hitler Rose, Enron Failed, and My Sister Stole My Mother's Boyfriend".
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(4) Dano Causado pelo Joio:
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O joio causa dano a si mesmo e aos outros, promovendo o mal com prazer consciente ou inconsciente. Esta dinâmica é observada em todas as religiões e atividades humanas, conforme discutido por Jean-Pierre Dupuy em "The Mark of the Sacred".
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(5) Repulsa e Distância do Joio:
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A presença do joio naturalmente afasta as pessoas, gerando medo e receios. Sua natureza maléfica torna-o indesejável no convívio social, uma realidade explorada por Martha Stout em "The Sociopath Next Door".
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(6) Violência e Domínio do Joio:
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O joio, ao agir de forma maléfica, promove a violência e acaba por intimidar o trigo pacífico. Essa dinâmica é explicada por René Girard em "Violence and the Sacred", onde ele discute como a violência pode ser usada para manter o controle e a liderança.
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(7) Religiões Envolvidas em Conflitos e Contradições:
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A presença do joio explica as contradições e conflitos nas religiões na história do mundo, incluindo o cristianismo. Este fenômeno histórico é abordado por Karen Armstrong em "The Battle for God", explorando a relação entre religião e violência desde a Idade Média até eventos mais contemporâneos.
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(8) Amor de Deus e Oportunidades de Melhora:
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Apesar do mal que o joio promove, Jesus aponta que Deus ainda o ama e deseja sua transformação, o que é mais fácil de acontecer quando está por perto, na convivência com o trigo.. Esta perspectiva é destacada por C.S. Lewis em "The Problem of Pain", onde ele explora o conceito cristão do amor divino diante do sofrimento humano.
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(>) Bibliografia
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"Exclusion and Embrace" por Miroslav Volf
"Evil Genes: Why Rome Fell, Hitler Rose, Enron Failed, and My Sister Stole My Mother's Boyfriend" por Barbara Oakley
"The Mark of the Sacred" por Jean-Pierre Dupuy
"The Sociopath Next Door" por Martha Stout
"Violence and the Sacred" por René Girard
"The Battle for God" por Karen Armstrong
"The Problem of Pain" por C.S. Lewis
'30<<< >>> ÍNDICE zzz
*O TRIGO FAZ MUITO BEM*
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(1) Composição das Religiões e Instituições:
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A parábola do trigo e do joio, apresentada por Jesus, oferece uma perspectiva profunda sobre a composição de todas as religiões e instituições, incluindo o cristianismo. O trigo simboliza os verdadeiros seguidores, enquanto o joio representa aqueles que se consideram autênticos, mas são falsos em suas intenções e ações. Essa análise é discutida por Kenneth Bailey em "Jesus Through Middle Eastern Eyes".
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(2) Necessidade da Graça Divina:
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A Bíblia destaca que ninguém, por si só, pode ser agradável a Deus (2Coríntios 3:5), pois todos são pecadores. O plano da Graça de Deus oferece assistência divina para aqueles que desejam ser bênçãos nas mãos de Deus, permitindo a operação do novo nascimento através do arrependimento, conversão e santificação. Essa abordagem é desenvolvida por John Stott em "The Cross of Christ".
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(3) Bênção para Si e para o Mundo:
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O trigo, consciente ou inconscientemente, torna-se uma bênção para si mesmo, principalmente por ser uma bênção para o mundo ao seu redor. Sua busca pelo bem coletivo reflete uma compreensão do propósito divino para todas as pessoas. Essa ideia alinha-se com o ensinamento de Richard J. Foster em "Celebration of Discipline".
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(4) Agradabilidade a Deus pela Graça:
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Paulo enfatiza que agradar a Deus, inclusive sendo trigo, é possível apenas pela capacidade concedida por Deus. A nova criação, resultado do plano da graça e do apoio do Espírito Santo, é discutida por Timothy George em "Theology of the Reformers".
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(5) Presença do Trigo em Todas as Circunstâncias:
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O trigo não está restrito a uma única religião, estendendo-se por todo o mundo, inclusive entre ateus ou até, adoradores de Satanás. Pessoas que buscam constantemente agir de maneira benevolente para com os outros são consideradas trigo, pois são ajudadas pelo Espírito para serem quem são, mesmo não entendendo bem o que acontece, da parte de Deus, para assim se comportarem e viverem no mundo. Essa diversidade é abordada por Huston Smith em "The World's Religions".
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(>) Bibliografia
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"Jesus Through Middle Eastern Eyes" por Kenneth Bailey
"The Cross of Christ" por John Stott
"Celebration of Discipline" por Richard J. Foster
"Theology of the Reformers" por Timothy George
"The World's Religions" por Huston Smith
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*A DIFERENÇA ENTRE TRIGO E JOIO*
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(1) Diferenças no Mundo das Religiões e Além:
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As diferenças entre o trigo e o joio são refletidas não apenas no contexto religioso, mas em todos os ambientes onde há interação humana, independentemente de interesses econômicos. Essa analogia pode ser aplicada ao mundo das relações interpessoais, conforme discutido por Henry Cloud e John Townsend em "Boundaries: When to Say Yes, How to Say No to Take Control of Your Life".
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(2) Reconhecimento da Diferença:
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O mundo ao redor do trigo e do joio percebe consciente ou inconscientemente a diferença entre eles. O trigo atrai as pessoas, enquanto o joio as afasta devido à falta de confiança. Esse princípio é destacado em "How to Win Friends and Influence People" de Dale Carnegie, onde é explorada a importância de gerar confiança nas relações interpessoais.
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(3) Impacto na Vida Individual:
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As diferenças entre trigo e joio também são sentidas individualmente. O trigo desfruta de uma vida mais saudável, otimista e despojada, enquanto o joio experimenta uma existência adoentada, cheia de desconfianças e preocupações constantes. Essas implicações na qualidade de vida são abordadas em "The Power of Now" de Eckhart Tolle, que explora a importância de viver o momento presente.
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(4) Importância para o Reino de Deus:
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O reino de Deus é profundamente afetado por essa distinção. Quando Jesus instrui seus seguidores a serem luz e sal no mundo, está enfatizando a importância do testemunho pessoal e cotidiano. A obra "The Master Plan of Evangelism" de Robert E. Coleman explora estratégias eficazes para testemunhar e influenciar outros, destacando o papel crucial do exemplo pessoal.
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(5) Consciência da Diferença nas Relações Interpessoais:
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Em todas as situações, consciente ou inconscientemente, as pessoas sentem a diferença entre o trigo e o joio. A preferência por estar próximo de indivíduos que são trigo é uma tendência natural, conforme abordado em "Emotional Intelligence" de Daniel Goleman, que explora a importância das relações interpessoais positivas.
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(>) Bibliografia
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"Boundaries: When to Say Yes, How to Say No to Take Control of Your Life" por Henry Cloud e John Townsend
"How to Win Friends and Influence People" por Dale Carnegie
"The Power of Now" por Eckhart Tolle
"The Master Plan of Evangelism" por Robert E. Coleman
"Emotional Intelligence" por Daniel Goleman
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ENSINOS BÁSICOS DIÁRIOS
verdades teológicas que, quando conhecidas,
libertam de dogmas
programa de sequência de estudos no
CULTO MATUTINO TERAPÊUTICO
DIA 1 Deus, Jesus, Espírito Santo
DIA 2 Deus, Misticismo, Eternidade
DIA 3 Revelação, Deus Imutável, Trigo
DIA 4 Revelação, Bíblia, AT/NT
DIA 5 Salvação, sem Jesus, Inspiração
DIA 6 Salvação, Salvos, Outros Rebanhos
DIA 7 Igreja, Ricos, Males
DIA 8 Céu, Aflições, Tudo pra o bem
DIA 9 Volta de Jesus, Apocalipse, Julgamento
DIA 10 Adoração, Luz Sal, Bem-Aventurança
DIA 11 Politeísmo, Povo de Deus, Ofensa a Deus
DIA 12 Deus, Jesus Revelação
DIA 13 Revelação, Jesus não Julga-Condena
DIA 14 Revelação, Estilos, Quem Ama
DIA 15 Salvação, Comunismo, Capitalismo
DIA 16 Salvação, Moisés, Davi
DIA 17 Igreja, Religiões, Cristianismos
DIA 18 Céu, Antigo Testamento, Novo Test.
DIA 19 Volta de Jesus, Salmos, Profetas
DIA 20 Adoração, Paulo, Apóstolos
DIA 21 Monoteísmo, Imago Dei, Livre Arbítrio
DIA 22 Deus Universal, Santidade, Justiça
DIA 23 Revelação, Livre Arbítrio, Onipotência
DIA 24 Revelação, Onipresença, Onisciência
DIA 25 Salvação, Estios Literários, Figurados
DIA 26 Salvação, Fruto Espíritual, Bem-aventurança
DIA 27 Igreja, Capitalismo, Profetismo
DIA 28 Céu, Dons Espirituais, Gênesis 1:1-11
DIA 29 Parousia, Livros Parabólicos, Países
DIA 30 Verdadeira Adoração, Satanás, Maligno
DIA 31 Autoridades, Ciência, Predestinação
'51<<< >>> ÍNDICE
DIA 1*
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
Deus
1. Politeísmo, Mon, Henoteísmo (Moisés)
2. Moisés: Façamos= Jeová deuses Israel
3. Jeová = Maior (Israel = supremacia)
... Ex.15:11= entre deuses, Jeová é maior
... Ex.19:5s= acima outros povos, pra Jeová
4. = Todos Deuses... entendimentos diferentes
... nas religiões, comunidades, maturid pess
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...6Cristo= Máx, melh, perf, "Verd"= tudo de Deus
Jesus
1. Deus Conosco, pelo plano da Graça
2. Não veio pra morrer (ser Revelação Hb.1:1)
... morreu pq veio (Parab.Lavrad, Mt.21:33s)
3. Cristianismo evangeliza judeus (Messias)
... Filho d Hom, decepção, Judas, volta (Ap)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...7Critério= Jo.14:6 cam verd vida, Ef.2:20 esq
Espírito Santo
1. Deus Conosco (Jesus) plano Graça
2. Trifunção= convenc, convert, santific
... convc= mundo, pecado, consequências
... convt= convenc deseja-permite novNasc
... sant= convertidos > parecer Jesus
3 Parácleto= ajuda, guia, interced, orientaGPS
... opera, fruto, usa habilid, dons
... nunca obriga ninguém a nada (pessoas)
'52<<< >>> ÍNDICE
DIA 2*
VÍDEOS= 910
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...1Bíblia= Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, Evang
Deus Universal
1. Só Um Deus= muito atuante, plural
... entendimentos: Monot, Politeísm,Henot
2. Uma revelação= muitas compreensões
... infuencias: cultura, comunid, experiênc indiv
3. Muitos Acréscimos Humanos (ñ coerent Jesus)
... conscientes ou ñ, voluntários ou ñ
... por muitos motivos: pessoais, coletivos
... por muito ou pouco tempo:
... ... Moisés: Deus arrependeu G.6,6-Nm.23:19
... ... Davi contar o povo: 2Sm.24:24-1Cr.21:21
... ... espírito mal Deus: 1Sm.16:14-23-Jó 2:9,10
... ... maldição em filhos: Êx.20:5-6-Jo.9:2-3
... ... olho p/olho, inimigos, apedrej, exluir, matar
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...2fora= Escrit, Relig, Hist, Polít, Direito, Econ, Soc.
Misticismo
1. Compreende (sobrenatural) a existência
... hebreus: bem e mal vem de Deus
... ausência de ciência= respostas espirit
2. Linguagem religiosa (tudo é Deus)
... “Deus tirou a doença com Sua mão”
3. Fantasia o que conta
Moisés: face face, rosto brilha
Elias: Carruagem fogo, corvos alimenta
Mateus: ressuscitados entraram cidade
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...3Adão= últ.pess, todos, sem exc/ ImagSemelhanç
Eternidade
1. Tempo interminável e não linear
... fisicamente= um dia após o outro
... ... 2Pd.3:8= dia como mil anos
... ... Sl.90:4= mil anos como dia ontem
... espiritualmente= tudo mesmo tempo
... ... Deus no passado presente futuro
... ... nós criados, no mundo, pós morte
2. Qualidade existencial, vida, felicidade
3. Vida eterna, morte eterna
'53<<< >>> ÍNDICE
DIA 3*
VÍDEOS= 911
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...4Imutável= AT, NT, diferenç: entendim individuais,
Revelação Universal
1. Deus imutável no Antigo e Novo Test.
... entendimentos diferenciaram
2. Mesma Revelação a todo mundo, desde Adão
... não Revelação Progressiva
3. Entendimento diverso cada cultura
Mínimo Essencial para todos (loucos Is.35:8s)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...5Mínima= mi-mil-um: Is.35:8 loucos, sem exceção
Deus Imutável
1. Nunca diferente com ninguém
... ama igualmente a todos
... equidade= atenções diferentes
2. Mesma Revelação sempre
... desde Adão até a última pessoa mundo
3. Age hoje como antes (sobrenaturais)
registros: misticismos, acréscimos
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...6Cristo= Máx, melh, perf, "Verd"= tudo de Deus
Trigo Ovelha
1. Guiados pelo Espírito (religiões ou não)
... convencidos (quiseram, permitiram)
... convertidos - santific (parecer Jesus)
2. Maduros ou não, (conscientes ou não)
... trigo! = uns mais que outros
3. Novas criaturas (conscientes ou não)
... ovelha= nova natureza (bode)
'54<<< >>> ÍNDICE
DIA 4*
VÍDEOS= 912
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...7Critério= Jo.14:6 cam verd vida, Ef.2:20 esq
Revelação Universal
1. Deus se faz entender (tudo, mínimo)
Naturalmente, Igualmente com todos
Nunca mais uns que com outros
cada um conta do seu jeito
Ex: Moisés= sarça, face a face
Ex: Davi= Golias, Elias= carruag
2. Acréscimos Humanos (não coerente)
todas religiões= acertos e erros (Acresc)
3. Jesus: Palavra, Verdade, PedraEsquina
dentro ou fora da Bíblia
dentro ou fora do cristianismo
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...1Bíblia= Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, Evang
Bíblia
1. Coerências e Incoerências com Jesus
... ensinos e informes desde Adão
... todo mundo, todo tempo, todo lugar
... na Bíblia ou fora da Bíblia
2. Coerências = Revelação, Palavra Deus
... amar a Deus (Jeová e outros)
... amar o próximo (incluso: inimig, estr)
... resume toda revelação (mín.essenc)
3. Incoerências = Acréscimos Humanos
... ñ amar Deus (outros) e o próximo
... ex: menosprezar outros deuses
... ... mesmo Deus entendido diferente
... ex: menosprezar outras pessoas
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...2fora= Escrit, Relig, Hist, Polít, Direito, Econ, Soc.
Antigo e Novo Testamentos
1. Objetivo AT= supremacia de Israel
Jeová superior a outros deuses das nações
escolheu linhagem de Jacó pra si
E os Apóstolos (Ap./ Pedro, Cornélio)
Rejeitado em Jonas e por Paulo
2. Objetivo NT= supremacia do cristianismo
Paulo: viagens missionárias, Fé Jesus
despreza amor de Deus a todo mundo
1Jo.2:2= pelo mundo inteiro
Jo.3:16= amou o mundo inteiro
despreza Jesus ante outras religiões
não fundou religião nenhuma
respeitou todas que teve contato
elogiou fé centurião romano
elogiou fé cananeia
'55<<< >>> ÍNDICE
DIA 5*
VÍDEOS= 913
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...3Adão= últ.pess, todos, sem exc/ ImagSemelhanç
Salvação Universal (Antes)
1. Desde Adão até última pessoa no mundo
parte importante do plano da Graça
PréDilúvio, PréAbraão, PréCristo, Hb.11
2. Novo nascimento (Graça, ñ fé Jesus)
Convencidos querer/deixar mudança
Fé=dom de Deus, Ef.2:8
3. Todas as nações, religiões, etc.
Melquisedeque, Enoque, Noé, etc.
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...4Imutável= AT, NT, diferenç: entendim individuais,
Salvação sem Jesus
1. O Espírito Santo convence todo mundo
... atendendo ao plano da Graça
... ... ñ precisa conhecer/crer em Jesus
... ... assim, antes e depois de Cristo, Hb.11
... ... fé salvadora = dom de Deus, Ef.2:8
... usando a Revelação e o Imag.Semelh.
... sobre o pecado e suas consequências
... só Ele: autorid. compet. amor paciência
... ... atrapalhamos quando ajudamos volunt
2. O que salva= querer/deixar mudança
... A Graça faz tudo mais necessário
3. Ñ salva= rejeitar convenc.= blasfêmia
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...5Mínima= mi-mil-um: Is.35:8 loucos, sem exceção
Inspiração Divina
1. Tudo que seja Revelação Universal
Tudo coerente Jesus (no mundo)
2. Viver, escrever, pregar a Revelação
Não Acréscimo Humano
3. 2Tm3:16s= “cada” escritura div. inspirad
Proveitosa para instruir as pessoas
'56<<< >>> ÍNDICE
DIA 6*
VÍDEOS= 914
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...6Cristo= Máx, melh, perf, "Verd"= tudo de Deus
Salvação Universal (Depois)
1. Durante
... Jesus nunca apelou mudança de religião
... Espírito Santo convencia e convertia
... muitos salvos foram surgindo
2. Depois... Outras ovelhas, Jo.10:16s
... não são deste aprisco (Crist.,Judaís.)
... ouvirão minha voz (Revel.Convenc.)
... um só rebanho (igualmente salvos)
3. Ide Pregai = Indo, testemunhe, luz, sal
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...7Critério= Jo.14:6 cam verd vida, Ef.2:20 esq
Número dos Salvos
1. Graça= alcançar, abençoar atrair todos
... salvar o maior número possível
... sem forçar ninguém a nada
2. Sempre Revelação 2 maneiras, desde Adão
... Deus se auto-revelando (Jesus)
... Espírito Santo convencendo pecado
... todo: mundo, lugar, tempo, religião
3. Muito mais do que imaginamos (intoler)
... Menos do que Deus gostaria
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...1Bíblia= Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, Evang
Outros Rebanhos (Aprisco)
1. Falando a judeus-cristãos = apóstolos
... discordando supremacia nacional/religios
... discordando Pedro, Tiago Paulo
2. Sempre salvou em outras religiões
... Melquisedeque, Noé, Enoque, etc
... elogiou centurião e cananeia
... chorou incredulidade de Jerusalém
... Mt.21:31 meretrizes publicanos reino Deus
3. Um só rebanho, um só Pastor, Jo.10:16
... de todas nações, religiões, culturas
... todos amados igualmente (equidade)
... a pesar intolerância de Jonas Pedros nós
'57<<< >>> ÍNDICE
DIA 7*
VÍDEOS= 915
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...2fora= Escrit, Relig, Hist, Polít, Direito, Econ, Soc.
Igreja Universal
1. Individual e Universal
Local e denominacional (joio, não Jesus)
... muitas virtudes e defeitos
... joio= liderança direta e indireta
2. Todos tempos, lugares, religiões (Adão)
... até última pessoa a existir mundo
... continuamente sem exceção
3. Novo nascimento (Espírito Santo)
... nasce morto esp= Rm.3:23, Sl. 58:3
... nasce de novo espiritual= Jo.3:3
... arrependimento, nova criatura
... nova natureza, nova vida
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...3Adão= últ.pess, todos, sem exc/ ImagSemelhanç
Salvação de Ricos
1. Rico insensato, Lc.12:13-21
... confiado na riqueza, indiferente fé tudo
2. Rico e Lázaro, Lc.16:19-31
... indiferente aos outros (suas vítimas)
... não é luz do mundo (verd.adoração)
3. Jovem Rico, Lc.18:18-30, Mt.19:16-30
... serve a Mamon, não a Deus
... ego= preconc, intoler, prepotência
... causa todos males mundo, 1Tm.6:10
... capetalismo= ganância
... impossível deixar a riqueza
... ... devolver a pobres roub. (Zaqueu)
... mais fácil camelo fundo agulha
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...4Imutável= AT, NT, diferenç: entendim individuais,
Causa de Todos Males, 1Tm.6:10
1. Amor à riqueza/ganância = servir a Mamon
... = dinheiro, bens, capital, capitalismo
... desejo ser mais e mais rico (ganância)
2. Maneiras capitalistas:
... mentindo sobre democr, liberd, oport.
... explorando trabalhadores, consumid
... desgastando a natureza e o clima
... perseguindo ativistas, leis, instituições
... usando religiões, mídias, subornos
... patrão, capataz (executivo, ceo) fundo
... alienando vítimas sua defesa violenta
'58<<< >>> ÍNDICE
DIA 8*
VÍDEOS= 916
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...5Mínima= mi-mil-um: Is.35:8 loucos, sem exceção
Céu e Inferno
1. Só dois fins eternos (com/sem Deus)
... vida eterna imag-sem c Deus
... morte eterna img-sem s Deus
2. Estado de espírito (não são lugares)
... Lugar= ilustração: judeus, Jesus, Apoc.
... Depressão (mesmo numa festa)
... Felicidade (mesmo num velório)
3. Céu= hoje estarás comigo, Lc.23:42s
Inferno= banidos da face Deus, 2Ts.1:9
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...6Cristo= Máx, melh, perf, "Verd"= tudo de Deus
Aflições no Mundo
1. Deus estabeleceu leis existenciais
... causa => consequênc. (boas, ruins)
... tudo que planta se colhe
... físicas, biológicas, sociais, relacion.
... tudo (sábado) para bem humano
2. Ele se submete a tais leis
... respeita imagem semelh. (vontades)
... catástrofes, pecados: permite, ama
... Jesus veio sofreu morreu= preço alto
... Tudo nunca quebrou leis (Bíblia, etc)
... Usa onisciência e sabedoria nisto
3. Ele não responde com interferências
... Jo.16:33= avisa sobre aflições
... 1Co.10:13= capacita a enfrent vencer
... Rm.8:28= faz tudo para o bem, ama
... Responde um, como qualquer outro
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...7Critério= Jo.14:6 cam verd vida, Ef.2:20 esq
Tudo para o bem, Rm.8:28
1. Coisas boas e ruins, juntas, contribuam
... com sabedoria e onisciência
... não obrigando ninguém a nada
... respeitando: leis naturais - circunst
... ... vontades pessoais e dos outros
... antes da fundação do mundo
2. Dos que O amam... (ninguém)
... 1Jo.4:19= amamos Ele pq nos amou
... Jo.3:16= ama todo o mundo
... Mt.5:45= Sua bênção pra todos
3. O bem de um leva o bem a outros
... efeito da borboleta pra todo mundo
'59<<< >>> ÍNDICE
DIA 9*
VÍDEOS= 917
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...1Bíblia= Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, Evang
Volta de Jesus
1. Lc.23:42s= hoje mesmo comigo
... "hoje mesmo" = hoje mesmo
2. Paulo mudou entendimento
... ano 51, 1Ts.4:1416s= nas nuvens
... ano 61, Fp.1:23= partir, estar Cristo
3. Cultura apocalíptica: Messias virá
... Ele veio, morreu, mas voltará
... Jo.18:36= meu reino não este mundo
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...2fora= Escrit, Relig, Hist, Polít, Direito, Econ, Soc.
Apocalipse
1. Cultura Apocaliptica judaica
... Povo de Jeová dominado Babilôn etc
... Messias fará Israel dominar mundo
2. Cristianismo: Messias = Jesus
... Ele usou isto= Mt.24s, filho d Homem
... ... talvez compreensão do escritor
... Ele negou= Jo.18:36, ñ deste mundo
3. Apocalipse= cristianização apocalíptica
... rejeitado de 100 dC a 400 dC
... compilação mal feita de apocalipticos
... judeus terra (144mil), igreja céu (multid nações)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...3Adão= últ.pess, todos, sem exc/ ImagSemelhanç
Grande Julgamento Final
1. parábola diz: antes da fundação (Mateus 25:34)
... Jo.3:18= antes de fundar o mundo
... Rm.8:29s= préconheceu Ef.1:4= eleg
2. Conteúdo da cultura apocalíptica
... Mt.25= parábola, ilustração
... Jesus ilustra frutos do novo nascimento
3. Critério: querer/permitir novo nasciment
... respondendo convencimento do Esp.
'60<<< >>> ÍNDICE
DIA 10*
VÍDEOS= 918
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...4Imutável= AT, NT, diferenç: entendim individuais,
Verdadeira Adoração
1. Jo.4:23= adoração em espírito verdade
... Tg.1:27= cuidar dos necessitados
... Mt.25:35ss= fome, vestir, visitar, ajudar
... Mt.5:13s= Luz do mundo, sal da terra
... ... out.face, seg.milha, pacific. miseric
2. Mt.7:12= querer a outros, deseja você
... gostaria que fossem com você
3. Não é elogios, bajulação (domingos)
... o que somos e fazemos na semana
... presidentes americanos (protestant.)
... generais de Hitler
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...5Mínima= mi-mil-um: Is.35:8 loucos, sem exceção
Luz e Sal do Mundo
1. “Sois”= o Espírito nos tem feito (santif.)
... novas criaturas, fruto Espírito, guia
... ciclo virtuos. com bem-aventuranças
... bênçãos pra todo mundo (canal divino)
... ... Corpo de Cristo no mundo, pra mundo
... ... Jesus chamado de Beberrão, amigo
2. Luz= alegra, segurança, atrai, ilumina
... sem julgar/condenar, respeita, acolhe
3. Sal= sabor, é valor (soldo), valoriza
... não chama atenção pra si
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...6Cristo= Máx, melh, perf, "Verd"= tudo de Deus
Bem-Aventurança Mt.5:3-12
1. Felicidade incondicional= normal, vivênc
... nova natureza, fé salvadora
2. Pobres de espírito= não vaidosos
Chorosos= arrependidos de si
Mansos= domínio próprio, controlados
Fome de justiça= vida agradável a Deus
Misericordiosos= bênção aos outros
Limpos de coração= não suspeita mal
Pacificadores= visam a paz com todos
Autoperseguidos= se vigiam sempre
Perseguidos= vigiados sempre p outros
3. Bem Recompensados por Deus e mundo
... ciclo vicioso: felicidade gera felicidade
'61<<< >>> ÍNDICE
DIA 11*
VÍDEOS= 919
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...7Critério= Jo.14:6 cam verd vida, Ef.2:20 esq
Deus
1. Politeísmo, Mon, Henoteísmo (Moisés)
2. Moisés: Façamos= Jeová deuses Israel
3. Jeová = Maior (Israel = supremacia)
... Ex.15:11= entre deuses, Jeová é maior
... Ex.19:5s= acima outros povos, pra Jeová
4. = Todos Deuses... entendimentos diferentes
... nas religiões, comunidades, maturid pess
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...1Bíblia= Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, Evang
Povo de Deus
1. Moisés institucionalizou as crenças
... cada povo é dum deus, Israel= Jeová
2. Jeová é maior que todos os deuses
... Israel é maior que todos os povos
... "Povo de Deus" = supremacia
3. Consequências desta prepotência:
... Moisés: podiam matar/roubar canan
... Davi: podiam matar/roubar parent viz
... ñ se submeter Ass Bab Per Gre Rom
... (terroristas= zelotas, iscariotes)
... diásporas, incêndio, leões, cristãos
... perseguidos: IdadeMédia, Hitler, etc
>>> Cristianismo contagiado
... preconceitos, intolerâncias, prepotência
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...2fora= Escrit, Relig, Hist, Polít, Direito, Econ, Soc.
Nada ofende Deus
1. Deus é o próprio amor a todo mundo
... 1Jo.4:16= Amor, 1Cor.13= +Amor
... ... benigno, ñ irrita, ñ suspeita, etc
... ... tudo sofre, crê, espera, suporta
2. Quem ama, naturalmente, compreende
... acolhe, defende, ajuda, disponibiliza
... deseja ao outro, deseja pra si
3. Todos pecados perdoáveis, Mc.3:28s
... só um imperdoável, mas não ofende
'62<<< >>> ÍNDICE
DIA 12*
VÍDEOS= 920
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...3Adão= últ.pess, todos, sem exc/ ImagSemelhanç
Deus Universal
1. Só Um Deus= muito atuante, plural
... entendimentos: Monot, Politeísm,Henot
2. Uma revelação= muitas compreensões
... infuencias: cultura, comunid, experiê indiv
3. Muitos Acrésc Humanos (ñ coerent Jesus)
... conscientes ou ñ, voluntários ou ñ
... por muitos motivos: pessoais, coletivos
... por muito ou pouco tempo:
... ... Moisés: Deus arrep Gn.6,6-Nm.23:19
... ... Davi cont povo: 2Sm.24:24-1Cr.21:21
... ... esp.mal Deus: 1Sm.16:14-23-Jó 2:9,10
... ... maldição em filhos: Êx.20:5-6-Jo.9:2-3
... ... olho p/olho, inimig, apedrej, exluir, matar
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...4Imutável= AT, NT, diferenç: entendim individuais,
Jesus, a Revelação Perfeita
1. Hb.1:1= sempre revelou, agora o Filho
... desde Adão até a última pessoa
... antes e depois de Moisés
... ... Melquisedeque, Abraão, Abmeleq
... ... Faraó, Balaão
2. Jo.14:6= sou “a” Revelação perfeita
... caminho= seguir, agradar Deus
... verdade= confiar, conhecer Deus
... vida= viver, desfrutar Deus
3. Ef.2:20= pedra de esquina, angular
... critério: Revelação ou AcréscimoHum
'63<<< >>> ÍNDICE
DIA 13*
VÍDEOS= 921
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...5Mínima= mi-mil-um: Is.35:8 loucos, sem exceção
Revelação Universal
1. Deus imutável no Antigo e Novo Test.
... entendimentos diferenciaram
2. Mesma Revelação a todo mundo, desde Adão
... não Revelação Progressiva
3. Entendimento diverso cada cultura
Mínimo Essencial para todos (loucos Is.35:8s)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...6Cristo= Máx, melh, perf, "Verd"= tudo de Deus
Jesus não julga-condena
1. Trifunção Espírito= conven convert sant
... convence quem precisa (todos)
... converte convencidos queiram/permit
... santifica quem converte (processo)
... julga e ajuda quem desej/permit
2. Trifunção Jesus= vir substituir filiar
... não julga-condena, Jo.12:47
3. Nós... Para julgar-condenar, não temos
... condições de saber tudo necessário
... autoridade dada por Deus (joio)
... exemplo, testemunho, também erros
Quando julgamos-condenamos...
... não amamos o próximo
... deixamos de ser luz e sal
... somos prepotentes e intolerantes
... desagradamos Deus
'64<<< >>> ÍNDICE
DIA 14*
VÍDEOS= 922
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...7Critério= Jo.14:6 cam verd vida, Ef.2:20 esq
Revelação Universal
1. Deus se faz entender (tudo, mínimo)
Naturalmente, Igualmente com todos
Nunca mais uns que com outros
cada um conta do seu jeito
Ex: Moisés= sarça, face a face
Ex: Davi= Golias, Elias= carruag
2. Acréscimos Humanos (não coerente)
todas religiões= acertos e erros (Acresc)
3. Jesus: Palavra, Verdade, PedraEsquina
dentro ou fora da Bíblia
dentro ou fora do cristianismo
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...1Bíblia= Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, Evang
Estilos Bíblicos
1. Conteúdo Literal
... hebreu= sempre muito místico
... ... andou Deus, gigantes, Babel, dilúvio alto
... ... anjos Abraão, enxof Sodoma, anjo Jaboq
... Histórico= Moisés face a face Deus
... ... Elias, carruagem de fogo
... ... barulho, Senaqueribe foge de Judá
2. Conteúdo Figurado
...Profético, Musical, Sapiencial,
3. Conteúdo muito Figurado
... Apocalíptico, hipérboles (mão olho)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...2fora= Escrit, Relig, Hist, Polít, Direito, Econ, Soc.
Quem ama
1. Sete tipos de Amor (grego)
... Agape, eros, fileu (amiz), storge (filh)
... flautia(si), ludus(brinc), pragma(caus)
2. Do Imagem e Semelhança
... atributos Deus= Am Jus Sant, etc.
... pecado diminui, FrutoEspírito aument
3. Amor ágape= não sentimental
... paciente benigno justo
... tudo: sofre crê espera suporta
... não: inveja vanglória orgulho indec
... não: interess raivoso ressente injust
'65<<< >>> ÍNDICE
DIA 15*
VÍDEOS= 923
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...3Adão= últ.pess, todos, sem exc/ ImagSemelhanç
Salvação Universal (Antes)
1. Desde Adão até última pessoa no mundo
parte importante do plano da Graça
PréDilúvio, PréAbraão, PréCristo, Hb.11
2. Novo nascimento (Graça, ñ fé Jesus)
Convencidos querer/deixar mudança
Fé=dom de Deus, Ef.2:8
3. Todas as nações, religiões, etc.
Melquisedeque, Enoque, Noé, etc.
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...4Imutável= AT, NT, diferenç: entendim individuais,
Comunismo Cristão
1. Jesus= ao jovem rico: devolva aos pobr
... deixe a ganância, diminua desiguald
... Zaqueu entendeu sem Jesus dizer
... Igreja Jerusalém= tudo em comum
2. Amor ao dinheiro, riquezas, ganância
... ao lucro, capital, capitalismo
... causa de todos os males no mundo
3. Teologia capitalista, prega ao contrário
... a favor da ganância, exploração
... a favor da desigualdade, escravidão
... contra o socialismo (=igualdade)
... protestantismo, Teologia Prosperidade
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...5Mínima= mi-mil-um: Is.35:8 loucos, sem exceção
Capitalismo cristão
1. Hebraismo econômico= riqueza é bênç
... Abraão, Jó, Davi, Salomão, etc.
... grande maioria pobre, não abençoada
2. Países ricos= são ou foram cristãos
... Europa, EUA, Revol.Ind. (Max Weber)
... colonialismo, escravidão, guerras
... provocação, África, Ásia, Américas
... Ghandi, e os ingleses na índia
3. Extrema Direita= nazismo, fanatismo
... Itália, Esp. Alem, Eur. EUA, Amér
... Deus, Pátria e Família
... Hoje a Europa detesta cristianismo
... mundo, religião mais cresce: Islamis
'66<<< >>> ÍNDICE
DIA 16*
VÍDEOS= 924
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...6Cristo= Máx, melh, perf, "Verd"= tudo de Deus
Salvação Universal (Depois)
1. Durante
... Jesus nunca apelou mudança de religião
... Espírito Santo convencia e convertia
... muitos salvos foram surgindo
2. Depois... Outras ovelhas, Jo.10:16s
... não são deste aprisco (Crist.,Judaís.)
... ouvirão minha voz (Revel.Convenc.)
... um só rebanho (igualmente salvos)
3. Ide Pregai = Indo, testemunhe, luz, sal
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...7Critério= Jo.14:6 cam verd vida, Ef.2:20 esq
Moisés
1. Não foi o primeiro à Revelação
... desde Adão até última pessoa mund
... todos: tempos, lug. rel. povos
... misticismo(?) Pouca comprov históric
2. Muita Revelação
... tudo coerente com Jesus (= 60%)
... ex: amar o próximo e estrangeiros
3. Muito Acréscimo Humano
... tudo incoerente com Jesus (= 40%)
... ex: exterminar cananeus e outros
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...1Bíblia= Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, Evang
Rei Davi
1. Unção: Saul Davi= onisciência Jeová?
... misticismo? Pouca comprov históric
2. Muita Revelação (coerênc Jesus) =40%
... Ex: Salmo 23= confiança, obediência
3. Muito Acréscimo (incoer Jesus) =60%
... Ex: ódio, matan, mald contra vizinhos
'67<<< >>> ÍNDICE
DIA 17*
VÍDEOS= 925
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...2fora= Escrit, Relig, Hist, Polít, Direito, Econ, Soc.
Igreja Universal
1. Individual e Universal
Local e denominacional (não Jesus)
... muitas virtudes e defeitos
... joio= liderança direta e indireta
2. Todos tempos, lugares, religiões (Adão)
... até última pessoa a existir mundo
... continuamente sem exceção
3. Novo nascimento (Espírito Santo)
... nasce morto esp= Rm.3:23, Sl. 58:3
... nasce de novo espiritual= Jo.3:3
... arrependimento, nova criatura
... nova natureza, nova vida
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...3Adão= últ.pess, todos, sem exc/ ImagSemelhanç
Religiões
1. Duas respostas humanas a Deus
... espiritualidade para o Convenciment
... religiosidade para a Revelação Divin
2. Muito mais semelhanças entre religiões
... a Revelação não muda nunca, Adão
... Acréscimos Humanos, diferenciam
3. Todas têm prepotências, criancices
... apregoam as diferenças (heresias)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...4Imutável= AT, NT, diferenç: entendim individuais,
Dois Cristianismos
1. Jesus não fundou religião nenhuma
... apóstolos= puxadinho do judaísmo
... ... Pedro resiste pregar a Cornélio
... ... Tiago, Concílio de Jerusalém
... ... por isso: perseguições, incêndio, leões
... Paulo= religião aos gentios
2. Cristianismo Trigo
... pessoas são mais que instituições
... pacífico, tolerante, influência, altruísmo
... Ig.Jerusalém, tudo em comum
3. Cristianismo Joio
... instituições são mais que pessoas
... liderança direta e indireta
... violento, intolerante, poder, egoísmo
... capetalismo, fascismo, Hitler
'68<<< >>> ÍNDICE
DIA 18*
VÍDEOS= 926
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...5Mínima= mi-mil-um: Is.35:8 loucos, sem exceção
Céu e Inferno
1. Só dois fins eternos (com/sem Deus)
... vida eterna imag-sem c Deus
... morte eterna img-sem s Deus
2. Estado de espírito (não são lugares)
... Lugar= ilustração: judeus, Jesus, Apoc.
... Depressão (mesmo numa festa)
... Felicidade (mesmo num velório)
3. Céu= hoje estarás comigo, Lc.23:42s
Inferno= banidos da face Deus, 2Ts.1:9
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...6Cristo= Máx, melh, perf, "Verd"= tudo de Deus
Antigo Testamento incoeren
1. Escrito aos hebreus
... supremacia nacional - raça / religião
... contando histórias e origens (interpr)
... institucionalizando o judaísmo
... formatizando texto sagrado (Egit,etc)
2. Conteúdo Moisés e outros
... 40% coerente= Revelação Deus
... 60% incoerente= AcrésHum (=Jeová)
3. Objetivos dos textos:
... principal: Supremacia Israel >nações
... outros povos tem deuses< Jeová
... Jeová abenç só seu povo (qdo obed)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...7Critério= Jo.14:6 cam verd vida, Ef.2:20 esq
Novo Testamento incoerente
1. Escrito aos cristãos
... supremacia religiosa (qualquer nação)
... contanto histórias e origens (Jesus)
... institucionalizando a nova religião
... formatizando textos sagrados (judaís)
2. Conteúdo Paulo e outros
... 60% coerente= Revelação Deus
... 40% incoerente= AcrésHum (=Paulo)
3. Objetivos dos textos:
... principal: Supremacia Cristianis >outras
... organizar a nova religião pelo mundo
... ñ salvação fora do cristian (judaism)
'69<<< >>> ÍNDICE
DIA 19*
VÍDEOS= 927
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...1Bíblia= Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, Evang
Volta de Jesus
1. Lc.23:42s= hoje mesmo comigo
... "hoje mesmo" = hoje mesmo
2. Paulo mudou entendimento
... ano 51, 1Ts.4:1416s= nas nuvens
... ano 61, Fp.1:23= partir, estar Cristo
3. Cultura apocalíptica: Messias virá
... Ele veio, morreu, mas voltará
... Jo.18:36= meu reino não este mundo
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...2fora= Escrit, Relig, Hist, Polít, Direito, Econ, Soc.
Salmos Incoerentes
1. Davi, Asafe, Salomão, filhosCoré, etc
... “Sal.de”= por, mando, como se, sobr
2. Poucos= integralmente coerentes, 10%
Muitos= totalm incoer (=imprecat), 30%
Muitíssimos= coerentes c/ incoer, 60%
3. Maus testemunhos
... Jeová indiferente aos sofrimentos
... Jeová foi protetor no passado
... salmista sempre desesperado
... barganhando adoração por proteção
... maldades para com consid inimigos
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...3Adão= últ.pess, todos, sem exc/ ImagSemelhanç
Profetas incoerentes
1. Acreditavam que
... todo povo era de Jeová (protegido)
... Deus castigava duro qdo desobedien
... Arrependimento. só ritual (restauraç)
2. Jeová não amava ninguém
... nem outras nações (seus deuses)
... nem hebreus qdo desobedeciam lei
3. Pregavam supremacia de Israel
... Jeová superior a outros deuses
... Israel de Jeová superior outros povos
... Jo.8:44= Jesus: pecad. como mundo
'70<<< >>> ÍNDICE
DIA 20*
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...4Imutável= AT, NT, diferenç: entendim individuais,
Verdadeira Adoração
1. Jo.4:23= adoração em espírito verdade
... Tg.1:27= cuidar dos necessitados
... Mt.25:35ss= fome, vestir, visitar, ajudar
... Mt.5:13s= Luz do mundo, sal da terra
... ... out.face, seg.milha, pacific. miseric
2. Mt.7:12= querer a outros, deseja você
... gostaria que fossem com você
3. Não é elogios, bajulação (domingos)
... o que somos e fazemos na semana
... presidentes americanos (protestant.)
... generais de Hitler
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...5Mínima= mi-mil-um: Is.35:8 loucos, sem exceção
Paulo Incoerente
1. Muito coerente com Jesus = Revelação
... gde intérprete Jesus = mto preparado
2. Fez dois cristianismo
... aos judeus= os apóstolos (puxad.jud)
... aos gentios= Paulo: organ, fundam.
3. mas incoerênc com Jesus = Acréscimos
... não casam, excluir joio, mulher calad
... ressurr, diabo imped, crê em Jesus
... terc.céu, ceia mata, convers.impost
... supremacia religiosa (=só Jesus)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...6Cristo= Máx, melh, perf, "Verd"= tudo de Deus
Apóstolos incoerentes
1. Totalmente despreparados
... pescadores, publicano, ñ teólogos
... muito influenciados pelo judaísmo
... Tiago (concílio), Pedro (Cornélio)
2. Muita coerência
... na convivência com Jesus
... nos escritos e pregações
... nos Evangelhos sobre Jesus
3. Muita incoerência
... Ex. no reino, aos lados de Jesus
... Ex. Jesus no inferno às almas cativas
... Ex. Jesus violento no templo
'71<<< >>> ÍNDICE
DIA 21*
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...7Critério= Jo.14:6 cam verd vida, Ef.2:20 esq
Deus
1. Politeísmo, Mon, Henoteísmo (Moisés)
2. Moisés: Façamos= Jeová deuses Israel
3. Jeová = Maior (Israel = supremacia)
... Ex.15:11= entre deuses, Jeová é maior
... Ex.19:5s= acima outros povos, pra Jeová
4. = Todos Deuses... entendimentos diferentes
... nas religiões, comunidades, maturid pess
REVELAÇÃO= só coerente (Bíblia, Acresc)
...1Bíblia= Moisés, Davi, Profetas, Apóstolos, Evang
Imagem e Semelhança
1. Muitas atribuições
... diferencia dos demais animais
... além do instinto, vontade, Id, etc.
... contato c/ Deus: céu/inferno, 2Ts.1:9
... semelhança atributos de Deus,
... moral, ética, livrearbítrio
2. Livre Arbítrio
... (1)saber perceber o bem e o mal
... (2)escolher bem/mal (obedec/desob)
... (3)ser respeitado: escolha/consequên
3. Semelhança aos Atributos de Deus
... Amor Just Sant / onisc onipot onipres
Deus é Amor
1. O próprio Amor (justo e santo)
... Ele é todas características do amor
... ... tolera, perdoa, acolhe, etc
... justo, santo... c/ muito amor, c/ todos
... não obriga ninguém a nada
... nunca muda no ser, agir, querer
... ... qualquer: tempo, pessoa, circunst
2. Comunica amor a todos sem exceção
... pelo imagem e semelhança (todos)
... pelo fruto do Espírito (arrependidos)
... santificação (parecer com Jesus)
3. Quanto maior comunhão com Ele
... + amor para com Ele e tudo dEle
... + amor consigo e com o próximo
... + amor até com inimigos e estrangeir
... + outraface, segmilha, quereroutros
... + luzmundo, salterra, gdjulgamento
Deus Universal
1. Só Um Deus= muito atuante, plural
... entendimentos: Monot, Politeísm,Henot
2. Uma revelação= muitas compreensões
... infuencias: cultura, comunid, experiênc indiv
3. Muitos Acréscimos Humanos (ñ coerent Jesus)
... conscientes ou ñ, voluntários ou ñ
... por muitos motivos: pessoais, coletivos
... por muito ou pouco tempo:
... ... Moisés: Deus arrependeu G.6,6-Nm.23:19
... ... Davi contar o povo: 2Sm.24:24-1Cr.21:21
... ... espírito mal Deus: 1Sm.16:14-23-Jó 2:9,10
... ... maldição em filhos: Êx.20:5-6-Jo.9:2-3
... ... olho p/olho, inimigos, apedrej, exluir, matar
Deus é Santíssimo
1. = Perfeito em todo sentido
... completo, plural, nunca imperfeito
... tempo dEle ajuda: 2Pd.3:8, Sl.90:4
... ... agora está no pass, presente, futur
2. = máximo do Amor e Justiça
... separados, e um no outro
3. = não contraria nenhum atributo
... nunca pensa, deseja, atua contra
... dribla situações com Onisc = Sabed
Deus é Justiça
1. Incompreensível a nós (somos volúveis)
... a nossa muda o tempo todo
2. Deus é imutável (eterno)
... Hb.13:8= desde antes de Adão
... Jeová (de Moisés) X Deus (de Jesus)
3. Significa que...
... ama com igualdade e equidade
... ... todos sem nenhuma exceção
... age com todos do mesmo jeito
... ... cada um entende/explica diferente
... ... Moisés (face), Elias (carruag), etc.
'73<<< >>> ÍNDICE
DIA 23*
Revelação Universal
1. Deus imutável no Antigo e Novo Test.
... entendimentos diferenciaram
2. Mesma Revelação a todo mundo, desde Adão
... não Revelação Progressiva
3. Entendimento diverso cada cultura
Mínimo Essencial para todos (loucos Is.35:8s)
Livre Arbítrio
1. Um dos efeitos do Imag. e Semelhança
2. Deus não obriga ninguém, não intervém
3. Só em relação a Deus, não à existência
Deus é onipotente
1. = pode todas as coisas (teoria)
2. Ñ consegue contra Amor Santid Justiça
3. O maior poder é ser sábio e onisciente
'74<<< >>> ÍNDICE
DIA 24*
Revelação Universal
1. Deus se faz entender (tudo, mínimo)
Naturalmente, Igualmente com todos
Nunca mais uns que com outros
cada um conta do seu jeito
Ex: Moisés= sarça, face a face
Ex: Davi= Golias, Elias= carruag
2. Acréscimos Humanos (não coerente)
todas religiões= acertos e erros (Acresc)
3. Jesus: Palavra, Verdade, PedraEsquina
dentro ou fora da Bíblia
dentro ou fora do cristianismo
Deus Onipresente
1. Deus é espírito (matéria= tempo-espaço)
2. Deus único muito plural (criação: Façamos)
...Ele pode ser único para cada pessoa
3. Está em todo lugar, em todos os tempos
Deus é Onisciente
1. Sabe todas as coisas (pass, presente, futuro)
2. Todas as opções possíveis de tudo
3. Todas as pessoas, desde antes de Adão
"dantes conheceu" predestinou, Rm.8:29s
'75<<< >>> ÍNDICE
DIA 25*
Salvação Universal (Antes)
1. Desde Adão até última pessoa no mundo
parte importante do plano da Graça
PréDilúvio, PréAbraão, PréCristo, Hb.11
2. Novo nascimento (Graça, ñ fé Jesus)
Convencidos querer/deixar mudança
Fé=dom de Deus, Ef.2:8
3. Todas as nações, religiões, etc.
Melquisedeque, Enoque, Noé, etc.
Estilos Literários
1. Literais e não literais
... Literal= entendido como está escrito
... ... considerando: misticismo hebraico
... ... Cartas, Históricos, Pentateuco
... Ñ literais= ilustrativos ou com ilustrações
... ... ilustrativos: Poét, Jó, Jonas, Apoc
... ... c/ilustrações= prof, Salm,
2. Não podem ser lidos na mesma interpretaç
3. Quem quer saber a verdade ou não
Estilos Metafóricos
1. Apocalipse, Gn1-11- mais figurados possível
2. Proféticos- muitíssimos figurados
3. Salmos (musical)- muito figurado
4. Jó, Jonas-Oséias, figurado menos
'76<<< >>> ÍNDICE
DIA 26*
REVELAÇÃO = só o coerente com Jesus
(na Bíblia e fora dela)
Salvação Universal (Depois)
1. Durante
... Jesus nunca apelou mudança de religião
... Espírito Santo convencia e convertia
... muitos salvos foram surgindo
2. Depois... Outras ovelhas, Jo.10:16s
... não são deste aprisco (Crist.,Judaís.)
... ouvirão minha voz (Revel.Convenc.)
... um só rebanho (igualmente salvos)
3. Ide Pregai = Indo, testemunhe, luz, sal
Fruto do Espírito Santo
1. Fruto= resultado presença e atuação
... Amor, alegria, paz, paciência, bond.
... amabilidade, fidelidade, mansidão
... domínio próprio
2. Melhora o que se tem no Imag.Semelh
... todo mundo criado com isto
3. Santificação = processo parecer Jesus
Bem-Aventuranças
1. Felicidade incondicional
... (Espírito faz = eles desfrutam)
... pobre espírito = súdito do reino
... choram, arrependid = herdam terra
... sede justiça = fartos, ajudados Espír
... misericórdia = viverão misericórdia
... puros coração = verão Deus em tudo
... pacificadores = chamad filhos Deus
... perseguidos si = súditos do reino
... perseguidos outros = gde galard céu
2. Resultados de ser nova criatura
3. Com Deus, consigo, mundo, preços
'77<<< >>> ÍNDICE
DIA 27*
Igreja Universal
1. Individual e Universal
Local e denominacional (não Jesus)
... muitas virtudes e defeitos
... joio= liderança direta e indireta
2. Todos tempos, lugares, religiões (Adão)
... até última pessoa a existir mundo
... continuamente sem exceção
3. Novo nascimento (Espírito Santo)
... nasce morto esp= Rm.3:23, Sl. 58:3
... nasce de novo espiritual= Jo.3:3
... arrependimento, nova criatura
... nova natureza, nova vida
Cristianismo Capitalista
1. Fase1= Mamon usa religião
... Imperador Constantino
2. Fase2 = ReligiãoJoio usa Mamon
... Constantino mantém poder
3. Fase3 = Religião se deixa usar
Mamon protege religião
Religião persegue rebeldes
Profetismo
1. Profetizar = proclamar, apregoar
diferente de “vidência”
2. Profeta pode divulgar uma vidência
da parte de Deus ao povo
3. Dt.18:22= se vidência não se cumprir
'78<<< >>> ÍNDICE
DIA 28*
Céu e Inferno
1. Só dois fins eternos (com/sem Deus)
... vida eterna imag-sem c Deus
... morte eterna img-sem s Deus
2. Estado de espírito (não são lugares)
... Lugar= ilustração: judeus, Jesus, Apoc.
... Depressão (mesmo numa festa)
... Felicidade (mesmo num velório)
3. Céu= hoje estarás comigo, Lc.23:42s
Inferno= banidos da face Deus, 2Ts.1:9
Dons Espirituais
1. Habilidades, Dom, dons espirituais
... nenhum dom sobrenat (idiomas, At.2)
2. 1Co.12:7-10= 1.comum, 2.cada 3.quer
4.import, 5.nescess, 6.atende, 7.espont
3. Unção (Ef.4:11), Lideranç (Rm.12:6ss),
Serviço (1Co.12-14)= Paulo (Atos 19)
Gênesis 1-11
1. Moisés interpreta outras culturas antigas
... biblioteca Egito (império da época)
2. Explicação de origens (supremac.Israel)
... pessoas, mulher, pecad, dilúvio, nações
3. Vários gêneros literários (até futuros)
... interpret, genealóg, histór, profet, parab
'79<<< >>> ÍNDICE
DIA 29*
Volta de Jesus
1. Lc.23:42s= hoje mesmo comigo
... "hoje mesmo" = hoje mesmo
2. Paulo mudou entendimento
... ano 51, 1Ts.4:1416s= nas nuvens
... ano 61, Fp.1:23= partir, estar Cristo
3. Cultura apocalíptica: Messias virá
... Ele veio, morreu, mas voltará
... Jo.18:36= meu reino não este mundo
Livros Bíblicos parabólic
1. Ilustrações visando ensino(s)
2. Pv.Ec= sobre sabedorias, prudência
2. Gn.1-11, Jó, Jn, Os, Rt?= hist-dout
3. Profetas, Apocalipse= +figurados
Países Cristianizados
1. Não existe países/culturas cristãos
2. Conversão é individual, não é coletivo
3. Por isso: capitalismo, colonialismo,
Guerras, golpes, (nunca a outra face)
'80<<< >>> ÍNDICE
DIA 30*
Verdadeira Adoração
1. Jo.4:23= adoração em espírito verdade
... Tg.1:27= cuidar dos necessitados
... Mt.25:35ss= fome, vestir, visitar, ajudar
... Mt.5:13s= Luz do mundo, sal da terra
... ... out.face, seg.milha, pacific. miseric
2. Mt.7:12= querer a outros, deseja você
... gostaria que fossem com você
3. Não é elogios, bajulação (domingos)
... o que somos e fazemos na semana
... presidentes americanos (protestant.)
... generais de Hitler
Satanás
1. AntTestamento: Babil-Pérs, Jó, gregos
Is.14 Nabucodonosor, Ez.28 rei Tiro
Davi conta o povo: 2Sm.24:1, 1Cr.21:1
2. Homem/Anjo= imag.semelh (escolher)
3. Deus não criou, existência diferente
Ex. não criou Ódio, existe, poderoso
Mundo Jaz no Maligno 1Jo.5:19
1. Todos pecaram, dominados, Rm.3:23
2. Jaz= mortos sem controle de si
Jo.3:3-16= Espírito opera o novo nascer
Rm.7:18ss= o que quero, não faço
2Co.3:5= nossa capacidade vem Deus
Fp.2:13= opera o querer e o efetuar
'81<<< >>> ÍNDICE
DIA 31*
Autoridades
1. Constituídas por Deus= função líder
Rm13:1s const, 1Pd.2:17 honrar
pessoas falhas, devem ser criticadas
2. Todo grupo precisa de líder (direção)
3. Unção é para a função, Ef.4:11-14
Não para pessoas (Saul e Davi= maus)
4. Joio sempre na liderança (violentos)
Ciência
1. Deus deu domínio criação a humanos
2. Critérios rejeita sobrenatural (seguranç)
3. Estuda: como é, e se fez, não quem fez
Predestinação Rm.8:29s
1. Deus é Amor, Justiça e Santidade
2. Responsável= “dantes conheceu”
3. Para serem santificados= imagem Filho
4. Para salvação= soube antes de Adão
Quem permitiria o novo nascimento
'82<<< >>> ÍNDICE
XXXXXXXXXXX
'83<<< >>> ÍNDICE
XXXXXXXXXXX
'84<<< >>> ÍNDICE
XXXXXXXXXXX
'85<<< >>> ÍNDICE
XXXXXXXXXXX
'86<<< >>> ÍNDICE
XXXXXXXXXXX
'87<<< >>> ÍNDICE
XXXXXXXXXXX
'88<<< >>> ÍNDICE
XXXXXXXXXXX
'89<<< >>> ÍNDICE
XXXXXXXXXXX
