O púlpito em ruínas

Este é um texto para se refletir, embora demonstre uma concepção errada sobre igreja, como lugar de pessoas perfeitas, quando é um hospital espiritual, como Jesus foi, e foi considerado alguém que andava com pecadores. Ele disse que só os doentes procuram o médico, Ele é o médico, a igreja o hospital, então é neste lugar que devemos receber, acolher, amar e cuidar dos doentes que precisam. Jesus esteve com a adúltera, a protegeu, mas não precisou fazer e nem ser o que ela fazia e era.


 – parte 1
26 de dezembro de 2016 Silas Alves Figueira falso ensino, heresia, heresia interna, igreja, pregação




Por Silas Alves Figueira

Ouvi a história que um pastor que estava carregando um púlpito de madeira nas costas pela rua. Alguém que conhecia o pastor lhe perguntou para onde ele estava levando aquele púlpito; ele então respondeu que estava levando o púlpito para a marcenaria, pois o mesmo estava em ruínas devido aos cupins em sua base.

Fiquei pensando nesse ocorrido e comecei a observar que há hoje em dia muitos púlpitos em ruínas devido ao ataque de “cupins” em sua base. Embora nós temos visto hoje em dia a moda dos púlpitos de acrílico, mas a base está sendo atacada por “cupins” espirituais. E a base dos púlpitos em ruína hoje são os líderes que estão por trás deles. Pessoas que não condizem com o nome que carregam; o nome de cristãos. Pessoas que estão em ruínas em várias áreas de suas vidas. Líderes que estão à frente de uma congregação, seja ela pequena, média ou grande, mas tem sido referência negativa para essas pessoas. Líderes que influenciam e que, de alguma forma, direcionam muitos para o mal e não para o bem. Gente trabalhando para o diabo, mas usando o nome de Deus.

Vamos enumerar alguns fatos que têm levado muitos púlpitos à ruína hoje:

Primeiro é vermos líderes não convertidos atrás do púlpito. Parece loucura o que vou falar, mas infelizmente não é, há muitos líderes atrás do púlpito que não nasceram de novo. Pessoas que nunca tiveram uma experiência de conversão. Agem como crente, tem cacoete de crente, mas estão longe de uma fé genuína, pois não nasceram de novo.

Vemos isso através das próprias palavras do Senhor Jesus no final do Sermão do Monte:

Muitos me dirão naquele dia: “Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?” Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal! (Mt 7.22,23 – NVI).

Como disse Spurgeon, que coisa horrível, ser pregador do evangelho, e, todavia, não estar convertido! Um pastor destituído da graça é semelhante a um cego eleito professor de ótica, que faz filosofia sobre a luz e a visão, comentando e distinguindo para outros os belos sombreados e as delicadas combinações das cores prismáticas, enquanto ele mesmo está absolutamente em trevas! É um mudo elevado à cátedra de música; um surdo a falar sobre sinfonias e harmonias! Uma toupeira pretendendo criar filhotes de águias; um molusco eleito presidente de anjos! [1].

Tais líderes são cegos guindo cegos (Mt 15.14; Lc 6.39). São pessoas que estão indo para o buraco e estão levando outros com eles.

Segundo é vermos líderes deformados em seu caráter. Spurgeon diz que se o nosso relógio não estiver certo, muitas poucas pessoas, além de nós mesmos, sofrerão com o engano, mas se o do edifício dos Horse Guards, de Londres, ou o do Observatório de Greenwich, estiver errado, a metade de Londres ficará desorientada. Assim com o ministro. Ele é o relógio da comunidade. Muitos conferem a sua hora com ele e, se ele for incorreto, todos andarão erradamente, uns mais outros menos, e em grande medida ele terá que responder por todos os pecados que ocasiona [2].

É igual a história de um determinado pastor que assumiu uma igreja. No dia da posse ele estava com a esposa, pagaram hotel para o casal passar a noite… Alguns dias depois esse pastor disse que estava separado de sua esposa e que estava aberto para novos relacionamentos. Não tardou muito, vários membros da igreja passaram a agir como ele e ainda diziam que se o pastor podia eles podiam também.

Se houver pecado na congregação que não seja o pastor o exemplo desse pecado. Como disse Paulo a Timóteo:

“Ninguém o despreze pelo fato de você ser jovem, mas seja um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé e na pureza. Até a minha chegada, dedique-se à leitura pública da Escritura, à exortação e ao ensino. Não negligencie o dom que lhe foi dado por mensagem profética com imposição de mãos dos presbíteros. Seja diligente nessas coisas; dedique-se inteiramente a elas, para que todos vejam o seu progresso. Atente bem para a sua própria vida e para a doutrina, perseverando nesses deveres, pois, agindo assim, você salvará tanto a si mesmo quanto aos que o ouvem” (1Tm 4.12-16 – NVI).

Terceiro é vermos líderes preguiçosos no estudo da Palavra. A. W. Tozer falando a respeito do coração inconstante diz que o problema é que, em geral, as únicas atividades nas quais todos perseveram são aquelas em que a natureza as força a praticar – comer, beber, dormir, proteger a si mesmo, ou outro poderoso instinto interno. Enquanto humanidade perdurar, o amor, o casamento e tudo mais continuarão a existir, já que esses são instintos profundamente arraigados à nossa espécie. Entretanto, aquilo que requer planejamento e um esforço cuidadoso e árduo torna-se fácil de abandonar [2]. No caso em questão a perseverança em estudar as Sagradas Escrituras.

Para tal é necessário, em primeiro lugar, ter senso de responsabilidade. Ter consciência de que temos que estudar com dedicação e empenho, pois afinal de contas a igreja espera de nós alimento sólido toda vez que nos posicionarmos atrás do púlpito, e não lhes oferecermos palha como muitos fazem. Mas para isso é necessário sermos responsáveis, pois o irresponsável não se importa com isso.

Manejar bem a palavra da verdade implica em dedicação e empenho, esforço redobrado, desejo de fazer o melhor pelo Reino e para o Reino.

Tomemos como exemplo a carta de John Wesley a John Trembath:

“O que tem lhe prejudicado excessivamente nos últimos tempos e, temo que seja o mesmo atualmente, é a carência de leitura. Eu raramente conheci um pregador que lesse tão pouco. E talvez por negligenciar a leitura, você tenha perdido o gosto por ela. Por esta razão, o seu talento na pregação não se desenvolve. Você é apenas o mesmo de há sete anos. É vigoroso, mas não é profundo; há pouca variedade; não há sequencia de argumentos. Só a leitura pode suprir esta deficiência, juntamente com a meditação e a oração diária. Você engana a si mesmo, omitindo isso. Você nunca poderá ser um pregador fecundo nem mesmo um crente completo. Vamos, comece! Estabeleça um horário para exercícios pessoais. Poderá adquirir o gosto que não tem; o que no início é tedioso será agradável, posteriormente. Quer goste ou não, leia e ore diariamente. É para sua vida; não há outro caminho; caso contrário, você será, sempre, um frívolo, medíocre e superficial pregador. Faça justiça à sua própria alma; dê-lhe tempo e meios para crescer. Não passe mais fome. Carregue a sua cruz e seja um cristão no verdadeiro sentido da palavra. E então, todos os filhos de Deus se regozijarão (e não se afligirão) consigo; e, particularmente”.

Poderíamos ampliar essa lista, mas creio que tudo começa pela falta de temor, por que muitos na verdade nunca tiveram uma experiência de conversão. Quem não é convertido não tem o Espírito Santo habitando em si, quem não tem o Espírito Santo não pertence ao Senhor e quem não pertence ao Senhor é filho do diabo.

O que temos visto hoje em muitas igrejas são filhos do diabo se passando por filho de Deus e levando as pessoas para o inferno com elas.

Pense nisso!

Notas:

1 – Spurgeon, C. H. Lições aos meus alunos, vol. 2. Editora PES, São Paulo, SP, 2002: p. 11.

2 – Spurgeon, C. H. Lições aos meus alunos, vol. 2. Editora PES, São Paulo, SP, 2002: p. 20.

3 – Tozer, A. W. Os Perigos de Uma Fé Superficial. Graça Editorial, Rio de Janeiro, RJ, 2014: p. 86.







Fonte

O púlpito em ruínas – parte 1 | NAPEC | Apologética e Cosmovisão Cristã






O púlpito em ruínas – parte 2
2 de janeiro de 2017 Silas Alves Figueira avareza, falso ensino, gospel, heresia, heresia interna, igreja, mundanismo, pregação




Por Silas Alves Figueira

O maior perigo que a igreja corre hoje não é a perseguição, e sim a perversão. Se Satanás não pode derrotar a igreja, tenta ingressar-se nela. A proposta de Satanás não é substituição, mas mistura. Não é apostasia aberta, mas ecumenismo. A ameaça mortal vem de dentro, das chamadas heresias domésticas.

Durante muito tempo lutamos contra as Testemunhas de Jeová, contra os Mórmons, contra os Adventistas, mas hoje estamos nos deixando seduzir pelo evangelho da prosperidade, pelo pensamento positivo, pelo determinismo. Doutrinas orientais têm invadido as nossas igrejas de forma caudalosa; psicologia ao invés do Evangelho transformador está tomando os púlpitos de nossas igrejas. Líderes que estão na mídia distorcendo as Escrituras com uma teologia louca, levando os incautos a se decepcionarem com Deus, pois eles, em nome de Deus, fazem promessas que distorcem o puro Evangelho.

Algum tempo atrás havia um determinado pastor pregando na televisão dizendo que qualquer líder ou igreja que prega que o crente tem que ficar rico é um enganador. Ele disse assim: “não pense que todo mundo vai ficar rico não, isso é balela, é cascata; qualquer pastor que promete riqueza a todo mundo é um cara de pau safado, um pilantra, ludibriador de fé. Digo aqui rasgado mesmo porque não tem conversa. Quem te falou que todo mundo vai ficar bem financeiramente? Quem te falou que todo mundo vai ficar rico? Onde está isso na Bíblia?”

Meses depois, este mesmo pastor estava na televisão dizendo tudo ao contrário do que havia dito antes (parece até música do Raul Seixas). Ele disse meses depois assim: “você só vai experimentar estas coisas o dia em que você aprender a ser liberal, se não você só vai ouvir e nunca experimentar em sua vida. Agora, Deus tem falado ao meu coração e vou dizer pra vocês, e quero ser profeta de Deus para que algum irmão que está me vendo pela TV e que estão aqui; Deus tem falado ao meu coração, Deus nesta reta final da igreja, Ele quer dar riquezas para crente, mas não quer dar riqueza para miserável… Deus quer dar riquezas para crentes liberais que vão investir na obra de Deus…”. Depois esse pastor pega uma Bíblia de estudos que ensina como alcançar vitória financeira. Quanta contradição!

Essa é mais uma ruína em nossos púlpitos que já andam tão esfacelados, tão cheios de “cupins espirituais” destruindo a sua base. Com isso em mente, vamos enumerar mais alguns fatos que têm levado muitos púlpitos à ruína hoje:

Primeiro, há pastores gananciosos atrás do púlpito. Há pastores mais interessados no dinheiro das ovelhas do que na salvação delas. Há pastores que negociam o ministério, mercadejam a palavra e transformam a igreja em um negócio lucrativo. Há pastores que organizam igrejas como empresa particular, onde prevalece o nepotismo. Transformam o púlpito em balcão, o evangelho e os crentes em consumidores [1].

O Evangelho sofre atualmente grande desgaste no seio da sociedade por causa dos “mercenários”, homens que fazem do ministério fonte de enriquecimento, verdadeiro comércio.

A avareza pode levar o servo de Deus a destruir seu ministério, pois se transforma num sentimento maligno, capaz de apagar os mais nobres anseios do espírito (Pv 15.27; Ec 5.10; Jr 17.11; 1Tm 6.10; Tg 5.3). Eis, o que a avareza pode fazer:

– Acã apanhou o que era ilícito, mesmo sabendo que se tornaria maldito (Js 7.21).

– Balaão foi capaz de dar perverso conselho para ter os prêmios de Balaque (Nm 31.15,16, 22.5, 23.8; 2Pe 2.15; Jd 11; Ap 2.14).

– Judas Iscariotes traiu o Mestre por causa de trinta moedas de prata (Mt 26.14-16).

O pastor, portanto, deve ter cuidado para não se deixar dominar pelo sentimento da avareza. Em busca de bom salário, pode sair do plano de Deus, e seu ministério naufragar (Nm 16.15; 1Sm 12.4; At 20.33) [2].

Charles Haddon Spurgeon disse:

“Será que um homem que ama mais o seu Senhor estaria disposto a ver Jesus vestindo uma coroa de espinhos, enquanto ele mesmo almeja uma coroa de louros? Haveria Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? Não seja tão fútil em sua imaginação. Avalie o preço; e, se você não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou a seu negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em seus ouvidos: “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”Citado por John MacArthur [3].

Segundo, há muitos pastores mundanos atrás do púlpito. A igreja contemporânea está passando por uma revolução sem precedentes, desde a Reforma Protestante, em seus estilos de adoração. O ministério das igrejas casou-se com a filosofia de marketing, e o “filhote monstruoso” dessa união é um diligente esforço para mudar a maneira como o mundo enxerga a igreja. O ministério da igreja está sendo completamente renovado, na tentativa de torná-lo mais atraente aos incrédulos.

Os especialistas nos dizem que pastores e líderes de igrejas que desejam ser mais bem-sucedidas precisam concentrar suas energias nesta nova direção. Forneça aos não-cristãos um ambiente inofensivo e agradável. Conceda-lhes liberdade, tolerância e anonimato. Seja sempre positivo e benevolente. Se for necessário pregar um sermão, torne-o breve e recreativo. Não pregue longa e enfaticamente. E, acima de tudo, que todos sejam entretidos. As igrejas que seguirem estas regras experimentarão crescimento numérico, eles nos afirmam; e as que as ignorarem estarão fadadas à estagnação [4].

Este tem sido, há muito tempo, os “cultos” que temos visto por aí. Mas quem se enquadra dentro desse sistema são pastores mundanos que deixaram o caminho da piedade para seguir o caminho do sucesso. Líderes que querem movimento e não vidas transformadas pelo poder do Evangelho. Pastores que utilizam do pragmatismo para ver resultados “positivos” na igreja.

Recentemente um carro de som estava passando pelos bairros da cidade que moro convidando os jovens para um baile funk, só que este baile era em uma igreja evangélica.

Terceiro, há muitos pastores mal intencionados atrás do púlpito. Há muitos pastores que distorcem a Palavra para que ela tenha o resultado esperado nos ouvidos dos ouvintes. Como disse A. W. Tozer: “Qualquer um consegue provar qualquer coisa juntando textos isolados” [5]. E o que mais temos visto são textos fora de contexto sempre com um mau pretexto. Pastores que botam na boca de Deus o que Deus não disse e tiram da boca de Deus o que ele disse. Como certo “apóstolo” que disse num culto: “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”, mas o pior que ele disse que esta palavra está na Bíblia. Sinceramente eu não sabia que Antoine de Saint-Exupéry constava como profeta ou era um dos apóstolos de Cristo.

A igreja de hoje tornou-se indolente, mundana e acomodada. Os líderes da igreja estão obcecados com o estilo e metodologia; perderam o interesse pela glória de Deus e tornaram-se grosseiramente apáticos quanto à verdade e a sã doutrina.

Quando Deus promulgou o Segundo Mandamento, que proibia a idolatria, Ele acrescentou a seguinte advertência: “Eu Sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira geração daqueles que me aborrecem” (Êx 20.5). Outras passagens das Escrituras deixam claro que os filhos nunca são castigados diretamente pela culpa dos pecados de seus pais (Dt 24.16; Ez 18.19-32). Todavia, as consequências naturais daqueles pecados passam realmente de geração à geração. Os filhos aprendem com o exemplo dos pais e imitam o que veem. Os ensinos de determinada geração estabelecem um legado espiritual herdado pelas gerações seguintes. Se os “pais” de hoje abandonarem a verdade, a restauração demandará várias gerações. Os líderes da igreja são os principais responsáveis por estabelecerem o exemplo [6].

Pelo andar da carruagem, creio que a próxima geração, se Deus não intervir, estará perdida dentro das igrejas. Pois o que mais vemos são pastores mal intencionados distorcendo as Escrituras e, por sua vez, crentes que são verdadeiros analfabetos biblicamente falando. Gente que estão longe de seguir o exemplo dos irmãos de Bereia que consultavam as Escrituras diariamente para conferir o ensino de Paulo (At 17.11).

CONCLUSÃO

Que triste realidade a igreja tem enfrentado, mas cabe a cada um de nós, que queremos ver o Reino de Deus estabelecido, lutar com todas as forças para não sucumbirmos diante dessas demandas mundanas.

A luta não tem sido nada fácil, pois o mundo “gospel” tem lutado pera arrebanhar o maior número possível de pessoas e, infelizmente, tem conseguido. Com isso temos visto crentes fracos, mundanos, arrogantes, gente que pensa que são príncipes e princesas de Cristo, e com isso, acham que são melhores do que as outras. Não temos visto crentes a imagem e semelhança de Cristo, mas de seus líderes gananciosos, mundanos e mal intencionados. Gente que reflete a imagem de seus líderes carnais e satânicos.

Eu realmente não sei se vamos vencer está batalha, mas uma coisa eu peço a Deus, que Ele me ajude a continuar pregando a verdade ainda que esta seja pregada a poucos.

Que o Senhor nos ajude.

Pense nisso!

Fonte:

1 – Lopes, Hernandes Dias. De: Pastor A: Pastor. Editora Hagnos, São Paulo, SP, 2008: p. 17.

2 – Mendes, José Deneval. Teologia Pastoral. Editora CPAD, Rio de Janeiro, RJ, 12ª Edição 2003: p. 39.

3 – MacArthur, John. Com Vergonha do Evangelho. Editora Fiel, São José dos Campos, SP, 2014: p. 17.

4 – Ibid, p. 45.

5 – Tozer, A. W. A Vida Crucificada. Editora Vida, São Paulo, SP, 2013: p. 20.

6 – MacArthur, John. Guerra pela verdade. Editora Fiel, São José dos Campos, SP, 2014: p. 18.







Fonte

O púlpito em ruínas – parte 2 | NAPEC | Apologética e Cosmovisão Cristã