ISRAEL PARA JESUS CRISTO

  







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PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4




ISRAEL PARA JESUS CRISTO
os israelitas aos olhos do Filho de Deus


o conteúdo original que inclui este estudo está 
neste link aqui, em especialização,:e em Minha Biblioteca






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ÍNDICE

001   JESUS AFIRMA VERDADES

002   JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO

003   QUEM É ISRAEL POR REJEITAR JESUS

004   NENHUMA SURPRESA

005   JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS

006   007   008   009   010   

011   012   013   014   015   016   017   018   019   020   

021   022   023   024   025   026   027   028   029   030   

031   032   033   034   035   036   037   038   039   040   

041   042   043   044   045   046   047   048   049   050   



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JESUS AFIRMA VERDADES
EM JOÃO 8:44, jesus está afirmando algumas verdades que podemos considerar...
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1) Jesus e os Fariseus: A Superioridade Questionada
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Ao dirigir-se aos fariseus em João 8:44, Jesus desafia a autoimagem desses líderes religiosos, que se consideravam superiores por sua linhagem de Abraão, alegando serem filhos de Deus. Essa afirmação confronta diretamente a arrogância religiosa dos fariseus, que se viam como o povo escolhido e especial de Deus.
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2) Arrogância Nacionalista dos Judeus e sua Reflexão nos Fariseus
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Os fariseus representam não apenas uma elite religiosa, mas também personificam a crença dos judeus em sua superioridade sobre outras nações. Essa visão é enraizada na história hebraica e reflete a ideia de que Israel era o único povo de Jeová, com uma posição única entre as nações.
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3) A História Hebraica desde Moisés até a Arrogância Nacionalista
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Desde os tempos de Moisés, os hebreus mantiveram a convicção de que Jeová era exclusivamente deles, contrastando com outras nações que adoravam seus próprios deuses. Israel via-se como o povo eleito, o que gerava uma mentalidade de superioridade religiosa.
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4) Preconceito e Intolerância como Resultado da Soberba Religiosa
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A ideia de superioridade religiosa dos hebreus alimentou preconceitos e intolerâncias contra outras nações, especialmente aquelas vizinhas. Esse orgulho religioso influenciou atitudes discriminatórias e, em alguns casos, justificou ações violentas contra povos considerados menos favorecidos por Jeová. Esta mesma arrogância tem se encontrado entre cristãos, quando também se dizem único povo de Deus, superiores a outras religiões, e únicos salvos no mundo.
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5) A Soberba Religiosa na Conquista de Canaã e o Reinado de Davi
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A arrogância religiosa desempenhou um papel na interpretação de eventos históricos, como a conquista de Canaã, onde os hebreus acreditavam que Jeová lhes dava a terra e riquezas de outros povos. Essa mentalidade foi exemplificada no reinado de Davi, que perseguiu e matou outros descendentes de Abraão. Este espírito é visto até nos nossos dias, quando entendem que eles tem o direito espiritual de promover o genocídio de todos os povos que lhes pareçam inimigos.
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6) Consequências da Soberba Religiosa: Oposição de Babilônia, Síria e Roma
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A prepotência religiosa gerou oposição de potências estrangeiras como Babilônia, Síria e Roma, considerados ímpios e idólatras, que confrontaram a rebeldia constante dos hebreus. A recusa em aceitar a submissão a povos considerados ímpios levou a conflitos e dificuldades. Foi assim que as perseguições religiosas alcançaram os cristãos, pois os romanos entendiam que o cristianismo era mais uma seita judaica, entre os fariseus, saduceus, zelotas essênios, e outros, portanto também prepotente e rebelde.
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7) A Soberba Religiosa na Rejeição de Jesus e a Crucificação
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A mesma arrogância religiosa impediu os hebreus de reconhecerem Jesus como Deus encarnado, levando à crucificação brutal. Aceitar que o sangue de Jesus recaísse sobre eles foi um reflexo extremo da cegueira gerada pela prepotência religiosa.
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8) Soberba Religiosa e a Manutenção da Identidade Judaica
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A prepotência religiosa tem sido um fator na preservação da identidade judaica ao longo dos séculos, levando-os a evitar misturas com outros povos e reforçando uma sensação de superioridade. Esse fenômeno inspirou ideologias como o arianismo de Hitler e teve um preço durante o Holocausto.
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9) A Negação da Soberba Hebraica por Jesus e a Universalidade do Amor Divino
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Contrapondo-se a toda essa prepotência, Jesus nega a exclusividade dos hebreus como povo de Deus. Ele proclama o amor de Deus para com todo o mundo, desafiando a ideia de que apenas um grupo é privilegiado. A verdade, segundo Jesus, é que todos podem ser povo de Deus, não por linhagem, mas por seu amor para com todo o mundo, e, principalmente pela aceitação e submissão a Ele.
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10) Submissão a Jesus e a Bênção para o Mundo
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Jesus afirma que se os hebreus fossem verdadeiramente de Deus, se submeteriam a Ele, João 8:42. Essa submissão não seria apenas para o benefício próprio, mas para se tornarem bênçãos para o mundo e seus vizinhos. Ao rejeitar a prepotência religiosa, Jesus propõe uma nova compreensão baseada no amor e na misericórdia divinos, superando assim a história tumultuada do "povo escolhido".
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BIBLIOGRAFIA
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"The New Testament: A Historical Introduction to the Early Christian Writings" - Bart D. Ehrman
"The Bible as History" - Werner Keller
"Ancient Israel: From Abraham to the Roman Destruction of the Temple" - Hershel Shanks
"The History of Ancient Israel" - Michael Grant
"The Jewish War" - Flavius Josephus
"The Oxford Companion to the Bible" - Bruce M. Metzger and Michael D. Coogan
"A History of the Jews" - Paul Johnson
"The World of Late Antiquity: From Marcus Aurelius to Muhammad" - Peter Brown
"Jesus: A Revolutionary Biography" - John Dominic Crossan
"A History of Christianity" - Diarmaid MacCulloch
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leia também  em
JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid0n1MhLBML3gvTpGFvYgqcimf7Rvhhtgypx6m7UePR4goojxMbTnzaw4dkmDaSMSbTl
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JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid023EtBKTpncruGUY7P6T6HKMqdwuohjjWpU3hohqZ1vX7jwu62TkzjM4npN8pztDPml
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NENHUMA SUPREZA
https://www.facebook.com/jonatasdavid.brandaomota/posts/pfbid0d3XoyUZXZ39Csqu1hqcYVQm5EyGE1LgyZbCvf2X2rA732geGERV8xA4e1pmDYizrl


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JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO

JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO
pesquisa mais completa em
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*A DIABÓLICA PREPOTÊNCIA*
esta arrogância histórica de Israel, desde a antiguidade, produziu um entendimento maléfico de um deus, Jeová, que mandava e apoiava genocídio de povos vizinhos, desde os tempos de Moisés, Josué, juízes, Samuel, Saul, Davi, Salomão, os demais reis, os profetas, até os tempos do domínio Assírio e babilônico, quando então, por esse espírito prepotente e rebelde provocaram seus dominadores a destruir o Reino e expulsa-los da Palestina. Mas, determinada pelo colonialismo inglês e americano, a menina de recado, ONU, jogou de novo a nação genocida no meio dos árabes para atear o inferno na região.
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*GRANDE PARTE DO CRISTIANISMO* 
é cúmplice dos crimes cometidos por Israel contra os árabes e principalmente os palestinos. A teologia anglo-saxônica, inglesa e americana, por décadas, após a 2ª grande guerra, tem implantado a ideia maligna de que Israel é o relógio de Deus para agir no mundo, desconsiderando tudo que eles sempre foram contra Jesus e o ensino de Jesus, injetando dinheiro e armas para eles cometerem todo genocídio possível naquela região. Esses mesmos cristãos preferem seguir o Jeová guerreiro e explorador de outros povos, para justificar os crimes que seus países têm cometido na colonização de muitos países no mundo. Não seguem Jesus e o Deus que Ele é, entre outras coisas, amando até inimigos, dando a outra face, andando a segunda milha... vão para o inferno junto com todo o joio que os seguem e alimentam a criminalidade religiosa de Israel.
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*A PARTIR DE 1948*
o Estado de Israel foi empurrado pela ONU, tirando os Palestinos de seu território, para deixar Israel, de lá para cá, prejudicar, de todas as formas, os árabes, descendentes de Abraão, como sendo inimigos, e chamando as suas vítimas de terroristas... É, Jesus tinha toda razão.
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*TERRA PROMETIDA AOS HERDEIROS DE ABRAÃO*
foi o que os patriarcas entenderam que Deus prometera sem matanças, claro; inclusive para os filhos de Agar e Cetura, mas Moisés, com seu espírito prepotente e belicoso, entendeu que era só para os hebreus, descendentes de Jacó, e com a matança de todos os povos, inclusive os egípcios descendentes de Ismael.
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*NOS TEMPOS DE MOISÉS*
Israel entendeu que o Deus de amor, havia mandado eles matarem todos os povos cananeus, de criancinha a idosos, para tomarem as terras e as riquezas para eles depois dizerem que tudo foi dado por Deus, o que fazem hoje com os Palestinos e os demais árabes. Jesus nunca teria dado esta ordem, ao contrário, os inimigos deveriam ser amados.



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Jesus sempre teve razão, 8:44... eles não eram filhos ou povo de Deus, por isso sempre foram gananciosos e genocidas com os vizinhos em Canaã.
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*NOS TEMPOS DO REI DAVI*
o povo entendeu que as perversidades executadas pelo rei contra os povos vizinhos, era para agradar a Deus, era da vontade do Senhor, como fazem hoje com os árabes e os Palestinos em particular. Jesus jamais aceitaria isto como sendo de Deus, e Jesus é Deus.



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Jesus sempre teve razão, 8:44... eles não eram filhos ou povo de Deus, por isso sempre foram perversos e genocidas com os vizinhos em Canaã.
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*NOS TEMPOS DO HOLOCAUSTO*
confirmando que todo explorado e abusado, sendo psicopata, deseja ser um explorador abusador pior, busca agir mais duro com suas vítimas, a nação de Israel, através de suas lideranças doentes, e o apoio de cristãos doentes como os líderes americanos e europeus, entraram no Oriente Médio e agem mais duramente ainda com os palestinos e demais nações árabes, repetindo, inclusive o gueto na região de Gaza.
https://www.facebook.com/1672473135/videos/pcb.10221013749768086/1160580231852501
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*ISRAEL TEM PRAZER EM SER PERVERSO*
com o povo palestino e faz barbaridades para expulsá-lo e o resto do território serem assumidos por eles, como fizeram contra os cananeus, afirmando que era da vontade de Jeová, o Deus violento que pertence somente a eles. Assista o vídeo do link 5, a abaixo.
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*ISRAEL PRECISA SER PERVERSO*
na concepção religiosa, política e econômica, a nação, para se manter unida, forte e combatente, precisa criar e manter inimigos. Essa motivação é desde sempre, desde Jacó contra seu irmão Esaú, e, por isto gerou dificuldades com a Assíria, Babilônia, e Roma, que os expulsaram de seus territórios. Essa mesma necessidade de inimigos foi apreendida pela Inglaterra e Estados Unidos, o que fazem com muita dedicação. Assista o vídeo
https://www.facebook.com/1672473135/videos/pcb.10221002785173978/7495055270574773
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APOIO IRRESTRITO E INCONDICIONAL DOS EUA
os judeus ricos na Inglaterra e nos EUA, obrigam, de muitas maneiras, que estes países deem todo apoio financeiro e bélico a Israel, desde que o Estado terrorista de Israel foi fundado, e isto promoveu as vitórias de Israel sobre os países árabes, 



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EUA e ISRAEL... as duas bestas do Apocalipse, com a conivência de muitos cristãos, se manifestaram na ONU, poder e religião para impedir a paz e a ajuda humanitária às vítimas palestinas.
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COMO ACONTECEU NO BRASIL... os europeus chegaram sem serem chamados e, usando religião, foram tomando as terras e as riquezas dos povos originários, o que fazem até hoje. Tudo com muita injustiça e violência, como Israel foi e tem sido na Palestina.
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Também no Brasil, o Hamas, chamado de terroristas pelos colonizadores atuais, não fez nada diferente, nas condições daqueles tempos, do que brasileiros baianos, pernambucanos, maranhenses, cariocas e outros, fizeram contra o domínio português em nosso país, visando expulsá-los de nosso território que vieram com sua religião, se mantiveram aqui, e então, escravizaram, exploraram, roubaram e mataram muitos brasileiros.
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Tenho entendido que os heróis de nossa independência seriam terroristas e a Globo e as demais imprensas capitalistas seriam porta vozes dos nossos colonizadores.
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https://psicalmrevista.blogspot.com/2023/10/jesus-disse-quem-e-israel-no-mundo.html
neste link está o estudo, as reportagens e vídeos sobre este assunto
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leia também  em
NENHUMA SURPRESA
sobre Israel e Jeová e muitos cristãos e Jesus
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JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS
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A DESUMANIDADE DO CHAMADO "POVO DE DEUS"



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QUEM É ISRAEL POR REJEITAR JESUS...

QUEM É ISRAEL POR REJEITAR JESUS...
neste estudo estamos considerando toda tolerância possível. Do mesmo jeito que o judaísmo respeita, convivem bem e não concorda com o cristianismo, também respeitamos, convivemos e não concordamos com o judaísmo.
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ISRAEL É O JUDAÍSMO
esta religião rejeita totalmente Jesus como o Messias Salvador de Deus, a partir das críticas que estão mencionadas logo abaixo deste estudo... são 15 críticas que fazem a Jesus e ao cristianismo.
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POR REJEITÁ-LO, JESUS DIZ QUEM É ISRAEL
e a Bíblia também
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João 14:6 (NVI):
"Respondeu Jesus: 'Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.'"
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Nesta passagem, Jesus afirma ser o único caminho para Deus, indicando a exclusividade de sua divindade e sua função como mediador. Nem Israel, nem ninguém chega a Deus se não for por intermédio dEle, pois Ele é o próprio Deus.
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João 10:30-33 (NVI):
"Eu e o Pai somos um. Novamente, os judeus pegaram pedras para apedrejar Jesus. Ele lhes disse: 'Eu lhes mostrei muitas boas obras da parte do Pai. Por qual destas obras vocês querem me apedrejar?' Os judeus responderam: 'Não queremos te apedrejar por nenhuma obra boa, mas pela blasfêmia, porque você, sendo homem, se faz Deus.'"
João 5:15-18:
¹⁵ E aquele homem foi, e anunciou aos judeus que Jesus era o que o curara. ¹⁶ E por esta causa os judeus perseguiram a Jesus, e procuravam matá-lo, porque fazia estas coisas no sábado.
¹⁷ E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. ¹⁸ Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus. 
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Nessas passagem, uma pessoa e Jesus fazem declaração que os judeus interpretam como uma afirmação de divindade, resultando em fazerem o que fizeram, matá-Lo cruelmente para agradar a Jeová, o Deus sanguinário entendido por Moisés.
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João 8:24 (NVI):
"Eu disse a vocês que vocês morrerão em seus pecados; se vocês não crerem que 'Eu Sou', de fato morrerão em seus pecados."
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Jesus utiliza a expressão "Eu Sou", que tem ressonância com a revelação divina no Antigo Testamento (Êxodo 3:14), reforçando sua divindade, e avisando que, enquanto O rejeitarem, eles morrerão em estado de pecado, viveriam o inferno eterno.
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João 8:44 (NVI):
"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira."
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Jesus afirma muitas coisas nesta passagem, inclusive que os judeus são tão carentes de salvação, quanto qualquer outro povo; também que eles são tão povo de Deus, quanto qualquer outro povo.
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Mateus 10:32-33 (NVI):
"Portanto, todo aquele que me confessar diante dos outros, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas quem me negar diante dos outros, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus."
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Jesus enfatiza a importância de reconhecê-lo publicamente como condição para ser reconhecido por Deus.
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1 João 2:22-23 (NVI):
"Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo: aquele que nega o Pai e o Filho. Todo aquele que nega o Filho não tem o Pai; quem confessa o Filho tem também o Pai."
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O texto destaca a ligação intrínseca entre o Pai e o Filho e adverte contra a negação da divindade de Jesus. Anticristo não é só ser contra Ele e Deus, ou Ele sendo Deus, é atuar como o próprio diabo contra os propósitos de Deus no mundo, em relação a todo mundo.
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O JUDAÍSMO REJEITA TOTALMENTE JESUS COMO O MESSIAS SALVADOR DE DEUS COM ESTAS CRÍTICAS:
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1. Unicidade de Deus: O judaísmo enfatiza a crença na unicidade absoluta de Deus, rejeitando a ideia da Trindade cristã.
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2. Natureza Divina de Jesus: Os judeus veem Jesus como um ser humano, não divino, rejeitando a ideia de que ele é Deus encarnado.
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3. Cumprimento das Profecias Messiânicas: Argumenta-se que Jesus não cumpriu as profecias messiânicas judaicas, que descrevem o Messias de uma maneira diferente da vida de Jesus.
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4. Papel da Torá: O judaísmo destaca a importância contínua da observância da Torá como requisito para a redenção, enquanto algumas interpretações cristãs sugerem uma dispensa da lei.
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5. Salvação através de Jesus: A ideia cristã de salvação através da fé em Jesus é incompatível com a visão judaica de redenção através de ações justas e obediência à vontade divina.
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6. Morte e Ressurreição: A crença na crucificação e ressurreição de Jesus é considerada incongruente com a visão judaica tradicional sobre a morte do Messias.
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7. Universalismo vs. Particularismo: O cristianismo muitas vezes enfatiza a universalidade da mensagem, enquanto o judaísmo destaca o particularismo e o papel único do povo judeu.
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8. Rejeição da Aliança Mosaica: A ideia cristã de uma Nova Aliança é rejeitada, pois contradiz a Aliança Mosaica entre Deus e o povo judeu.
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9. Mediação Sacerdotal: O sacerdócio mediador de Jesus é incompatível com a abordagem judaica de acesso direto a Deus através de orações e atos de bondade.
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10. Rejeição de Idolatria: O judaísmo é estritamente monoteísta e rejeita qualquer forma de idolatria, o que pode incluir preocupações sobre a adoração de Jesus.
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11. Vida Familiar de Jesus: Algumas interpretações judaicas questionam a vida familiar de Jesus, argumentando que ele não atendeu aos critérios messiânicos.
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12. Origem Divina de Jesus: A concepção virginal e a natureza divina de Jesus são vistas como conceitos estranhos ao judaísmo.
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13. Rejeição de Símbolos Religiosos: O judaísmo rejeita o uso de imagens ou símbolos religiosos, enquanto o cristianismo frequentemente utiliza ícones e imagens de Jesus.
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14. Resposta à Injustiça e Sofrimento: Algumas críticas judaicas questionam como Jesus poderia ser o Messias quando o mundo ainda enfrenta injustiça e sofrimento.
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15. Ênfase na Vida Cotidiana: O judaísmo tradicional enfatiza a santidade nas atividades diárias, enquanto o cristianismo muitas vezes enfoca eventos específicos da vida de Jesus.
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BIBLIOGRAFIA
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"Judaism's Strange Gods" de Michael A. Hoffman II
"The Real Messiah?" de Aryeh Kaplan
"The Jewish Response to Missionaries" de Bentzion Kravitz
"Why the Jews Rejected Jesus: The Turning Point in Western History" de David Klinghoffer
"Judaism and Christianity: The Differences" de Trude Weiss-Rosmarin
"The Myth of the Jewish Race" de Raphael Patai
"Judaism and the Origins of Christianity" de David Flusser
"Jews and Christians: The Myth of a Common Tradition" de Jacob Neusner
"To Be a Jew: A Guide to Jewish Observance in Contemporary Life" de Hayim Halevy Donin
"The Jewish Religion: A Companion" de Louis Jacobs
"Jewish Views of the Afterlife" de Simcha Paull Raphael
"Jesus in the Talmud" de Peter Schäfer
"Judaism and Christian Art: Aesthetic Anxieties from the Catacombs to Colonialism" de Herbert L. Kessler
"The Historical Jesus in Context" editado por Amy-Jill Levine e Dale C. Allison Jr.
"Jewish-Christian Dialogue: A Jewish Justification" de David Novak
"The Jewish Annotated New Testament" editado por Amy-Jill Levine e Marc Z. Brettler
"Judaism and the Gentiles: Jewish Patterns of Universalism (to 135 CE)" de William Scott Green
"Jewish Believers in Jesus: The Early Centuries" de Oskar Skarsaune
"Judaism and the Interpretation of Scipture: Introduction to the Rabbinic Midrash" de Jacob Neusner
"The Jewish Jesus: How Judaism and Christianity Shaped Each Other" de Peter Schäfer



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NENHUMA SURPRESA

NENHUMA SURPRESA
sobre Israel e Jeová e muitos cristãos e Jesus
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Interpretação Teológica e Moralidade: Jesus e o Antigo Testamento
A divergência na interpretação entre a mensagem de Jesus no Novo Testamento e as escrituras do Antigo Testamento, como interpretadas por Moisés, é um tema complexo. Enquanto Jesus enfatizou amor, perdão e compaixão, algumas interpretações do Antigo Testamento, baseadas na perspectiva da época, sugeriram uma abordagem mais rígida em relação a certos grupos étnicos. A compreensão das escrituras pode variar drasticamente, e a interpretação pessoal ou cultural molda a compreensão desses ensinamentos. Moisés, influenciado pelo contexto histórico e cultural, interpretou a vontade de Jeová de maneira que refletisse as normas e crenças da época, o que resultou em interpretações que contrastam com os ensinamentos de Jesus.
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Manipulação Religiosa e Atrocidades Históricas
A história registra trágicas distorções das crenças religiosas para justificar atrocidades. Infelizmente, a manipulação de ideologias religiosas foi usada para justificar a discriminação, perseguição e até genocídios. Um exemplo notório é o apoio de alguns cristãos a regimes como o de Hitler, que promoveram a perseguição e o extermínio de judeus e outras minorias étnicas. Este tipo de comportamento distorcido é uma demonstração extrema de como as crenças religiosas podem ser mal utilizadas para justificar ações que vão contra os princípios básicos de amor, compaixão e respeito ensinados em várias tradições religiosas.
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Ciclos Históricos e a Necessidade de Reflexão
A repetição histórica desses eventos sombrios destaca a necessidade contínua de reflexão crítica e compreensão das implicações éticas das crenças religiosas. A história testemunha a forma como ideologias foram distorcidas para justificar atrocidades. É fundamental que a sociedade reflita sobre a interpretação das crenças religiosas, buscando compreender o verdadeiro cerne desses ensinamentos em vez de permitir interpretações distorcidas que levam a conflitos, ódio e injustiças. Reconhecer a complexidade da interpretação religiosa ao longo do tempo é crucial para evitar a repetição de eventos danosos e buscar um entendimento mais compassivo e inclusivo dos ensinamentos religiosos.
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Com tudo isto, Jesus, em Mateus 23:37, chora por aquele povo, como lamenta por qualquer outro na mesma situação; um povo que considerava os enviados de Deus, os profetas, e o próprio Cristo, como "persona non grata" entre eles. Por isso matou o mesmo na pior das hipóteses e das opções, numa cruz, da forma mais humilhante possível.
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Bibliografia sobre o assunto
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Há várias obras que abordam a relação entre interpretações religiosas, justificações históricas e a perpetuação de atrocidades. Aqui estão algumas referências que tratam desse assunto:
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"Zealot: The Life and Times of Jesus of Nazareth" - Reza Aslan. Neste livro, Aslan explora o contexto histórico e cultural em torno da vida de Jesus, examinando como suas mensagens foram interpretadas ao longo do tempo.
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"God: A Human History" - Reza Aslan. Outro livro de Aslan que analisa a evolução das concepções humanas sobre Deus e como essas concepções moldaram interpretações e ações ao longo da história.
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"The Darkening Age: The Christian Destruction of the Classical World" - Catherine Nixey. Esta obra detalha a transição do mundo antigo para a era cristã e examina as formas como o cristianismo interagiu com outras culturas, incluindo situações em que as crenças religiosas foram utilizadas para justificar a destruição de patrimônio cultural.
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"Constantine's Sword: The Church and the Jews, A History" - James Carroll. Este livro explora a história complexa da relação entre o cristianismo e o judaísmo, incluindo momentos sombrios de anti-semitismo e perseguição.
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"Hitler's Pope: The Secret History of Pius XII" - John Cornwell. Oferece uma visão crítica da atuação do Papa Pio XII durante a Segunda Guerra Mundial e sua relação com o regime de Hitler.
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"The Anatomy of Fascism" - Robert O. Paxton. Embora não seja exclusivamente sobre religião, este livro analisa as origens e desenvolvimento do fascismo, incluindo como a manipulação de ideologias e crenças foi fundamental para o surgimento desse tipo de regime.
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leia também  em
JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO
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JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS
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JESUS DESMENTE O "POVO DE DEUS"


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JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS

JEOVÁ, O DEUS DE MUITOS CRISTÃOS
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1. O Deus de Jesus e a Percepção de Fraqueza:
Para muitos em Israel e na comunidade cristã, a representação de Deus através de Jesus é frequentemente associada a uma visão de fraqueza devido à ênfase em amor, perdão e tolerância; tão fraco quando se submeter a morrer numa cruz, com toda humilhação de seu tempo, e sob a vaia, zombaria e ingratidão dos religiosos de seu tempo, sem nada fazer para mostrar seu poder e sua majestade. 
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Essa percepção pode ser contrastada com a imagem mais impetuosa e poderosa de Deus como Jeová, especialmente na tradição do Antigo Testamento, segundo o entendimento humano e falho de Moisés. Entendendo que não se trata do Deus de Jesus, pois a Bíblia afirma que não existes mudanças nEle, pois é o mesmo  antes e para sempre., Hebreus 13:8.
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O Novo Testamento, através dos ensinamentos de Jesus, destaca o amor, a compaixão e a misericórdia como elementos essenciais para a prática da fé. Isso pode ser visto em passagens como João 13:34, onde Jesus instrui: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros".
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2. A Perspectiva de Jeová como um Deus Forte e Impetuoso:
A imagem de Jeová no Antigo Testamento é frequentemente associada a um Deus forte e implacável, como aquele que Moisés entendeu no Monte Sinai. As narrativas do Antigo Testamento retratam Jeová como um Deus de poder e justiça, que demonstrou sua autoridade por meio de diversos acontecimentos, incluindo o êxodo do povo de Israel do Egito que, para se apresentar poderoso, promoveu todo tipo de tristezas para os egípcios, diferente do que o Deus de Jesus faria, nesta mesma situação e outras várias intervenções divinas segundo a compreensão de Moisés e outros escritores bíblicos. 
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3. A Concepção de Terra Prometida e os Conflitos do Antigo Testamento:
Nos tempos de Moisés e Davi, a narrativa bíblica enfatiza a promessa da "terra prometida" ao povo de Israel, que deveria ser tomada dos verdadeiros donos (o que seria contra o ensino de Jesus) frequentemente envolvendo conflitos, invasões e ações militares para reivindicar territórios que eram habitados por povos como os cananeus. 
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As histórias do Antigo Testamento frequentemente descrevem confrontos e até mesmo guerras onde, sob a liderança de figuras como Davi, houve a conquista de territórios, passando por cima de muitas nações vizinhas e pacíficas. Esses relatos muitas vezes incluem descrições de batalhas e a anexação de terras, trazendo à tona questões de invasão, menosprezo dos povos vizinhos e suas crenças e até mesmo a violência, incluindo a morte de crianças e idosos que não eram parte do chamado "povo de Deus".
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Moisés e os demais escritores bíblicos entenderam um Deus diferente do de Jesus, um Deus mesquinho, violento, instigador de inimizades e perversidades contra os povos vizinhos. Entenderam totalmente diferente do ensino de Jesus, um Deus de amor, de boa convivência, de respeito, de tolerância, de perdão, um Deus que, se estivesse dando aquela terra, não provocaria guerras e genocídios, mas união de povos diferentes convivendo pacificamente o mesmo território. Mas o espírito guerreiro e egípcio de Moisés, não conseguia ver e entender este Deus, mas só um de matança, conquistas e exploração dos outros.
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4. Os Ensinamentos de Jesus em Contraste:
Os ensinamentos de Jesus contrastam significativamente com a narrativa do Antigo Testamento em relação à violência e à justiça vindicativa. Jesus enfatizou o amor, o perdão e a compaixão, como observado em passagens como Mateus 5:38-44, onde ele instrui a amar os inimigos e a orar por aqueles que perseguem. Jesus proclamou um caminho de reconciliação, compaixão e não resistência ao mal com violência, em contraposição a abordagens mais belicosas do Antigo Testamento. Em João 8:44, Jesus resume bem toda esta situação e diferença, ele afirmou que Israel não era povo de Deus, mas povo do diabo, como qualquer outro povo ou pessoa, pois todos são pecadores, carentes do perdão e salvação pela Graça do Senhor.
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BIBLIOGRAFIA
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"A Bíblia de Estudo de Genebra"
Oferece comentários, notas e referências que ajudam na compreensão das passagens bíblicas em seu contexto histórico e teológico.
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"Comentário Bíblico Moody"
Uma coleção de comentários que explora em detalhes os aspectos históricos e teológicos das escrituras.
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"Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento" por Colin Brown
Uma obra de referência abrangente que explora os conceitos teológicos no Novo Testamento.
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"Introdução ao Antigo Testamento" por Tremper Longman III e Raymond B. Dillard
Oferece insights sobre a história, cultura e contexto do Antigo Testamento, ajudando na compreensão das narrativas sobre Deus naquela época.
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"Teologia do Antigo Testamento" por Walter Brueggemann
Explora temas teológicos importantes do Antigo Testamento, incluindo diferentes visões de Deus ao longo das escrituras.
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"Jesus Through Middle Eastern Eyes: Cultural Studies in the Gospels" por Kenneth E. Bailey
Este livro oferece uma perspectiva cultural sobre os ensinamentos de Jesus e ajuda a entender a mensagem de amor e compaixão em seu contexto histórico.
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leia também  em
NENHUMA SURPRESA
sobre Israel e Jeová e muitos cristãos e Jesus
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JESUS DISSE QUEM É ISRAEL NO MUNDO
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JESUS DESMENTE O "POVO DE DEUS"


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