BÍBLIA: COERÊNCIAS OU NÃO COM JESUS

  





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PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4







BÍBLIA: COERÊNCIAS OU NÃO COM JESUS

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Atualmente, em janeiro 2025, estamos pesquisando e escrevendo este livro


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ÍNDICE

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001   REVELAÇÃO UNIVERSAL

002   ACRÉSCIMO HUMANO

003   HEBRAÍSMO                

004   ESCRITORES BÍBLICOS

005   CÂNONS BÍBLICOS

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006   MATEUS

007   MARCOS

008   LUCAS

009   JOÃO

010   ATOS

011   012   013   014   015   016   017   018   019   020   

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REVELAÇÃO UNIVERSAL

A REVELAÇÃO UNIVERSAL: UMA VISÃO DIVINA AO LONGO DA HISTÓRIA
A Revelação Universal é o desvelar de Deus à humanidade, comunicando sua vontade, caráter e propósito desde os primórdios da criação até a eternidade. Essa revelação é abrangente, contínua e imutável, iniciando-se com Adão e se manifestando ao longo da história bíblica. Ela não apenas apresenta a essência de Deus, mas também estabelece princípios que transcendem o tempo, servindo como guia para todos os povos. O núcleo dessa revelação é o amor divino e o desejo de comunhão com a humanidade.

JESUS CRISTO: A REVELAÇÃO PERFEITA
Jesus é a plenitude da Revelação Universal, vivendo e ensinando o que foi transmitido desde a criação. Ele demonstrou a essência dos mandamentos divinos em sua vida, resumindo a lei no amor a Deus e ao próximo. Suas ações e palavras não apenas reafirmaram as verdades já reveladas, mas também corrigiram distorções humanas que se acumularam ao longo do tempo. Assim, Jesus cumpriu a Revelação Universal, mostrando seu alcance eterno e sua aplicação prática para a humanidade.

O PAPEL DOS ESCRITORES BÍBLICOS NA REVELAÇÃO UNIVERSAL
Os escritores bíblicos desempenharam um papel essencial ao registrar a Revelação Universal. Sob a inspiração divina, eles escreveram sobre os atributos de Deus, seu plano de salvação e sua interação com a humanidade. Entretanto, também incorporaram visões e interpretações humanas, muitas vezes refletindo o contexto histórico e cultural em que viviam. Assim, é importante discernir entre os aspectos puramente divinos e os acréscimos humanos em seus escritos, para compreender a essência da Revelação Universal.

A IMUTABILIDADE DA REVELAÇÃO UNIVERSAL
Apesar das mudanças culturais e históricas, a essência da Revelação Universal permanece inalterada. Ela continua sendo relevante para todas as gerações, servindo como base para a fé e a prática cristã. Enquanto as interpretações humanas podem variar, a mensagem central do amor, justiça e redenção de Deus é eterna. Esse caráter imutável reafirma a importância de estudar e aplicar a Revelação Universal em um mundo em constante transformação.

BIBLIOGRAFIA

  1. Barth, Karl - Church Dogmatics (1932-1967)
  2. Packer, J.I. - Knowing God (1973)
  3. Wright, N.T. - The New Testament and the People of God (1992)
  4. Carson, D.A. - The Gagging of God (1996)
  5. Grudem, Wayne - Systematic Theology (1994)
  6. Lewis, C.S. - Mere Christianity (1952)
  7. Calvino, João - As Institutas da Religião Cristã (1536)
  8. Keller, Timothy - The Reason for God (2008)
  9. Sproul, R.C. - The Holiness of God (1985)
  10. Bonhoeffer, Dietrich - The Cost of Discipleship (1937)


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xxx, de Novembro, de 2024
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POESIA E MÚSICA

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Livro: "Fenomenologia do Espírito" de Georg Wilhelm Friedrich Hegel

  





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"Fenomenologia do Espírito" de Georg Wilhelm Friedrich Hegel
 

o programa que o estudo deste livro pertence, está






Atualmente, em Janeiro 2025, estamos pesquisando e escrevendo este livro


1. O LIVRO

"Fenomenologia do Espírito" de Georg Wilhelm Friedrich Hegel é uma das obras mais influentes da filosofia ocidental. Embora seu estilo complexo e denso tenha dificultado a sua popularização entre o grande público, a obra é fundamental para a filosofia moderna e é estudada extensivamente em universidades e centros acadêmicos em todo o mundo. Em termos de vendas, a obra não é um best-seller no sentido comercial, mas sua repercussão acadêmica é imensa, sendo central no pensamento filosófico e influenciando diversas áreas, como psicologia, ciência política e sociologia.


2. RESUMO

"Fenomenologia do Espírito" é uma exploração profunda da consciência humana e da sua jornada para alcançar a liberdade e a autocompreensão. A obra descreve como o espírito (ou consciência) passa por uma série de estágios, desde a percepção sensorial até a autoconhecimento e a realização da liberdade absoluta. Hegel analisa as experiências históricas, culturais e individuais que moldam a consciência humana, abordando temas como o conhecimento, a dialética, a ética e a filosofia da história. O livro é essencialmente uma meditação sobre o desenvolvimento da autoconsciência e da liberdade.


3. AUTORIA E CONTEXTO

Biografia do Autor
Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) foi um filósofo alemão, uma das figuras centrais do movimento idealista alemão. Ele estudou em Tübingen e, ao longo de sua vida, lecionou em diversas universidades, incluindo Heidelberg e Berlim. Sua obra abrange uma vasta gama de temas, como lógica, ética, filosofia da história e estética. A "Fenomenologia do Espírito" foi publicada em 1807, durante um período de grande efervescência intelectual na Alemanha.

Motivações para Escrever o Livro
Hegel escreveu Fenomenologia do Espírito com o objetivo de abordar o desenvolvimento da consciência humana em seu caminho rumo à liberdade e à autocompreensão. Ele procurava responder às questões levantadas pelo iluminismo sobre o sujeito humano, a razão e a realidade, bem como reagir ao ceticismo e ao empirismo de filósofos anteriores, como David Hume. O livro também reflete a busca de Hegel por uma explicação total e sistemática da realidade e do espírito humano.

Contexto Nacional e Mundial
A obra foi escrita durante o período pós-Revolução Francesa e as Guerras Napoleônicas, quando as questões sobre liberdade, direitos e autocompreensão humana estavam no centro dos debates filosóficos e políticos. A Europa estava vivendo uma transição radical, e a Fenomenologia reflete os conflitos e transformações sociais, políticas e culturais da época. O clima intelectual da época também estava marcado pelo auge do romantismo, que enfatizava a subjetividade, a emoção e a busca pelo absoluto.


4. CONSIDERAÇÕES

  1. A Consciência em Movimento – A consciência humana não é estática; ela se desenvolve continuamente através de uma série de estágios.
  2. Dialética – O processo pelo qual a consciência avança é dialético, ou seja, ocorre por meio de contradições e superações.
  3. Autoconhecimento – A liberdade humana é alcançada através do autoconhecimento e da superação da alienação.
  4. O Espírito Objetivo – A realidade social, histórica e cultural molda a consciência individual.
  5. A Verdade como Processo – A verdade não é algo dado, mas algo que se desenvolve ao longo do tempo.
  6. O Desafio da Alienação – O ser humano, em sua busca por liberdade, frequentemente se encontra alienado de si mesmo.
  7. O Papel da História – A história é um campo crucial para a manifestação do espírito humano, pois é nela que o espírito se torna autoconsciente.
  8. A Relação Mestre-Escravo – A famosa dialética da relação mestre-escravo ilustra a luta pela autoconsciência e a dependência mútua das consciências.
  9. A Autonomia da Razão – A razão é central no processo de desenvolvimento da consciência, mas também precisa se confrontar com o mundo empírico.
  10. O Estado como Realização da Liberdade – Para Hegel, o Estado é o lugar onde a liberdade humana se concretiza, sendo uma expressão da ética coletiva.
  11. A Liberdade – A verdadeira liberdade é entendida como a capacidade de agir de acordo com a razão e de se realizar no coletivo.
  12. O Amor – O amor é visto como a realização da liberdade no outro, uma forma de superação do egoísmo.
  13. A Moralidade – O desenvolvimento moral é parte integrante do processo de auto-realização da consciência.
  14. Religião e Filosofia – A religião e a filosofia são duas formas diferentes de acesso ao absoluto, mas ambas são essenciais para a compreensão do espírito.
  15. A Filosofia da História – Hegel vê a história como o desenvolvimento progressivo da razão no mundo, com cada período sendo necessário para o avanço do espírito.
  16. A Importância da Arte – A arte expressa o espírito de uma época e contribui para a formação da consciência.
  17. A Superação da Subjetividade – A consciência subjetiva precisa ser superada e integrada em uma comunidade ética para alcançar sua verdadeira liberdade.
  18. A Necessidade da Reconciliação – O movimento dialético exige uma reconciliação entre opostos, seja em nível individual ou social.
  19. O Mundo como um Todo Organizado – O mundo e o espírito têm uma unidade que é revelada pela razão.
  20. A Realização Plena do Espírito – A plena realização do espírito ocorre quando o indivíduo é capaz de entender sua liberdade em conexão com o todo, seja através do Estado, da ética ou da filosofia.

5. APOIOS RELEVANTES

  1. Karl Marx – Embora Marx tenha criticado a dialética hegeliana, ele a usou como base para sua própria teoria materialista.
  2. Jean-Paul Sartre – Embora tenha divergido em relação a muitos aspectos da filosofia hegeliana, Sartre reconheceu a importância da dialética e da liberdade.
  3. Alexandre Kojève – Filósofo que foi influente na interpretação hegeliana, especialmente no que diz respeito à dialética da história.

6. CRÍTICAS RELEVANTES

  1. Arthur Schopenhauer – Criticou a visão otimista de Hegel sobre a história, considerando-a uma ilusão.
  2. Friedrich Nietzsche – Discordou profundamente da ênfase de Hegel na razão e na moralidade universal, advogando por uma filosofia mais individualista e irracional.
  3. Heidegger – Questionou a visão de Hegel sobre a relação do ser com o mundo, considerando-a excessivamente abstrata.

7. CONSIDERAÇÕES PARA O NOSSO DIA A DIA

  1. Autocompreensão e Crescimento Pessoal – Buscar um processo contínuo de autoconhecimento para alcançar maior liberdade e realização.
  2. Importância da História – Compreender os eventos históricos e sociais como elementos fundamentais na formação do indivíduo.
  3. Interdependência – Reconhecer que nossas liberdades e consciências estão interligadas com as dos outros e com a sociedade.

8. JESUS CRISTO

  1. O Amor ao Próximo – A prática de amar ao próximo como a si mesmo se conecta com a superação do egoísmo e a realização plena do espírito.
  2. A Humildade e o Servir – Jesus exemplifica a importância de transcender a busca egoísta pela liberdade e se colocar ao serviço dos outros.
  3. A Unidade e Reconciliação – Em Jesus, vemos a reconciliadora dialética entre o divino e o humano, demonstrando a unidade que Hegel busca em sua filosofia.