investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
001 DEUS QUE MANDA MENTIR
002 DEUS QUE FERE POR CIÚMES HUMANOS
3. DEUS QUE RECOMPENSA A ESPOSA VENDIDA
Abraão saiu do Egito enriquecido (Gn 12:16, 13:2), após mentir sobre Sara. Jesus jamais ensinou que o engano gera bênção. Ele pregou: “Bem-aventurados os limpos de coração” (Mt 5:8).
4. DEUS QUE SEPARA PARENTES POR INTERESSE
Abraão e Ló se separam por disputa de pasto (Gn 13). O Deus de Jesus é o Deus da reconciliação, que deseja que os irmãos permaneçam unidos (Jo 17:21).
5. DEUS QUE INCENTIVA GUERRAS
Abraão guerreia contra reis (Gn 14), e Moisés diz que Deus lhe deu vitória. Mas Jesus mandou “amar os inimigos” (Mt 5:44), não derrotá-los com espadas.
6. DEUS QUE FAZ ALIANÇA POR SANGUE E ANIMAIS MORTOS
Em Gênesis 15, a aliança é selada com animais partidos. O Jesus divino selou a nova aliança com seu próprio sangue por amor, não por rituais bárbaros (Mt 26:28).
7. DEUS QUE ACEITA A INFIDELIDADE DE ABRAÃO
Abraão tem um filho com Hagar por decisão de Sara (Gn 16). Jesus, que revelou o Pai, afirmou: “O que Deus uniu, não separe o homem” (Mt 19:6).
8. DEUS QUE CIRCUNCIDA COMO SINAL DE ALIANÇA
Em Gênesis 17, Deus exige mutilação física. Jesus mostrou que o verdadeiro sinal é o amor (Jo 13:35), não marcas no corpo.
9. DEUS QUE MATA CRIANÇAS INOCENTES
Em Gênesis 19, a destruição de Sodoma inclui crianças. O Jesus que abraçou os pequenos (Mc 10:14) jamais permitiria tal atrocidade.
10. DEUS QUE FAZ LOT COMETER INCESTO
Após a destruição, as filhas de Ló embebedam o pai (Gn 19:30-38), e Moisés não condena o ato. Jesus revelou que o Pai é santo e não compactua com o mal.
11. DEUS QUE PEDE SACRIFÍCIO DE FILHO
Em Gênesis 22, Deus “prova” Abraão pedindo Isaac. O Deus revelado em Jesus nunca exigiria tal horror. Ele se ofereceu a si mesmo por amor, sem exigir sofrimento alheio (Jo 3:16).
12. DEUS QUE RECOMPENSA TRAPAÇAS
Jacó engana o pai e o irmão (Gn 27), e ainda é abençoado. O Deus de Jesus nunca recompensa a mentira (Mt 5:37).
13. DEUS QUE USA O ENGANO COMO VONTADE DIVINA
Rebeca engana Isaac “para cumprir o plano de Deus”. Jesus nunca precisou mentir para cumprir a vontade do Pai.
14. DEUS QUE LUTA COMO HOMEM
Em Gênesis 32, Jacó luta fisicamente com Deus. Jesus mostrou que Deus é Espírito (Jo 4:24) e não guerreia com humanos.
15. DEUS QUE APROVA A POLIGAMIA
Jacó tem duas esposas e duas concubinas (Gn 29–30). Jesus, porém, restaurou o ideal: “Serão os dois uma só carne” (Mt 19:5).
16. DEUS QUE VÊ O ÓDIO ENTRE IRMÃS E SE CALA
Lia e Raquel competem por filhos. O Pai que Jesus revelou não se alegra em rivalidades, mas ensina perdão e amor mútuo.
17. DEUS QUE TRANSFORMA ENGANOS EM PLANO DIVINO
José é vendido e Moisés diz que “Deus quis assim” (Gn 45:5). Jesus nunca atribuiu o mal à vontade do Pai, mas à dureza dos corações humanos.
18. DEUS QUE FAZ PACTOS DE VINGANÇA
Simeão e Levi matam um povo inteiro (Gn 34), e o texto sugere aprovação divina. O Deus de Jesus é o da reconciliação (2Co 5:19).
19. DEUS QUE PERMITE A ESCRAVIDÃO COMO NORMALIDADE
Em Gênesis 16 e 37, servos são propriedade. Jesus libertou cativos e condenou qualquer opressão (Lc 4:18).
20. DEUS QUE PUNE POR CIÚMES
Sara exige a expulsão de Hagar e Ismael (Gn 21). Jesus, ao contrário, protegeria ambos, pois disse: “Vinde a mim todos os cansados” (Mt 11:28).
21. DEUS QUE CONDENA POR NASCIMENTO ERRADO
Ismael é rejeitado por não ser o filho “da promessa”. O Deus de Jesus não faz acepção de pessoas (At 10:34).
22. DEUS QUE TESTA SEM NECESSIDADE
Em Gênesis 22, Abraão é testado. Jesus revelou que Deus não tenta ninguém (Tg 1:13).
23. DEUS QUE SE ARREPENDE DOS PLANOS
Em várias passagens, Deus “muda de ideia”. Jesus mostrou que o Pai é perfeito e não precisa reconsiderar o amor (Mt 5:48).
24. DEUS QUE USA A FOME COMO PUNIÇÃO
No tempo de José, a fome “vem por vontade de Deus” (Gn 41). O Pai revelado por Jesus multiplica pães e nunca causa fome (Mt 14:19).
25. DEUS QUE MANTÉM O PRIVILÉGIO DOS ESCOLHIDOS
O Deus de Gênesis escolhe uns e rejeita outros. O Deus de Jesus faz nascer o sol sobre bons e maus (Mt 5:45).
26. DEUS QUE PRECISA DE SACRIFÍCIOS HUMANOS SIMBÓLICOS
Abraão, Isaque e Jacó oferecem sacrifícios de animais. Jesus aboliu o sacrifício, oferecendo o amor como único culto aceitável (Hb 10:5–10).
27. DEUS QUE ENVIA O MAL PARA O BEM
José diz: “Vós intentastes o mal, mas Deus o tornou bem” (Gn 50:20). Jesus revelou que o Pai não coopera com o mal, Ele o vence pelo amor.
28. DEUS QUE SE REVELA EM TEMORES
Deus “aparece” em sonhos assustadores. Jesus se revela com mansidão e paz: “Não temais, sou eu” (Mt 14:27).
29. DEUS QUE EXIGE O PRIMEIRO FILHO COMO SACRIFÍCIO DE VIDA
Em Gênesis 22, essa lógica é sugerida. O Deus de Jesus dá o Filho para salvar, não para provar nada.
30. DEUS QUE ABENÇOA A RIQUEZA COMO SINAL DE FÉ
Abraão, Isaque e Jacó são abençoados com bens materiais. Jesus afirmou: “Ai de vós, ricos” (Lc 6:24), e exaltou os pobres de espírito.
31. DEUS QUE PERMITE O ENGANADOR COMO HERÓI
José engana seus irmãos (Gn 42–44) e é exaltado. O Deus de Jesus valoriza a transparência, não a astúcia.
EXPLICAÇÃO DO TEMA
Nos capítulos 12 a 50 de Gênesis, Moisés descreve um Deus que muitas vezes parece agir segundo padrões humanos de honra, ciúme e poder, típicos das sociedades patriarcais e tribais de sua época. O problema surge quando esses relatos são interpretados literalmente, sem o filtro da revelação perfeita em Jesus, o qual afirmou: “Quem me vê, vê o Pai” (Jo 14:9). Assim, toda concepção de Deus que contradiga o amor, o perdão e a misericórdia revelados por Jesus deve ser revista. Deus nunca mandou matar, escravizar, mentir ou punir inocentes — essas ações refletem o entendimento limitado de homens que, sinceramente, tentaram traduzir o divino com as lentes de sua cultura.
1. A REVELAÇÃO CORRIGIDA PELO AMOR
Durante séculos, o olhar humano sobre Deus foi moldado por interpretações marcadas pela violência, pela autoridade e pelo medo. Moisés e os profetas escreveram sob o peso de culturas que confundiam poder com divindade. No entanto, em Jesus, essa visão se rompe. Ele não veio confirmar as crenças antigas, mas revelar que o verdadeiro Deus é amor puro — não o “Jeová guerreiro”, mas o “Pai das misericórdias” (2Co 1:3). Assim começa este estudo poético de novembro: a jornada para reescrever, em versos, a imagem do Deus que jamais feriu, mas sempre amou.
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2. O DEUS QUE JESUS REVELOU
Jesus é a chave que decifra os enigmas do Antigo Testamento. Tudo o que parecia crueldade divina revela, à luz de Cristo, apenas a limitação humana. Onde Moisés viu castigo, Jesus mostrou cura; onde se escreveu ira, Ele trouxe compaixão; onde se pregou exclusão, Ele abraçou o marginalizado. O Deus de Jesus não habita templos de pedra, mas corações quebrantados. Esse é o Deus a quem pedimos perdão por termos confundido com as sombras da religião e da tradição.
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3. O PROPÓSITO DO MÊS DE NOVEMBRO
Cada dia deste mês será um ato de purificação espiritual e intelectual. Em trinta e um poemas, revisitaremos as antigas narrativas do Gênesis e suas distorções sobre o Criador. Cada verso buscará reconciliar o humano com o divino — não o Deus do medo, mas o Deus da ternura. Novembro será o tempo da revelação em poesia, o tempo de depor as armas teológicas e se render ao amor que perdoa até o mais enganado dos profetas.
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4. A RELEITURA COMO ATO DE FÉ
Reinterpretar Moisés não é negar sua fé, mas completá-la. Jesus mesmo disse: “Ouvistes o que foi dito… Eu, porém, vos digo” (Mt 5:21–22). O estudo poético de novembro seguirá esse mesmo princípio. Não buscaremos destruir a Escritura, mas purificá-la do medo e da vingança, para que resplandeça nela o rosto misericordioso de Deus. Cada poema será um gesto de reconciliação entre a fé primitiva e a revelação perfeita do amor eterno.
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5. O ERRO QUE GEROU MIL ANOS DE DOR
O equívoco de confundir o Deus de Moisés com o Deus de Jesus sustentou séculos de intolerância, guerras santas e condenações morais. Da fogueira dos hereges ao ódio contra os diferentes, a religião, quando guiada pela letra e não pelo espírito, transformou o amor em arma. Os poemas de novembro nascerão como confissões — não para culpar Moisés, mas para libertar-nos das ideias que o transformaram em juiz, e não em peregrino da esperança.
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6. A VOZ QUE CHAMA PELO PERDÃO
Antes de cada verso, ergueremos o coração arrependido. Pediremos perdão ao Deus verdadeiro — aquele que se revelou no rosto compassivo de Jesus — por termos acreditado que Ele pudesse ordenar massacres, castigos eternos ou preferências injustas. Reconhecemos que a imagem distorcida de Deus produziu feridas na alma humana. O perdão, portanto, não será apenas tema, mas essência deste estudo: perdoar a teologia que deformou o amor e permitir que o Espírito de Cristo a refaça, verso a verso.
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7. O CANTO DE UM NOVO GÊNESIS
Ao fim deste percurso, não restará o Deus dos trovões, mas o Deus do abraço. Cada poema será uma nova criação — um novo Gênesis — onde o verbo “amar” substitui o verbo “punir”. Este estudo é uma oração poética para que a humanidade reencontre o Deus que Jesus chamou de Pai: o que faz o sol nascer sobre todos, o que não cobra dívidas, mas oferece graça. Que novembro seja, então, o mês da luz que refaz a fé.
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8. BIBLIOGRAFIA
-
Richard Rohr. O Deus Que Jesus Conheceu. Vozes, 2018.
-
John Shelby Spong. O Nascimento de Jesus: Mito e Realidade. Paulus, 2004.
-
José Antonio Pagola. Jesus: Aproximação Histórica. Vozes, 2010.
-
Hans Küng. Ser Cristão. Imago, 1980.
-
John Dominic Crossan. O Jesus Histórico. Paulinas, 1994.
-
Karen Armstrong. História de Deus. Companhia das Letras, 1993.
-
Paul Tillich. A Coragem de Ser. Paz e Terra, 1976.
-
Leonardo Boff. Jesus Cristo Libertador. Vozes, 1972.
-
James Dunn. Jesus Lembrado. Paulus, 2013.
-
João Ferreira de Almeida (org.). Evangelhos Sinópticos: O Deus do Amor Revelado. Edição Acadêmica, 2019.
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EXPLICAÇÃO DO TEMA
Moisés registrou que Abraão, temendo ser morto por causa da beleza de Sara, mentiu ao dizer que ela era sua irmã (Gênesis 12:13). Segundo o relato, Deus protegeu Abraão e até abençoou o faraó que o acolheu, apesar da falsidade. No entanto, o Deus revelado por Jesus jamais inspiraria o engano. Cristo afirma: “O diabo é o pai da mentira” (João 8:44) e declara de si mesmo: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6). A aparente “proteção divina” a Abraão deve ser compreendida como uma interpretação humana, nascida de um tempo em que a fé ainda se misturava ao medo e à cultura de sobrevivência. Jesus veio corrigir essa distorção — mostrando que o verdadeiro Deus não manipula nem premia o engano, mas liberta pela transparência e pelo amor.
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A leitura teológica da narrativa de Abraão precisa ser filtrada pelo Cristo. Enquanto Moisés via a proteção como sinal de aprovação divina, Jesus mostraria que a verdade, mesmo diante da morte, é o único caminho do Reino. Pedro, por exemplo, negou Jesus três vezes — e só encontrou paz quando foi restaurado pela verdade do amor (João 21:15–17). O Deus de Jesus não “manda mentir”, mas compreende o medo humano e o transforma em fé. Como defende Richard Rohr em O Deus Que Jesus Conheceu (2018), a revelação evolui: o homem primitivo falava de Deus conforme suas limitações. Hoje, em Cristo, sabemos que o amor não disfarça — apenas ilumina.
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BIBLIOGRAFIA
-
Richard Rohr. O Deus Que Jesus Conheceu. Vozes, 2018.
-
John Shelby Spong. O Cristianismo para o Mundo Real. Paulus, 2003.
-
José Antonio Pagola. Jesus: Aproximação Histórica. Vozes, 2010.
-
Leonardo Boff. O Rosto Materno de Deus. Vozes, 1997.
-
Karen Armstrong. Uma História de Deus. Companhia das Letras, 1993.
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Pr. Jônatas David Brandão Mota... pastorado4
teologia, direito, psicologia, jornalismo (serviço social)
(1ª estrofe)
Faraó tocou o véu da promessa antiga,
Sem saber do laço santo, da mulher amiga,
E o ciúme dos céus caiu como ferida,
Ferindo inocentes por culpa não sabida...
(Refrão)
Perdão, Senhor, não és o Jeová,
Que pune o engano de quem não vê,
Jesus, és luz que vem ensinar,
O amor que cura o que não se crê...
...
(2ª estrofe)
Moisés ouviu trovões no monte ardente,
E viu justiça em fogo reluzente,
Mas Tu vieste, ó Cristo, manso e consciente,
Curando feridas, não ferindo a gente...
...
(3ª estrofe)
Sara foi salva por Tua intervenção,
Mas não por mérito, nem por razão,
Foi o medo humano que ditou a ação,
Não a essência pura do Deus-pai em visão...
(Refrão)
Perdão, Senhor, não és o Jeová,
Que pune o engano de quem não vê,
Jesus, és luz que vem ensinar,
O amor que cura o que não se crê...
...
(4ª estrofe)
Na cruz pediste: “Pai, perdoa-lhes, sim”,
Pois não sabem o que fazem em seu fim,
Eis a diferença do amor sem fim,
Que entende o erro, e abraça o ruim...
...
(5ª estrofe)
Não és vingança, nem fogo que consome,
És pão, és vida, és o divino nome,
O Deus dos simples, do pobre e do homem,
Que o mal não fere, mas o bem promove...
...
(6ª estrofe)
Fui cego, Senhor, em defesa errada,
Crendo que o antigo Deus era a mesma morada,
Mas hoje Te vejo em alma lavada,
No amor que perdoa, na luz revelada...
(Refrão)
Perdão, Senhor, não és o Jeová,
Que pune o engano de quem não vê,
Jesus, és luz que vem ensinar,
O amor que cura o que não se crê...
...
(7ª estrofe)
Se o velho monte gritou justiça,
No Teu sermão brilhou a carícia,
O amor venceu a lei e a malícia,
E fez da dor humana uma delícia...
...
(8ª estrofe)
Hoje entendo o que antes não via,
Tua face é calma, não fere, confia,
És o Deus que chora com quem sofria,
Não o que vinga, mas o que redimia...
...
(Ponte)
Oh, quanto defendi com voz altiva,
O Deus do medo, da ordem cativa,
Perdão, Jesus, minha fé passiva,
Não via em Ti a graça viva...
(Refrão)
Perdão, Senhor, não és o Jeová,
Que pune o engano de quem não vê,
Jesus, és luz que vem ensinar,
O amor que cura o que não se crê...
...
(Refrão final)
Agora descanso em Teu amor,
Que é terno abrigo, paz e calor,
Deus conosco, fiel redentor,
Jesus, meu guia, meu Deus de amor.
EXPLICAÇÃO DO TEMA
O tema “Deus que fere por ciúmes humanos” explora o contraste entre a visão teológica primitiva de Deus — presente em relatos como o de Gênesis 12:17 — e a revelação plena de Deus em Cristo. No Antigo Testamento, as ações divinas muitas vezes refletem uma projeção humana de justiça e poder, moldada pela mentalidade tribal e patriarcal da época. Assim, o ciúme de Deus, entendido como sentimento possessivo e punitivo, é expressão da incompreensão humana sobre o divino. Já em Jesus, encontramos o contrário: o perdão diante da ignorância (“Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem” – Lc 23:34). Jesus revela o Pai não como ciumento, mas compassivo; não como punitivo, mas redentor.
...
O poema propõe um ato de reconciliação espiritual — reconhecer que a imagem de Jeová, moldada por Moisés, estava envolta em sombras da cultura do medo e da obediência, enquanto o Cristo de Nazaré revela a plenitude do amor e da consciência divina. Tal percepção se aproxima de abordagens teológicas contemporâneas, como a teologia progressista e a interpretação simbólica das escrituras, que veem em Jesus a superação da religião da culpa pela espiritualidade do amor. O ciúme de Deus é reinterpretado como zelo pela verdade, não como punição da ignorância, e a cura substitui a ferida como metáfora central da relação entre Deus e a humanidade.
BIBLIOGRAFIA
-
Crossan, John Dominic. O Jesus Histórico: A Vida de um Camponês Judeu do Mediterrâneo. Paulus, 1994.
-
Küng, Hans. Ser Cristão. Imago, 1976.
-
Spong, John Shelby. O Nascimento de Jesus: Mito ou História? Record, 2000.
-
Tillich, Paul. A Coragem de Ser. Paz e Terra, 1974.
-
Pagels, Elaine. O Evangelho Gnóstico de Tomé. Companhia das Letras, 2004.
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