Cristianismo favorece o genocídio em nome de Deus

Cristianismo aplaude as ações dos EUA e de Israel em promover genocídios de toda sorte, para favorecer os interesses capitalistas e intolerantes destes dois países, bem como o uso irresponsável do nome de Deus e da Bíblia para justificar tais crimes contra a humanidade.

Esta reportagem demonstra claramente isto, bem como outras reportagens do tipo em sites como este que serviu de fonte para este registro.

É claro que há um cristianismo trigo que não concorda com estes atos anticristo cometidos em nome da fé, pelo cristianismo joio que é maioria no cristianismo em toda a história.



Netanyahu entrega Bíblia a Pompeo e agradece aliança dos EUA com `o povo do Livro´

Pompeo é primeiro secretário de Estado dos EUA a visitar as Colinas do Golã e colônia israelense na Cisjordânia









O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, entregou uma Bíblia nesta quinta-feira (19) ao secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, durante sua visita a Cisjordânia e Israel.

“Acabamos de ter uma conversa muito íntima e produtiva olhando para os muros de Jerusalém, e isso me lembrou de quão profundo é seu vínculo com o Estado judeu”, disse Netayahu no início da coletiva de imprensa.

“Dei a ele uma Bíblia de presente e disse que o povo do Livro não teve um amigo melhor, e estou falando sério”, acrescentou o premiê em menção à aliança entre Israel e EUA.

Netanyahu reforçou seu agradecimento ao governo de Donald Trump: “Graças ao presidente Trump, os EUA reconheceram Jerusalém como capital de Israel e transferiram sua embaixada para cá. Graças ao presidente Trump, os EUA reconheceram a soberania israelense sobre as Colinas de Golã. Eles se retiraram do perigoso acordo nuclear com o Irã, impuseram sanções rigorosas ao regime iraniano, eliminaram o mega terrorista Qassem Soleimani, propuseram o primeiro acordo realista para paz entre israelenses e palestinos e Israel conseguiu estabelecer paz com três países árabes: os Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Sudão”.

O premiê israelense também expressou gratidão a Pompeo por sua gestão como chefe da CIA, afirmando que, na época, a cooperação de inteligência entre os EUA e Israel “se tornou mais forte do que nunca, aumentando a segurança de ambos os países”.

Ele ainda mencionou que a liderança de Pompeo no Departamento de Estado americano, “os representantes dos EUA na ONU e outros fóruns internacionais defenderam Israel descaradamente, sem apologética e sem corretivos artificiais. Simplesmente defenderam Israel”.

A visita de Pompeo à Cisjordânia foi considerada “sem precedentes” e criticada pela Palestina. É a primeira vez na história que um secretário de Estado visita um assentamento israelense, visto pela comunidade internacional como uma espécie de “invasão” a um território palestino.







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