Desenvolvimento infantil: como os pais devem lidar com essa questão?









Conhecer o que é o desenvolvimento infantil e quais são suas principais etapas é um processo importante para os pais. Isso porque é por meio dessa aprendizagem que você conseguirá identificar como está sendo o crescimento do seu pequeno, facilitando a implementação de alguma intervenção caso necessário.

Além disso, ao conhecer profundamente essas etapas, você aprimora suas competências para trabalhar os marcos de cada fase, auxiliando o seu filho a potencializar sua autonomia, assim como as habilidades físicas, cognitivas, sociais e afetivas.

Preparamos este artigo com todas as informações sobre o desenvolvimento infantil, detalhando cada fase para você ficar por dentro do que deve ser feito em cada momento de crescimento do seu filho.

Ainda, vamos apresentar como um clube de livro infantil é capaz de potencializar as funções cognitivas da criança.

Boa leitura!


O que é o desenvolvimento infantil?

Antes mesmo de começar a falar sobre cada fase do crescimento, é imprescindível conhecer o que é o seu conceito e qual a sua importância, concorda? Pois bem, o desenvolvimento infantil nada mais é do que o processo que as crianças vivenciam desde o nascimento até o início da adolescência, por volta dos 12 anos de idade.

Esse período é caracterizado pela criação de habilidades e competências socioemocionais que garantem a autonomia e autossuficiência em todos os outros momentos da sua vida, tanto adolescência quanto a fase adulta e da terceira idade. Dessa maneira, o desenvolvimento apresenta uma série de marcos que constituem a aprendizagem da criança.

É por isso que o desenvolvimento envolve as quatro esferas que compõem a história de qualquer pessoa: física, cognitiva, social e afetiva. Afinal, elas orientam todas as nossas relações e possibilitam o aprimoramento de diversas habilidades que se inter-relacionam para proporcionar um melhor bem-estar não só durante o desenvolvimento, como também em todos os períodos da sua vida.

A seguir, explicamos o que compõe cada esfera do desenvolvimento infantil para você aprofundar o seu conhecimento. Lembre-se, no entanto, de que elas não representam as etapas orientadas pela Psicologia, pois estão incluídas em constante interação em todas as fases.


Desenvolvimento físico

Como você já deve imaginar, essa esfera diz respeito ao aprimoramento das habilidades físicas do pequeno. Assim, nos primeiros anos de vida ele aprende a engatinhar e ficar em pé para depois conseguir caminhar, correr e pular. Além disso, o equilíbrio, a consciência corporal e as atividades motoras periféricas também fazem parte do desenvolvimento físico.


Desenvolvimento cognitivo

Por outro lado, o cognitivo diz respeito ao aprimoramento das habilidades que permitem o processamento de informações. Ela envolve os processos de raciocínio lógico e abstrato, o pensamento, a memória e linguagem, a atenção, a resolução de problemas e as tomadas de decisão. Isso acontece porque o cérebro se desenvolve ao longo do crescimento do seu filho, potencializando seus processos cognitivos.


Desenvolvimento social

Já o desenvolvimento social tem relação direta com a linguagem e a interação com os outros. É importante ter em mente que ele começa desde o nascimento do bebê e é aprimorado por meio do toque materno e paterno, das conversas, músicas e leituras. Assim, a criança aprende sobre seus limites corporais e as regras sociais que compõem a sua cultura para se relacionar com seus colegas, amigos e familiares.


Desenvolvimento afetivo

Por fim, essa esfera apresenta os marcadores relacionados às emoções, sendo que eles estão presentes desde os primeiros meses de vida do bebê. É por meio do desenvolvimento afetivo que a criança aprimora suas relações inter e intrapessoais, fortalecendo sua inteligência emocional por meio da criação de um vínculo afetivo e um ambiente familiar saudável.


Qual a importância de um bom desenvolvimento infantil?

No último tópico você pode conhecer o que é o desenvolvimento infantil, mas qual é a importância de saber o que ele é? A verdade é que identificar os períodos de crescimento e conhecer o que caracteriza cada etapa é fundamental para construir um ambiente familiar saudável e empático.

Em outras palavras, quando você conhece quais são as etapas do desenvolvimento, fica muito mais fácil compreender os sentimentos e pensamentos do seu filho, auxiliando-o nos momentos difíceis e fortalecendo o vínculo entre os adultos e a criança. Isso cria um ambiente acolhedor que potencializa todas as esferas de desenvolvimento do seu pequeno.

Consequentemente, as competências socioemocionais de toda a família são fortalecidas e o seu filho conquista uma série de habilidades que com certeza serão utilizadas no futuro. Entre elas, podemos citar a empatia, resiliência, responsabilidade, respeito ao outro, autorregulação, autoconfiança e gestão das emoções.


Quais as 4 fases do desenvolvimento infantil de acordo com a Psicologia?

O desenvolvimento infantil é um campo fértil para a Psicologia. Diversos autores investem em pesquisas para aprofundar o trabalho do psicólogo nessa área e promover mais qualidade de vida para crianças e famílias ao redor do mundo. Uma das teorias bastante utilizada é criada pelo psicólogo Jean Piaget, que apresenta quatro fases de crescimento.

Assim, esses períodos são caracterizados pelas habilidades e competências que os pequenos conseguem realizar de acordo com a sua faixa etária, sendo que elas não são completamente estáticas. Ou seja, ainda que tenha uma orientação em relação à idade, elas não são deterministas para o processo de desenvolvimento.

Nesse sentido, cada período apresenta diferentes formas de organização mental que orientam e facilitam a interação do sujeito com a realidade que é apresentada a ele, tanto no seu contexto familiar quanto nos ambientes sociais, como escola e eventos que participa.

É importante ter em mente, ainda, que as características de cada fase oferecem uma base de trabalho para os pais, que podem investir em ações psicopedagógicas com seu filho e estimular os quatro tipos de desenvolvimento (físico, cognitivo, social e afetivo) por meio de brincadeiras e da construção de um vínculo afetivo saudável e duradouro.

No entanto, é fundamental assumir uma postura crítica frente à perspectiva do desenvolvimento: ela não ocorre igualmente para todos os indivíduos. Isso quer dizer, portanto, que seu filho pode apresentar características distintas do que Piaget mostrou na sua teoria e que isso não necessariamente demonstra a formação de uma patologia, combinado? Lembre-se de que a divisão por fases é uma referência, e não uma norma rígida.

Mas, afinal, quais são essas etapas?


Como explicamos, elas são divididas por meio da faixa etária, relacionando-se com as atividades que os pequenos são capazes de realizar:
período sensório-motor: do nascimento aos dois anos de idade;
período pré-operatório: de dois a sete anos;
período das operações concretas: de sete a 12 anos;
período das operações formais: a partir de 12 anos.




Quais as características de cada fase do desenvolvimento infantil?

Com o conceito e a importância do período de desenvolvimento em mente, chegou a hora de conhecer todas as características das fases de crescimento do seu filho, a partir da teoria de Piaget. No entanto, reforçamos a ideia de que essas são apenas competências norteadoras e que não devem ser consideradas regras. Confira!


Estágio sensório-motor: 0 a 2 anos

O primeiro período estipulado por Piaget se chama sensório-motor, pois marca o início do desenvolvimento das coordenações motoras. Aqui, os pequenos aprendem a diferenciar os objetos e conhecer o seu próprio corpo, descobrindo quais são as sensações e os movimentos que conseguem fazer.

É por isso que muitos bebês passam a jogar os objetos no chão, rir do seu reflexo no espelho e puxar e agarrar roupas e outros objetos, já que estão descobrindo quais são os seus limites corporais e as diferentes sensações que cada movimento gera no seu corpo e, é claro, no ambiente ao seu redor.

Assim, eles começam a aprender a reação que suas atitudes geram, seja um barulho ou a frustração dos pais. Além disso, Piaget mostrou que, nessa etapa, as crianças ainda não conseguem compreender a permanência de um objeto ou pessoa. Um dos melhores exemplos para atestar essa afirmação é quando a mãe some do campo de visão do bebê e ele começa a chorar, pois, para ele, ela simplesmente deixou de existir.


Estágio simbólico ou pré-operatório: 2 a 7 anos

A partir dos dois anos, o cenário já é bastante diferente. Aqui, a criança começa o seu período de socialização e potencializa a evolução da linguagem e, é claro, da escrita. É esperado que os pequenos comecem a falar e, com o passar do tempo, apresentem uma estruturação verbal mais complexa, interagindo com outras pessoas além da sua família.
O pensamento egocêntrico

É fundamental ter em mente que o estágio simbólico é caracterizado pelo pensamento egocêntrico ou, de uma maneira mais simples, apresenta as clássicas birras. Isso acontece porque esse período tem como objetivo aproximar a criança do autoconhecimento para, então, permitir a aprendizagem sobre o mundo na próxima etapa.

Além disso, o pensamento egocêntrico também é originado em função das referências que a criança apresenta. Nós explicamos: até agora, a única experiência social que ela teve foi com seus familiares, certo? É justamente essa referência que orienta as ações que ela toma, já que ela baseia sua linguagem e comportamento por meio das experiências individuais da fase anterior.

Com isso em mente, o período pré-operatório é um dos mais complexos para os pais, já que envolve uma série de desenvolvimentos afetivos, sociais, físicos e cognitivos. A seguir, listamos as principais características dessa fase para você identificar as melhores formas de lidar com os desafios:
as crianças começam a identificar o que é certo e o que é errado, mas não determinam qual é a melhor regra social a ser seguida quando uma situação desconhecida aparece;
surge o pensamento representativo, fazendo com que a criança crie representações da realidade por meio da criatividade e imaginação. Ele está muito associado com a aprendizagem da fala e as brincadeiras “faz de conta”;
o pensamento está associado ao egocentrismo, ou seja, as crianças acreditam que os acontecimentos ocorrem somente para elas. Um bom exemplo é o pôr do sol, nessa etapa, elas acham que ele ocorre para que elas possam ir dormir.




Estágio operacional concreto: 7 a 12 anos

A partir dos sete anos, a criança volta sua energia para o desenvolvimento cognitivo, potencializando a sua intelectualidade e permitindo o surgimento do pensamento lógico e concreto. É importante ter em mente, no entanto, que o seu sistema ainda é egocêntrico, sobretudo para consolidar a lógica e a racionalidade nessa fase.

Como você já deve imaginar, os pequenos dessa idade conseguem manejar corretamente os objetos, conversar com um excelente nível de complexidade e realizar quase todas atividades de higiene pessoal de forma autônoma, como escovar os dentes e trocar de roupa.

Nesse sentido, a lógica e a racionalidade surgem por meio do estímulo escolar, mas servem para a realidade familiar, já que permitem a solução de problemas. Entretanto, é importante ter em mente que o pensamento ainda não é capaz de compreender os desafios abstratos, já que o foco da criança ainda é nela mesma.

Com isso em mente, não fica difícil compreender que esse período também é caracterizado pelo reconhecimento das regras sociais, do senso de justiça e da reciprocidade, certo? Por isso, esse momento é fundamental para que a criança possa fortalecer a sua autoconfiança e desenvolver suas competências socioemocionais com mais facilidade.


Estágio operacional formal: a partir de 12 anos

Para finalizar, Piaget nomeia o último estágio como operacional formal, iniciado a partir dos 12 anos de idade. Nesse período, a pré-adolescência começa a aparecer e o foco do pensamento não é mais na própria criança, ou seja, o egocentrismo é deixado para trás. Aqui, abre-se a oportunidade de fortalecer seus relacionamentos sustentados pela linguagem escrita e verbal.

Além disso, o raciocínio lógico é potencializado e abre espaço para o desenvolvimento do pensamento abstrato, fazendo com que o jovem consiga criar situações hipotéticas e entender o que são teorias, possibilidades e o próprio conceito de autonomia. Portanto, podemos afirmar que as quatro esferas do desenvolvimento são fortemente trabalhadas nesse momento, não é mesmo?

Vale lembrar, ainda, que a partir dos 12 anos a criança já consegue aprimorar suas competências socioemocionais, auxiliando na consolidação da empatia, gestão de emoções, responsabilidade, autonomia e respeito à diversidade. Assim, é possível trabalhar em casa e na escola todas essas habilidades para que ela tenha uma vida mais saudável.


Quais os marcos de cada fase do desenvolvimento infantil?

Quando falamos em desenvolvimento infantil, não podemos deixar de abordar os marcos de cada fase, não é mesmo? Afinal, é reconhecendo as principais características das etapas que os pais conseguem acompanhar o crescimento dos seus filhos.

Para ajudar você nessa missão, separamos as características mais marcantes de casa fase da vida do seu filho para você ficar de olho e promover uma vida repleta de saúde e bem-estar. Acompanhe!


Período recém-nascido

Esse momento é o mais simples em comparação com os outros, mas o que gera diversas dificuldades e transformações da vida dos pais. Isso porque eles iniciam uma nova etapa da sua realidade, criando responsabilidades que envolvem o cuidado de uma nova vida. Existem três atitudes principais que os recém-nascidos realizam:
dormir constantemente;
impulsos de sugar com a boca sem estar mamando;
chorar quando está com algum desconforto ou é perturbado.




4 a 6 meses

Aqui, as ações já começam a ter maior complexidade, já que o bebê interage mais com o meio e apresenta impulsos mais claros, como:
movimenta as mãos até os olhos e a boca;
acompanha o movimento de um objeto com os olhos;
mexe a cabeça quando está deitado;
apresenta respostas nítidas aos sons do ambiente, sentindo-se assustado, surpreso e com medo;
consegue focar em um rosto quando ele está a sua frente;
começa a sorrir quando falam com ele;
consegue deitar com a barriga virada para baixo;
mantém a cabeça firme quando está sentado, normalmente acontece a partir dos 5 meses;
consegue sentar com apoio;
reconhece as pessoas mais próximas, mesmo quando estão fora do seu campo de visão;
sorri espontaneamente, sobretudo a partir dos 6 meses;
quando sente prazer, expressa esse sentimento por meio de pequenos gritos;
tenta impulsionar os pés como estímulo para caminhar;
começa a balbuciar.




7 a 9 meses

Nessa fase de desenvolvimento, o bebê se torna capaz de expressar comportamentos mais complexos, tendo em vista o aprimoramento do sistema motor e cognitivo. Confira:
senta-se sem apoio;
sustenta boa parte do seu peso corporal quando tenta ficar de pé;
movimenta os objetos com as mãos, segurando-os sem ajuda;
procura itens que caíram;
reconhece o seu próprio nome;
inicia a combinação entre vogal e consoante;
interage com sorriso mais facilmente;
busca os brinquedos que estão longe do seu campo de interação;
engatinha com facilidade;
consegue sentar a partir da posição de bruços;
pronuncia as palavras “mama” e “papa”.




12 meses

Com um ano de idade, a criança apresenta marcos muito claros que modificam as estratégias de intervenção dos pais, transformando o processo de ensino-aprendizagem. Acompanhe quais são as principais características desse momento:
consegue dar pequenos passos sem apoio;
fica em pé sozinho;
reconhece os pais e consegue chamá-los;
consegue beber em um copo;
aprende a falar algumas palavras mais simples;
bate palmas e dá tchau.




De 2 a 4 anos

Ao longo do seu crescimento, a criança fortalece suas esferas afetivas, físicas, cognitivas e sociais. Assim, não é nenhum mistério que a partir dos 2 anos de idade, elas aprimoram suas competências sociais e motoras, como vimos nas fases do desenvolvimento. Então, quais são os marcos desse período?
consegue correr com perfeição;
sabe manusear os objetos ao seu redor;
começa a rabiscar e desenhar de forma criativa;
inicia a preferência por uma mão para desenhar e manusear os objetos;
reconhece as cores com facilidade;
consegue comer sozinho;
aprimora seu equilíbrio, conseguindo saltar, lançar bolas e subir em árvores pequenas.




De 5 a 6 anos

Quando a criança completa cinco anos, muitas transformações ocorrem na sua vida. Isso porque ela está chegando ao final da fase pré-operatória e preparando-se para iniciar o operacional concreto. Alinhado a isso, o processo educacional tende a ficar mais intenso para que ela possa entrar no primeiro ano do fundamental.

Assim, o corpo e a mente acompanham todas essas transformações e implica na marcação de comportamentos e ações que elas realizam nessa fase, como:
pular com facilidade;
desenhar pessoas e aplicar cores nos seus rabiscos;
diminuir os pedidos de ajuda;
aprender a escrever o nome, determinando se utilizará a mão direita ou esquerda;
andar em linha reta com perfeição, garantindo bom equilíbrio e domínio corporal.



Quais as principais orientações para cada fase do desenvolvimento infantil?

Até aqui, você pode identificar quais são os estágios do desenvolvimento e suas principais características. Diante dessas informações, é natural que apareça uma grande questão: como trabalhar com meu filho esse processo de crescimento? Como você deve imaginar, cada etapa deve ser abordada de maneiras diferentes, já que apresentam marcadores próprios.

O fato é que existem diversas atitudes que você pode tomar para ajudar o seu filho a vivenciar de maneira saudável as etapas do crescimento. Para isso, você pode investir em jogos, conversas, leituras e brincadeiras que alinham todos os tipos de desenvolvimento, ou seja, combinam questões afetivas com as cognitivas, físicas e sociais.

Uma boa maneira de reunir todas essas ferramentas é fazer parte de um clube de livro infantil. Desta forma, a família recebe em casa materiais de qualidade selecionados para proporcionar o desenvolvimento pleno das crianças.

Leia mais em “Clube de livro infantil: saiba quais são as vantagens e como escolher a melhor opção”.

Além disso, o contato físico e a interação afetiva com a criança desde o nascimento se tornam imprescindíveis para criar um ambiente familiar saudável. O toque, as massagens e o olhar dos pais para os filhos criam um contexto acolhedor e abrem a oportunidade para o diálogo quando o pequeno entra no período operacional concreto.


Como lidar com as principais questões que podem surgir sobre o desenvolvimento infantil?

Para concluir, vamos responder a essa outra dúvida bastante comum entre os pais em relação ao manejo das situações críticas. No início do artigo, explicamos que a teoria do desenvolvimento deve ser uma orientação, e não uma regra rígida, você se lembra? É justamente esse pensamento que deve ajudar os pais a intervir caso alguma situação inesperada aconteça.

Afinal, muitos responsáveis ficam preocupados com os problemas de desenvolvimento e mantêm-se fixos na teoria e nos seus marcadores, esquecendo que cada criança tem a sua personalidade e pode ou não apresentar as características principais da fase na qual se encontra. Para evitar momentos de estresse, é importante ter em mente alguns aspectos:
as fases do desenvolvimento infantil podem se sobrepor e não apresentam idades fixas;
o contexto familiar se relaciona diretamente com o processo de desenvolvimento da criança;
as habilidades de um período podem ser desenvolvidas em outras fases.



No entanto, caso você perceba algum comportamento que traga preocupação, não hesite em procurar um profissional qualificado para averiguar a situação e, se necessário, investir em uma intervenção adequada e eficaz. Assim, você garante a segurança do seu pequeno e consegue promover uma boa qualidade de vida para todos.

Conhecer como ocorre o desenvolvimento infantil é um passo fundamental para promover bem-estar, felicidade e qualidade de vida para seu filho. Afinal, é identificando quais são os marcos do período em que ele se encontra que você poderá investir em estratégias que fortalecem suas habilidades e competências para ter uma realidade mais saudável.

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