PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4
ÍNDICE
001 O QUE É AUTOESTIMA
002 AUTOESTIMA ALTA E BAIXA
003 A ALTA E TRANSTORNOS
004 A BAIXA E TRANSTORNOS
005 SINAIS E SINTOMAS DA ALTA
006 SINAIS E SINTOMAS DA BAIXA
007 COMO MUDAR A BAIXA
008 AJUDA DE FAMILIARES E AMIGOS
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OQUE É AUTOESTIMA
Autoestima é um termo utilizado na psicologia para descrever o valor, o respeito e a confiança que uma pessoa tem em si mesma. É a avaliação subjetiva que alguém faz de si mesmo, baseada em crenças, atitudes e experiências vividas.
Uma pessoa com alta autoestima tende a ter uma visão positiva de si mesma, acredita em suas habilidades e valoriza suas realizações. Por outro lado, uma pessoa com baixa autoestima pode ter uma visão negativa de si mesma, se sentir insegura em relação às suas capacidades e ter dificuldade em reconhecer seu valor pessoal.
A autoestima é influenciada por vários fatores, como experiências passadas, relacionamentos interpessoais, traumas, sucesso e fracassos pessoais, e também pode ser afetada por questões de identidade cultural, gênero, raça e outros fatores sociais e culturais. A autoestima é considerada um aspecto importante da saúde mental e pode influenciar a maneira como uma pessoa se relaciona com os outros e enfrenta desafios na vida.
BIBLIOGRAFIA
Segue abaixo uma lista de referências bibliográficas sobre o tema autoestima:
- Branden, N. (1994). Os seis pilares da autoestima. Bantam.
- Crocker, J., & Park, L. E. (2004). A busca dispendiosa da autoestima. Boletim Psicológico, 130(3), 392-414.
- Deci, E. L., & Ryan, R. M. (2008). Facilitar a motivação ideal e o bem-estar psicológico em todos os domínios da vida. Psicologia Canadense, 49(1), 14-23.
- Heatherton, T. F., & Wyland, C. L. (2003). Avaliando a autoestima. Manual de si mesmo e identidade, 1, 219-233.
- Rosenberg, M. (1965). A sociedade e a autoimagem do adolescente. Imprensa da Universidade de Princeton.
- Tafarodi, R. W., & Swann, W. B. Jr. (2001). Autoestima bidimensional: teoria e mensuração. Personalidade e Diferenças Individuais, 31(5), 653-673.
- Twenge, J. M., & Campbell, W. K. (2009). A epidemia do narcisismo: Vivendo na era do direito. Imprensa Livre.
- Madeira, J. V. (2010). Auto-visões positivas: Compreender o paradoxo da baixa autoestima. In Manual de psicologia social (Vol. 2, pp. 201-231). Wiley.
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AUTOESTIMA ALTA E BAIXA
Psicologicamente, a autoestima alta e a autoestima baixa se referem ao nível de valorização, respeito e confiança que uma pessoa tem em relação a si mesma.
Autoestima alta é quando uma pessoa tem uma opinião positiva sobre si mesma, sente-se capaz e confiante em suas habilidades e valoriza suas realizações. Isso geralmente se traduz em uma sensação de bem-estar, resiliência e uma atitude positiva em relação à vida.
Já a autoestima baixa é quando uma pessoa tem uma opinião negativa sobre si mesma, sente-se insegura em relação às suas capacidades e desvaloriza suas realizações. Isso pode levar a sentimentos de tristeza, ansiedade e frustração, além de dificultar o estabelecimento de relacionamentos saudáveis e o enfrentamento de desafios na vida.
A autoestima é influenciada por vários fatores, como experiências passadas, relacionamentos interpessoais, traumas, sucesso e fracassos pessoais, e também pode ser afetada por questões de identidade cultural, gênero, raça e outros fatores sociais e culturais. A psicologia considera a autoestima como um aspecto importante da saúde mental e pode ser trabalhada e desenvolvida através de técnicas terapêuticas específicas.
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AUTOESTIMA ALTA E TRANSTORNOS
Embora a autoestima alta possa ser benéfica para a saúde mental e emocional, ela não deve ser confundida com transtornos de personalidade, como o narcisismo ou outros transtornos semelhantes. O narcisismo é um transtorno de personalidade caracterizado por uma visão grandiosa de si mesmo, falta de empatia pelos outros e necessidade constante de atenção e admiração. O narcisismo é considerado patológico quando prejudica o funcionamento do indivíduo em diversos aspectos da vida.
A principal diferença entre autoestima alta e narcisismo é que a autoestima saudável é baseada em uma visão positiva e realista de si mesmo, enquanto o narcisismo é baseado em uma visão inflada e irrealista de si mesmo. Uma pessoa com autoestima alta pode reconhecer suas qualidades positivas, mas também é capaz de reconhecer suas limitações e trabalhar para melhorá-las. Já uma pessoa com narcisismo pode não ter consciência de suas limitações e pode ter uma necessidade constante de se destacar e receber admiração dos outros.
Outros transtornos de personalidade, como o transtorno de personalidade borderline, também podem afetar a autoestima de uma pessoa, mas de maneira diferente do narcisismo. Pessoas com transtorno borderline geralmente têm dificuldade em regular suas emoções e estabelecer relacionamentos saudáveis, o que pode afetar sua autoestima.
Em resumo, a autoestima alta é um aspecto saudável e positivo da personalidade, enquanto o narcisismo e outros transtornos de personalidade são patológicos e podem prejudicar o funcionamento e bem-estar de uma pessoa. A psicologia pode ajudar a identificar e tratar transtornos de personalidade e trabalhar no desenvolvimento de uma autoestima saudável.
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AUTOESTIMA BAIXA E TRANSTORNOS
A autoestima baixa pode estar associada a alguns transtornos psicológicos, como depressão, ansiedade, transtornos alimentares, transtornos de personalidade e outros. Embora existam algumas semelhanças entre a autoestima baixa e esses transtornos, existem diferenças importantes que podem ajudar na distinção entre eles.
A principal diferença entre a autoestima baixa e esses transtornos é que a autoestima baixa é uma característica ou estado emocional, enquanto os transtornos são condições clínicas com critérios específicos de diagnóstico. A autoestima baixa pode ser um sintoma de um transtorno, mas não é um transtorno em si mesmo.
Além disso, a autoestima baixa é geralmente causada por fatores externos, como traumas, dificuldades em relacionamentos, experiências de rejeição ou fracasso, enquanto os transtornos psicológicos são causados por uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e ambientais. A autoestima baixa pode afetar a autoimagem e autoconfiança de uma pessoa, mas geralmente não causa sintomas graves ou prejudica o funcionamento diário.
Por fim, a autoestima baixa pode ser tratada por meio de psicoterapia, mudanças de estilo de vida e outras técnicas de autodesenvolvimento, enquanto os transtornos psicológicos exigem tratamentos mais específicos e, em alguns casos, medicação.
Em resumo, a autoestima baixa pode estar relacionada a alguns transtornos psicológicos, mas é uma característica ou estado emocional diferente de um transtorno clínico, e pode ser tratada de maneira diferente. Se você está preocupado com sua autoestima ou tem sintomas de um transtorno psicológico, é importante buscar ajuda profissional para um diagnóstico adequado e tratamento.
BIBLIOGRAFIA
Aqui estão algumas referências bibliográficas sobre autoestima:
- Branden, N. (1994). Os seis pilares da autoestima. Bantam.
- Crocker, J., & Knight, K. M. (2005). Contingências de autoestima. Direções Atuais em Ciências Psicológicas, 14(4), 200-203.
- Kernis, M. H. (2003). Rumo a uma conceituação de autoestima ótima. Investigação Psicológica, 14(1), 1-26.
- Rosenberg, M. (1965). A sociedade e a autoimagem do adolescente. Imprensa da Universidade de Princeton.
- Heatherton, T. F., & Polivy, J. (1991). Desenvolvimento e validação de uma escala para mensuração da autoestima estatal. Revista de Personalidade e Psicologia Social, 60(6), 895-910.
Essas são apenas algumas das muitas referências disponíveis sobre autoestima na literatura científica. Existem muitos outros artigos, livros e estudos de caso que podem fornecer uma visão mais detalhada sobre o tema. Se você estiver interessado em aprender mais sobre autoestima, sugiro que você consulte sua biblioteca local ou uma base de dados acadêmica para obter mais informações.
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AUTOESTIMA ALTA: SINAIS E SINTOMAS
10 sinais e sintomas que indicam uma autoestima alta em uma pessoa:
Confiança em si mesma: pessoas com autoestima alta tendem a confiar em suas habilidades e conhecimentos e acreditam que podem lidar com desafios e situações difíceis.
Resiliência: pessoas com autoestima alta geralmente lidam bem com situações estressantes ou traumáticas e são capazes de se recuperar rapidamente.
Autoaceitação: pessoas com autoestima alta aceitam seus pontos fortes e fracos, e não se sentem ameaçadas pelas críticas ou opiniões dos outros.
Capacidade de definir limites: pessoas com autoestima alta são capazes de definir limites saudáveis em seus relacionamentos e em sua vida, e não permitem que os outros os manipulem ou controlem.
Comunicação assertiva: pessoas com autoestima alta tendem a se comunicar de forma clara e assertiva, expressando suas necessidades e sentimentos de maneira eficaz.
Empatia: pessoas com autoestima alta são geralmente empáticas e compreensivas em relação aos outros, e não julgam ou criticam desnecessariamente.
Ambição e motivação: pessoas com autoestima alta tendem a ser ambiciosas e motivadas, estabelecendo objetivos e trabalhando arduamente para alcançá-los.
Capacidade de tomar decisões: pessoas com autoestima alta tendem a ser capazes de tomar decisões difíceis e assumir a responsabilidade por suas escolhas.
Senso de humor: pessoas com autoestima alta geralmente têm um senso de humor saudável e são capazes de rir de si mesmas e de situações difíceis.
Respeito próprio: pessoas com autoestima alta respeitam a si mesmas e seus valores, e não se permitem serem desrespeitadas ou desvalorizadas pelos outros.
Lembre-se de que nem todas as pessoas com autoestima alta exibem todos esses sinais e sintomas o tempo todo. Essas são apenas algumas características comuns que podem indicar uma autoestima saudável e positiva.
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AUTOESTIMA BAIXA: SINAIS E SINTOMAS
10 sinais e sintomas que podem indicar que alguém está com autoestima baixa:
Sentimentos frequentes de inadequação: a pessoa pode se sentir inútil, incapaz e sem valor, mesmo em situações que outras pessoas consideram simples.
Sensibilidade excessiva à crítica: a pessoa pode ser extremamente sensível à crítica, levando a sentimentos de rejeição e baixa autoestima.
Dificuldade em tomar decisões: a pessoa pode ter dificuldade em tomar decisões, questionando constantemente sua capacidade de fazer escolhas corretas.
Isolamento social: a pessoa pode se sentir desmotivada a socializar e se relacionar com outras pessoas, evitando contato social e isolando-se.
Falta de confiança: a pessoa pode ter dificuldade em confiar em si mesma e em suas habilidades, duvidando de suas capacidades e questionando sua competência.
Autodepreciação: a pessoa pode se depreciar frequentemente, colocando-se para baixo e diminuindo seus próprios feitos e habilidades.
Medo do fracasso: a pessoa pode ter um medo intenso de falhar, evitando situações desafiadoras ou novas por medo de não ter sucesso.
Dificuldade em receber elogios: a pessoa pode ter dificuldade em aceitar elogios ou reconhecimento, questionando a validade desses comentários.
Autoimagem distorcida: a pessoa pode ter uma autoimagem negativa e distorcida, tendo dificuldade em enxergar seus pontos fortes e focando apenas em suas fraquezas.
Depressão: a pessoa pode apresentar sintomas de depressão, como tristeza persistente, desmotivação, falta de energia e falta de interesse em atividades que antes eram prazerosas.
É importante lembrar que esses sintomas não são exclusivos da baixa autoestima e que a presença de um ou mais deles não significa necessariamente que a pessoa esteja sofrendo de baixa autoestima. Se você ou alguém que você conhece estiver apresentando alguns desses sintomas, é importante buscar ajuda de um profissional da área de saúde mental para avaliar e tratar a causa subjacente desses sintomas.
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PRA AUTOESTIMA BAIXA SE MUDAR
reações que uma pessoa com autoestima baixa pode fazer para ajudar a promover uma mudança positiva em sua autoestima:
Identificar e desafiar pensamentos negativos: Tente identificar pensamentos negativos sobre si mesmo e questione sua validade. É importante lembrar que nossos pensamentos nem sempre refletem a realidade.
Desenvolver habilidades: Encontre áreas nas quais você gostaria de melhorar e trabalhe nelas. Desenvolver novas habilidades pode aumentar a autoconfiança e a autoestima.
Cuidar de si mesmo: Pratique o autocuidado e dedique tempo para fazer coisas que você gosta e que o fazem se sentir bem.
Reconhecer suas conquistas: Celebre suas conquistas, grandes e pequenas. Isso pode ajudar a reforçar sua autoconfiança e autoestima.
Definir metas alcançáveis: Defina metas realistas e alcançáveis para si mesmo e trabalhe para alcançá-las. Isso pode ajudar a aumentar a sensação de realização e autoconfiança.
Conectar-se com os outros: Procure se conectar com outras pessoas, pois isso pode ajudar a aumentar a sensação de apoio e segurança.
Fazer terapia: A terapia pode ser uma forma eficaz de identificar e trabalhar em problemas subjacentes que podem estar afetando sua autoestima.
Praticar a aceitação: Aceite-se por quem você é e trabalhe para mudar os aspectos de si mesmo que deseja mudar.
Abraçar a vulnerabilidade: Reconheça que todos nós temos pontos fracos e que ser vulnerável é uma parte natural da vida.
Focar no presente: Tente evitar se preocupar com o passado ou se preocupar com o futuro. Em vez disso, tente focar no presente e encontrar maneiras de tornar o momento atual significativo e agradável.
BIBLIOGRAFIA
- Branden, N. (1994). Os Seis Pilares da Autoestima. Bantam.
- McKay, M., Fanning, P., & Honeycutt, J. (2016). Autoestima: Um programa comprovado de técnicas cognitivas para avaliar, melhorar e manter sua autoestima. Novas Publicações Harbinger.
- Neff, K. D. (2011). Autocompaixão: Pare de se bater e deixe a insegurança para trás. William Morrow.
- Rosenberg, M. (1965). A sociedade e a autoimagem do adolescente. Imprensa da Universidade de Princeton.
- Sorensen, T. A., & Windle, G. (2017). Autoestima e bem-estar subjetivo revisitados: Os papéis da autoestima pessoal, relacional e coletiva. Personalidade e Diferenças Individuais, 111, 172-177.
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AJUDA DE FAMILIARES E AMIGOS
atitudes que familiares e amigos podem adotar para ajudar alguém com autoestima baixa:
Seja um bom ouvinte: Demonstre interesse pelo que a pessoa tem a dizer, mostre empatia e tente entender sua perspectiva.
Ofereça apoio emocional: Dê apoio emocional e incentive a pessoa a expressar seus sentimentos e pensamentos.
Elogie suas qualidades: Reforce suas qualidades e suas realizações, e enfatize suas forças.
Evite críticas e julgamentos: Evite fazer críticas e julgamentos, pois isso pode prejudicar ainda mais a autoestima da pessoa.
Ajude a pessoa a identificar seus pontos fortes: Ajude a pessoa a identificar suas habilidades e talentos, e incentive-a a usá-los.
Seja paciente: Lembre-se de que a construção de autoestima é um processo gradual e pode levar tempo.
Demonstre confiança: Demonstre confiança na capacidade da pessoa de lidar com desafios e superar obstáculos.
Incentive a atividade física: Incentive a prática de atividade física, pois isso pode ajudar a melhorar a autoestima e reduzir a ansiedade.
Ofereça ajuda prática: Ofereça ajuda prática, como ajudar com tarefas domésticas ou oferecer companhia em momentos difíceis.
Esteja presente: Esteja presente e disponível para a pessoa, e mostre que se importa com ela.
Evite comparações: Evite fazer comparações com outras pessoas, pois isso pode levar a sentimentos de inadequação e diminuir ainda mais a autoestima da pessoa.
Incentive a busca por ajuda profissional: Incentive a pessoa a procurar ajuda profissional, como terapia, se necessário.
Mostre gratidão: Demonstre gratidão pela pessoa e pelas coisas que ela faz, e enfatize o quanto ela é valorizada.
Incentive a autocuidado: Incentive a pessoa a praticar o autocuidado, como cuidar da aparência, ter uma dieta saudável e dormir o suficiente.
Ofereça afeto: Ofereça afeto e carinho, e faça com que a pessoa se sinta amada e apoiada.
BIBLIOGRAFIA
- McKay, M., Fanning, P., & Honeycutt, J. (2016). Autoestima: Um programa comprovado de técnicas cognitivas para avaliar, melhorar e manter sua autoestima. Novas Publicações Harbinger
- Neff, K. D. (2011). Autocompaixão: Pare de se bater e deixe a insegurança para trás. William
- Rosenberg, M. (1965). A sociedade e a autoimagem do adolescente. Imprensa da Universidade de Princeton.
- Sorensen, T. A., & Windle, G. (2017). Autoestima e bem-estar subjetivo revisitados: Os papéis da autoestima pessoal, relacional e coletiva. Personalidade e Diferenças Individuais, 111, 172-177
- Brissette, I., Scheier, M. F., & Carver, C. S. (2002). O papel do otimismo no desenvolvimento de redes sociais, enfrentamento e ajuste psicológico durante uma transição de vida. Revista de Personalidade e Psicologia Social, 82(1), 102-111.
- Kernis, M. H. (2003). Rumo a uma conceituação de autoestima ótima. Investigação Psicológica, 14(1), 1-26.
- Baumeister, R. F., Campbell, J. D., Krueger, J. I., & Vohs, K. D. (2003). A alta autoestima causa melhor desempenho, sucesso interpessoal, felicidade ou estilos de vida mais saudáveis? Ciência Psicológica no Interesse Público, 4(1), 1-44.
- Crocker, J., & Park, L. E. (2004). A busca dispendiosa da autoestima. Boletim Psicológico, 130(3), 392-414.
- Leary, M. R., Tambor, E. S., Terdal, S. K., & Downs, D. L. (1995). Autoestima como monitor interpessoal: A hipótese do sociômetro. Revista de Personalidade e Psicologia Social, 68(3), 518-530.
- Mruk, C. (2006). Pesquisa, Teoria e Prática da Autoestima: Rumo a uma Psicologia Positiva da Autoestima. Editora Springer.
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HORMÔNIOS CONTRA A AUTOESTIMA BAIXA
hormônios ajudam no tratamento da autoestima baixa e como provocá-los no organismo
Não há hormônios específicos que possam ser prescritos para tratar diretamente a autoestima baixa. No entanto, certos hormônios podem desempenhar um papel indireto na melhora do humor e da autoestima. Esses hormônios incluem:
Serotonina: conhecida como o "hormônio do bem-estar", a serotonina é um neurotransmissor que ajuda a regular o humor, o apetite e o sono. Aumentar a produção de serotonina no cérebro pode ajudar a melhorar o humor e a autoestima. Isso pode ser feito por meio de exercícios físicos, exposição à luz solar, meditação e terapia cognitivo-comportamental.
Dopamina: outro neurotransmissor que desempenha um papel na regulação do humor e da motivação. Aumentar os níveis de dopamina no cérebro pode ajudar a aumentar a motivação e o prazer nas atividades. Isso pode ser feito por meio de exercícios físicos, atividades prazerosas, medicação e terapia cognitivo-comportamental.
Oxitocina: conhecida como o "hormônio do amor", a oxitocina é um hormônio que desempenha um papel no vínculo social e na confiança. Aumentar os níveis de oxitocina pode ajudar a melhorar as relações interpessoais e a autoconfiança. Isso pode ser feito por meio de conexões sociais, abraços, massagens e outras formas de toque físico.
É importante lembrar que a autoestima baixa é uma condição complexa que pode exigir uma abordagem multidisciplinar para o tratamento, que pode incluir a terapia psicológica, mudanças no estilo de vida, medicamentos e outras terapias complementares. É importante conversar com um profissional de saúde qualificado para identificar a melhor abordagem de tratamento para você.
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