QUERER e DECIDIR é PODER

 



PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4


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ÍNDICE

001   Querer é poder psicológico        

002   Decidir é poder psicológico        

003   O Poder do Querer e do Decidir

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004   Para um Querer sadio

005   Para um Decidir sadio

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006   O Querer para a PNL      

007   O Decidir para a PNL     

008   Para se Querer na PNL  

009   Para se Decidir na PNL  

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010   O Querer para o Coaching   

011   O Decidir para o Coaching   

012   Para se Querer no Coaching

013   Para se Decidir no Coaching

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014   Quem mais precisa de Querer e Decidir

015   Ajuda a quem não quer Querer              

016   Ajuda a quem não quer Decidir              

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017   NA ANSIEDADE  

018   NA DEPRESSÃO

019   NO TDAH            

020   NOS TRANSTORNOS PROFISSIONAIS






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QUERER É PODER PSICOLÓGICO


O ditado popular "querer é poder" pode ser aplicado à vida de um paciente sob diferentes perspectivas na psicologia. Aqui estão 15 motivos pelos quais o querer pode ser poderoso na vida de um paciente, com base em teorias e práticas psicológicas:


  1. Autoeficácia: Quando um paciente acredita que é capaz de realizar uma determinada tarefa ou alcançar um objetivo, sua autoeficácia aumenta, o que pode motivá-lo a persistir em suas metas e superar obstáculos.

  2. Resiliência: Querer algo com determinação pode ajudar o paciente a desenvolver resiliência, ou seja, a capacidade de lidar com as adversidades e desafios da vida de forma positiva.

  3. Autoconhecimento: O querer pode levar o paciente a explorar suas necessidades e desejos, o que pode levar a um maior autoconhecimento e autoestima.

  4. Foco e concentração: Quando um paciente quer algo com determinação, ele tende a se concentrar e dedicar mais tempo e energia a esse objetivo.

  5. Planejamento: Querer algo pode levar o paciente a planejar estratégias e ações para alcançar seu objetivo, o que pode ajudá-lo a desenvolver habilidades de planejamento e organização.

  6. Autonomia: Quando um paciente quer algo, ele pode se sentir mais capaz de tomar decisões e assumir a responsabilidade por sua vida, o que pode aumentar sua sensação de autonomia e autocontrole.

  7. Motivação intrínseca: Quando um paciente quer algo de forma verdadeira e autêntica, ele tende a experimentar uma motivação intrínseca, ou seja, a motivação que vem de dentro de si, o que pode aumentar sua satisfação e realização pessoal.

  8. Senso de propósito: O querer pode ajudar o paciente a encontrar um senso de propósito na vida, ou seja, a compreender o que realmente importa para ele e a perseguir essa visão com determinação.

  9. Autoestima: Quando um paciente quer algo e consegue alcançá-lo, isso pode aumentar sua autoestima e autoconfiança.

  10. Aprendizado e crescimento: O querer pode levar o paciente a se desafiar e a experimentar coisas novas, o que pode levar a um maior aprendizado e crescimento pessoal.

  11. Redução do estresse: Quando um paciente quer algo com determinação, ele pode sentir menos estresse e ansiedade, pois está focado em algo positivo.

  12. Resolução de problemas: O querer pode ajudar o paciente a encontrar soluções para os problemas que enfrenta, pois ele está motivado a superá-los.

  13. Sentido de realização: Quando um paciente quer algo e consegue alcançá-lo, ele pode sentir um sentido de realização e satisfação que pode aumentar sua felicidade e bem-estar.

  14. Sentido de controle: O querer pode ajudar o paciente a sentir que tem mais controle sobre sua vida e seu futuro, o que pode aumentar sua sensação de segurança e estabilidade.

  15. Senso de conexão: O querer pode levar o paciente a se conectar com outras pessoas que compartilham seus objetivos e desejos, o que pode levar a uma sensação de pertencimento e


BIBLIOGRAFIA

  • Bandura, A. (1997). Self-efficacy: The exercise of control. Freeman.
  • Deci, E. L., & Ryan, R. M. (2000). The "what" and "why" of goal pursuits: Human needs and the self-determination of behavior. Psychological Inquiry, 11(4), 227-268.
  • Dweck, C. S. (2006). Mindset: The new psychology of success. Ballantine Books.
  • Emmons, R. A. (2003). Personal goals, life meaning, and virtue: Wellsprings of a positive life. In C. L. M. Keyes & J. Haidt (Eds.), Flourishing: Positive psychology and the life well-lived (pp. 105-128). American Psychological Association.
  • Fredrickson, B. L. (2001). The role of positive emotions in positive psychology: The broaden-and-build theory of positive emotions. American Psychologist, 56(3), 218-226.
  • Gollwitzer, P. M. (1999). Implementation intentions: Strong effects of simple plans. American Psychologist, 54(7), 493-503.
  • Seligman, M. E. P. (2011). Flourish: A visionary new understanding of happiness and well-being. Free Press.
  • Snyder, C. R., & Lopez, S. J. (Eds.). (2009). Oxford handbook of positive psychology (2nd ed.). Oxford University Press.



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DECIDIR É PODER PSICOLÓGICO


Tomar uma decisão é um processo importante na vida de um paciente que pode ter um impacto significativo em sua saúde mental e bem-estar. Aqui estão 15 motivos pelos quais uma decisão pode ser poderosa na vida de um paciente, com base em teorias e práticas psicológicas:


  1. Senso de controle: Quando um paciente toma uma decisão, ele pode sentir que tem mais controle sobre sua vida e seu futuro, o que pode aumentar sua sensação de segurança e estabilidade.

  2. Autoconhecimento: Tomar uma decisão pode levar o paciente a refletir sobre suas necessidades e desejos, o que pode levar a um maior autoconhecimento e autoestima.

  3. Autoeficácia: Quando um paciente toma uma decisão, ele pode aumentar sua autoeficácia, ou seja, sua crença em sua capacidade de realizar uma determinada tarefa ou alcançar um objetivo.

  4. Redução do estresse: Quando um paciente toma uma decisão, ele pode sentir menos estresse e ansiedade, pois está focado em algo positivo.

  5. Autonomia: Tomar uma decisão pode ajudar o paciente a sentir que tem mais autonomia e controle sobre sua vida, o que pode aumentar sua sensação de autocontrole.

  6. Foco e concentração: Quando um paciente toma uma decisão, ele tende a se concentrar e dedicar mais tempo e energia a essa decisão.

  7. Senso de propósito: Tomar uma decisão pode ajudar o paciente a encontrar um senso de propósito na vida, ou seja, a compreender o que realmente importa para ele e a perseguir essa visão com determinação.

  8. Resiliência: Tomar uma decisão pode ajudar o paciente a desenvolver resiliência, ou seja, a capacidade de lidar com as adversidades e desafios da vida de forma positiva.

  9. Senso de realização: Quando um paciente toma uma decisão e segue adiante com ela, ele pode sentir um sentido de realização e satisfação que pode aumentar sua felicidade e bem-estar.

  10. Resolução de problemas: Tomar uma decisão pode ajudar o paciente a encontrar soluções para os problemas que enfrenta, pois ele está focado em encontrar uma solução.

  11. Aprendizado e crescimento: Tomar uma decisão pode levar o paciente a se desafiar e a experimentar coisas novas, o que pode levar a um maior aprendizado e crescimento pessoal.

  12. Redução da ambivalência: Quando um paciente toma uma decisão, ele pode reduzir a ambivalência e a indecisão que podem aumentar o estresse e a ansiedade.

  13. Desenvolvimento de habilidades: Tomar uma decisão pode ajudar o paciente a desenvolver habilidades de tomada de decisão e a aprender com suas escolhas.

  14. Fortalecimento da autoconfiança: Quando um paciente toma uma decisão e segue adiante com ela, ele pode fortalecer sua autoconfiança e autoestima.

  15. Senso de conexão: Tomar uma decisão pode levar o paciente a se conectar com outras pessoas que compartilham suas decisões e objetivos, o que pode levar a uma sensação de pertencimento e conexão social.


BIBLIOGRAFIA

  • Bandura, A. (1997). Self-efficacy: The exercise of control. Freeman.
  • Deci, E. L., & Ryan, R. M. (1985). Intrinsic motivation and self-determination in human behavior. Plenum Press.
  • Dweck, C. S. (2006). Mindset: The new psychology of success. Ballantine Books.
  • Gollwitzer, P. M. (1999). Implementation intentions: Strong effects of simple plans. American Psychologist, 54(7), 493-503.
  • Haidt, J. (2006). The happiness hypothesis: Finding modern truth in ancient wisdom. Basic Books.
  • Lerner, J. S., & Keltner, D. (2001). Fear, anger, and risk. Journal of Personality and Social Psychology, 81(1), 146-159.
  • Maslow, A. H. (1943). A theory of human motivation. Psychological Review, 50(4), 370-396.
  • Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2000). Self-determination theory and the facilitation of intrinsic motivation, social development, and well-being. American Psychologist, 55(1), 68-78.
  • Seligman, M. E. P. (2011). Flourish: A visionary new understanding of happiness and well-being. Free Press.
  • Snyder, C. R., & Lopez, S. J. (Eds.). (2009). Oxford handbook of positive psychology (2nd ed.). Oxford University Press.



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O PODER PSICOLÓGICO DO QUERER E DO DECIDIR


O poder do querer e do decidir na vida de uma pessoa pode ser observado em diversas consequências psicológicas positivas. Aqui estão 15 exemplos:


  1. Aumento da autoestima: Quando uma pessoa decide e busca o que quer, ela pode sentir um aumento na sua autoestima, pois está agindo em direção aos seus objetivos.

  2. Fortalecimento da autoconfiança: O ato de decidir e perseguir algo pode fortalecer a autoconfiança de uma pessoa, fazendo com que ela acredite mais em si mesma.

  3. Senso de propósito: O querer e o decidir podem levar uma pessoa a encontrar um senso de propósito e significado em sua vida, o que pode melhorar seu bem-estar psicológico.

  4. Redução do estresse: Quando uma pessoa decide e busca o que quer, ela pode reduzir seu estresse e ansiedade, pois está focada em algo positivo e significativo.

  5. Senso de controle: Querer e decidir podem levar a um senso de controle sobre a própria vida, o que pode aumentar a sensação de segurança e estabilidade emocional.

  6. Autonomia: Querer e decidir podem ajudar uma pessoa a sentir-se mais autônoma e independente, pois está assumindo a responsabilidade por suas escolhas e ações.

  7. Aprendizado e crescimento pessoal: Querer e decidir podem levar uma pessoa a experimentar novas situações e desafios, o que pode levar ao aprendizado e ao crescimento pessoal.

  8. Fortalecimento da resiliência: Quando uma pessoa decide e segue em frente, apesar dos desafios, ela pode desenvolver resiliência, a capacidade de lidar com as adversidades de forma positiva.

  9. Desenvolvimento de habilidades: Querer e decidir podem ajudar uma pessoa a desenvolver habilidades de tomada de decisão e resolução de problemas.

  10. Senso de realização: Quando uma pessoa decide e alcança seus objetivos, ela pode sentir um senso de realização e satisfação que pode aumentar sua felicidade e bem-estar.

  11. Melhoria da autoimagem: Quando uma pessoa decide e segue em frente, ela pode melhorar sua autoimagem, pois se sente capaz de alcançar seus objetivos.

  12. Melhoria da saúde mental: Querer e decidir podem levar a uma melhoria da saúde mental, pois podem reduzir a ansiedade, a depressão e outros problemas psicológicos.

  13. Melhoria do relacionamento consigo mesmo: Querer e decidir podem ajudar uma pessoa a desenvolver um relacionamento mais positivo consigo mesma, pois ela está agindo em direção aos seus objetivos e necessidades.

  14. Melhoria do relacionamento com os outros: Querer e decidir podem melhorar o relacionamento de uma pessoa com os outros, pois ela está mais confiante e feliz.

  15. Sentimento de empoderamento: Quando uma pessoa decide e segue em frente, ela pode sentir-se mais empoderada e capaz de alcançar seus objetivos, o que pode aumentar sua sensação de controle sobre a própria vida.



BIBLIOGRAFIA

  • Baumeister, R. F., & Heatherton, T. F. (1996). Self-regulation failure: An overview. Psychological Inquiry, 7(1), 1-15.
  • Carver, C. S., & Scheier, M. F. (2012). Perspectives on personality (7th ed.). Pearson Education.
  • Deci, E. L., & Ryan, R. M. (2000). The "what" and "why" of goal pursuits: Human needs and the self-determination of behavior. Psychological Inquiry, 11(4), 227-268.
  • Emmons, R. A. (2003). Personal goals, life meaning, and virtue: Wellsprings of a positive life. In C. L. M. Keyes & J. Haidt (Eds.), Flourishing: Positive psychology and the life well-lived (pp. 105-128). American Psychological Association.
  • Gollwitzer, P. M. (1999). Implementation intentions: Strong effects of simple plans. American Psychologist, 54(7), 493-503.
  • Latham, G. P., & Locke, E. A. (2006). Enhancing the benefits and overcoming the pitfalls of goal setting. Organizational Dynamics, 35(4), 332-340.
  • Locke, E. A., & Latham, G. P. (2002). Building a practically useful theory of goal setting and task motivation: A 35-year odyssey. American Psychologist, 57(9), 705-717.
  • Pink, D. H. (2009). Drive: The surprising truth about what motivates us. Riverhead Books.
  • Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2000). Self-determination theory and the facilitation of intrinsic motivation, social development, and well-being. American Psychologist, 55(1), 68-78.
  • Sheldon, K. M., & Elliot, A. J. (1998). Not all personal goals are personal: Comparing autonomous and controlled reasons for goals as predictors of effort and attainment. Personality and Social Psychology Bulletin, 24(5), 546-557.



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PARA UM QUERER SADIO


Para alcançar um objetivo ou desejo, é importante cuidar da saúde mental e emocional. Aqui estão 10 passos essenciais para ajudá-lo a chegar lá:

  1. Defina seu objetivo claramente: É importante ter uma ideia clara do que você quer alcançar. Isso pode ajudá-lo a se concentrar em seus esforços e manter-se motivado ao longo do caminho.

  2. Faça um plano: Depois de definir seu objetivo, crie um plano de ação realista e viável. Quebre seu objetivo em etapas menores e estabeleça prazos para cada etapa.

  3. Visualize seu sucesso: Imagine-se alcançando seu objetivo e sinta as emoções positivas associadas a isso. A visualização pode ajudar a reforçar sua motivação e confiança.

  4. Pratique a gratidão: Reconheça e aprecie o que já tem em sua vida. A gratidão pode ajudar a reduzir o estresse e aumentar a felicidade.

  5. Cultive uma mentalidade positiva: Em vez de se concentrar nos obstáculos, tente ver os desafios como oportunidades de aprendizado. Cultivar uma mentalidade positiva pode ajudá-lo a manter-se motivado e perseverante.

  6. Mantenha uma rotina saudável: Durma o suficiente, coma bem e faça exercícios físicos regulares. Uma rotina saudável pode ajudar a manter sua mente e corpo em equilíbrio.

  7. Conecte-se com outras pessoas: Relacionamentos positivos podem ajudá-lo a se sentir apoiado e encorajado em seu caminho para alcançar seus objetivos.

  8. Priorize a sua saúde mental: Reserve um tempo para si mesmo todos os dias para relaxar e praticar a autocuidado. Isso pode incluir meditação, yoga ou outras atividades relaxantes.

  9. Aceite o fracasso como parte do processo: Nem tudo pode dar certo, mas é importante aprender com os fracassos e seguir em frente. A falha é uma oportunidade para crescer e melhorar.

  10. Celebre suas conquistas: Reconheça e celebre suas vitórias, mesmo que sejam pequenas. Isso pode ajudá-lo a manter-se motivado e positivo enquanto trabalha em direção a seus objetivos.


BIBLIOGRAFIA

  • "Mindset: A nova psicologia do sucesso" de Carol Dweck (2017)
  • "A sutil arte de ligar o f*da-se" de Mark Manson (2017)
  • "Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes" de Stephen Covey (2013)
  • "O poder do agora" de Eckhart Tolle (2019)
  • "A coragem de ser imperfeito" de Brené Brown (2015)
  • "As cinco linguagens do amor" de Gary Chapman (2015)
  • "A arte da felicidade" de Dalai Lama e Howard Cutler (2000)
  • "Mentes Ansiosas" de Ana Beatriz Barbosa Silva (2013)
  • "O segredo" de Rhonda Byrne (2007)

Lembre-se de que existem muitos outros livros e artigos úteis sobre saúde mental e bem-estar. É sempre uma boa ideia procurar recomendações de especialistas em psicologia e psiquiatria, bem como outras fontes confiáveis de informação.



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PARA UM DECIDIR SADIO


Tomar decisões pode ser desafiador e pode afetar nossa saúde mental e emocional. Aqui estão 10 passos essenciais para ajudá-lo a tomar decisões de maneira saudável:


  1. Identifique o problema: Antes de tomar uma decisão, é importante identificar o problema e o que precisa ser decidido.

  2. Coletar informações: Reúna informações relevantes e significativas sobre o problema ou a decisão que precisa ser tomada.

  3. Avalie as opções: Liste as diferentes opções disponíveis e avalie seus prós e contras.

  4. Considere seus valores: Reflita sobre seus valores pessoais e como eles se relacionam com a decisão que precisa ser tomada.

  5. Considere as consequências: Pense sobre as possíveis consequências de cada opção e como elas afetarão sua vida a curto e longo prazo.

  6. Consulte outras pessoas: Peça conselhos e opiniões de pessoas em quem confia, como amigos, familiares ou profissionais.

  7. Confie em si mesmo: Acredite em suas habilidades de tomar decisões e confie em sua intuição.

  8. Tome uma decisão: Com base em todas as informações e reflexões, tome uma decisão clara e firme.

  9. Aja de acordo com a decisão: Tome medidas para implementar a decisão e siga em frente.

  10. Aprenda com a experiência: Reflita sobre a decisão que foi tomada e aprenda com os resultados, independentemente de serem positivos ou negativos.

Lembre-se de que tomar decisões pode ser um processo difícil, mas seguir esses passos pode ajudá-lo a tomar uma decisão informada e saudável. Se você estiver tendo dificuldades em tomar decisões, considere buscar ajuda de um profissional de saúde mental.


BIBLIOGRAFIA

Aqui estão algumas sugestões de leitura relacionadas ao tema de tomada de decisões e saúde mental:

  • "Decisivo: Como Fazer Melhores Escolhas na Vida e no Trabalho" de Chip Heath e Dan Heath (2013)
  • "Pensando, Rápido e Devagar" de Daniel Kahneman (2011)
  • "O paradoxo da escolha: por que mais é menos" de Barry Schwartz (2004)
  • "A Arte da Possibilidade: Transformando a Vida Profissional e Pessoal" de Rosamund Stone Zander e Benjamin Zander (2000)
  • "Os 5 Elementos do Pensamento Eficaz" de Edward B. Burger e Michael Starbird (2012)
  • "O Livro de Decisão: Cinquenta Modelos para o Pensamento Estratégico" de Mikael Krogerus e Roman Tschäppeler (2011)
  • "Pensando em apostas: tomando decisões mais inteligentes quando você não tem todos os fatos" de Annie Duke (2018)
  • "Essencialismo: A Busca Disciplinada de Menos" de Greg McKeown (2014)
  • "O Poder da Tomada de Decisão Intencional" de Patrick King (2019)
  • "Decisões: Tomando as Certas, Corrigindo as Erradas" de Jim Treliving (2017)

Lembre-se de que existem muitos outros livros e recursos úteis disponíveis sobre tomada de decisões e saúde mental. É sempre uma boa ideia procurar recomendações de profissionais de saúde mental e outras fontes confiáveis de informação.



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O QUERER PARA A PNL


Para a PNL, o poder do querer para a vida de uma pessoa

A PNL (Programação Neurolinguística) é uma abordagem que estuda como a linguagem e o comportamento humano interagem para influenciar nossos pensamentos, emoções e ações. O "poder do querer" é um conceito central na PNL, que se concentra em ajudar as pessoas a identificar seus objetivos e motivadores internos e usar essa compreensão para alcançar a mudança desejada em suas vidas.


O poder do querer é importante para a vida de uma pessoa porque:

  1. Ajuda a estabelecer metas claras: Quando você tem uma compreensão clara do que quer, é mais fácil definir metas específicas e mensuráveis que o ajudarão a alcançar o que deseja.

  2. Aumenta a motivação: Quando você tem um forte desejo de alcançar algo, é mais provável que você tenha a motivação necessária para superar os obstáculos e perseverar em direção ao seu objetivo.

  3. Focaliza a atenção: Quando você está claro sobre o que deseja, é mais fácil concentrar sua atenção e energia nas atividades que o ajudarão a alcançar seu objetivo.

  4. Promove a autoconfiança: Quando você tem um forte desejo de alcançar algo e acredita que pode fazê-lo, sua autoconfiança aumenta, o que pode ajudá-lo a superar a procrastinação e a insegurança.

  5. Promove o crescimento pessoal: Quando você trabalha em direção a um objetivo significativo, você pode aprender mais sobre si mesmo, descobrir novas habilidades e crescer pessoalmente.

Em resumo, o poder do querer é uma ferramenta poderosa para ajudar as pessoas a alcançar seus objetivos e viver uma vida significativa e satisfatória. Ao identificar seus desejos e motivadores internos, as pessoas podem usar essa compreensão para direcionar sua atenção e energia em direção às atividades que os ajudarão a alcançar o que desejam.


BIBLIOGRAFIA

Aqui estão algumas sugestões de leitura relacionadas à Programação Neurolinguística e ao poder do querer:

  • "Apresentando a PNL: Habilidades Psicológicas para Entender e Influenciar as Pessoas" de Joseph O'Connor e John Seymour (2011)
  • "O Poder da Neuroplasticidade: Como Usar a Mais Recente Ciência do Cérebro para Melhorar Sua Vida" de Shad Helmstetter (2013)
  • "Desperte o Gigante Interior: Como Assumir o Controle Imediato do Seu Destino Mental, Emocional, Físico e Financeiro" de Tony Robbins (1991)
  • "PNL: O Guia Essencial para a Programação Neurolinguística" de Tom Hoobyar, Tom Dotz e Susan Sanders (2013)
  • "O Poder do Pensamento Positivo" de Norman Vincent Peale (1952)
  • "Influência: A Psicologia da Persuasão" de Robert Cialdini (1984)
  • "Pensando, Rápido e Devagar" de Daniel Kahneman (2011)
  • "Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes: Lições Poderosas na Mudança Pessoal" de Stephen R. Covey (1989)
  • "Poder Ilimitado: A Nova Ciência da Realização Pessoal" de Tony Robbins (1986)
  • "Os princípios do sucesso: como ir de onde você está para onde você quer estar" de Jack Canfield (2004)

Essas leituras podem ajudar a aprofundar o conhecimento sobre a PNL, o poder do querer e outras abordagens relacionadas ao desenvolvimento pessoal e profissional. É importante lembrar que existem muitos outros recursos úteis disponíveis, e a escolha da leitura ideal depende das necessidades e objetivos pessoais.



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O DECIDIR PARA A PNL


A Programação Neurolinguística (PNL) é uma abordagem que estuda a interação entre a linguagem, os pensamentos e o comportamento humano, com o objetivo de melhorar a comunicação e alcançar a excelência pessoal e profissional. Na PNL, o poder da decisão é considerado fundamental para a vida de uma pessoa, pois determina a direção que sua vida irá tomar.


A seguir estão alguns dos principais benefícios do poder da decisão para a vida de uma pessoa:


  1. Clareza de objetivos: Quando você toma uma decisão, define um objetivo claro e específico. Isso ajuda a focalizar sua atenção e energia em direção à realização desse objetivo.

  2. Autoconfiança: Quando você toma uma decisão, demonstra confiança em si mesmo e em suas habilidades. Isso pode aumentar sua autoestima e autoconfiança, ajudando-o a lidar com a incerteza e a tomar ações corajosas.

  3. Autodeterminação: Quando você toma uma decisão, assume a responsabilidade por suas escolhas e ações. Isso ajuda a desenvolver uma sensação de autodeterminação e controle sobre sua vida.

  4. Redução do estresse: Quando você toma uma decisão, elimina a incerteza e a ansiedade associadas à indecisão. Isso pode ajudar a reduzir o estresse e aumentar sua sensação de tranquilidade e equilíbrio.

  5. Desenvolvimento de habilidades: Quando você toma uma decisão e age em direção a seus objetivos, desenvolve habilidades e conhecimentos que podem ser úteis em outras áreas de sua vida.


Em resumo, o poder da decisão é essencial para a vida de uma pessoa, pois determina a direção que sua vida irá tomar. Ao tomar decisões claras e definir objetivos específicos, as pessoas podem desenvolver sua autoconfiança, autodeterminação, reduzir o estresse e desenvolver habilidades valiosas. A PNL oferece ferramentas e técnicas para ajudar as pessoas a tomar decisões conscientes e eficazes, aumentando assim seu sucesso pessoal e profissional.


BIBLIOGRAFIA

Aqui estão algumas sugestões de leitura relacionadas à Programação Neurolinguística e ao poder da decisão:

  • "Apresentando a PNL: Habilidades Psicológicas para Entender e Influenciar as Pessoas" de Joseph O'Connor e John Seymour (2011)
  • "O Poder da Neuroplasticidade: Como Usar a Mais Recente Ciência do Cérebro para Melhorar Sua Vida" de Shad Helmstetter (2013)
  • "Desperte o Gigante Interior: Como Assumir o Controle Imediato do Seu Destino Mental, Emocional, Físico e Financeiro" de Tony Robbins (1991)
  • "PNL: O Guia Essencial para a Programação Neurolinguística" de Tom Hoobyar, Tom Dotz e Susan Sanders (2013)
  • "O Poder do Pensamento Positivo" de Norman Vincent Peale (1952)
  • "Influência: A Psicologia da Persuasão" de Robert Cialdini (1984)
  • "Pensando, Rápido e Devagar" de Daniel Kahneman (2011)
  • "Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes: Lições Poderosas na Mudança Pessoal" de Stephen R. Covey (1989)
  • "Poder Ilimitado: A Nova Ciência da Realização Pessoal" de Tony Robbins (1986)
  • "Os princípios do sucesso: como ir de onde você está para onde você quer estar" de Jack Canfield (2004)

Essas leituras podem ajudar a aprofundar o conhecimento sobre a PNL, o poder da decisão e outras abordagens relacionadas ao desenvolvimento pessoal e profissional. É importante lembrar que existem muitos outros recursos úteis disponíveis, e a escolha da leitura ideal depende das necessidades e objetivos pessoais.



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PARA SE QUERER NA PNL


Na PNL, 10 passos essenciais para se querer alguma coisa que promova satisfação pessoal


Na Programação Neurolinguística (PNL), a satisfação pessoal é uma questão importante, e existem vários passos que podem ajudar a promovê-la. Abaixo estão 10 passos essenciais para se querer algo que promova satisfação pessoal:


  1. Identifique claramente o que você deseja: Defina com clareza e especificidade o que você quer alcançar. Quanto mais detalhado for seu objetivo, mais fácil será visualizar e se motivar para alcançá-lo.

  2. Visualize o sucesso: Imagine-se tendo alcançado seu objetivo. Visualize o que você estará fazendo, como estará se sentindo e o que estará dizendo. Quanto mais vívida for a sua visualização, mais fácil será para você se motivar e alcançar seu objetivo.

  3. Estabeleça metas realistas: Estabeleça metas que sejam alcançáveis, mas desafiadoras o suficiente para mantê-lo motivado. Certifique-se de que suas metas sejam realistas, baseadas em sua habilidade e recursos disponíveis.

  4. Entenda sua motivação: Identifique o que está motivando você a alcançar seu objetivo. Compreender sua motivação ajudará você a manter o foco e se manter motivado ao longo do tempo.

  5. Crie um plano de ação: Desenvolva um plano claro e realista para alcançar seu objetivo. O plano deve incluir tarefas específicas e um cronograma para cada uma delas.

  6. Faça um acompanhamento regular: Acompanhe seu progresso regularmente para verificar se está no caminho certo. Se necessário, faça ajustes em seu plano para garantir que esteja avançando em direção ao seu objetivo.

  7. Aprenda com os erros: Entenda que erros e falhas fazem parte do processo. Em vez de se desanimar com eles, veja-os como oportunidades para aprender e melhorar.

  8. Seja persistente: Persevere em direção ao seu objetivo, mesmo que pareça difícil ou impossível. A persistência é essencial para alcançar o sucesso a longo prazo.

  9. Mantenha uma atitude positiva: Mantenha uma atitude positiva em relação ao seu objetivo e às suas habilidades. Uma atitude positiva irá mantê-lo motivado e ajudá-lo a superar os desafios.

  10. Celebre o sucesso: Celebre cada etapa concluída em direção ao seu objetivo. Comemore suas realizações e use-as como motivação para continuar avançando.

Seguindo esses 10 passos essenciais, você estará melhor preparado para querer algo que promova satisfação pessoal. A PNL oferece várias técnicas e ferramentas que podem ajudar a aprimorar esses passos e alcançar o sucesso desejado.


BIBLIOGRAFIA

Alguns livros que podem ser úteis para aprofundar o conhecimento sobre PNL e sua aplicação no desenvolvimento pessoal são:

  • "Introdução à Programação Neurolinguística" de Joseph O'Connor e John Seymour
  • "PNL - A Nova Tecnologia do Sucesso" de Richard Bandler e John Grinder
  • "PNL - Programação Neurolinguística para Leigos" de Romilla Ready e Kate Burton
  • "O Poder da PNL" de Rangaraj Ramanujam e Caroline McGrath
  • "PNL - Comunicação, Influência e Mudança Comportamental Através da Programação Neurolinguística" de Carlos Alberto de Faria

Esses livros abrangem desde os conceitos básicos da PNL até técnicas avançadas de aplicação, incluindo abordagens para desenvolvimento pessoal, gestão de emoções e comunicação eficaz.



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PARA SE DECIDIR NA PNL


Na PNL, 10 passos essenciais para se DECIDIR alguma coisa que promova satisfação pessoal



Na Programação Neurolinguística (PNL), a tomada de decisão é um processo importante para o desenvolvimento pessoal e pode promover satisfação pessoal. Abaixo estão 10 passos essenciais para se decidir algo que promova satisfação pessoal:


  1. Identifique claramente sua decisão: Defina com clareza e especificidade qual é a decisão que você precisa tomar. Quanto mais claro for o seu objetivo, mais fácil será visualizar e se motivar para alcançá-lo.

  2. Estabeleça suas prioridades: Identifique quais são as suas prioridades e valores em relação à decisão que você precisa tomar. Isso ajudará você a tomar uma decisão que esteja alinhada com seus objetivos pessoais.

  3. Analise as opções: Considere todas as opções disponíveis para você em relação à decisão que precisa ser tomada. Liste todas as opções possíveis e avalie os prós e contras de cada uma.

  4. Considere as consequências: Avalie as consequências a curto e longo prazo de cada opção disponível. Considere como cada opção afetará sua vida pessoal e profissional.

  5. Escute sua intuição: Aprenda a confiar em sua intuição e instinto ao tomar uma decisão. Sua intuição muitas vezes pode fornecer informações valiosas que não estão imediatamente óbvias.

  6. Faça uma análise SWOT: Faça uma análise SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) para cada opção disponível. Isso ajudará você a avaliar cada opção de forma mais objetiva e sistemática.

  7. Peça conselhos: Busque conselhos de pessoas de confiança e que possam fornecer uma perspectiva diferente sobre a decisão que você precisa tomar. Isso pode ajudá-lo a ver a situação sob uma nova perspectiva.

  8. Tome uma decisão baseada em fatos: Tome uma decisão baseada em fatos e não apenas em emoções. Avalie todas as informações disponíveis e tome uma decisão lógica e bem informada.

  9. Mantenha o foco: Mantenha o foco na decisão que você tomou e não se deixe distrair por dúvidas ou arrependimentos. Concentre-se em seguir adiante e tomar as ações necessárias.

  10. Avalie seus resultados: Após tomar uma decisão, avalie os resultados. Isso ajudará você a aprender com a experiência e a tomar decisões mais informadas no futuro.


Seguindo esses 10 passos essenciais, você estará melhor preparado para tomar decisões que promovam satisfação pessoal. A PNL oferece várias técnicas e ferramentas que podem ajudar a aprimorar esses passos e tornar o processo de tomada de decisão mais eficaz e satisfatório.


BIBLIOGRAFIA

Alguns livros que podem ser úteis para aprofundar o conhecimento sobre PNL e sua aplicação na tomada de decisões são:

  • "Decisões Sensatas - Usando a PNL para Tomar Melhores Decisões" de Robert Dilts e Judith DeLozier
  • "PNL - A Nova Tecnologia do Sucesso" de Richard Bandler e John Grinder
  • "Introdução à Programação Neurolinguística" de Joseph O'Connor e John Seymour
  • "PNL - Comunicação, Influência e Mudança Comportamental Através da Programação Neurolinguística" de Carlos Alberto de Faria
  • "PNL para Profissionais de Saúde" de Julie Silverthorn e John Overdurf

Esses livros fornecem uma visão geral da PNL e apresentam técnicas específicas para melhorar a tomada de decisões. Eles abrangem desde a identificação de crenças limitantes até técnicas de visualização e estratégias para aumentar a autoconfiança.



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O QUERER PARA O COACHING


Para o Coaching, o poder do Querer alguma coisa para satisfação pessoal


Para o coaching, o poder do querer algo para a satisfação pessoal é fundamental. Quando uma pessoa tem um desejo forte e claro de alcançar um objetivo, isso pode ser uma grande motivação para agir e perseverar diante de desafios e obstáculos.


O coach pode ajudar o coachee (cliente) a identificar seus desejos e objetivos, bem como a estabelecer um plano de ação para alcançá-los. O coach também pode ajudar a pessoa a identificar possíveis obstáculos ou crenças limitantes que possam estar impedindo seu progresso, e a desenvolver estratégias para superá-los.


Além disso, o coach pode ajudar o coachee a se conectar com seus valores e propósito de vida, o que pode aumentar ainda mais sua motivação e determinação em alcançar seus objetivos. Quando uma pessoa tem uma forte conexão com seus valores e propósito de vida, ela tende a sentir mais satisfação e realização pessoal ao trabalhar em direção a seus objetivos.


BIBLIOGRAFIA

Alguns livros e artigos relacionados ao Coaching e ao poder do querer para a satisfação pessoal:


  • "Coaching: Evolução e Perspectivas" de José Roberto Marques
  • "Coaching com PNL: Como Ser um Coach de Sucesso" de Joseph O'Connor e Andrea Lages
  • "O Poder do Hábito" de Charles Duhigg
  • "Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso" de Carol S. Dweck
  • "O Poder da Ação" de Paulo Vieira
  • "Coaching: A Solução" de Michael Neill
  • "Flow: A Psicologia da Experiência Ótima" de Mihaly Csikszentmihalyi
  • "O hábito de coaching: diga menos, pergunte mais e mude a maneira como você lidera para sempre" de Michael Bungay Stanier
  • "A Arte da Possibilidade: Transformando a Vida Profissional e Pessoal" de Rosamund Stone Zander e Benjamin Zander
  • "A Manhã Milagrosa: O Segredo Não Tão Óbvio Garantido para Transformar Sua Vida (Antes das 8 da manhã)" de Hal Elrod



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O DECIDIR PARA O COACHING


Para o Coaching, o poder dA decisão por alguma coisa para satisfação pessoal



Para o Coaching, a capacidade de tomar decisões é crucial para alcançar a satisfação pessoal. Quando uma pessoa é capaz de tomar decisões conscientes e consistentes, ela pode agir com confiança e direção em relação aos seus objetivos.


O papel do coach é ajudar o coachee a entender como tomar decisões de forma mais eficaz e consciente. Isso pode incluir ajudar a pessoa a:


  1. Clarificar seus valores e objetivos, de modo que possa tomar decisões alinhadas com eles;

  2. Identificar suas crenças e padrões de pensamento que possam estar influenciando suas decisões;

  3. Analisar as opções disponíveis e considerar os prós e contras de cada uma delas;

  4. Avaliar o impacto potencial de cada opção em seus objetivos a longo prazo;

  5. Estabelecer um plano de ação claro e definir metas específicas para cada decisão tomada.

Ao tomar decisões mais conscientes e consistentes, uma pessoa pode sentir um maior senso de controle sobre sua vida e aumentar sua satisfação pessoal ao alcançar seus objetivos de forma mais eficaz. O coaching pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar a pessoa a desenvolver essa habilidade fundamental.


BIBLIOGRAFIA

Alguns livros e artigos relacionados ao Coaching e ao poder da decisão para a satisfação pessoal:


  • "A Arte da Decisão" de Michael J. Mauboussin
  • "Decisões Inteligentes: Como Tomar Decisões Mais Rápidas e Melhores" de Annie Duke
  • "Foco: A Atenção e Seu Papel Fundamental para o Sucesso" de Daniel Goleman
  • "Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes" de Stephen Covey
  • "A Roda da Vida: O Processo de Coaching Passo a Passo" de Talane Miedaner
  • "O Poder da Decisão" de Paulo Vieira
  • "O Livro de Decisão: 50 Modelos para o Pensamento Estratégico" de Mikael Krogerus e Roman Tschäppeler
  • "Pensando, Rápido e Devagar" de Daniel Kahneman
  • "O Poder do Agora: Um Guia Para a Iluminação Espiritual" de Eckhart Tolle
  • "A Coragem de Ser Imperfeito: Como Aceitar a Própria Vulnerabilidade, Vencer a Vergonha e Cultivar a Resiliência" de Brené Brown.



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PARA SE QUERER ALGO NO COACHING


no coaching, 10 passos essenciais para se querer alguma coisa que promova satisfação pessoal

No coaching, há vários passos que podem ajudar uma pessoa a querer algo que promova satisfação pessoal. Aqui estão 10 passos essenciais que podem ser úteis:


  1. Clarificar seus valores pessoais: Identifique seus valores pessoais e estabeleça objetivos que estejam alinhados com eles. Ter clareza sobre o que é importante para você é fundamental para estabelecer objetivos significativos.

  2. Definir metas SMART: Estabeleça metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido (SMART). Metas SMART ajudam a tornar os objetivos mais concretos e factíveis.

  3. Fazer um plano de ação: Crie um plano de ação detalhado para alcançar seus objetivos. Divida as tarefas em etapas menores e estabeleça prazos para cada uma delas.

  4. Visualizar o sucesso: Imagine-se alcançando seus objetivos e experimentando a satisfação pessoal que isso trará. Visualizar o sucesso pode ajudar a aumentar a motivação e a persistência.

  5. Identificar obstáculos: Antecipe os obstáculos que possam surgir no caminho e crie estratégias para superá-los. Isso ajuda a minimizar o impacto de possíveis problemas.

  6. Fazer um plano B: Esteja preparado para enfrentar imprevistos e tenha um plano B caso algo não saia como o esperado.

  7. Manter o foco: Mantenha o foco em seus objetivos e evite distrações que possam desviar sua atenção do que é importante.

  8. Pedir ajuda: Não tenha medo de pedir ajuda a outras pessoas. Um coach, um mentor, um amigo ou um membro da família pode fornecer suporte emocional e estratégico.

  9. Celebrar as conquistas: Celebre cada conquista, por menor que seja. Isso ajuda a manter a motivação e a aumentar a autoconfiança.

  10. Rever e ajustar o plano: Revise periodicamente o plano de ação e faça os ajustes necessários. À medida que as circunstâncias mudam, é importante fazer adaptações para garantir que você permaneça no caminho certo em direção aos seus objetivos.


BIBLIOGRAFIA

Aqui estão algumas sugestões de livros e artigos sobre Coaching e a promoção da satisfação pessoal:

  • 1. "Coaching Para a Felicidade: 12 passos para transformar a sua vida" de Talane Miedaner
  • 2. "O Poder do Agora: Um Guia Para a Iluminação Espiritual" de Eckhart Tolle
  • 3. "A Arte da Felicidade" de Dalai Lama e Howard C. Cutler
  • 4. "Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso" de Carol Dweck
  • 5. "Florescer: Uma Nova Compreensão Visionária da Felicidade e do Bem-Estar" de Martin E. P. Seligman
  • 6. "A Vantagem da Felicidade: Os Sete Princípios da Psicologia Positiva que Alimentam o Sucesso e o Desempenho no Trabalho" de Shawn Achor
  • 7. "O Poder da Ação" de Paulo Vieira
  • 8. "A Roda da Vida: O Processo de Coaching Passo a Passo" de Talane Miedaner
  • 9. "Descubra Seus Pontos Fortes" de Marcus Buckingham e Donald O. Clifton
  • 10. "O Poder da Decisão" de Paulo Vieira
  • 11. "A Coragem de Ser Imperfeito: Como Aceitar a Própria Vulnerabilidade, Vencer a Vergonha e Cultivar a Resiliência" de Brené Brown.
  • 12. "10% Mais Feliz" de Dan Harris.



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PARA SE DECIDIR ALGO NO COACHING


no coaching, 10 passos essenciais para se decidir por alguma coisa que promova satisfação pessoal



No coaching, há vários passos que podem ajudar uma pessoa a decidir por algo que promova satisfação pessoal. Aqui estão 10 passos essenciais que podem ser úteis:

  1. Identificar seus valores pessoais: Tenha clareza sobre seus valores pessoais e certifique-se de que qualquer decisão que você tomar esteja alinhada com eles.

  2. Definir objetivos claros: Defina objetivos específicos e significativos que ajudem a promover a satisfação pessoal.

  3. Analisar as opções: Liste as opções disponíveis e analise as vantagens e desvantagens de cada uma delas.

  4. Considerar as consequências: Pondere sobre as consequências de cada opção e avalie se elas estão de acordo com seus valores pessoais e objetivos.

  5. Avaliar os riscos: Avalie os riscos associados a cada opção e considere se você está disposto a correr esses riscos.

  6. Consultar outras pessoas: Busque a opinião de outras pessoas em quem você confia, como um coach, mentor, amigo ou membro da família.

  7. Ouça sua intuição: Preste atenção em seus instintos e intuição para ajudá-lo a tomar uma decisão que pareça certa para você.

  8. Avaliar a disponibilidade de recursos: Considere se você tem os recursos necessários, como tempo, dinheiro e habilidades, para seguir adiante com a decisão que você está considerando.

  9. Tomar uma decisão informada: Com base nas informações coletadas, tome uma decisão informada que esteja alinhada com seus valores pessoais e objetivos.

  10. Agir de acordo com a decisão tomada: Assuma a responsabilidade por sua decisão e tome as medidas necessárias para colocá-la em prática, seguindo em frente com confiança e determinação.


BIBLIOGRAFIA

Aqui estão algumas sugestões de livros e artigos sobre Coaching e tomada de decisão para promoção da satisfação pessoal:

  • "Coaching Para a Felicidade: 12 passos para transformar a sua vida" de Talane Miedaner
  • "Os 5 Elementos do Pensamento Eficaz" de Edward Burger e Michael Starbird
  • "Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso" de Carol Dweck
  • "Decisivo: Como Fazer Melhores Escolhas na Vida e no Trabalho" de Chip Heath e Dan Heath
  • "A Arte da Possibilidade: Transformando a Vida Profissional e Pessoal" de Rosamund Stone Zander e Benjamin Zander
  • "Pensando, Rápido e Devagar" de Daniel Kahneman
  • "O Livro de Decisão: Cinquenta Modelos para o Pensamento Estratégico" de Mikael Krogerus e Roman Tschäppeler
  • "Blink: O Poder de Pensar Sem Pensar" de Malcolm Gladwell
  • "Decisões Inteligentes: Como Pensar, Agir e Ser Bem-Sucedido em um Mundo de Incertezas" de John S. Hammond, Ralph L. Keeney e Howard Raiffa
  • "Decisão: Como Tomar Melhores Decisões" de David Welch.
  • "10% Mais Feliz" de Dan Harris.
  • "A Coragem de Ser Imperfeito: Como Aceitar a Própria Vulnerabilidade, Vencer a Vergonha e Cultivar a Resiliência" de Brené Brown.



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QUEM MAIS PRECISA DE QUERER E DECIDIR


as 20 psicopatologias que mais precisam do poder do seu querer e da sua decisão


É importante lembrar que o tratamento de qualquer psicopatologia deve ser sempre realizado em conjunto com um profissional de saúde mental capacitado. No entanto, abaixo estão 20 psicopatologias que podem se beneficiar do poder do querer e da decisão do indivíduo:


  1. Transtornos de ansiedade
  2. Transtornos depressivos
  3. Transtornos alimentares
  4. Transtornos de personalidade
  5. Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC)
  6. Transtorno Bipolar
  7. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT)
  8. Transtornos relacionados ao uso de substâncias
  9. Transtornos sexuais
  10. Transtornos dissociativos
  11. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
  12. Transtornos psicóticos
  13. Transtornos do sono
  14. Transtornos de ajustamento
  15. Transtornos somatoformes
  16. Transtornos de ansiedade social (fobia social)
  17. Transtornos de ansiedade generalizada (TAG)
  18. Transtornos de ansiedade específicos
  19. Transtornos de adaptação
  20. Transtornos da Personalidade Borderline
  21. e outros muitos transtornos

Novamente, é importante lembrar que o tratamento dessas condições deve ser conduzido por profissionais de saúde mental qualificados e pode envolver uma variedade de abordagens terapêuticas, como psicoterapia, medicamentos e outras técnicas.


BIBLIOGRAFIA

Aqui estão algumas referências bibliográficas gerais para o campo da psicologia e saúde mental:


  • Associação Americana de Psiquiatria. (2013). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (5ª ed.). Arlington, VA: American Psychiatric Publishing.
  • Beck, J. S. (2011). Terapia cognitivo-comportamental: Básico e além (2ª ed.). Nova Iorque: Guilford Press.
  • Ellis, A. (2011). Terapia comportamental emotiva racional. Washington, DC: Associação Americana de Psicologia.
  • Linehan, M. M. (2015). Manual de treinamento de habilidades DBT® (2ª ed.). Nova Iorque: Guilford Press.
  • Padesky, C. A., & Greenberger, D. (2015). Mente sobre o humor: Mude como você se sente, mudando a maneira como você pensa (2ª ed.). Nova Iorque: Guilford Press.
  • Seligman, M. E. P. (2011). Florescer: Uma nova compreensão visionária da felicidade e do bem-estar. Nova Iorque: Free Press.
  • Yalom, I. D. (2009). O dom da terapia: Uma carta aberta a uma nova geração de terapeutas e seus pacientes. Nova Iorque: Harper Perennial.


Essas são apenas algumas referências gerais e há muitas outras obras importantes e relevantes no campo da psicologia e saúde mental. É importante buscar referências de acordo com o tema específico de interesse e, sempre que possível, consultar profissionais especializados para orientação e tratamento adequado.



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AJUDA A QUEM NÃO QUER QUERER


10 maneiras de ajudar uma pessoa que precisa querer tratamento ou algo que lhe traga saúde mental


Ajudar uma pessoa a reconhecer a necessidade de buscar tratamento ou algo que possa melhorar sua saúde mental pode ser um processo desafiador. Aqui estão 10 maneiras que podem ajudar:


  1. Converse com a pessoa: Ouça com empatia e ofereça seu apoio. Tente entender suas preocupações e medos em relação ao tratamento ou outras opções de saúde mental.

  2. Forneça informações precisas: Explique de forma clara e objetiva os benefícios do tratamento e como isso pode ajudar a pessoa a lidar com suas questões de saúde mental.

  3. Ajude a pessoa a encontrar um profissional de saúde mental: Ofereça ajuda na busca por um profissional de saúde mental qualificado e que atenda às necessidades específicas da pessoa.

  4. Seja paciente: Reconheça que o processo de aceitação da necessidade de tratamento pode levar tempo e seja paciente ao lidar com a pessoa.

  5. Ofereça seu apoio: Mostre-se disponível para ajudar a pessoa durante todo o processo de busca por tratamento e durante o tratamento em si.

  6. Compartilhe histórias de sucesso: Compartilhe histórias de sucesso de pessoas que buscaram tratamento e como isso ajudou a melhorar sua saúde mental.

  7. Evite julgar ou criticar: Evite criticar ou julgar a pessoa por sua condição ou por sua relutância em buscar tratamento. Isso pode afastá-la ainda mais do processo de busca por ajuda.

  8. Incentive a pessoa a se cuidar: Incentive a pessoa a cuidar de si mesma, como praticar exercícios físicos, alimentação saudável e práticas de relaxamento.

  9. Seja positivo e esperançoso: Demonstre que há esperança e que é possível superar a situação, mesmo que isso exija esforço e tempo.

  10. Esteja presente: Esteja presente e continue oferecendo seu apoio, mesmo que a pessoa inicialmente recuse ajuda ou tratamento. Saiba que sua presença e apoio podem fazer uma grande diferença na vida dela.
É importante lembrar que cada pessoa é única e que pode ser necessário abordar a situação de maneira diferente. Além disso, é crucial que a pessoa seja respeitada em suas decisões e que o processo de busca por tratamento seja conduzido em conjunto com um profissional de saúde mental qualificado.


BIBLIOGRAFIA

Aqui estão algumas referências bibliográficas gerais para o campo da psicologia e saúde mental:


  • Associação Americana de Psicologia. (2017). Manual de psicologia clínica da APA: Raízes e ramos (Vol. 1). Washington, DC: Associação Americana de Psicologia.
  • Beck, A. T. (2011). Terapia cognitiva: Básico e além (2ª ed.). Nova Iorque: Guilford Press.
  • Greenberger, D., & Padesky, C. A. (2015). Mente sobre o humor: Mude como você se sente, mudando a maneira como você pensa (2ª ed.). Nova Iorque: Guilford Press.
  • Linehan, M. M. (2015). Manual de treinamento de habilidades DBT® (2ª ed.). Nova Iorque: Guilford Press.
  • Seligman, M. E. P. (2011). Florescer: Uma nova compreensão visionária da felicidade e do bem-estar. Nova Iorque: Free Press.
  • Seligman, M. E. P., Steen, T. A., Park, N., & Peterson, C. (2005). Progresso da psicologia positiva: validação empírica de intervenções. Psicóloga Americana, 60(5), 410-421.
  • Walsh, R. (2011). Estilo de vida e saúde mental. Psicóloga Americana, 66(7), 579-592.


Essas são apenas algumas referências gerais e há muitas outras obras importantes e relevantes no campo da psicologia e saúde mental. É importante buscar referências de acordo com o tema específico de interesse e, sempre que possível, consultar profissionais especializados para orientação e tratamento adequado.



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AJUDA A QUEM NÃO QUER DECIDIR


10 maneiras de ajudar uma pessoa que precisa DECIDIR tratamento ou algo que lhe traga saúde mental



Ajudar uma pessoa a tomar a decisão de buscar tratamento ou algo que possa melhorar sua saúde mental pode ser um processo desafiador. Aqui estão 10 maneiras que podem ajudar:


  1. Converse com a pessoa: Ouça com empatia e ofereça seu apoio. Tente entender suas preocupações e medos em relação ao tratamento ou outras opções de saúde mental.

  2. Forneça informações precisas: Explique de forma clara e objetiva os benefícios do tratamento e como isso pode ajudar a pessoa a lidar com suas questões de saúde mental.

  3. Ofereça exemplos concretos: Mostre exemplos concretos de como o tratamento pode ajudar outras pessoas em situações semelhantes.

  4. Apresente diferentes opções de tratamento: Explique as diferentes opções de tratamento disponíveis e ajude a pessoa a escolher a melhor opção para suas necessidades.

  5. Explique os possíveis riscos da não busca por tratamento: Mostre os possíveis riscos da não busca por tratamento, como piora dos sintomas e perda de qualidade de vida.

  6. Incentive a pessoa a buscar apoio: Encoraje a pessoa a buscar apoio de amigos, familiares e profissionais de saúde mental durante o processo de decisão.

  7. Ofereça ajuda na busca por profissionais de saúde mental: Ofereça ajuda na busca por um profissional de saúde mental qualificado e que atenda às necessidades específicas da pessoa.

  8. Seja paciente: Reconheça que o processo de tomada de decisão pode levar tempo e seja paciente ao lidar com a pessoa.

  9. Compartilhe histórias de sucesso: Compartilhe histórias de sucesso de pessoas que buscaram tratamento e como isso ajudou a melhorar sua saúde mental.

  10. Esteja presente: Esteja presente e continue oferecendo seu apoio, mesmo que a pessoa inicialmente recuse ajuda ou tratamento. Saiba que sua presença e apoio podem fazer uma grande diferença na vida dela.


É importante lembrar que cada pessoa é única e que pode ser necessário abordar a situação de maneira diferente. Além disso, é crucial que a pessoa seja respeitada em suas decisões e que o processo de busca por tratamento seja conduzido em conjunto com um profissional de saúde mental qualificado.


BIBLIOGRAFIA

Aqui estão algumas referências bibliográficas que podem ser úteis para entender melhor como ajudar alguém que precisa decidir buscar tratamento para saúde mental:


  • McKay, M., Wood, J. C., & Brantley, J. (2007). O livro de habilidades de terapia comportamental dialética: exercícios práticos de DBT para aprender mindfulness, eficácia interpessoal, regulação emocional e tolerância à angústia. Novas Publicações Harbinger.
  • Miller, W. R., & Rollnick, S. (2012). Entrevista motivacional: Ajudar as pessoas a mudar. Guilford imprensa.
  • Instituto Nacional de Saúde Mental. (2020). Ajudar alguém com um problema de saúde mental. Retirado de https://www.nimh.nih.gov/health/publications/helping-someone-with-a-mental-health-problem/index.shtml
  • Administração de Serviços de Abuso de Substâncias e Saúde Mental. (2015). Ajudar alguém com uma doença mental. Recuperado de https://store.samhsa.gov/sites/default/files/d7/priv/sma14-4844.pdf
  • VandenBos, G. R. (Org.). (2015). Dicionário APA de psicologia. Associação Americana de Psicologia.
  • Organização Mundial da Saúde. (2019). Saúde mental: um estado de bem-estar. Recuperado de https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/mental-health


Lembre-se de que cada pessoa é única e que o processo de ajuda pode variar de acordo com suas necessidades e circunstâncias específicas. O acompanhamento de um profissional de saúde mental



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NO TRANSTORNO DE ANSIEDADE


Para quem tem transtorno de ansiedade, o poder do querer e do decidir pode ser fundamental para a recuperação e manutenção da saúde mental. O querer se refere à vontade de buscar ajuda profissional, de aprender técnicas de autocontrole e de se comprometer com o tratamento. Já o decidir envolve escolhas importantes, como reduzir a exposição a gatilhos de ansiedade, estabelecer limites e prioridades, e praticar atividades de relaxamento e autocuidado. Ao se empoderar e assumir o controle das suas ações, a pessoa com transtorno de ansiedade pode adquirir mais confiança e resiliência, reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida. É importante lembrar que o processo pode ser desafiador e que o apoio de profissionais de saúde mental, amigos e familiares pode ser essencial para alcançar os objetivos.


desejos e decisões apropriados a alguém com transtorno de ansiedade


10 desejos apropriados para alguém com transtorno de ansiedade:

  1. Desejo ter uma mente tranquila e calma, livre de pensamentos ansiosos.

  2. Desejo ter a habilidade de lidar com as situações estressantes de forma saudável e construtiva.

  3. Desejo ter um senso de paz interior e equilíbrio emocional.

  4. Desejo ter uma rede de apoio forte e solidária, que possa ajudar a lidar com a ansiedade.

  5. Desejo ter uma rotina diária estruturada que ajude a manter o foco e a concentração.

  6. Desejo ter a capacidade de se comunicar de forma clara e eficaz com os outros, especialmente durante os momentos de ansiedade.

  7. Desejo ter a coragem de enfrentar os desafios e medos que podem surgir.

  8. Desejo ter uma autoestima saudável e uma visão positiva de mim mesmo.

  9. Desejo ter hobbies e atividades que me ajudem a relaxar e a lidar com a ansiedade.

  10. Desejo ter acesso a recursos e tratamentos que possam ajudar a gerenciar e superar a ansiedade.



10 decisões apropriadas para alguém com transtorno de ansiedade:

  1. Decidir buscar ajuda profissional, como terapia ou medicamentos, para gerenciar a ansiedade.

  2. Decidir estabelecer uma rotina diária estruturada, com horários para atividades como exercício físico, sono, trabalho e lazer.

  3. Decidir fazer mudanças no estilo de vida, como adotar uma alimentação saudável e evitar o consumo de álcool e cafeína em excesso.

  4. Decidir aprender técnicas de relaxamento, como meditação, respiração profunda e yoga.

  5. Decidir identificar e evitar gatilhos de ansiedade, como situações ou pessoas que causam estresse ou tensão.

  6. Decidir se comunicar abertamente com amigos e familiares sobre a ansiedade e como eles podem ajudar.

  7. Decidir fazer pausas regulares durante o dia para relaxar e recarregar as energias.

  8. Decidir desafiar pensamentos ansiosos negativos e substituí-los por pensamentos mais realistas e positivos.

  9. Decidir fazer escolhas saudáveis, como estabelecer limites saudáveis com o trabalho e os relacionamentos.

  10. Decidir ser gentil e compassivo consigo mesmo, e não se culpar por sentir ansiedade ou ter dificuldades em lidar com ela.


BIBLIOGRAFIA

  • Associação Americana de Psiquiatria. (2013). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (5ª ed.).
  • Beck, A. T., Emery, G., & Greenberg, R. L. (1985). Transtornos de ansiedade e fobias: uma perspectiva cognitiva. Livros Básicos.
  • Hofmann, S. G., & Asmundson, G. J. (2008). Aceitação e terapia baseada em mindfulness: Nova onda ou chapéu velho? Revisão de Psicologia Clínica, 28(1), 1-16.
  • Instituto Nacional de Saúde Mental. (2021). Transtornos de ansiedade. Retirado de https://www.nimh.nih.gov/health/topics/anxiety-disorders/index.shtml
  • Richards, J. C., & Schmidt, F. L. (Eds.). (2002). Ansiedade: Desenvolvimentos recentes em pesquisas cognitivas, psicofisiológicas e de saúde. Associação Americana de Psicologia.



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NO TRANSTORNO DE DEPRESSÃO


O poder do querer e do decidir é crucial para quem tem transtorno de depressão, pois muitas vezes o indivíduo pode se sentir incapaz de mudar sua situação e perder a motivação para buscar ajuda. O querer pode se manifestar como a vontade de se abrir para um profissional de saúde mental, de participar de terapias e de aderir a um tratamento medicamentoso. O decidir envolve fazer escolhas que aumentem o bem-estar, como adotar hábitos saudáveis, estabelecer metas realistas, evitar comportamentos autodestrutivos e buscar atividades que proporcionem prazer e satisfação. Ao se engajar no processo terapêutico e assumir a responsabilidade por sua própria recuperação, a pessoa com transtorno de depressão pode melhorar sua autoestima, encontrar propósito e sentido na vida, e sentir-se mais capaz de lidar com os desafios cotidianos. O apoio de amigos e familiares também pode ser valioso para encorajar a pessoa a buscar ajuda e manter o compromisso com o tratamento.


desejos e decisões apropriados a alguém com transtorno de depressão


10 desejos apropriados para alguém com transtorno de depressão:


  1. Desejo sentir alegria e prazer nas coisas que antes me traziam felicidade.

  2. Desejo encontrar uma maneira saudável de lidar com o estresse e os desafios da vida.

  3. Desejo ter uma autoestima saudável e uma visão positiva de mim mesmo.

  4. Desejo ter a capacidade de se comunicar de forma clara e eficaz com os outros, especialmente durante os momentos de depressão.

  5. Desejo ter um senso de propósito e significado na vida.

  6. Desejo ter a habilidade de dormir bem e acordar revigorado.

  7. Desejo ter uma rede de apoio forte e solidária, que possa ajudar a lidar com a depressão.

  8. Desejo ter acesso a recursos e tratamentos que possam ajudar a gerenciar e superar a depressão.

  9. Desejo ter hobbies e atividades que me ajudem a relaxar e a lidar com a depressão.

  10. Desejo ter um senso de paz interior e equilíbrio emocional.



10 decisões apropriadas para alguém com transtorno de depressão:

  1. Decidir buscar ajuda profissional, como terapia ou medicamentos, para gerenciar a depressão.

  2. Decidir estabelecer uma rotina diária estruturada, com horários para atividades como exercício físico, sono, trabalho e lazer.

  3. Decidir fazer mudanças no estilo de vida, como adotar uma alimentação saudável e evitar o consumo de álcool e drogas.

  4. Decidir aprender técnicas de relaxamento, como meditação, respiração profunda e yoga.

  5. Decidir identificar e evitar gatilhos de depressão, como situações ou pessoas que causam tristeza ou angústia.

  6. Decidir se comunicar abertamente com amigos e familiares sobre a depressão e como eles podem ajudar.

  7. Decidir fazer pausas regulares durante o dia para relaxar e recarregar as energias.

  8. Decidir desafiar pensamentos negativos e substituí-los por pensamentos mais realistas e positivos.

  9. Decidir fazer escolhas saudáveis, como estabelecer limites saudáveis com o trabalho e os relacionamentos.

  10. Decidir ser gentil e compassivo consigo mesmo, e não se culpar por sentir depressão ou ter dificuldades em lidar com ela.


BIBLIOGRAFIA

  • Associação Americana de Psiquiatria. (2013). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (5ª ed.).
  • Beck, A. T., Rush, A. J., Shaw, B. F., & Emery, G. (1979). Terapia cognitiva da depressão. Guilford Press.
  • Depressão e Aliança de Apoio Bipolar. (2021). Depressão. Retirado de https://www.dbsalliance.org/education/depression/
  • Instituto Nacional de Saúde Mental. (2021). Depressão. Recuperado de https://www.nimh.nih.gov/health/topics/depression/index.shtml
  • Segal, Z. V., Williams, J. M. G., & Teasdale, J. D. (2013). Terapia cognitiva baseada em mindfulness para depressão. Artmed.
  • Simons, A. D., Murphy, G. E., & Levine, J. L. (1986). Terapia cognitiva e farmacoterapia para a depressão: Melhoria sustentada ao longo de um ano. Arquivos de Psiquiatria Geral, 43(1), 43-48.
  • Thase, M. E., & Rush, A. J. (1995). Depressão resistente ao tratamento. Em D. J. Kupfer, M. B. Primeiro, & D. A. Regier (Eds.), Uma agenda de pesquisa para o DSM-V (pp. 45-54). Associação Americana de Psiquiatria.
  • Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA. (2016). Estratégia nacional de prevenção do suicídio: Metas e objetivos de ação. Retirado de https://www.hhs.gov/programs/prevention-and-wellness/suicide-prevention/national-strategy-goals-objectives/index.html
  • Wiles, N. J., Thomas, L., Abel, A., Ridgway, N., Turner, N., Campbell, J., ... ↑ Lewis, G. (2012). Terapia cognitivo-comportamental para depressão na atenção primária: uma revisão sistemática e metanálise. Anais de Medicina de Família, 10(4), 337-346.
  • 10. Organização Mundial da Saúde. (2017). Depressão e outros transtornos mentais comuns: estimativas de saúde global. Retirado de https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/254610/WHO-MSD-MER-2017.2-eng.pdf?sequence=1.



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NO TDAH


O poder do querer e do decidir é fundamental para quem tem Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) na saúde mental. O querer pode se manifestar como a vontade de buscar ajuda de um profissional de saúde mental especializado, de aderir a um tratamento adequado e de adotar práticas saudáveis de auto-organização. Já o decidir envolve escolhas importantes, como estabelecer rotinas, criar sistemas de gerenciamento de tempo e tarefas, estabelecer limites saudáveis para uso de tecnologias e adotar estratégias de auto-regulação emocional. Ao assumir o controle da sua vida e se engajar em um processo de tratamento, a pessoa com TDAH pode melhorar sua autoestima, desenvolver habilidades para lidar com os desafios cotidianos e alcançar metas significativas. O apoio de amigos e familiares também pode ser valioso para encorajar a pessoa a buscar ajuda e manter o compromisso com o tratamento.


desejos e decisões apropriados a alguém com TDAH


Desejos:


  1. Desejo de ter uma rotina estruturada e organizada para aumentar a produtividade e reduzir o estresse.

  2. Desejo de ter uma mente mais tranquila e menos distraída, para poder se concentrar melhor em tarefas importantes.

  3. Desejo de ter mais habilidades sociais para interagir com os outros com mais confiança.

  4. Desejo de ter mais controle sobre impulsos, comportamentos impulsivos e agressivos.

  5. Desejo de ter mais habilidades de gerenciamento de tempo para não se sentir sobrecarregado.

  6. Desejo de ter mais motivação para concluir tarefas.

  7. Desejo de ter mais autoconfiança e autoestima.

  8. Desejo de ter menos ansiedade e estresse.

  9. Desejo de ter uma vida mais organizada em termos de finanças, saúde e relacionamentos.

  10. Desejo de ter um sono de qualidade para descansar e se sentir mais disposto.



Decisões apropriadas:

  1. Decidir ter uma rotina regular para reduzir a procrastinação e aumentar a produtividade.

  2. Decidir fazer atividades físicas regulares para melhorar a concentração e a saúde mental.

  3. Decidir tomar medicação para controlar os sintomas do TDHA.

  4. Decidir se envolver em terapias comportamentais para aprender habilidades de gerenciamento de impulsos.

  5. Decidir evitar distrações, como redes sociais e videogames, durante o trabalho ou estudo.

  6. Decidir priorizar as tarefas mais importantes para evitar sobrecarga de trabalho.

  7. Decidir se comunicar com amigos e familiares para obter apoio emocional.

  8. Decidir buscar ajuda profissional para lidar com problemas de ansiedade e estresse.

  9. Decidir criar um orçamento financeiro e seguir uma dieta saudável para manter a saúde geral.

  10. Decidir estabelecer uma rotina noturna para melhorar a qualidade do sono.


BIBLIOGRAFIA

A seguir, algumas sugestões de livros e artigos relacionados ao tema TDHA (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade):


  • "Driven to Distraction" de Edward M. Hallowell e John J. Ratey
  • "Delivered from Distraction" de Edward M. Hallowell e John J. Ratey
  • "A vantagem do TDAH" de Dale Archer
  • "Assumindo o controle do TDAH adulto" de Russell A. Barkley
  • "TDAH e a natureza do autocontrole" de Russell A. Barkley
  • "TDAH em adultos: o que a ciência diz" de Russell A. Barkley
  • "TDAH e Casamento" de Melissa Orlov
  • "A Prescrição de Mindfulness para TDAH Adulto" de Lidia Zylowska
  • "Terapia Cognitivo-Comportamental para TDAH Adulto" de J. Russell Ramsay e Anthony L. Rostain
  • "ADHD: Clinical Practice Guideline for the Diagnosis, Evaluation, and Treatment of Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder in Children and Adolescents" publicado pela Academia Americana de Pediatria

Esses são apenas alguns exemplos, existem muitos outros livros e artigos científicos disponíveis sobre o assunto TDHA. É importante ressaltar que, para um diagnóstico e tratamento adequado, é necessário buscar a orientação de um profissional de saúde mental capacitado.



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EM TRANSTORNOS PROFISSIONAIS


Para quem tem um transtorno advindo de sua profissão, como por exemplo, burnout, transtornos de ansiedade relacionados ao trabalho ou transtornos decorrentes de traumas no ambiente de trabalho, o poder do querer e do decidir é crucial para a recuperação e prevenção de futuras crises. O querer pode se manifestar como a vontade de buscar ajuda profissional, de fazer mudanças no ambiente de trabalho ou de reduzir a carga de trabalho. Já o decidir envolve escolhas importantes, como estabelecer limites e prioridades, praticar atividades de relaxamento e autocuidado, e buscar apoio de colegas de trabalho ou de amigos e familiares. Ao se empoderar e assumir o controle das suas ações, a pessoa com transtorno advindo da profissão pode reduzir o estresse e a ansiedade relacionados ao trabalho, aumentar a qualidade de vida e prevenir futuras crises. É importante lembrar que a busca por ajuda profissional e o estabelecimento de limites saudáveis podem ser desafiadores, e que o apoio de colegas, amigos e familiares pode ser essencial para a motivação e sustentação do tratamento.


desejos e decisões apropriados a alguém com transtornos desenvolvidos em atividades profissionais



Desejos:

  1. Desejo de encontrar uma atividade profissional que se encaixe com as habilidades e interesses pessoais.

  2. Desejo de ter um ambiente de trabalho seguro e saudável.

  3. Desejo de ter uma boa relação com colegas e superiores.

  4. Desejo de ter flexibilidade no horário de trabalho para equilibrar a vida profissional e pessoal.

  5. Desejo de ter mais habilidades de comunicação e liderança.

  6. Desejo de ter mais motivação e engajamento no trabalho.

  7. Desejo de ter mais oportunidades de desenvolvimento profissional.

  8. Desejo de ter um salário justo e benefícios apropriados.

  9. Desejo de ter uma carga de trabalho gerenciável.

  10. Desejo de ter um propósito e significado no trabalho realizado.



Decisões apropriadas:

  1. Decidir buscar orientação profissional para identificar as habilidades e interesses pessoais.

  2. Decidir comunicar aos superiores sobre condições de trabalho insalubres ou perigosas.

  3. Decidir abordar conflitos com colegas ou superiores de forma profissional e respeitosa.

  4. Decidir conversar com os superiores sobre a possibilidade de horários flexíveis ou trabalho remoto.

  5. Decidir buscar cursos ou treinamentos para aprimorar habilidades de comunicação e liderança.

  6. Decidir encontrar maneiras de tornar o trabalho mais interessante e desafiador.

  7. Decidir aproveitar as oportunidades de desenvolvimento profissional oferecidas pela empresa ou buscar por conta própria.

  8. Decidir negociar um salário justo e benefícios adequados ao trabalho realizado.

  9. Decidir comunicar aos superiores sobre uma carga de trabalho excessiva e buscar soluções juntos.

  10. Decidir encontrar propósito e significado no trabalho realizado, mesmo que seja necessário mudar de profissão ou área de atuação.


BIBLIOGRAFIA

A seguir, algumas sugestões de livros e artigos relacionados ao tema de transtornos desenvolvidos em atividades profissionais:

  • "Burnout: O Segredo para Desvendar o Ciclo do Estresse" de Emily Nagoski e Amelia Nagoski
  • "A alegria do esgotamento: como o fim do mundo pode ser um novo começo" de Dina Glouberman
  • "O Caminho Consciente para a Autocompaixão: Libertando-se de Pensamentos e Emoções Destrutivas" de Christopher K. Germer
  • "As 5 Escolhas: O Caminho para a Produtividade Extraordinária" de Kory Kogon, Adam Merrill e Leena Rinne
  • "Resiliência: A Ciência de Dominar os Maiores Desafios da Vida" de Steven M. Southwick e Dennis S. Charney
  • "Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso" de Carol S. Dweck
  • "Grit: O Poder da Paixão e da Perseverança" de Angela Duckworth
  • "O Código Cultural: Os Segredos dos Grupos de Sucesso Altamente Sucedidos" de Daniel Coyle
  • "O local de trabalho saudável: como melhorar o bem-estar de seus funcionários - e impulsionar os resultados da sua empresa" de Leigh Stringer
  • "O Fator Resiliência: 7 Chaves para Encontrar Sua Força Interior e Superar os Obstáculos da Vida" de Karen Reivich e Andrew Shatte

Esses são apenas alguns exemplos, existem muitos outros livros e artigos científicos disponíveis sobre o tema. É importante ressaltar que, para um diagnóstico e tratamento adequado, é necessário buscar a orientação de um profissional de saúde mental capacitado.