Israel - parte 5

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Comunicações


Sede do Yedioth Ahronoth, em Tel Aviv, o jornal de maior tiragem do país.[311]
Faz parte da rotina do povo de Israel manter-se informado sobre as notícias do país e do mundo. A liberdade de imprensa é algo respeitado pelo governo, exceto no que toca assuntos sobre a segurança nacional, que recebe censura. Para manterem-se atualizadas e informadas, as pessoas contam com a presença de mais de doze jornais diferentes em hebraico, e inúmeros outros em outros idiomas. O total é impreciso, mas são mais de mil periódicos entre jornais e revistas. O rádio, outro meio de comunicação de massas no país, tem como uma das maiores representantes a Kol Israel ("Voz de Israel" em português), também existente na televisão, que opera oito estações de rádio, em dezessete idiomas, com variedades musicais, para atingir a todos os públicos. Neste meio de comunicação existe ainda uma rádio destinada especificamente aos soldados e um sistema de transmissão em ondas curtas, também em vários idiomas e destinado a ouvintes de outras nações, a fim de fornecer uma segura fonte de informações sobre Israel, o Oriente Médio e o judaísmo. A televisão surgiu em 1967 e mantém seu canal estatal no ar do início da manhã, até o princípio da madrugada, em três idiomas com programação informativa e educativa. Um canal comercial reserva horas de sua programação para a educação também. Além, Israel conta com outros canais independentes e com a televisão a cabo, que atinge quase toda a nação. Seus serviços de radiodifusão são financiados pela propaganda e por uma taxa paga pelos consumidores.[312]
Para a telecomunicação, que inclui a telefonia e os serviços de internet, Israel detinha, até 2001, um total superior a 2,8 milhões de linhas diretas, usando uma rede digital de 100%, que fornecem um serviço avançado aos clientes. Em 2000, o Ministério das Comunicações publicou propostas para serviços de telefonia fixa no mercado interno inteiro, inclusa a entrada web via wireless e banda larga, cuja tecnologia é líder. Na telefonia móvel, Israel possui três operadoras e, até meados dos anos 2000, 58% de sua população já detinha um aparelho celular, o que correspondia a pouco mais de 3,5 milhões de usuários.[313]

Saúde


Instituto Cardíaco do Centro Médico Sheba, em Ramat Gan, o maior hospital do Oriente Médio.[314]
Israel dispõe de um sistema de cuidados de saúde universal e de contribuição obrigatória, administrado por um pequeno número de organizações financiadas pelo Estado. Todos os cidadãos de Israel têm direito constitucional ao acesso ao pacote de serviços sanitários, independentemente do tipo de contribuição que façam para o sistema, e os tratamentos médicos são financiados para todos de forma independente da condição financeira individual. Um estudo da OMS de 2000 colocou Israel no 28.º lugar na lista de países por qualidade do serviço de saúde. A lei do país que regulamenta o serviço de saúde foi colocada em vigor pelo Knesset em 1 de janeiro de 1995, tendo sido baseada nos conselhos de uma comissão de inquérito que analisou o sistema de saúde do país no final da década de 1980.[315]
A política do governo de Israel em relação ao acesso dos cidadãos palestinianos aos cuidados de saúde em Israel tem sido a da insistir na sua cobertura pela Autoridade Palestiniana: em janeiro de 2009, após a ofensiva militar palestiniana na Faixa de Gaza, a Autoridade Palestiniana cancelou a cobertura financeira para todos os tratamentos médicos dos seus cidadãos em Israel, incluindo aos pacientes com doenças crónicas ou que necessitem de cuidados complexos não disponíveis em outros centros médicos da região, o que motivou um protesto de diversas organizações humanitárias.[316]

Transportes


Trecho da Autoestrada 6
Israel tem 18 096 km de estradas pavimentadas[317] e 2,4 milhões de automóveis.[318] O número de automóveis por 1 000 pessoas é de 324, relativamente baixo em relação aos outros países desenvolvidos.[318] Israel tem 5 715 ônibus em rotas regulares,[319] operadas por vários transportadores, o maior dos quais é Egged, servindo a maior parte do país. Ferrovias atravessam 949 km do país e são operadas unicamente pelo governo, proprietário da Israel Railways (todos os valores são de 2008). Na sequência de grandes investimentos, começando no início à meados da década de 1990, o número de passageiros de trens por ano cresceu de 2,5 milhões em 1990, para 35 milhões em 2008; ferrovias também são usadas para transportar 6,8 milhões de toneladas de carga por ano.[320]
Israel é servido por dois aeroportos internacionais, o Aeroporto Internacional Ben Gurion, o principal hub do país para o transporte aéreo internacional perto de Tel Aviv-Yafo, e o Aeroporto Internacional de Ovda no sul do país, bem como vários pequenos aeroportos nacionais.[321] Os aeroportos atendem 11,1 milhões de passageiros (entradas e saídas) em 2008, sendo que 11 milhões passaram pelo Aeroporto Ben Gurion.[322][323]
Na costa do Mediterrâneo, o Porto de Haifa é a maior e mais antiga porto do país, enquanto o Porto de Ashdod é um dos poucos portos de águas profundas no mundo construído sobre o mar aberto.[321] Além destes, o pequeno Porto de Eilat, situado no mar Vermelho, é usado principalmente para o comércio com países do Extremo Oriente.[324]

Cultura

Ver artigo principal: Cultura de Israel

Centro de Artes Cênicas de Tel Aviv.
Israel possui uma cultura pluralizada devido à diversidade de sua população: os judeus de todo o mundo trouxeram suas tradições culturais e religiosas com eles, criando um caldeirão de crenças e costumes judaicos.[325] Foram quatro mil anos de tradição, um século de sionismo e quase cinquenta anos como estado moderno, que também contribuíram para sua notável mescla cultural das mais de setenta comunidades que a compõem. Sua população nacional, respeitosa à cultura, tem a sua disposição a revista Ariel, que, publicada desde 1962, cobre toda a produção artística, desde a poesia à arquitetura, passando pela pintura, escultura e até a arqueologia.[326]
Israel é o único país no mundo onde a vida gira em torno do calendário hebraico. Férias de trabalho e escolares são determinadas pelas festas judaicas, e o dia oficial de descanso é o sábado, o shabat.[327] A subtancial minoria árabe, também deixou a sua impressão sobre a cultura israelense em áreas como arquitetura,[328] música[329] e culinária, que tem entre seus principais pratos tradicionais, o Pessach, o Chanuká, o Charosset, o Farfel e o Kamish Broit.[330][331] No cinema, ao contrário, a produção não é tão mesclada: conta, desde de seu início em 1950, a experiência e a realidade israelense.[332]

Cinema e teatro

Ver artigo principal: Cinema de Israel
Nove filmes israelenses foram finalistas de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar, desde o estabelecimento do Estado de Israel. Ajami, um filme de 2009 sobre a violência e a discriminação em um bairro judeu-árabe no sul de Tel Aviv-Jaffa, foi escrito e dirigido conjuntamente pelo palestino Scandar Copti e pelo judeu israelense Yaron Shani. Foi a terceira indicação consecutiva de um filme israelense e ganhou uma menção honrosa no Festival de Cannes.[333] Cineastas israelenses palestinos fizeram uma série de filmes, alguns deles muito controversos, ilustrando o conflito árabe-israelense e a situação dos palestinos dentro de Israel. O filme de Mohammed Bakri, Jenin, Jenin, sobre a invasão militar israelense do campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia, em 2002, ganhou o prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema Internacional de Cartago. No entanto, em Israel, o filme foi acusado de apresentar uma versão distorcida da história. A Noiva Síria, sobre um casamento druso entre famílias de lados opostos da linha de cessar-fogo entre Israel e a Síria, nas colinas de Golã, foi dirigido por um judeu israelense (Eran Riklis), mas tinha um elenco quase totalmente druso.
Continuando as fortes tradições do teatro iídiche na Europa Oriental, Israel mantêm uma vibrante cena teatral. Fundado em 1918, o Teatro Habima, em Tel Aviv, é o mais antigo teatro do país.[334] Este cenário de produção teatral não existia na cultura hebraica antiga e só se desenvolveu a partir da Segunda Guerra Mundial, percorrendo os campos contemporâneo, clássico, local e importado, tradicionais e experimentais.[335]

Literatura e museus


Shmuel Yosef Agnon, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1966, que partilhou com Nelly Sachs.
literatura israelense é feita, principalmente, em poesia e prosa e é escrita em hebraico, como parte do renascimento do hebraico como uma língua falada desde meados do século XIX, embora um pequeno corpo de literatura é publicada em outras línguas, como o árabe e inglês. Por lei, duas cópias de todos os impressos publicados em Israel deve ser depositada na Biblioteca Nacional na Universidade Hebraica de Jerusalém. Em 2001, a lei foi alterada para incluir gravações de áudio e vídeo, e outros tipos de mídia não-impressa.[336]
Em 2006, 85% dos 8000 livros da biblioteca nacional foi transferido para o hebraico.[337] A Semana do Livro Hebraico (He: שבוע הספר) é realizada uma vez por ano, em junho, com feiras, leituras públicas e visitas de autores israelenses. Durante essa semana, o maior prêmio literário de Israel, o Prêmio Sapir, é apresentado. Em 1966, Shmuel Yosef Agnon partilhou o Prêmio Nobel de Literatura com a autora alemãjudia Nelly Sachs.[338]
Museu de Israel, em Jerusalém, é uma das mais importantes instituições culturais da nação[339] e abriga os pergaminhos do Mar Morto,[340]juntamente com uma extensa coleção de arte europeia e judaica.[339] O museu nacional do holocausto de Israel, o Yad Vashem, abriga o maior arquivo do mundo de informações relacionadas a este episódio.[341] O Beth Hatefutsoth (Museu da Diáspora), no campus da Universidade de Tel Aviv, é um museu interativo dedicado à história das comunidades judaicas de todo o mundo.[342]
Além dos principais museus de grandes cidades, há uma grande quantidade de espaços de artes de qualidade em cidades de pequeno porte e em kibbutzim. O museu Mishkan Le'Omanut no Kibutz Ein Harod Meuhad é o maior museu de arte no norte do país.[343]

Culinária


Sufganiya, doce similar ao "sonho" brasileiro.
Ver artigo principal: Culinária de Israel
Israel dispõe de pratos da cozinha local e pratos trazidos ao país por imigrantes judeus de todo o mundo. Desde a criação do Estado em 1948, e particularmente desde a década de 1970, uma cozinha propriamente israelense se desenvolveu.[344]
A cozinha israelense adquiriu, e continua adquirir, elementos de vários estilos da culinária judaica, em particular os estilos da culinária mizrahisefardita e ashkenazi, junto com as influência culinárias de judeus marroquinos, iraquianos, etíopes, indianos, iranianos e iemenita. Ela incorpora também muitos alimentos tradicionalmente consumidos nas cozinhas dos estados árabes, Oriente Médio e mar Mediterrâneo, como falafelhomusxacxucacuscuz e za'atar, que se tornaram pratos essenciais em Israel.[345][346]

Belas artes

A produção artística organizada de Israel, iniciada em 1906, é um misto de culturas orientais e ocidentais, agregadas ao desenvolvimento e ao caráter individual de cada cidade, que têm na diversificada paisagem natural as principais inspirações para produzir imagem e escultura.[347]

Obra de Joseph Zaritsky(1949);Museu de Israel, Jerusalém
Na pintura, a nação passou por vários períodos de produção, assim como o restante do mundo. Na busca por uma identidade, o primeiro momento foi o de criar uma arte original judaica, em uma fusão de técnicas européias com toques de influenciado Oriente Médio. Entre os artistas da época estiveram Samuel Hirszenberg (1865-1908), Ephraim Lilien (1874-1925) e Abel Pann (1883-1963). Em 1921, ocorreu a primeira mostra artística de pintura, na Cidadela de David. Conforme a nação foi se renovando, sua produção artística modificou-se junto: durante a década de 1920 houve a produção de vanguarda; já da década de 1930, a influência foi sob a modernidade, emotiva e mística. Adiante, o Holocausto alimentou a ideologia do canaanita, que buscava identificar-se com uma identidade nacional e criar um novo povo hebreu.[347]
Em 1948, chegou a passar por um período de obras militantes, repletas de mensagens sociais, e das chamadas "Novos Horizontes", advindas da Guerra de Independência e do espírito de libertação. Entre as décadas de 1970, 1980 e 1990, passou pelo individualismo e pela busca de sentido no que significava o espírito de Israel, em uma mescla de técnicas e emoções humanas, que ainda prevalecem. Já nas esculturas, a produção e o reconhecimento só foi possível devido aos esforços de alguns escultores. Influenciados pelos momentos históricos, passaram pelo cubismo e pelo canaanita, em seu princípio, conceituando modernamente o corpo humano e usando formas animais para lembrarem das paisagens rochosas do deserto. A partir da década de 1950, a produção de esculturas tomou ares mais abstratos, alimentada pela chegada do aço inoxidável e do ferro como formas de expressão. Na década seguinte, a inspiração principal era a de imortalizar a imagem daqueles que lutaram nas guerras de Israel. Com o passar do anos, agregou a influência francesa e o expressionismo em sua evolução conceitual.[347]
A produção fotográfica, que vive entre a fotografia de documentação e a arte fotográfica, caracterizou-se, de início, pela intimidade, contenção e preocupação com o ego. Durante o século XIX, a área produziu apenas trabalhos bíblicos, retratando locais santos. De 1880 em diante, passou-se a retratar a evolução da comunidade judaica, nos quais até prisioneiros eram inspiração. No século XX, a fotografia como expressão artística, passou a ter maior produção nacional, demonstrando características mais pessoais, confrontando a vida e a morte, de estilo formalista, minimalista e intelecto conceitual.[347]

Música e dança


Companhia de Dança Batsheva em Tel Aviv.
A música de Israel contém influências adquiridas através de imigrantes de todo o mundo. Música iemenita, melodias chassídicas, árabes e europeias, jazzpoprockreggaerap e hip-hop são as mais presentes e influentes na produção musical contemporânea.[348][349]
As canções folclóricas nacionais, conhecidas como "Sons da Terra de Israel", lidam com as experiências dos pioneiros na construção da pátria judaica.[350] Umas das orquestras de maior renome do mundo[351] é a Filarmônica de Israel, fundada há mais de sete décadas, que realiza mais de duzentos concertos por ano em todo o mundo.[352] Israel produziu também muitos músicos de qualidade, alguns de estrelato internacional e na categoria de virtuosos: Itzhak PerlmanPinchas Zukerman e Ofra HazaArik EinsteinYardena AraziIshtarIdan Raichel e Naomi Shemer são outras das estrelas israelenses.[353][ligação inativa]
O Estado tem participado do Festival Eurovisão da Canção quase todos os anos desde 1973, no qual conquistou a competição por três vezes e a sediou por duas.[354] A cidade de Eilat realiza seu próprio festival de música internacional, o Festival de Jazz do Mar Vermelho, todos os verões desde 1987.[355] O país também é visto como um ícone da música eletrônica, com DJ's bem conceituados, como Sesto SentoOffer Nissim e Infected Mushroom.[356]
Acompanhando a produção musical, está a dança, que, em Israel, divide-se entre a artística e a folclórica. Considerada uma expressão de alegria, a dança faz parte das celebrações religiosas, nacionais, comunitárias e familiares. A ramificação folclórica é um misto de tradição judaica e não judaica, cultivada desde os idos de 1940, e apresenta-se em constante desenvolvimento, entre as fontes históricas e as modernas, misturando estilos bíblicos e contemporâneos, não servindo apenas para manter as tradições. Já a artística foi introduzida na década de 1920, por professores e praticantes fiéis vindos da Europa. Cada grupo nascido no país atingiu alto nível profissional de seus estilos próprios, das quais destacam-se seis grandes companhias: o Teatro de Dança Inbal, a Companhia de Dança Batsheva, a Companhia de Dança Bat-Dor, a Companhia de Dança Contemporânea do Kibutz, o Balé de Israel e o Koll-Dmamá.[357]

Esportes

Ver artigo principal: Esporte em Israel
O esporte e a aptidão física nem sempre tiveram um papel importante na cultura judaica. A aptidão física, que foi valorizada pelos antigos gregos, era vista como uma indesejável intromissão de valores helenísticos na cultura judaica. Maimónides, que era simultaneamente rabino e médico, enfatizou a importância da atividade física e de se manter o corpo em forma. Esta abordagem recebeu um grande impulso no século XIX a partir da campanha de promoção da cultura física de Max Nordau, e no início do século XX, quando o Rabino-Chefe da PalestinaAbraão Isaac Kook, declarou que "o corpo serve a alma, e apenas um corpo saudável pode garantir uma boa alma".[358]
Macabíada Mundial, um evento no estilo olímpico para atletas judeus, teve a sua primeira edição na década de 1930, e desde 1957 é realizada a cada quatro anos.[359] Os esportes mais populares em Israel são o futebol e o basquetebol.[360] Em 1964, Israel sediou e venceu a Copa da Ásia de Futebol.[361]

O windsurfer Gal Fridman foi o vencedor da primeira medalha olímpica de ouro de Israel.
Na década de 1970, Israel foi excluído dos Jogos Asiáticos de 1978 como resultado da pressão exercida pelos países participantes do Oriente Médio. A exclusão levou Israel a mudar da Ásia para a Europa deixando de participar das competições asiáticas.[362] Em 1994, a UEFA concordou em reconhecer Israel e todas as organizações de futebol do país como competidores na Europa. A Ligat ha'Al é a liga de futebol do país e a Ligat HaAl é a liga de basquete.[363] O time Maccabi Tel Aviv BCganhou o campeonato europeu de basquetebol cinco vezes.[364] Bersebá tornou-se um centro nacional de xadrez e lar de muitos campeões deste esporte da antiga União Soviética, sendo a cidade com mais grandes mestres de xadrez em todo o mundo.[365] A cidade sediou o Campeonato Mundial de Xadrez por Equipes em 2005, e este esporte é ensinado nas creches da cidade.[366] Em 2007, o israelita Boris Gelfand empatou em segundo lugar no Campeonato Mundial de Xadrez.[367]
Até agora, Israel conquistou sete medalhas olímpicas, tendo a primeira sido nos Jogos de 1992, incluindo uma medalha de ouro no windsurf nos Jogos Olímpicos de Verão de 2004.[368] Em Jogos Paraolímpicos é classificado na 15ª posição no quadro geral de medalhas, pelas mais de cem medalhas de ouro já conquistadas. Os Jogos Paraolímpicos de Verão de 1968 foram sediados pela nação.[369]

Feriados e eventos


DataNome em portuguêsNome localDatas possíveis (Calendário gregoriano)
1 de TishreiAno Novoראש השנה
Rosh Hashaná
entre 6 Set e 5 Out
10 de TishreiDia do Perdãoיום כיפור
Yom Kipur
entre 15 Set & 14 Out
15 de TishreiFesta das Cabanas/Festa dos Tabernáculosסוכות
Sucot
entre 20 Set & 19 Out
22 de TishreiReunião do Oitavo Diaשמיני עצרת
Shemini Atzeret
entre 27 Set & 26 Out
25 de KislevFestival das Luzes (Primeiro dia)חנכה
Chanucá
entre 27 Nov & 26 Dez
14 de Adar
(15 em alguns lugares)
Lembrança da vitória de Esterפּוּרִים
Purim
entre 25 Fev & 26 Mar
15 de NissanPáscoa (Primeiro dia)פסח
Pessach
entre 27 Mar & 25 Abr
21 de NissanPáscoa (Sétimo e último dia)פסח
Pessach
entre 2 Abr & 1 Mai
27 de NissanDia da lembrança do Holocaustoיום השואה
Yom HaShoá
entre 8 Abr & 7 Mai
4 de IarDia de lembrança dos soldados caídosיום הזכרון
Yom HaZikaron
entre 15 Abr & 14 Mai
5 de IarDia da Independênciaיום העצמאות
Yom Ha'atzma'ut
entre 16 Abr & 15 Mai
6 de SivanFesta das Colheitasשבועות
Shavuot
entre 16 Mai & 14 Jun

https://pt.wikipedia.org/wiki/Israel

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