Machado de Assis 3

 Parte1 -  Parte2 - Parte3

Influência

Caricatura do jovem Machado de Assis no O Globo, 1876, esculpindo o busto de uma mulher, em alusão à Helena, publicada em folhetim neste jornal.
Machado influenciou nomes como Olavo Bilac e Coelho Neto,[250]Joaquim Francisco de Assis Brasil,[251] Cyro dos Anjos,[252] Lima Barreto (especialmente seu Triste Fim de Policarpo Quaresma),[253]Moacir ScliarMúcio Leão,[254] Leo Vaz,[253] Drummond de Andrade,[255] Nélida Piñon,[256] e sua obra permanece como uma das mais respeitadas e influentes da literatura brasileiraRubem Fonsecaescreveu os contos "Chegou o Outono", "Noturno de Bordo" e "Mistura" baseado na linguagem de Machado de Assis— "a frase curta, despojada de ornatos, na emoção disfarçada, na reticência que sugere."[257] Os temas teológicos abordados em seus contos, como em "Missa do Galo", influenciaram o escritor e pensador cristãoGustavo Corção.[258] Lygia Fagundes Telles também se diz influenciada por Machado, especialmente por sua "ambiguidade, o texto enxuto, a análise social e a ironia fina".[259] Em 1967, Lygia realizou a adaptação cinematográfica do romance Dom Casmurrocom Paulo Emílio Sales Gomes, intitulado Capitu, com direção dePaulo Cesar Saraceni. Em 2006, Yasmin Jamil Nadaf realizou uma pesquisa que se concretizou no livro Machado de Assis em Mato Grosso: textos críticos da primeira metade do século XX, onde reúne nove textos de mato grossensesque já na época de Machado sofriam sua influência estética, dois desses escritos por José de Mesquita.[217]
Sua obra também atinge a literatura estrangeira. Autores como John Barth e Donald Barthelmeanunciaram terem sido influenciados por ele.[260] A Ópera Flutuante, escrito pelo primeiro dos dois, foi influenciado pela técnica de "jogar livremente com as ideias" de Tristram Shandy e de Memórias Póstumas de Brás Cubas.[261] O mesmo romance de Barth foi comparado por David Morrell com Dom Casmurro, onde ambos os personagens principais dos dois livros são advogados, chegam a pensar em suicídio e a comparar a vida a uma ópera, e vivem transtornados num triângulo amoroso.[262]Isaac Goldberg traduziu o poema "Viver" para o inglês e sofreu influência de Machado em sua obra; sua visão de mundo pode ser comparada com a mesma visão de que tinha Machado de Assis.[263]Susan Sontag, por sua vez, recebeu direta influência machadiana logo em seu primeiro romance.[264]Em 2011, ao ser entrevistado por The GuardianWoody Allen listou Memórias Póstumas de Brás Cubas como um dos cinco livros que mais impactaram em sua vida como cineasta e escritor cômico.[265]
Alguns estudiosos contemporâneos, especialmente Roberto Schwarz, o posicionam como um pré-modernista que prefigurou muitos dos estilos que culminariam na Semana de Arte Moderna.[266] EmGrande Sertão: VeredasGuimarães Rosa retoma a "viagem de memória" presente em Dom Casmurro e Memórias Póstumas de Brás Cubas, além de seus textos descreverem doenças mentais como os de Machado.[267] A produção modernista do século passado encontrou afinidades com a sua obra e, portanto, lançou relações entre Machado de Assis e nomes como Antonio Candido e Haroldo de Campos.[223] Jô Soares é um dos escritores de hoje em dia que se diz influenciado por Machado, principalmente em seu Assassinatos na Academia Brasileira de Letras (2005).[268] Milton Hatoum, também, tem em Machado uma de suas maiores influências. Seu mais famoso romance, Dois Irmãos(2000), é considerado um "diálogo aberto" com Esaú e Jacó.[269] Recentemente, contos como "A Cartomante" e "O Alienista" foram revertidos em formato de quadrinhos e romances como Helena emmangá,[270] [271] mostrando que a obra machadiana continua vigorosa em novas mídias.

Legado

Álvares de Azevedo e Bernardo Guimarães já escreviam contos em meados do século XIX, mas os críticos notam que é com Machado que o gênero atinge novas possibilidades.[272] Uma dessas possibilidades seria a de inaugurar, em livros como Contos Fluminenses (1870), Histórias da Meia-Noite (1873) e Papéis Avulsos (1882), "uma nova perspectiva estilística e uma nova visão da realidade, mais complexa e matizada."[273] Esses livros trazem contos como "O Alienista", "Teoria do Medalhão" , "O Espelho", etc., em que aborda o poder, as instituições e também a loucura e ahomossexualidade, que seriam temas literários muito precoces para a época.[273] No gênero romance, com Dom Casmurro (1899), por exemplo, traria à tona uma intertextualidade e umametalinguagem inovadoras na literatura e também muito influentes no futuro.[274]
Itens pessoais de Machado. O livro é Memorial de Ayres (1908), que traz uma dedicatória assinada pelo próprio autor.
Mocidade Independente de Padre Miguel homenageou a vida e obra de Machado de Assis no carnaval de 2009. Em 2006, Luís Antônio Giron escreveu que Machado de Assis "legou uma herança crítica que salva o Brasil do excesso deufanismo nacionalista".[275] Em 1868, José de Alencarchamaria Machado de "o primeiro crítico brasileiro."[209] Além de ter sido um dos idealizadores da Academia Brasileira de Letras, Machado de Assis animou com suas crônicas e ideias políticas a Revista Brasileira, promoveu os poetas doParnasianismo e estreitou relações com os maiores intelectuais de seu tempo, de José Veríssimo a Nabuco, deTaunay a Graça Aranha.[199] De qualquer modo, existiria uma certa "riqueza mental" e "beleza moral" que Machado teria legado aos escritores no Brasil,[276] e de fato alguns autores escrevem que "Machado de Assis é fundamental para quem quer escrever."[277]
Selo postal em homenagem filatélica a Machado de Assis em 1958.
Muitos o consideram um grande predecessor: não bastasse ter introduzido o "realismo" na literatura nacional, certos críticos, como Roberto Schwarz, dizem que ele diz "coisas queFreud diria 25 anos depois". Em Esaú e Jacó, por exemplo, teria antecipado o conceito freudiano de 'complexo de Édipo’".[278] Em Dom Casmurro, teria escrito coisas, principalmente em relação à correlação entre sonho e vigília, que antecipariam a Interpretação dos Sonhos,[279] publicado no mesmo ano que este livro. Críticos estrangeiros referem-se que ele também precedeu, com Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) e "O Espelho" (1882), as ficções fantásticas dorealismo mágico de escritores como Jorge Luis Borges e Julio Cortázar,[280] e também o Modernismo, através de intromissões no enredo dos romances e pela opção de capítulos curtos.[281] Enfim, como escreve Antonio Candido, embora tenha escrito e vivido mais no século XIX, podemos encontrar na ficção machadiana "disfarçados por curiosos traços arcaizantes, alguns dos temas que seriam característicos da ficção do século XX."[282]
Além disso tudo, a obra machadiana é de fundamental importância para a análise das transições políticas no Brasil e da sociedade do Rio de Janeiro do século XIX e século XX, desde sua moda, transportes, arquiteturas e agitações financeiras.[283] Sua obra—não só romances mas também as crônicas—exerce um papel importante para o conhecimento do Segundo Reinado no Brasil e inícios da República.[284] Do ponto de vista universal, sua genialidade é vista como resultado de consistentes razões por demonstrar que seu trabalho, elogiado como é, não encontrou precedentes e, mesmo depois de mais de um século de intensa produção artística no Brasil, são obras citadas como das mais relevantes e mais geniais da classe literária do país.[285] Além disso, segundo escrevem Benedito Antunes e Sérgio Vicente Motta,
"[...] há um universalismo que Machado legou à nossa literatura e uma projeção de nossa literatura à esfera internacional, ao construir uma arte ao mesmo tempo brasileira e universal. Portanto, a invenção machadiana já pressupunha 'caminhos cruzados'."[286]
O seu nome consta da lista de colaboradores da Revista Contemporânea de Portugal e Brasil [287](1859-1865).

Lista de obras

Edição dos volumes

Machado de Assis fotografado por Marc Ferrez, 1890.
A obra machadiana constitui-se de 9 romances e 9 peças teatrais, 200 contos, 5 coletâneas de poemas e sonetos, e mais de 600 crônicas.[6]Suas primeiras produções foram editadas por Paula Brito,[288] e, mais tarde, por Baptiste-Louis Garnier. Garnier havia chegado ao Rio de Janeiro em 1844 de Paris e estabeleceu-se aí como uma figura notória do mercado livreiro brasileiro.[289]
Em maio de 1869, Machado assinou um contrato com Garnier para o editor francês publicar suas obras; cada volume saía com tiragem de mil exemplares.[290] Sabe-se que o autor recebeu 200 réis por seu primeiro livro de contos, Contos fluminenses (1870), e por Falenas(1870), segundo livro de poemas e o primeiro impresso na França.[290]Após seu casamento com Carolina, Machado assinou um novo contrato com Garnier, com o objetivo d'ele editar outros de seus três próximos livros: Ressurreição (1872), Histórias da meia-noite (1873), e um terceiro que nunca foi publicado.[290] Quincas Borba (1891), ao lado de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), foi publicado primeiramente em folhetim; o primeiro saiu em capítulos na revista A Estação entre os anos de 1886 e 1891 para, em 1892, ser publicado definitivamente pela Livraria Garnier.[291] O segundo, por sua vez, de março a dezembro de 1880 na Revista Brasileira até ser editado em 1881 pela Tipografia Nacional.[292] A relação entre Garnier e Machado ampliou o mercado editorial da época.[293] Enquanto um consolidava seu projeto comercial, o outro alcançava público e crítica.[294] À época da morte de Garnier, Machado escreveu que tiveram 20 anos de relação profissional.[295] Depois da morte do autor, a W. M. Jackson do Rio de Janeiro publicou em 1937 as primeiras Obras completas em 31 volumes. Na década de 1950Raimundo Magalhães Júniororganizou e publicou pela Civilização Brasileira vários volumes de todos os contos machadianos. Desde então, diversas reedições de toda a sua obra tem sido realizadas.
Dos contos listados abaixo, O Alienista (†) merece particular consideração; há um debate entre os críticos, uns defendendo que o texto é um conto e outros dizendo que trata-se de um romance. O texto só começou a ser publicado à parte modernamente, pois à época foi incluído na coletâneaPapéis Avulsos (1882). A teoria mais aceita é que Machado escreveu um conto com características semelhantes de um romance, ou seja, uma novela.[296]

Obras

Obras póstumas

  • Critica (1910)
  • Outras Relíquias, contos (1921)
  • A Semana, Crônica - 3 Vol. (1914, 1937)
  • Páginas Escolhidas, Contos (1921)
  • Novas Relíquias, Contos (1932)
  • Crônicas (1937)
  • Contos Fluminenses - 2º Vol. (1937)
  • Crítica Literária (1937)
  • Crítica Teatral (1937)
  • Histórias Românticas (1937)
  • Páginas Esquecidas (1939)
  • Casa Velha (1944)
  • Diálogos e Reflexões de um Relojoeiro (1956)
  • Crônicas de Lélio (1958)

Ver também

Referências

  1. ↑ Ir para:a b Andrade, 2001, p.79-80.
  2. Ir para cima Candido, 1970, p.18.
  3. Ir para cima Fernandez, 1971, pp.255-256.
  4. Ir para cima Damata, Fernandes, Luz, 2007, p.236.
  5. Ir para cima Achcar, 2005, p.9.
  6. ↑ Ir para:a b Giron, 2008, p.136.
  7. Ir para cima Antunes e Motta, s/d, p.281.
  8. Ir para cima Romero, 1992, p.190.
  9. Ir para cima Gledson, 1996, p.13.
  10. Ir para cima Achcar, 1999, p.IX.
  11. Ir para cima Teixeira, 2008, p.61.
  12. ↑ Ir para:a b Filho, p.117.
  13. Ir para cima Moisés, 2001, p.15 e 45.
  14. Ir para cima Gledson (ed), 1990, p.11.
  15. Ir para cima Faraco e Moura, 2009, p.227.
  16. Ir para cima Terra e Nicola, 2006, p.418.
  17. ↑ Ir para:a b Andrade, 2001, p.79.
  18. Ir para cima Moisés, 1999.
  19. Ir para cima Ver seção "Influência" acima.
  20. ↑ Ir para:a b Faraco e Moura, 2009, p.230.
  21. Ir para cima Madeira, 2001, p.20; Bosi e Callado, 1982, p.70.
  22. Ir para cima Bloom, 2003, frontispício 83.
  23. Ir para cima Erro de citação: Tag<ref>inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadasBagby
  24. ↑ Ir para:a b c d e fScarano, p.766
  25. ↑ Ir para:a b c d e f gVainfas, p.504
  26. Ir para cima Enciclopédia Barsa, p.267
  27. Ir para cima Machado de Assis.
  28. Ir para cima Scarano, p.765
  29. Ir para cima Pereira, 1988, p.28
  30. ↑ Ir para:a b Grinberg e Almeida, 2005, p.14.
  31. Ir para cima Enciclopédia Barsa, p.268
  32. ↑ Ir para:a b Enciclopédia Itaú Cultural."Biografia Machado de Assis". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  33. ↑ Ir para:a b Scarano, p.767
  34. Ir para cima Apud Grinberg e Almeida, 2005, p.14.
  35. Ir para cima Coutinho e Coutinho, 1983, p.58.
  36. ↑ Ir para:a b Rosa, 1998, p.15.
  37. ↑ Ir para:a b Francisco Achcar e Fernando Teixeira de Andrade, 2001, p. 75.
  38. Ir para cima Teixeira, 1987, p.10.
  39. ↑ Ir para:a b c d "Coleção Ler é Aprender",Quincas Borba, 1997, Ed. Kick/O Estado de S. Paulo, p.187.
  40. Ir para cima Bastos, 2008, p.19.
  41. Ir para cima Lucas, 2009, p.27.
  42. Ir para cima SESC Rio. "Uma vida de livros e escritos". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  43. Ir para cima Scarano, p.768
  44. Ir para cima Machado, 2007, p.32.
  45. Ir para cima Santos, 2000, p.xxvii.
  46. Ir para cima Revista Época."Texto raro de Machado de Assis, publicado no livro Minoridade Crítica". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  47. ↑ Ir para:a b Giron, 2004, p.196.
  48. Ir para cima "Chronica Theatral - domingo 19 de fevereiro de 1860." Revista Theatral, Rio de Janeiro, 19/02/1960. p.45
  49. Ir para cima "Revista Theatral". O Espelho - Revista Semanal de Literatura, Rio de Janeiro, 11/12/1859, p.09.
  50. Ir para cima Giron, 2004, p. 197.
  51. Ir para cima Ferreira, 2004, p.52.
  52. ↑ Ir para:a b c d e Ruy Magalhães de Araujo, "Machado de Assis: Dimensão Diacrônica de Alguns Aspectos do Pessimismo". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  53. Ir para cima Scarano, p.769
  54. ↑ Ir para:a b c d e Scarano, p.770
  55. Ir para cima Espaço Machado de Assis. "Machado de Assis - Música" Acesso: 4 de agosto, 2010.
  56. Ir para cima Publicado originalmente na “Semana Literária”, seção do Diário do Rio de Janeiro, 09/01/1866.
  57. ↑ Ir para:a b Guilhermino, 2008, p.41.
  58. Ir para cima Oliveira, 1967, p.33.
  59. ↑ Ir para:a b Francisco Achcar e Fernando Teixeira Andrade,Quincas Borba, 2001, p.188.
  60. Ir para cima Enciclopédia Barsa, p.
  61. Ir para cima Fernando Correia da Silva, "Castro Alves". Acesso: 8 de agosto, 2010.
  62. ↑ Ir para:a b Secchin, Almeida, e Souza, 1988, p.24.
  63. ↑ Ir para:a b Pereira, 1988, p.109
  64. ↑ Ir para:a b c Lucas, 2009, p.30.
  65. ↑ Ir para:a b c Luis Antônio Giron, "“...depois, querida, ganharemos o mundo”"(29/09/2008). Acesso: 4 de agosto, 2010.
  66. ↑ Ir para:a b "Minha Querida C."(Edição 181, 04/2005). Acesso: 4 de agosto, 2010.
  67. ↑ Ir para:a b Abril,"Machado de Assis: Carolina acalentou e destruiu o coração do escritor"(24/09/2008). Acesso: 4 de agosto, 2010.
  68. Ir para cima Rodrigues, 2008, p.33.
  69. ↑ Ir para:a b Carolina Marques, "Única herdeira do grande amor de Machado de Assis conta histórias do casal"(26/09/2008). Acesso: 4 de agosto, 2010.
  70. ↑ Ir para:a b Scarano, p.780
  71. ↑ Ir para:a b c d Luiz Antonio Aguiar, ""A Dama do Livro" e outros mistérios"(26/09/2008). Acesso: 4 de agosto, 2004.
  72. Ir para cima Erro de citação: Tag<ref>inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadasVainfasCincoOCinco
  73. Ir para cima Enciclopédia Barsa, p.267 “vida conjugal perfeita”
  74. Ir para cima Scarano, p.778
  75. Ir para cima Maturidade, Ed. Record, p.47.
  76. ↑ Ir para:a b Magalhães Júnior, "Cronologia de Machado de Assis como servidor público". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  77. Ir para cima Freitas, 2001, p.140.
  78. Ir para cima Costa, 1974, p.10.
  79. ↑ Ir para:a b Piza, 2005,página correspondente
  80. Ir para cima Pontes, 1939, pp.163 e 182-84.
  81. Ir para cima Aguiar, 2008, p.110.
  82. ↑ Ir para:a b ABL."Fundação". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  83. ↑ Ir para:a b Portal do Ipiranga."Academia Brasileira de Letras Curiosidades". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  84. Ir para cima Carvalho, 2008, p.43.
  85. Ir para cima Cícero Sandroni, Laura Sandroni, 1998, p.692.
  86. Ir para cima Josué Montello,O presidente Machado de Assis, p. 13.
  87. ↑ Ir para:a b Ob. cit., pp. 35 e 38.
  88. Ir para cima Fonseca, 1968, p.240.
  89. Ir para cima Júnior, 1957, p.348.
  90. Ir para cima Matos, 1939, p.378.
  91. Ir para cima MONTEIRO, Salvador; KAZ, Leonel. Bandeira a Vida Inteira, Bradesco Seguros, 1998.
  92. Ir para cima Filho, 1973, p.357.
  93. Ir para cima Pérez, 1971, p.91
  94. ↑ Ir para:a b Pérez, 1971, p.92
  95. Ir para cima Matos, 1939, p.92.
  96. ↑ Ir para:a b c d Museu da Imprensa. "O testamento". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  97. ↑ Ir para:a b c YACUBIAN, EMT, 2000
  98. ↑ Ir para:a b 30 de setembro de 1908, no “Jornal do Comércio”. In: “Machado de Assis: um gênio brasileiro”, deDaniel Piza, 2005.
  99. Ir para cima Bosi, 2006, p.174.
  100. ↑ Ir para:a b Gazeta de Notícias – Rio de Janeiro, Quinta-feira, 01 de outubro de 1908. Pág. 02.
  101. ↑ Ir para:a b c Discurso deNélida Piñon em 27 de junho de 2008."Discurso de abertura da exposição Machado Vive!". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  102. Ir para cima ABL, 2003, p.17.
  103. Ir para cima Machado de Assis
  104. Ir para cima Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, Quinta-feira, 01 de outubro de 1908. Pág. 02.
  105. Ir para cima Fundo Machado de Assis. Acesso: 4 de agosto, 2010.
  106. Ir para cima Perrot, p.3.
  107. Ir para cima Freitas, 2001, p.60
  108. Ir para cima Milhomem, 2007, p.16 e seguintes.
  109. Ir para cima Veríssimo, 1998, p.395.
  110. Ir para cima Verissimo, 1998, p.397.
  111. Ir para cima Pereira, 1950, p.58
  112. Ir para cima BOSI et al., 1982, p. 522
  113. Ir para cima Apud Terra e Nicola, 2006, p.422
  114. Ir para cima Coutinho, 1969, p.137
  115. Ir para cima Achcar, 1999, p.X.
  116. Ir para cima "Contos Escolhidos de Machado de Assis". Acessado em 31 de outubro, 2010.
  117. Ir para cima Nejar, 2007, p.92.
  118. ↑ Ir para:a b c Sem nome,"O conto de Machado de Assis- parte I". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  119. Ir para cima Aguiar, 1976, p.6
  120. Ir para cima "Manual prático de felicidade estreia no Barreto Júnior"(18.06.2009). Acesso: 4 de agosto, 2010.
  121. Ir para cima Francisco Achcar e Fernando Teixeira Andrade, 2001, p.80
  122. ↑ Ir para:a b Andrade, 2001, p.81.
  123. Ir para cima Achcar, 1999, p.XII.
  124. ↑ Ir para:a b Francisco Achcar e Fernando Teixeira Andrade, 2001, p.84
  125. Ir para cima Gênesis27
  126. Ir para cima Laís Azevedo."Esaú e Jacó – Algumas considerações". Acesso: 17 de novembro, 2010.
  127. ↑ Ir para:a b Francisco Achcar e Fernando Teixeira Andrade, 2001, p.85.
  128. Ir para cima Os Livros da Fuvest, p.86
  129. ↑ Ir para:a b c d eFrancisco Achcar e Fernando Teixeira Andrade, 2001, p.87
  130. Ir para cima Maciel, 2006, p.27.
  131. ↑ Ir para:a b c Revista Veja, "Machado: Um Verdadeiro Imortal", por Jerônimo Teixeira. 24 set., 2008, p.165
  132. Ir para cima Chalhoub, 2003, p.53
  133. ↑ Ir para:a b c Mailde J. Trípoli, "Machado de Assis e a escravidão". Acesso: 4 de Dezembro, 2009.
  134. Ir para cima ASSIS, Machado de. “Pai contra mãe”. In: ______ Relíquias de Casa Velha. Rio de Janeiro: Ed. Garnier, 1990, pp. 17-27
  135. ↑ Ir para:a b SCHWARZ, 1988, pp. 47-64
  136. Ir para cima VENÂNCIO, Renato Pinto (org.).Panfletos abolicionistas. O 13 de maio em versos. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de cultura de Minas, Arquivo Público Mineiro, 2007.
  137. Ir para cima Prof. Jorge Alberto: "Esaú e Jacó: Machado de Assis". Colégio Pro Campus
  138. ↑ Ir para:a b Revista Veja, "Machado: Um Verdadeiro Imortal", por Jerônimo Teixeira. 24 set., 2008, p.163
  139. ↑ Ir para:a b c Francisco Achcar e Fernando Teixeira Andrade, 2001, p.82
  140. Ir para cima Candido, 1995, p. 28
  141. ↑ Ir para:a b Andrade, 2001, p.83
  142. Ir para cima PASTORI, Carlos Matheus, 2009
  143. Ir para cima TERRA; ERNANI, 2006, p.243
  144. Ir para cima SCHWARZ, 1981, 66.
  145. Ir para cima Revista Veja, "Machado: Um Verdadeiro Imortal", por Jerônimo Teixeira. 24 set., 2008, p.166
  146. ↑ Ir para:a b Maria Lúcia Silveira Rangel, "As Personagens Femininas em Machado de Assis" (1/6/00). In: LB – Revista Literária Brasileira, nº 17, ed.10.
  147. Ir para cima BOSI, 1982, p. 522; FACIOLI, 1982, 17-9
  148. Ir para cima Alencar, 1959, p. 10
  149. Ir para cima Nina, 2007, p.22.
  150. Ir para cima Machado de Assis, Textos críticoss:Alvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos. Acesso: 24 de agosto, 2010.
  151. Ir para cima Machado de Assis, Textos críticosJosé de Alencar: Iracema. Acesso: 4 de agosto, 2010.
  152. Ir para cima ASSIS, 1959,p. 155-79
  153. Ir para cima ASSIS, 1959, p. 245-52
  154. Ir para cima ASSIS, 1959, p.178
  155. Ir para cima ASSIS, 1959, p. 177-8.
  156. Ir para cima ASSIS, 1959, p.253-7
  157. Ir para cima ASSIS, 1959, p. 289-94
  158. Ir para cima ASSIS, 1959, p. 129-49
  159. Ir para cima ASSIS, 1959, p. 140
  160. ↑ Ir para:a b SCHWARZ, 1987, p. 168.
  161. Ir para cima LIMA, 2006, p. 6.
  162. Ir para cima Alencar, 1959, p. 9
  163. Ir para cima ASSIS, 1959, p. 131.
  164. Ir para cima ASSIS, Machado de. Em A Semana, 30/X/1982.
  165. ↑ Ir para:a b BOSI, 2004, p.1
  166. Ir para cima ASSIS, Machado de. A Semana, 26 de abril de 1896.
  167. ↑ Ir para:a b Bosi, 2004, p.2
  168. Ir para cima ASSIS, Machado de. In: A Semana, 16/06/1895.
  169. Ir para cima A Semana, 14 de maio, 1893.
  170. ↑ Ir para:a b Da obraPáginas Recolhidas. Publicado em A Semana - Gazeta de Notícias em 22/07/1894. Disponível emhttp://pt.wikisource.org/wiki/Can%C3%A7%C3%A3o_de_Piratas
  171. Ir para cima Lopes, 2003, p.467.
  172. ↑ Ir para:a b BOSI, 2004, p.7.
  173. Ir para cima FAORO, 1974, pp. 495- 505.
  174. Ir para cima Apud Bosi, 2004, p.8
  175. Ir para cima Apud Aguiar, 2008, p.52.
  176. Ir para cima Segundo Piza, 2008, p.32.
  177. Ir para cima Bosi, 2004, p.15
  178. Ir para cima Apud Bosi, 2004, p.10
  179. ↑ Ir para:a b c d Espaço Machado de Assis."Machado de Assis A Vocação Narrativa". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  180. Ir para cima Araújo, 1939, p.25.
  181. Ir para cima Assis, 2008, p.259-60.
  182. Ir para cima CANDIDO, 1995, p.28.
  183. Ir para cima Giumbelli, 1997, pp. 62-3
  184. Ir para cima Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 5 de outubro de 1885
  185. Ir para cima Machado, 1983, p.174.
  186. Ir para cima Santos, 2000, p.66.
  187. Ir para cima Jornal daUNIBAN, 13-16 mar, 2006. Ed.294, p.16
  188. ↑ Ir para:a b YACUBIN, EMT. GRS, Pinto, 1998
  189. Ir para cima O Cruzeiro, 4 de outubro de 1958, p.128.
  190. ↑ Ir para:a b Piza, 2006, p.59
  191. Ir para cima Antunes e Motta, s/d, p.128.
  192. Ir para cima Júnior, 1976, p.22.
  193. ↑ Ir para:a b Pelegrino Jr., 1976
  194. Ir para cima Conselho Brasileiro de Oftalmologia, "Arquivos brasileiros de oftalmologia, Volumes 5-6", s.n., 1942, p.123.
  195. Ir para cima Gonçalves, 2000, p.18.
  196. Ir para cima Guerreiro CAM, 1992. 59:378-82
  197. Ir para cima "Pessoas Famosas com Epilepsia: Machado de Assis".ABE. Acesso: 29 de Novembro, 2009.
  198. Ir para cima Laet, 1983, p.86. Também citado em Cunha, 1998, p.116 e Filho, 1989, p.247.
  199. ↑ Ir para:a b Andrade, 2001, p.76.
  200. Ir para cima Andrade, 2001, p.76-7.
  201. Ir para cima DE ASSIS M.:Verba Testamentária. Acesso: 23 nov. 2010.
  202. Ir para cima DE ASSIS M.:Quincas Borba,XLV.
  203. Ir para cima DE ASSIS M.:Memórias Póstumas de Brás CubasCapítulo LXVI
  204. ↑ Ir para:a b HÉLIO A. G. TEIVE, LUCIANO DE PAOLA, FRANCISCO CARDOSO, p.6
  205. Ir para cima TROTTO MRHN: 1991;40:413-17.
  206. Ir para cima Lopes, 1981.
  207. Ir para cima LOBATO, José Bento Monteiro.Obras Completas, Editora Brasiliense, 1964, p.33.
  208. Ir para cima Achcar e Andrade, 2001, p.77.
  209. ↑ Ir para:a b Apud Martins, 1983, p.56.
  210. Ir para cima Zilles, 1994, p.123.
  211. Ir para cima Gazetinha, Rio de Janeiro, 2.2.1881.
  212. Ir para cima Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, "As Memórias póstumas de Brás Cubas serão um romance?"
  213. Ir para cima A Estação - Jornal Ilustrado Para a Família, Abdiel (possível pseudônimo), 28 fev. 1881.
  214. Ir para cima "[...] a mais alta expressão do nosso gênero literário." Veríssimo, 1963, p. 303.
  215. Ir para cima Veríssimo, 1916, p.423
  216. Ir para cima Nogueira, p. 7
  217. ↑ Ir para:a b Nadaf, 2006.
  218. Ir para cima Ronaldo Correia de Brito, "Machado, Machado, Machado..."(2008). Acesso: 4 de agosto, 2010.
  219. Ir para cima Mário de Andrade. “Machado de Assis” In:Aspectos da literatura brasileira. São Paulo: Martins, 1974, p.103.
  220. Ir para cima KONDER, Leandro.Intelectuais Brasileiros e Marxismo. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1991, pp. 13-18.
  221. Ir para cima Machado de Assis. Porto Alegre: Globo, 1935.
  222. Ir para cima Paulo Franchetti, "Fortuna crítica revisitada", in: Campinas, 25 a 31 de agosto de 2008 – ANO XXII – Nº 406. A obra de Caldwell chama-seThe Brazilian Othello of Machado de Assis: a study of Dom Casmurro.
  223. ↑ Ir para:a b CANDIDO, 1995, p. 20.
  224. Ir para cima Luiz Alberto Pinheiro de Freitas, 2001, Freud e Machado de Assis: uma interseção entre psicanálise e literatura
  225. Ir para cima Roberta da Costa de Sousa, "Autor, narrador e discurso no século XIX: Machado de Assis". UFRJ. Acesso: 6 de agosto, 2010.
  226. Ir para cima Márcia Schild Kieling, "Quincas Borba: um romance construído por homologias". Entrelinhas Unisinos. Acesso: 6 de agosto, 2010.
  227. Ir para cima "Machado de Assis, o modo de ser e de ver ", por Massaud Moisés, inJornal da Tarde, 1.5.1999.
  228. Ir para cima Lorena Matuziro,"Machado de Assis ainda vende bem"(05/08/2008).Correio Brasiliense. Acesso: 6 de agosto, 2010.
  229. Ir para cima Larry Rother,"After a Century, a Literary Reputation Finally Blooms"(2008). New York Times. Acesso: 4 de agosto, 2010.
  230. Ir para cima Harold Bloom,Gênio: os 100 autores mais criativos da história da literatura, p.687.
  231. Ir para cima Sontag, Susan. Forward. Epitaph of a Small Winner. By J.M. Machado de Assis. Trans. William Grossman. New York: Farrar, Strauss and Giroux, 1990. xi-xxiv.'
  232. Ir para cima Candido, 1970, p.18.
    Fernandez, 1971, pp.255-256.
    Damata, Fernandes, Luz, 2007, p.236.
    Achcar, 2005, p.9.
  233. Ir para cima Sem nome, "O Inventário". Acesso: 6 de agosto, 2010.
  234. ↑ Ir para:a b CANDIDO, 1971, v. 2, p. 117-8.
  235. Ir para cima Amós Coêlho da Silva, "O Alienista e a Sátira Clássica Antiga". Acesso: 6 de agosto, 2010.
  236. Ir para cima Coutinho, 1940, p.186.
  237. ↑ Ir para:a b c Eliane Fernanda Cunha Ferreira. "O Livro de Cabeceira de Machado de Assis: O Eclesiastes". Acesso: 9 de agosto, 2010.
  238. Ir para cima Apud Faraco e Moura, 2009, p.232-233.
  239. ↑ Ir para:a b O Globo, Wilson Martins. "História interessantíssima" (29.05.2004).
  240. Ir para cima Mário Amora Ramos, "A Presença de Shakespeare na Obra de Machado de Assis". Acesso: 9 de agosto, 2010.
  241. ↑ Ir para:a b Anamélia Dantas Maciel, "A crise do narrador: considerações em torno do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis". Acesso: 9 de agosto, 2010.
  242. Ir para cima CANDIDO, 1996.
  243. Ir para cima PEREIRA, 1936, p.91.
  244. Ir para cima "Desde cedo, li muito Pascal... e afirmo-lhe que não foi por distração". OC, III, 939.
  245. Ir para cima Cf. MACHADO DE ASSIS, 1959, p.205.
  246. Ir para cima HOLLANDA, 1944, pp. 44 e ss
  247. Ir para cima Reale, 1982, p.13 e seguintes.
  248. Ir para cima FAORO, op. cit., p. 389 e 404 e passim.
  249. Ir para cima Bosi, 2006, p.44 e 122.
  250. Ir para cima Neto, 2006, p.56.
  251. Ir para cima Eugênio Rego,"Uma conversa animada com Assis Brasil". Acesso: 9 de agosto, 2010.
  252. Ir para cima Jobim, 1992, 137-8.
  253. ↑ Ir para:a b Sousa, 1969, p.78.
  254. Ir para cima Sousa, 1969, p.105.
  255. Ir para cima Secchin e Almeida, 1998, p.93.
  256. Ir para cima Nélida Piñon, A Casa da Paixão Ed. Francisco Alves, 1988, p.129.
  257. Ir para cima Carvalho, 2007, p.244
  258. Ir para cima Lições De Abismo Aqui E Agora. Acesso: 9 de agosto, 2010.
  259. Ir para cima Lamas, 2004, p.85.
  260. Ir para cima Universidade Federal de Santa Catarina. Dpto. de Língua e Literatura Estrangeiras, 1990, p.62.
  261. Ir para cima Alan P., "An Interview with John Barth". Prism, Primavera de 1968, p. 47.
  262. Ir para cima Morrell, 1976, p. 127.
  263. Ir para cima Amâncio, 2005, p.33.
  264. Ir para cima Leia, Issues 135-146, Editora Editora Joruês, 1990, p.43, por Alexandra Hammoni.
  265. Ir para cima Woody Allen's top five books - entrevista concedida ao jornal britânico The Guardian em 2011. Disponível emhttp://www.guardian.co.uk/books/2011/may/06/woody-allen-top-five-books. Acesso em 8 de junho de 2013.
  266. Ir para cima cf ANTELO, Raul - "Machado and Modernism",Portuguese Literary and Cultural Studies: "The Author as Plagiarist. The Case of Machado de Assis", nº 13-14, Dartmouth, Fall 2004/Spring 2005, p.143-160
  267. Ir para cima Lucas, 2009, p.82 e seguintes.
  268. Ir para cima Luis Antonio Giron, "Para imortal morrer de rir". Época Online. Acesso: 9 de agosto, 2010.
  269. Ir para cima Veja, Volume 33. Página 152. Editora Abril, Edição 1658 - 19/7/2000. Disponível emhttp://veja.abril.com.br/190700/veja_recomenda.html
  270. Ir para cima Sidney Gusman (18/04/07), "O Alienista, de Machado de Assis, por Fábio Moon e Gabriel Bá". Universo HQ. Acesso: 6 setembro, 2010.
  271. Ir para cima Telio Navega,"'Helena', de Machado de Assis, em versão mangá". Acesso: 6 setembro, 2010.
  272. Ir para cima Sem Nome, "O Conto em Machado de Assis". Acesso: 4 de agosto, 2010.
  273. ↑ Ir para:a b Petronio e Alvarenga (pref), 2008, p.9.
  274. Ir para cima Petronio e Alvarenga (pref), 2008, p.7-8.
  275. Ir para cima Luís Antônio Giron, "O conformista incorformado"(16/10/2006). Acesso: 9 de agosto, 2010. Publicado originalmente naRevista Época, 8 de setembro de 2006.
  276. Ir para cima Lima, 1941, p.93.
  277. Ir para cima Abramo, 1988, p.175.
  278. Ir para cima “Mesa redonda”, in Bosi, Alfredo et alli, Machado de Assis : São Paulo ,Ática, , 1982
  279. Ir para cima Andrade, 2001, p.144.
  280. Ir para cima S/n, s/d, Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908) (eminglês). Acesso: 8 de agosto, 2010.
  281. Ir para cima Guilhermino, 2008, p.25.
  282. Ir para cima Cândido, 1995, p.20.
  283. Ir para cima Trigo, 2001, p.70-1.
  284. Ir para cima Secchin, Almeida e Souza, 1998, p.229.
  285. Ir para cima Nejar, 2007, p.88 e seguintes.
  286. Ir para cima Antunes e Mota, s/d, p.15.
  287. Ir para cima Pedro Mesquita (06 de dezembro de 2013). Ficha histórica:Revista Contemporânea de Portugal e Brasil (1859-1865)(pdf) Hemeroteca Municipal de Lisboa. Visitado em 13 de Abril de 2014.
  288. Ir para cima Mônica Pimenta Velloso, "Do boato de rua à alta cultura"(01/10/2008). Acesso: 9 de agosto, 2010.
  289. Ir para cima El Far, 2004, p.38.
  290. ↑ Ir para:a b c Reis, p.4.
  291. Ir para cima Barbosa (consult.), s/d, p.186.
  292. Ir para cima Acredita-se que "Devem ter sido impressos uns três mil a quatro mil exemplares, sem contar os da revista." Facioli, 2008, p.56.
  293. Ir para cima Reis, p.5.
  294. Ir para cima Reis, p.6.
  295. Ir para cima ASSIS, Machado de. "Garnier" in A Semana, Gazeta de Notícias, 08/10/1893.
  296. Ir para cima Júnior, 1972, p.11.
  297. Ir para cima SILVA, Ana C. Suriani da. Texto original, tradução, adaptação ou imitação?. Disponível online no Jornal daUnicamp. Consultado em 24/01/2013.

Bibliografia

  • ---. "Figuras do narrador machadiano". In: Cadernos de Literatura Brasileira, n. 23/24, jul 2008, Instituto Moreira Salles, São Paulo.
  • ---. Brás Cubas em três versões. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
  • ---. "A escravidão entre dois liberalismos". In: ---.Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 194-245.
  • ---. Machado de Assis, impostura e realismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
  • ---, org. A biblioteca de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Topbooks/Academia Brasileira de Letras, 2001.
  • ---. Foco narrativo e memórias no romance machadiano da maturidade. In: SECCHIN, Antonio Carlos.
  • Abramo, CláudioA regra do jogo: o jornalismo e a ética do marceneiro (Edição 4). Editora Companhia das Letras, 1988. ISBN 8571640157
  • Achcar, Francisco (seleção e notas). Machado de Assis: Contos, ed. 6ª. Sol Editora, 1999.
  • Ascher, Nelson. "Machado de Assis: Má Influência?" in: Revista Veja 24 set., 2008, p. 172.
  • Alencar, Mário de. "Advertência da edição de 1910". In: ASSIS, Joaquim Maria Machado de. Crítica Literária. Organizado por Mário de Alencar. Rio de Janeiro: W. M. Jackson,1959, p. 7-10. (Obras completas de Machado de Assis)
  • Amâncio, MoacirAto de presença: hineni: (homenagem a Rifka Berezin), 2005, Editora Humanitas, 2005 ISBN 8598292850
  • Amaral, Andrey doO máximo e as máximas de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
  • Andrade, Fernando Teixeira de. (análise) "Memórias Póstumas de Brás Cubas" in: Os Livros da Fuvest I. São Paulo: Ed. Sol, 2001, pgs. 73-121.
  • Antunes, Benedito e Motta, Sergio Vicente. (orgs)Machado de Assis e a Crítica Internacional. São Paulo: UNESP, s/d. ISBN 8571399778
  • Aguiar, FlávioMurmúrios no espelho. In: ASSIS, Machado. Contos. São Paulo: Ática, 1976.
  • Araújo, Hugo Bressane deO aspecto religioso da obra de Machado de Assis. Cruzada da Boa Imprensa, 1939.
  • Assis, Joaquim Maria Machado deCrítica Literária. Organizado por Mário de Alencar. Rio de Janeiro: W. M. Jackson, 1959.
  • Assis, Machado deObra Completa, org. por Afrânio Coutinho. Rio, Aguilar, 1971.
  • Assis, Machado deMemórias Póstumas de Brás Cubas. Globo Livros, 2008. ISBN 8525044652
  • Assis, Machado deBons dias! (intro e notas de John Gledson). São Paulo, Hucitec, 1990.
  • Assis, Machado deBalas de Estalo (org. por Heloísa Helena Paiva de Luca). São Paulo, Annablume, 1998.
  • Assis, Machado deObras completas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979. 3 V.
  • Assman, JuracyO circuito das memórias em Machado de Assis. São Paulo/ Porto Alegre: EDUSP/Editora Unisinos, 1993.
  • Bagno MMachado de Assis para principiantes. 2ª Edição, Ed.Àtica. São Paulo SP, 200310.
  • Barbosa, AlexandreLiteratura e história: aspectos da crítica de Machado de Assis. In: ---. Alguma crítica. pp. 57–74.
  • Bastos, DauMachado de Assis: num recanto, um mundo inteiro. Garamond, 2008. ISBN 8576171457
  • Bastos, Dau e JOBIM, José Luís, orgs. Machado de Assis: novas perspectivas sobre a obra e o autor nocentenário de sua morte. Niterói / Rio de Janeiro: EDUFF / De Letras, 2008.
  • Bilac, OlavoIronia e piedade, introdução. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1916, p. 12.
  • Bosi et al., Alfredo. Machado de Assis. São Paulo: Ática, 1982.
  • Bosi, AlfredoMachado de Assis: O Enigma do Olhar. São Paulo: Ática, 1999.
  • Bosi, AlfredoO teatro político nas crônicas de Machado de Assis, São Paulo, IEA/USP, Coleção Documentos, Série Literatura, 2004.
  • Bloom, HaroldO Cânone Ocidental: os livros e a escola do tempo. 2.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
  • Bloom, HaroldGênio. São Paulo, Objetiva, 2003.
  • Brayner, Sônia (org.). O conto de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981.
  • Broca, Brito. "O processo de Machado de Assis". In:______ A vida literária no Brasil – 1900. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1956, p. 187-203.
  • Bueno, EduardoBrasil: uma História. 1. ed. São Paulo: Ática, 2003.
  • Caldwell, HelenMachado de Assis: The Brazilian Master and his Novels. Berkeley, Los Angeles and London, University of California Press, 1970.
  • Caldwell, HelenO Othelo brasileiro de Machado de Assis. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.
  • Câmara Jr., M. Ensaios machadianos. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1970.
  • Candido; AntonioVários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1970.
  • Candido, Antonio. "Esquema de Machado de Assis". In: Vários escritos. 3ª ed. rev.e ampl. São Paulo: Duas Cidades, 1995.
  • Carvalho, Marco Antonio deRubem Braga: um cigano fazendeiro do ar. Edição ilustrada. Editora Globo, 2007. ISBN 8525043915, 9788525043917.
  • Carvalho, Luiz FernandoO Processo de Capitu, ed. ilustrada. Ed. Casa da Palavra, 2008. ISBN 857734102X
  • Chalhoub, SidneyMachado de Assis, historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. ISBN 8535904352
  • Claret, M. Machado de Assis. Vida e Pensamentos. Ed. Mar-tin Claret Ltda. São Paulo SP 1996.
  • Costa, Pedro Pereira da SilvaMachado de Assis. Editora Três, 1974.
  • Coutinho, AfrânioA tradição afortunada (o espírito de nacionalidade na crítica brasileira). Rio de Janeiro: José Olympio, 1968.
  • Coutinho, AfrânioA filosofia de Machado de Assis. Casa Editora Vecchi ltda., 1940.
  • Datamata, GasparinoFernandes, Millôr e Luz, MoacyrAntologia da Lapa, ed. 3. Ediouro Publicações, 2007. ISBN 8599070355
  • David M., John BarthAn Introduction. University Park and London, The Penn State Univ.Press, 1976.
  • Edmundo, LuisO Rio de Janeiro do meu tempo, vol. II. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1938.
  • El Far, AlessandraPÁginas de SensaÇÃo, ed ilustrada. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2004. ISBN 8535905847
  • Enciclopédia Barsa. Volume 10: Judô – Mercúrio. Rio de Janeiro: Encyclopædia Britannica do Brasil, 1987.
  • Facioli, ValentimUm defunto estrambótico: análise e interpretação das Memórias póstumas de Brás Cubas. EdUSP, 2008. ISBN 8531410835, 9788531410833.
  • Facioli, ValentimVárias histórias para um homem célebre (biografia intelectual). In: Alfredo Bosi et al.,A. Machado de Assis. São Paulo: Ática, 1982, p. 9-59.
  • Faoro, RaimundoMachado de Assis: a Pirâmide e o Trapézio, São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1974.
  • Faraco, Carlos Emílio e Moura, Francisco Mato.Português Projetos. São Paulo: Editora Ática, 2009.
  • Fernandez, Oscar. "Modern Language Journal", vol. 55, pp. 255–256, abr. 1971.
  • Ferreira,Eliane Fernanda Cunha. "Para traduzir o século XIX: Machado de Assis", Volume 297 de Selo universidade: Literatura. Annablume, 2004. ISBN 8574194344
  • Filho, Luís VianaVida de Machado de Assis. São Paulo: Liv. Martins Editora, 1965.
  • Freitas, Luiz Alberto Pinheiro deFreud e Machado de Assis: uma interseção entre psicanálise e literatura. Mauad Editora Ltda, 2001. ISBN 8574780561
  • Fonseca, Gondin daMachado de Assis e o hipopótamo. Volume 924 de Coleção brasileira de Ouro. Ed. de Ouro, 1968.
  • Giumbelli, EmersonO cuidado dos mortos: uma história da condenação e legitimação do espiritismo. Ministério da Justicia, Arquivo Nacional, 1997. ISBN 8570090226
  • Gledson, JohnJ. Machado de Assis, ficção e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
  • Gledson, JohnPor um novo Machado de Assis: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
  • Goldmann, LA criação cultural na sociedade moderna. São Paulo, Difusão Europeia do Livro, 1972.
  • Goldmann, LLiteratura e sociedade: problemas de metodologia em sociologia da literatura. 2ª ed., Lisboa, Editorial Estampa, 1978.
  • Goldmann, LSociologia do romance. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976.
  • Guerreiro CAMMachado de Assis´s epilepsy. ArqNeuropsiq, 1992.
  • Guilhermino, AlmirDom Casmurro: a encenação de um julgamento : na adaptação cinematográfica de Moacyr Góes e de Paulo César Saraceni. Ed. UFAL, 2008. ISBN 8571774277
  • Guimarães, H. de S. Os leitores de Machado de Assis: o romance machadiano e o público de literatura no século XIX. São Paulo: Nankin/EDUSP, 2004.
  • Grinberg, KeilaGrinberg, Lucia e Almeida, Anita.Para conhecer Machado de Assis: inclui atividades. São Paulo: Jorge Zahar Editor Ltda, 2005. ISBN 8571108714
  • Hollanda, Sérgio Buarque deCobra de Vidro. Livraria Martins Editôra, 1944. Original de Universidade da Califórnia.
  • Jobim, José LuísPalavras da crítica: tendências e conceitos no estudo da literatura Biblioteca Pierre Menard. Ed. Imago, 1992. ISBN 853120223X
  • Júnior, R., MagalhãesVida e obra de Machado de Assis, Maturidade, vol. 3, 1972.
  • Lajolo, M. e Zilbermann, R. A formação da leitura no Brasil. São Paulo, Ática, 1996.
  • Lamas, Berenice SicaO duplo em Lygia Fagundes Telles: um estudo em psicologia e literatura. São Paulo: EDIPUCRS, 2004. ISBN 8574304395
  • Lima, Luiz CostaHistória, ficção, literatura. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2006. ISBN 8535908579
  • Lima, Luiz Costa. "Letras à míngua". Folha de S.Paulo, São Paulo, 27 ago. 2006.
  • Lopes JL. "A doença de Machado de Assis". In: A Psiquiatria de Machado de Assis. Ed. Agir, 2ª Edição. Rio de Janeiro RJ 1981.
  • Lucas, FábioO Nucleo E a Periferia de Machado de Assis. São Paulo: Editora Manole Ltda, 2009. ISBN 8520429459
  • Machado, Ubiratan Os intelectuais e o espiritismo: de Castro Alves a Machado de Assis : uma reportagem sobre meio século (1860-1910) de difusão do espiritismo no Brasil, através das repercussões em nossos meios intelectuais e segundo o depoimento da literatura. Edições Antares em convênio com o Instituto Nacional do Livro, Fundação Nacional Pró-Memória, 1983.
  • Machado, Ubiratan (org.). Machado de Assis. Roteiro de consagração. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2003.
Maciel, José dos Santos. "Momentos do Homoerotismo. A Atualidade: Homocultura e Escrita Pós-Identitária" in:Terra Roxa e outras terras Revista de Estudos Literários. Volume 7 (2006) – 26-38. ISSN 1678-2054
  • Marcondes, Ayrton CesarMachado de Assis: exercício de admiração. A Girafa, 2008. ISBN 8577190307
  • Matos, MárioMachado de Assis: o homem e a obra, os personagens explicam o autorBrasiliana; v.153 de Biblioteca Pedagógica Brasileira. Companhia editora nacional, 1939.
  • Meyer, AugustoMachado de Assis (1935-1958). 4. Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
  • Moisés, M. Dicionário de termos literários. São Paulo, Cultrix, 1974.
  • Moisés, Massaud. "Machado de Assis, o modo de ser e de ver" in Jornal da Tarde, 1.5.1999.
  • Montello, JosuéO presidente Machado de Assis. 2a ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
  • Nadaf, Yasmin JamilMachado de Assis em Mato Grosso: Textos críticos da primeira metade do século XX. Rio de Janeiro: Editora Lidador, 2006.
  • Nery, Fernando (coleção e anotação).Correspondência de Machado de Assis, Rio de Janeiro: Americo Bedeschi, editor, 1932.
  • Neto, LiraO inimigo do rei, ed. ilustrada. Globo Livros, 2006. ISBN 8525041165.
  • Oliveira, Valdemar deEc̜a, Machado, Castro Alves, Nabuco ... e o teatroLatin American documents. Universidade Federal de Pernambuco, Imprensa Universitária, 1967.
  • Pelegrino, Jr. Doença e constituição de Machado de Assis. Ed. José Olympio, Rio de Janeiro RJ, 1938.
  • Pereira, Lúcia MiguelMachado de Assis: Estudo Crítico e Biográfico. Belo Horizonte, Editora Itatiaia Ltda, 1988.
  • Pereira, L. M. Machado de Assis (Estudo crítico e biográfico). Universidade de São Paulo. São Paulo SP 19884.
  • Pereira, AstrogildoMachado de Assis e apontamentos avulsos. Rio de Janeiro: São José, 1959. In: Valentim Facioli, ob. cit., p. 39.
  • Pereira, R.A. Fraturas do texto: Machado e seus leitores. Rio de Janeiro, Sette Letras, 1999.
  • Pereira, Lúcia Miguel. "Machado de Assis". In: ---.Prosa de ficção (de 1870 a 1920). Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/EDUSP, 1988. p. 59-106.
  • Pérez, RenardMachado de Assis: Esboço Biográfico. In: Obra Completa de Machado de Assis. Rio, Editora Nova Aguiar S/A, 1971, 1º vol.
  • Piza, D. Machado de Assis. Um Gênio Brasileiro. Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.
  • Pontes, ElóiA Vida Contraditória de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Olympio, 1939.
  • Queirós, Eça de. "O escritor, o leitor e o público". In: C. REIS, O conhecimento da literatura: introdução aos estudos literários. 2ª ed., Coimbra, Almedina, 1997.
  • Queirós, E. de. O primo Basílio. 22ª ed., São Paulo, Ática, 2002.
  • Ramos, Celeste e Motta, Sérgio Vicente, ogs. À roda de Memórias Póstumas de Brás Cubas. Campinas: Alínea, 2006.
  • Raeders G. O Conde de Gobineau no Brasil. Paz e Terra. São Paulo SP 1993.
  • Reale, MiguelA filosofia na obra de Machado de Assis. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1982.
  • Reis, Rutzkaya Queiroz dos. "Machado de Assis e Garnier: o escritor e o editor no processo de consolidação do mercado editorial". Disponível emhttp://www.livroehistoriaeditorial.pro.br/pdf/rutzkayaqueiroz.pdf
  • Revista de Letras, São Luís de Montes Belos, v. 1, p. 87-94, dez. 2007.
  • Riedel, Dirce CortesMetáfora. O espelho de Machado de Assis. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2008.
  • Rodrigues, HenriqueMachado de Assis: o Rio de Janeiro de seus personagens. Pinakotheke, 2008.
  • Romero, SílvioMachado de Assis: estudo comparativo de literatura brasileira. São Paulo: Editora da UNICAMP, 1897, 1992.
  • Rosa, Nereide S. SantaMachado de Assis. Biografias Brasileiras. Callis Editora Ltd, 1998. ISBN 8574160547
  • Rouanet, Sérgio PauloRiso e melancolia; a forma shandiana em Sterne, Diderot, Xavier de Maistre, Almeida Garret e Machado de Assis. São Paulo: Companhia da Letras, 2007.
  • Rocha, João Cezar de Castro, org. "The Author as Plagiarist – The Case of Machado de Assis".Portuguese Literary & Cultural Studies 13/14, Fall 2004/Spring 2005.
  • Sant'Anna, Affonso Romano de. "Esaú e Jacó". In: ---.Análise estrutural de romances brasileiros. 4. Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1975.
  • Saraiva, J. Enunciação como espelho do enunciado. Espelho: Revista Machadiana, 6:6-24, 2000.
  • Santos, Fabio Muruci dos. "O Punhal de Martinha: O Rio de Janeiro Nas Crônicas de Machado de Assis", in: Anos 90, Porto Alegre, n. 14, dezembro de 2000.
  • Scarano, Júlia Maria LeonorGrandes Personagens da Nossa História. São Paulo: Abril Cultural, 1969.
  • Schwarz, Roberto. "Duas notas sobre Machado de Assis". In: ______. Que horas são? Ensaios. 3ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 165-78.
  • Schwarz, Roberto. “A novidade das Memórias póstumas de Brás Cubas”. In: SECCHIN, A. C.; ALMEIDA, J. M. G.; SOUZA, R. M. (org.) Machado de Assis. Uma Revisão. Rio de Janeiro: In-Fólio,1988.
  • Schwarz, R. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 1977.
  • Schwarz, R. Um mestre na periferia do capitalismo. São Paulo: Duas Cidades, 1990.
  • Secchin, Antonio CarlosAlmeida, José Maurício Gomes de e Souza, Ronaldes de Melo eMachado de Assis, uma revisão. Rio de Janeiro: In-Fólio, 1998.
  • Sodré, NelsonHistória da literatura brasileira. 4.a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964, cap. 7.
  • Sousa, José GalanteFontes para o estudo de Machado de Assis, ed. 2. Ed. Instituto nacional do livro, 1969.
  • Souza, Ronaldes de Melo eO romance tragicômico de Machado de Assis. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2006.
  • Teive, Hélio A. G.Paola, de LucianoCARDOSO, FranciscoA Neuro-Psiquiatria em Machado de AssisUniversidade Federal do Paraná. Acta Med Port 2007; 20: 385-392.
  • Teixeira, IvanApresentação de Machado de Assis. Universidade Hoje. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1987.
  • Teixeira, Jerônimo. "Machado: Um Verdadeiro Imortal" in: Revista Veja ed. 2079, 24 set., 2008. Disponível online emhttp://veja.abril.com.br/240908/p_160.shtml
  • Terra, Ernani e Nicola, José dePortuguês: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Editora Scipione, 2006.
  • Trigo, LucianoO viajante imóvel: Machado de Assis e o Rio de Janeiro de seu tempo, ed. ilustrada. Editora Record, 2001. ISBN 8501057703
  • Trotto, MrhnA antipsiquiatria e Machado de Assis: O Alienista. J Bras Psiq, 1991.
  • Vainfas, RonaldoDicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
  • Ventura, RobertoEstilo tropical: história cultural e polêmicas literárias no Brasil - 1870-1914. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
  • Verissimo, JoséHistória da Literatura Brasileira: de Bento Teixeira (1601) a Machado de Assis (1908). 1º milheiro. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves & Cia., 1916.
  • Yacubian EMT, Pinto GRSArte. Poder. Epilepsia.São Paulo, Lemos Editorial e Gráficos, 1999.
  • Yacubian EMTEpilepsia: Da Antiguidade ao Segundo Milênio. Saindo das Sombras. São Paulo, Lemos Editorial e Gráficos, 2000.
  • Zilberman, Regina. "Minha theoria das edições humanas: Memórias póstumas de Brás Cubas e a poética de Machado de Assis". In: --- et alii. As pedras e o arco; fontes primárias, teoria e história da literatura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004. p. 17-118.
  • Zilberman, R. e Laojolo, M. A formação da leitura no Brasil. São Paulo, Ática, 1996.

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
WikiquoteCitações no Wikiquote
WikisourceTextos originais no Wikisource
CommonsImagens e media no Commons

 Parte1 -  Parte2 - Parte3

https://pt.wikipedia.org/wiki/Machado_de_Assis