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Influência
Machado influenciou nomes como Olavo Bilac e Coelho Neto,[250]Joaquim Francisco de Assis Brasil,[251] Cyro dos Anjos,[252] Lima Barreto (especialmente seu Triste Fim de Policarpo Quaresma),[253]Moacir Scliar, Múcio Leão,[254] Leo Vaz,[253] Drummond de Andrade,[255] Nélida Piñon,[256] e sua obra permanece como uma das mais respeitadas e influentes da literatura brasileira. Rubem Fonsecaescreveu os contos "Chegou o Outono", "Noturno de Bordo" e "Mistura" baseado na linguagem de Machado de Assis— "a frase curta, despojada de ornatos, na emoção disfarçada, na reticência que sugere."[257] Os temas teológicos abordados em seus contos, como em "Missa do Galo", influenciaram o escritor e pensador cristãoGustavo Corção.[258] Lygia Fagundes Telles também se diz influenciada por Machado, especialmente por sua "ambiguidade, o texto enxuto, a análise social e a ironia fina".[259] Em 1967, Lygia realizou a adaptação cinematográfica do romance Dom Casmurrocom Paulo Emílio Sales Gomes, intitulado Capitu, com direção dePaulo Cesar Saraceni. Em 2006, Yasmin Jamil Nadaf realizou uma pesquisa que se concretizou no livro Machado de Assis em Mato Grosso: textos críticos da primeira metade do século XX, onde reúne nove textos de mato grossensesque já na época de Machado sofriam sua influência estética, dois desses escritos por José de Mesquita.[217]
Sua obra também atinge a literatura estrangeira. Autores como John Barth e Donald Barthelmeanunciaram terem sido influenciados por ele.[260] A Ópera Flutuante, escrito pelo primeiro dos dois, foi influenciado pela técnica de "jogar livremente com as ideias" de Tristram Shandy e de Memórias Póstumas de Brás Cubas.[261] O mesmo romance de Barth foi comparado por David Morrell com Dom Casmurro, onde ambos os personagens principais dos dois livros são advogados, chegam a pensar em suicídio e a comparar a vida a uma ópera, e vivem transtornados num triângulo amoroso.[262]Isaac Goldberg traduziu o poema "Viver" para o inglês e sofreu influência de Machado em sua obra; sua visão de mundo pode ser comparada com a mesma visão de que tinha Machado de Assis.[263]Susan Sontag, por sua vez, recebeu direta influência machadiana logo em seu primeiro romance.[264]Em 2011, ao ser entrevistado por The Guardian, Woody Allen listou Memórias Póstumas de Brás Cubas como um dos cinco livros que mais impactaram em sua vida como cineasta e escritor cômico.[265]
Alguns estudiosos contemporâneos, especialmente Roberto Schwarz, o posicionam como um pré-modernista que prefigurou muitos dos estilos que culminariam na Semana de Arte Moderna.[266] EmGrande Sertão: Veredas, Guimarães Rosa retoma a "viagem de memória" presente em Dom Casmurro e Memórias Póstumas de Brás Cubas, além de seus textos descreverem doenças mentais como os de Machado.[267] A produção modernista do século passado encontrou afinidades com a sua obra e, portanto, lançou relações entre Machado de Assis e nomes como Antonio Candido e Haroldo de Campos.[223] Jô Soares é um dos escritores de hoje em dia que se diz influenciado por Machado, principalmente em seu Assassinatos na Academia Brasileira de Letras (2005).[268] Milton Hatoum, também, tem em Machado uma de suas maiores influências. Seu mais famoso romance, Dois Irmãos(2000), é considerado um "diálogo aberto" com Esaú e Jacó.[269] Recentemente, contos como "A Cartomante" e "O Alienista" foram revertidos em formato de quadrinhos e romances como Helena emmangá,[270] [271] mostrando que a obra machadiana continua vigorosa em novas mídias.
Legado
Álvares de Azevedo e Bernardo Guimarães já escreviam contos em meados do século XIX, mas os críticos notam que é com Machado que o gênero atinge novas possibilidades.[272] Uma dessas possibilidades seria a de inaugurar, em livros como Contos Fluminenses (1870), Histórias da Meia-Noite (1873) e Papéis Avulsos (1882), "uma nova perspectiva estilística e uma nova visão da realidade, mais complexa e matizada."[273] Esses livros trazem contos como "O Alienista", "Teoria do Medalhão" , "O Espelho", etc., em que aborda o poder, as instituições e também a loucura e ahomossexualidade, que seriam temas literários muito precoces para a época.[273] No gênero romance, com Dom Casmurro (1899), por exemplo, traria à tona uma intertextualidade e umametalinguagem inovadoras na literatura e também muito influentes no futuro.[274]
A Mocidade Independente de Padre Miguel homenageou a vida e obra de Machado de Assis no carnaval de 2009. Em 2006, Luís Antônio Giron escreveu que Machado de Assis "legou uma herança crítica que salva o Brasil do excesso deufanismo nacionalista".[275] Em 1868, José de Alencarchamaria Machado de "o primeiro crítico brasileiro."[209] Além de ter sido um dos idealizadores da Academia Brasileira de Letras, Machado de Assis animou com suas crônicas e ideias políticas a Revista Brasileira, promoveu os poetas doParnasianismo e estreitou relações com os maiores intelectuais de seu tempo, de José Veríssimo a Nabuco, deTaunay a Graça Aranha.[199] De qualquer modo, existiria uma certa "riqueza mental" e "beleza moral" que Machado teria legado aos escritores no Brasil,[276] e de fato alguns autores escrevem que "Machado de Assis é fundamental para quem quer escrever."[277]
Muitos o consideram um grande predecessor: não bastasse ter introduzido o "realismo" na literatura nacional, certos críticos, como Roberto Schwarz, dizem que ele diz "coisas queFreud diria 25 anos depois". Em Esaú e Jacó, por exemplo, teria antecipado o conceito freudiano de 'complexo de Édipo’".[278] Em Dom Casmurro, teria escrito coisas, principalmente em relação à correlação entre sonho e vigília, que antecipariam a Interpretação dos Sonhos,[279] publicado no mesmo ano que este livro. Críticos estrangeiros referem-se que ele também precedeu, com Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) e "O Espelho" (1882), as ficções fantásticas dorealismo mágico de escritores como Jorge Luis Borges e Julio Cortázar,[280] e também o Modernismo, através de intromissões no enredo dos romances e pela opção de capítulos curtos.[281] Enfim, como escreve Antonio Candido, embora tenha escrito e vivido mais no século XIX, podemos encontrar na ficção machadiana "disfarçados por curiosos traços arcaizantes, alguns dos temas que seriam característicos da ficção do século XX."[282]
Além disso tudo, a obra machadiana é de fundamental importância para a análise das transições políticas no Brasil e da sociedade do Rio de Janeiro do século XIX e século XX, desde sua moda, transportes, arquiteturas e agitações financeiras.[283] Sua obra—não só romances mas também as crônicas—exerce um papel importante para o conhecimento do Segundo Reinado no Brasil e inícios da República.[284] Do ponto de vista universal, sua genialidade é vista como resultado de consistentes razões por demonstrar que seu trabalho, elogiado como é, não encontrou precedentes e, mesmo depois de mais de um século de intensa produção artística no Brasil, são obras citadas como das mais relevantes e mais geniais da classe literária do país.[285] Além disso, segundo escrevem Benedito Antunes e Sérgio Vicente Motta,
- "[...] há um universalismo que Machado legou à nossa literatura e uma projeção de nossa literatura à esfera internacional, ao construir uma arte ao mesmo tempo brasileira e universal. Portanto, a invenção machadiana já pressupunha 'caminhos cruzados'."[286]
O seu nome consta da lista de colaboradores da Revista Contemporânea de Portugal e Brasil [287](1859-1865).
Lista de obras
Edição dos volumes
A obra machadiana constitui-se de 9 romances e 9 peças teatrais, 200 contos, 5 coletâneas de poemas e sonetos, e mais de 600 crônicas.[6]Suas primeiras produções foram editadas por Paula Brito,[288] e, mais tarde, por Baptiste-Louis Garnier. Garnier havia chegado ao Rio de Janeiro em 1844 de Paris e estabeleceu-se aí como uma figura notória do mercado livreiro brasileiro.[289]
Em maio de 1869, Machado assinou um contrato com Garnier para o editor francês publicar suas obras; cada volume saía com tiragem de mil exemplares.[290] Sabe-se que o autor recebeu 200 réis por seu primeiro livro de contos, Contos fluminenses (1870), e por Falenas(1870), segundo livro de poemas e o primeiro impresso na França.[290]Após seu casamento com Carolina, Machado assinou um novo contrato com Garnier, com o objetivo d'ele editar outros de seus três próximos livros: Ressurreição (1872), Histórias da meia-noite (1873), e um terceiro que nunca foi publicado.[290] Quincas Borba (1891), ao lado de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), foi publicado primeiramente em folhetim; o primeiro saiu em capítulos na revista A Estação entre os anos de 1886 e 1891 para, em 1892, ser publicado definitivamente pela Livraria Garnier.[291] O segundo, por sua vez, de março a dezembro de 1880 na Revista Brasileira até ser editado em 1881 pela Tipografia Nacional.[292] A relação entre Garnier e Machado ampliou o mercado editorial da época.[293] Enquanto um consolidava seu projeto comercial, o outro alcançava público e crítica.[294] À época da morte de Garnier, Machado escreveu que tiveram 20 anos de relação profissional.[295] Depois da morte do autor, a W. M. Jackson do Rio de Janeiro publicou em 1937 as primeiras Obras completas em 31 volumes. Na década de 1950, Raimundo Magalhães Júniororganizou e publicou pela Civilização Brasileira vários volumes de todos os contos machadianos. Desde então, diversas reedições de toda a sua obra tem sido realizadas.
Dos contos listados abaixo, O Alienista (†) merece particular consideração; há um debate entre os críticos, uns defendendo que o texto é um conto e outros dizendo que trata-se de um romance. O texto só começou a ser publicado à parte modernamente, pois à época foi incluído na coletâneaPapéis Avulsos (1882). A teoria mais aceita é que Machado escreveu um conto com características semelhantes de um romance, ou seja, uma novela.[296]
Obras
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Obras póstumas
- Critica (1910)
- Outras Relíquias, contos (1921)
- A Semana, Crônica - 3 Vol. (1914, 1937)
- Páginas Escolhidas, Contos (1921)
- Novas Relíquias, Contos (1932)
- Crônicas (1937)
- Contos Fluminenses - 2º Vol. (1937)
- Crítica Literária (1937)
- Crítica Teatral (1937)
- Histórias Românticas (1937)
- Páginas Esquecidas (1939)
- Casa Velha (1944)
- Diálogos e Reflexões de um Relojoeiro (1956)
- Crônicas de Lélio (1958)
Ver também
- Estudiosos de Machado de Assis
- Trilogia Realista de Machado de Assis
- Romantismo no Brasil
- Realismo no Brasil
- Humanitismo
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- Trotto, Mrhn. A antipsiquiatria e Machado de Assis: O Alienista. J Bras Psiq, 1991.
- Vainfas, Ronaldo. Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
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- Zilberman, R. e Laojolo, M. A formação da leitura no Brasil. São Paulo, Ática, 1996.
Ligações externas
- Obra Completa de Machado de Assis para download no Domínio Público
- Espaço Machado de Assis: Idealizado pela ABL - Academia Brasileira de Letras
- Machado de Assis em linha - artigos acadêmicos sobre sua obra
- Machado de Assis na Brasiliana USP
- Machado de Assis Biografia - Releituras
- MetaLibri Digital Library
- Machado de Assis (Academia Brasileira de Letras)
- Obras de Machado de Assis no Project Gutenberg USA
- Machado de Assis
- Mário de Alencar, filho de Machado de Assis?
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Machado_de_Assis