CURTINDO A NATUREZA
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
O vento forte testa nossa força, mas também nos ensina a nos adaptar para seguir em frente.
Poema: "A Dança das Estações"
1ª Estrofe
O verão sorri com seu brilho dourado,
Aquece a terra, o campo encantado.
As flores cantam, o fruto se dá,
A natureza, em festa, sempre a brilhar.
2ª Estrofe
O outono chega, suave e calmo,
Folhas caem, um leve embalo.
No tapete dourado, a vida repousa,
Renovação discreta, que tanto nos ousa.
3ª Estrofe
O inverno veste um manto gelado,
No silêncio da neve, tudo é sagrado.
A terra descansa, prepara o caminho,
Para a primavera trazer novo carinho.
Refrão
Estações que dançam em plena harmonia,
Cantando a vida, um ciclo que irradia.
Preservar a terra, nosso chamado,
Pois no equilíbrio, tudo é renovado.
4ª Estrofe
A primavera nasce, colorindo o chão,
Repleta de vida, perfume e canção.
As árvores vibram, pássaros festejam,
Um novo começo que todos desejam.
5ª Estrofe
E assim se repete a dança infinita,
O tempo ensina, a natureza é bendita.
Somos seus guardiões, seu equilíbrio vital,
Cuidemos da terra, nossa casa final.
Refrão
Estações que dançam em plena harmonia,
Cantando a vida, um ciclo que irradia.
Preservar a terra, nosso chamado,
Pois no equilíbrio, tudo é renovado.
O Eco da Vida Selvagem
1ª Estrofe
Na mata densa canta o vento,
Sussurra a folha ao se mover.
O rio corre em seu lamento,
Pede ao homem para entender.
2ª Estrofe
O lobo uiva sob a lua,
O mar ruge sem cessar.
Cada ser na terra nua,
Tem seu canto a ecoar.
3ª Estrofe
O pássaro entoa sua prece,
A selva dança ao seu compasso.
Mas se a vida se desvanece,
O mundo perde o seu abraço.
Refrão
Ouça o eco que ressoa,
Na floresta e no sertão.
Cada voz que o vento entoa,
Pede a nossa proteção.
4ª Estrofe
Cada folha tem memória,
Cada rio guarda um saber.
E se o homem apaga a história,
Nada resta a renascer.
5ª Estrofe
Preservar é nossa sina,
É cuidar do lar comum.
Que a natureza nos ensina,
A ser vida para algum.
Refrão
Ouça o eco que ressoa,
Na floresta e no sertão.
Cada voz que o vento entoa,
Pede a nossa proteção.
1ª Estrofe
Ouça o vento, sua melodia,
Dança nos campos, sopra no mar.
Cada estação traz sua poesia,
Num ciclo eterno a nos guiar.
2ª Estrofe
As águas seguem seu próprio compasso,
Doce canção de um rio a correr.
A vida pulsa em cada espaço,
No sol que aquece, no entardecer.
3ª Estrofe
O tempo ensina a lição divina,
Que tudo tem sua hora certa.
A terra é mãe que nos ilumina,
Mas pede amor de quem a aperta.
Refrão
Vem sentir, vem respeitar,
O ritmo que a Terra traz.
Quem com ela sabe dançar,
Nunca perde a sua paz.
4ª Estrofe
Se o homem rompe essa harmonia,
A natureza clama e sofre.
Mas quem escuta sua sinfonia
Colhe fartura ao invés de morte.
5ª Estrofe
Cuidar do solo, regar a vida,
Proteger rios, florestas e o chão.
Pois da semente bem nutrida
Brota o futuro desta geração.
Refrão
Vem sentir, vem respeitar,
O ritmo que a Terra traz.
Quem com ela sabe dançar,
Nunca perde a sua paz.
1ª Estrofe
O vento sussurra em tom de lamento,
As águas murmuram clamando por paz.
No verde da mata, um doce alento,
Mas pede socorro a quem o desfaz.
2ª Estrofe
O rio que canta já chora calado,
O céu tão azul se veste de cinza.
No solo ferido, o grito abafado,
Da terra que pede que a gente a ouça.
3ª Estrofe
O tronco partido, a flor arrancada,
São marcas do homem que não quer saber.
Mas tudo na vida retorna em jornada,
Se mata o presente, o futuro há de ver.
Refrão
Ouça a floresta, sinta seu tom,
Cada semente traz esperança.
Seja do verde o guardião,
A natureza é quem nos alcança.
4ª Estrofe
Cuidar do que é nosso é mais que um dever,
É ver o encanto, é dar proteção.
A terra nos pede pra renascer,
Num ciclo de amor e renovação.
5ª Estrofe
Seja uma brisa, não seja a fumaça,
Que apaga a vida e apressa o final.
A terra nos dá, mas pede que a faça,
Viver em respeito ao seu natural.
Refrão
Ouça a floresta, sinta seu tom,
Cada semente traz esperança.
Seja do verde o guardião,
A natureza é quem nos alcança.
1ª Estrofe
O vento dança entre as flores,
Rios cantam doces canções,
Montanhas guardam mil amores,
Natureza em vibrações.
2ª Estrofe
No céu azul, o sol desperta,
Aquece o campo e o amanhecer,
No mar, a onda se revela,
Beijando a areia ao entardecer.
3ª Estrofe
As árvores falam com o vento,
Segredos presos no soprar,
A paz se espalha em cada alento,
No verde vasto a nos chamar.
Refrão
Guarda essa paz, deixa ficar,
Protege a vida, deixa ser.
Se a natureza nos dá lar,
Cabe a nós fazê-la florescer.
4ª Estrofe
O orvalho brilha sobre a relva,
Reflete a luz que vem do céu.
O tempo passa, a vida é bela,
Num quadro vivo, doce e fiel.
5ª Estrofe
Se ouvirmos bem, a terra fala,
Pedindo amor, pedindo cor.
Se protegermos sua alma rara,
Seremos parte do seu esplendor.
Refrão
Guarda essa paz, deixa ficar,
Protege a vida, deixa ser.
Se a natureza nos dá lar,
Cabe a nós fazê-la florescer.
1ª Estrofe
Nos campos onde o vento dança,
Há vida pulsando no chão.
No rio que brilha e balança,
Corre um sonho em cada grão.
2ª Estrofe
O verde que abraça as montanhas,
O azul que se espalha no mar,
São notas de uma esperança,
Que a Terra insiste em cantar.
3ª Estrofe
As árvores falam em brisa,
A chuva renova o jardim.
Que o homem aprenda a ouvir
Os sonhos que brotam sem fim.
Refrão
Se a Terra respira, também existimos,
Se o rio se vai, quem somos então?
Cuidar do que temos, plantar novos sonhos,
É ter para sempre o chão sob o chão.
4ª Estrofe
Que os passos que hoje deixamos
Sejam leves como a manhã.
Que o tempo que tanto tomamos
Dê frutos em nova estação.
5ª Estrofe
O solo precisa de abrigo,
As águas esperam por paz.
Que os sonhos da Terra, antigos,
Se tornem reais em nós.
Refrão
Se a Terra respira, também existimos,
Se o rio se vai, quem somos então?
Cuidar do que temos, plantar novos sonhos,
É ter para sempre o chão sob o chão.
Estrofe 1
No céu brilha a aurora radiante,
Dissipando a noite em fulgor,
O vento sussurra elegante,
Trazendo promessas de amor.
Estrofe 2
Os pássaros cantam com graça,
Saudando o dia a brotar,
A brisa, tão leve, nos laça,
Chamando a alma a sonhar.
Estrofe 3
Os rios refletem o ouro,
Que o sol vem lançar sobre o chão,
A vida renasce sem choro,
Na dança serena do então.
Refrão
Cada manhã é um presente,
Recomeço para quem quer tentar,
O ontem se apaga na mente,
E o hoje convida a voar.
Estrofe 4
As folhas despertam brilhantes,
Vestidas de orvalho e frescor,
São páginas novas e errantes,
Escritas com tom de esplendor.
Estrofe 5
Que a luz do nascer nos ensine,
Que a vida é um ciclo de fé,
E enquanto a jornada define,
A esperança nos põe de pé.
Refrão (repetido)
Cada manhã é um presente,
Recomeço para quem quer tentar,
O ontem se apaga na mente,
E o hoje convida a voar.
Estrofe 1
O sol se põe, dourado e sereno,
Beijando o mar num último adeus.
A luz se apaga em tom ameno,
Como um poema escrito nos céus.
Estrofe 2
A brisa dança sobre a areia,
Sussurrando segredos do dia.
Aves no céu traçam sua teia,
Cantando a despedida macia.
Estrofe 3
Cada crepúsculo ensina a lição:
Findar um ciclo não é perder,
Mas dar espaço à renovação,
E à nova luz que há de nascer.
Refrão
No fim do dia, a paz reflete,
No brilho manso que se desfaz.
A despedida é um quadro celeste,
Pintado em tons de amor e paz.
Estrofe 4
Seja no mar ou sobre a serra,
O ocaso acende um tom de ouro.
Mostra que o tempo nunca encerra,
Apenas muda seu tesouro.
Estrofe 5
Que cada fim seja celebrado,
Como um pôr do sol em gratidão.
O adeus não é o fim esperado,
Mas sim a porta para outra estação.
Refrão
No fim do dia, a paz reflete,
No brilho manso que se desfaz.
A despedida é um quadro celeste,
Pintado em tons de amor e paz.
Estrofe 1:
A chuva desce e beija a terra,
Gotas dançam sobre o chão,
Cobre o campo, estanca a guerra,
Traz renovo e nutrição.
Estrofe 2:
No frio vento, a nuvem chora,
Mas sua lágrima faz florir,
Pois até a dor que nos devora,
Pode a alma ressurgir.
Estrofe 3:
O rio nasce do aguaceiro,
Sacia a sede da criação,
Assim também o desespero,
Pode regar o coração.
Refrão:
A chuva vem para ensinar,
Que até o peso faz crescer,
Só quem aprende a esperar,
Verá a vida florescer.
Estrofe 4:
Se o céu se fecha e troveja forte,
Lembra que o ciclo há de girar,
Pois não há sombra, nem há morte,
Que a nova aurora não vá curar.
Estrofe 5:
Então, recebe a tempestade,
Deixa a alma se inundar,
Que cada gota é liberdade,
Para um novo despertar.
Refrão:
A chuva vem para ensinar,
Que até o peso faz crescer,
Só quem aprende a esperar,
Verá a vida florescer.
Estrofe 1
No céu sombrio a luz irrompe,
Rasga as trevas sem temor.
Traz o brilho que não some,
Símbolo vivo de um novo ardor.
Estrofe 2
É força bruta, grito e dança,
Que corta o véu da imensidão.
Transformação que vem e avança,
Marcando o tempo em explosão.
Estrofe 3
Num só instante tudo muda,
O velho some, o novo vem.
Relâmpago em sua força muda
O que pensávamos ser além.
Refrão
Brilha forte, relâmpago intenso,
Traz mudança, força e luz.
Que na tormenta haja um senso,
De que um novo dia reluz.
Estrofe 4
Assim é a vida que nos cerca,
Muda num lampejo só.
Ora calma, ora é fera,
Reescrevendo o próprio pó.
Estrofe 5
No trovão há um aviso forte,
Que nada fica como está.
Pois até a sombra da própria morte
A luz do alto vencerá.
Refrão
Brilha forte, relâmpago intenso,
Traz mudança, força e luz.
Que na tormenta haja um senso,
De que um novo dia reluz.
Estrofe 1
Entre os ventos da serra e o canto da brisa,
A natureza fala, mesmo sem voz,
Um trovão anuncia, com sua premissa,
Que há tempestades vindo sobre nós.
Estrofe 2
O céu escurece, a mata se curva,
A vida pressente o que está por vir.
Mas quem vive atento, na alma escuta,
O sinal do tempo antes de cair.
Estrofe 3
A voz da floresta, do mar e do chão,
É alerta sutil do mundo ferido.
O trovão nos chama à contemplação,
Antes que o caos torne tudo esquecido.
Refrão
Quem ouve o trovão sem medo ou demora,
Aprende que a vida também é aviso.
Pois cada trovão que hoje se entoa,
É um grito do tempo em tom conciso.
Estrofe 4
Curtindo a trilha, sentindo o orvalho,
Vemos que a terra também tem memória.
Um raio rasga os véus do atalho,
Nos lembrando: o silêncio tem história.
Estrofe 5
A sabedoria se esconde no vento,
No som que ecoa do peito do céu.
Quem vive escutando o ensinamento,
Recolhe o sentido além do papel.
Refrão
Quem ouve o trovão sem medo ou demora,
Aprende que a vida também é aviso.
Pois cada trovão que hoje se entoa,
É um grito do tempo em tom conciso.
🟦 Estrofe 1
A brisa dança no campo florido,
O sol renasce entre os galhos molhados.
Na terra úmida, o verde é tecido,
Cores ressurgem dos sonhos calados.
🟦 Estrofe 2
Do trovão veio um canto escondido,
Mas no silêncio a vida floresceu.
O céu, antes turvo, agora rendido,
Exibe o arco que Deus prometeu.
🟦 Estrofe 3
Sete cores cruzando o firmamento,
Feitas de luz, ternura e memória.
São laços do amor em movimento,
Marcando o céu com traços de história.
🟥 Refrão (após Estrofe 3)
O arco-íris canta após a dor,
Promessa viva do eterno amor.
Natureza, aliança e esperança,
Mostram que a paz sempre alcança.
🟦 Estrofe 4
Cada flor se abre como um sorriso,
Agradecendo a gota e o clarão.
Pois mesmo o raio tem seu aviso:
A esperança nasce da provação.
🟦 Estrofe 5
E quando o céu vestir seu arco santo,
Lembramos: Deus jamais nos esqueceu.
A natureza responde com encanto,
Que após a dor, o belo floresceu.
🟥 Refrão (após Estrofe 5)
O arco-íris canta após a dor,
Promessa viva do eterno amor.
Natureza, aliança e esperança,
Mostram que a paz sempre alcança.
Estrofe 1
A neve cai serena sobre o chão,
Como véu que envolve em contemplação.
Cada floco carrega a oração
De um mundo que clama por quieta estação.
Estrofe 2
No branco da paz, tudo desacelera,
E a alma repousa de tanta espera.
O frio não fere, apenas ensina
Que a calma floresce onde a pressa termina.
Estrofe 3
As árvores vestem seu manto sagrado,
O vento sussurra um salmo velado.
A vida se recolhe para meditar,
E o coração aprende a escutar.
Refrão
Neve é silêncio, é sagrada lição,
Chamado ao recolho da reflexão.
Sob seu véu, há cura e oração:
Um tempo de paz no inverno do coração.
Estrofe 4
Na trilha sem pegadas, tudo é início,
A jornada se faz com sacrifício.
Mas quem caminha no frio a sorrir,
Sabe que há primavera por vir.
Estrofe 5
O branco não é ausência de cor,
É espaço aberto para o amor.
A introspecção não é solidão,
É diálogo eterno com o coração.
Refrão
Neve é silêncio, é sagrada lição,
Chamado ao recolho da reflexão.
Sob seu véu, há cura e oração:
Um tempo de paz no inverno do coração.
Estrofe 1
No chão rachado onde o sol castiga,
Nasce uma flor que o tempo abriga.
O vento seco carrega a lição:
Resiste quem ouve seu coração.
Estrofe 2
No deserto há mais que solidão,
Há sombras raras, paz e direção.
Ali se aprende, em passo lento,
A caminhar sem desalento.
Estrofe 3
Cactos guardam a sede em silêncio,
Sob o céu vasto, sem indiferença.
A alma ali se torna mais forte,
Guiada por fé, não pela sorte.
Refrão
Se a flor desabrocha onde nada se vê,
Também tua força floresce em pé.
No deserto, és raiz e renovo,
Prova viva de que ainda há povo.
Estrofe 4
Curtindo a brisa que o calor permite,
Percebo o milagre onde nada insiste.
Até o solo árido tem sua canção,
Feita de coragem e superação.
Estrofe 5
Entre pedras duras e chão sem cor,
A esperança brota em tom de amor.
Mesmo sem sombra, mesmo sem trilha,
Há luz em cada alma que brilha.
Refrão
Se a flor desabrocha onde nada se vê,
Também tua força floresce em pé.
No deserto, és raiz e renovo,
Prova viva de que ainda há povo.
Estrofe 1
Subo a montanha sem pressa ou ruído,
Cada pedra ensina o que tenho esquecido.
Na trilha cansada, escuto o luar,
A natureza sussurra: é preciso lutar.
Estrofe 2
O vento assovia entre os altos pinheiros,
Como quem canta aos bravos guerreiros.
Curtindo o silêncio, abraço o caminho,
Pois quem sobe só, volta mais fininho.
Estrofe 3
Há flores nas fendas, e sombras no chão,
Cada passo exige foco e atenção.
No topo há vista, mas há também fé,
Pois quem desiste não vê o que é.
Refrão
Montanhas ensinam com voz sem fala:
Subir exige alma que nunca se cala.
Persistir é arte, conquista é canção,
De quem sobe firme, guiado pela mão.
Estrofe 4
No cume o horizonte parece tocar,
As nuvens se abrem como a nos abraçar.
E o coração pulsa, sem mais agonia,
Pois o suor colhe a própria alegria.
Estrofe 5
Descer é voar com os pés no chão,
É ver que a dor moldou o coração.
Curtindo a paisagem, me tornei inteiro,
Montanha vencida, espírito verdadeiro.
Refrão (repetido)
Montanhas ensinam com voz sem fala:
Subir exige alma que nunca se cala.
Persistir é arte, conquista é canção,
De quem sobe firme, guiado pela mão.
Estrofe 1
No leito sereno da vida que passa,
O rio desliza, reflete e abraça.
Contorna as pedras com leve saber,
Sem nunca deixar de seguir, de ser.
Estrofe 2
Na curva do vento, ele canta e ensina
Que toda mudança é também disciplina.
Fluir não é fraqueza, é sabedoria,
Aceitar o novo com alma vazia.
Estrofe 3
Entre folhas verdes e o brilho do céu,
O rio murmura seu canto fiel.
Diz que lutar contra o curso é dor,
Mas aceitar é crescer com amor.
Refrão
Como o rio, devemos fluir,
Sem medo de ir ou de seguir.
A vida é curva, é queda, é ponte:
Corre, silente, rumo à fonte.
Estrofe 4
Ele acolhe a chuva e beija o chão,
Semeia esperança em cada grão.
Na natureza, é pulso divino,
Corrente de paz, amor cristalino.
Estrofe 5
Não pare o rio, não breque o ser,
Pois viver é sempre se refazer.
Curta a paisagem, celebre a lição:
Fluir é viver com o coração.
Refrão
Como o rio, devemos fluir,
Sem medo de ir ou de seguir.
A vida é curva, é queda, é ponte:
Corre, silente, rumo à fonte.
Estrofe 1
A maré vem mansa, depois se despede,
Com ritmo certo que a lua concede.
Como a vida em seus altos e baixos,
Há dias de rios, há dias de riachos.
Estrofe 2
No vai e vem das ondas do mar,
Aprende a alma quando é hora de esperar.
Nem todo avanço é sinal de crescer,
Às vezes recuar é saber florescer.
Estrofe 3
A natureza ensina com seu respirar,
Que há tempo de colher e tempo de plantar.
O sol se deita e depois se levanta,
Tudo tem ciclo, tudo se encanta.
Refrão
Maré que sobe, maré que desce,
A vida também se curva e cresce.
Aceitar o tempo é sabedoria,
Como as estações e a maresia.
Estrofe 4
As marés não brigam com o vento,
Elas dançam conforme o firmamento.
Assim devemos em nosso viver,
Fluir com o tempo, saber entender.
Estrofe 5
Curtindo a brisa, sentindo o chão,
A natureza renova o coração.
E cada ciclo, por mais que pareça dor,
É só outra onda de puro amor.
Refrão
Maré que sobe, maré que desce,
A vida também se curva e cresce.
Aceitar o tempo é sabedoria,
Como as estações e a maresia.
Estrofe 1
No canto das ondas, a alma repousa,
Entre sal, vento e areia formosa.
Cada maré carrega um segredo antigo,
Como quem sussurra um sonho amigo.
Estrofe 2
As conchas guardam sons de eternidade,
E o horizonte embala a liberdade.
Há vida nas sombras do fundo do mar,
Que só quem mergulha pode encontrar.
Estrofe 3
O azul profundo é livro sem fim,
Onde peixes escrevem canções de marfim.
O silêncio ali não é vazio,
Mas fala da vida num tom mais frio.
Refrão
O mar ensina a ver sem enxergar,
A confiar no que está a ocultar.
Na natureza, o mistério é sagrado,
E cada onda revela um chamado.
Estrofe 4
Os corais dançam com luz e segredo,
Refletem estrelas num azul sem medo.
Cada gota guarda um universo inteiro,
Num mundo marinho calmo e verdadeiro.
Estrofe 5
Curtindo a natureza, o coração se abre,
E entende que a vida é suave e grave.
Há mais sob as águas do que o olhar vê,
E o mar é espelho da nossa própria fé.
Refrão
O mar ensina a ver sem enxergar,
A confiar no que está a ocultar.
Na natureza, o mistério é sagrado,
E cada onda revela um chamado.
Estrofe 1
Caminho entre árvores de tronco molhado,
O vento assovia no céu carregado.
Mas mesmo em nuvens de tom ameaçador,
Sinto que a vida prepara um frescor.
Estrofe 2
A chuva desaba com força e poder,
Limpando os caminhos, fazendo renascer.
Relâmpagos rasgam o céu em fervor,
Trovões despertam o silêncio interior.
Estrofe 3
Mas há beleza nesse estrondo violento,
Que varre a poeira do velho pensamento.
A terra respira depois do trovão,
E nasce esperança do chão em oração.
Refrão
Tempestade não vem só pra ferir,
Traz força e chance de reconstruir.
Purifica os ares, renova o chão,
Lava a alma e limpa o coração.
Estrofe 4
Logo o arco-íris se ergue no ar,
E tudo se acalma, começa a brotar.
A luz retorna em feixe sereno,
Colorindo a paz num quadro ameno.
Estrofe 5
O campo sorrindo, o rio a correr,
A vida ensinando como renascer.
E eu, feito a folha que o vento levou,
Descubro no caos que Deus me formou.
Refrão
Tempestade não vem só pra ferir,
Traz força e chance de reconstruir.
Purifica os ares, renova o chão,
Lava a alma e limpa o coração.
Estrofe 1
Na sombra suave da velha mangueira,
Sentei-me em silêncio pra ouvir o som.
A brisa passava com sua bandeira,
De paz e ternura, leve como um dom.
Estrofe 2
Folhas dançavam em graça e leveza,
Como se o mundo sorrisse de amor.
A brisa ensinava, em sua pureza,
Que o toque gentil é o maior valor.
Estrofe 3
Não grita, não fere, não pede atenção,
A brisa apenas chega e transforma.
Refresca o calor do peito e da mão,
Desfaz as tensões, sem norma ou forma.
Refrão
A brisa ensina o que é gentileza,
A força do gesto que não se impõe.
É paz que se move com delicadeza,
E muda destinos sem levantar o tom.
Estrofe 4
Assim também são palavras amáveis,
Que chegam suaves e tocam o ser.
São ventos pequenos, porém memoráveis,
Que ajudam alguém a não mais sofrer.
Estrofe 5
Curtindo a natureza, ouvi a lição:
A brisa não passa sem deixar luz.
E aprendi que a ternura é a direção
De quem quer viver como viveu Jesus.
Refrão
A brisa ensina o que é gentileza,
A força do gesto que não se impõe.
É paz que se move com delicadeza,
E muda destinos sem levantar o tom.
Estrofe 1
O fogo dança na noite escura,
Rasgando o frio com sua ternura.
Embora queime, também acende
A luz que em nossa alma depende.
Estrofe 2
Pode destruir o velho chão,
Mas abre espaço à renovação.
No campo seco ou no coração,
Ele desperta transformação.
Estrofe 3
Da cinza nasce nova cor,
Como a Fênix, em fulgor.
Cada dor que nos desfaz,
Traz sementes de paz.
Refrão
O fogo arde, mas também cura,
Transforma em brasa a amargura.
Se o amor for sua centelha,
Renasceremos como centelha.
Estrofe 4
No fogaréu que a vida traz,
Há sempre algo que se refaz.
O que se perde não se extingue,
Se a alma ousa e não se vinga.
Estrofe 5
Por entre labaredas, sigo além,
Com fé que o recomeço vem.
O fogo molda, forma e ensina,
E me refaz na luz divina.
Refrão
O fogo arde, mas também cura,
Transforma em brasa a amargura.
Se o amor for sua centelha,
Renasceremos como centelha.
Estrofe 1
Na vastidão do céu profundo,
Brilham faróis do outro mundo.
Mesmo no breu da solidão,
Há lampejos de consolação.
Estrofe 2
As estrelas, mesmo tão distantes,
São promessas firmes, cintilantes.
Mostram que a noite não é o fim,
Mas parte do caminho, assim.
Estrofe 3
Luz pequena, mas cheia de fé,
Enfeita o céu como se quisesse
Dizer ao coração abatido:
“Não estás só no teu perdido”.
Refrão
As estrelas sabem sussurrar
Que sempre há algo a iluminar.
Mesmo em trevas ou tempestade,
A luz persiste na eternidade.
Estrofe 4
Quando o silêncio pesa no ar,
E a alma pensa em desanimar,
Basta olhar o céu com atenção:
A esperança vive em constelação.
Estrofe 5
São como anjos sem anunciar,
Mas com beleza a confortar.
Mostram que o escuro é passagem,
E a luz ressurge em toda viagem.
Refrão (repetição)
As estrelas sabem sussurrar
Que sempre há algo a iluminar.
Mesmo em trevas ou tempestade,
A luz persiste na eternidade.
Ponte para o refrão final:
E lembremos com firmeza e razão,
Que luz verdadeira é Jesus em ação.
Seja no Velho ou Novo Testamento,
Só é Palavra o que reflete Seu ensinamento.
(Estrofe 1)
No céu sereno a lua se insinua,
Desenha ciclos com leveza crua.
Ora crescente, ora a minguar,
Mas nunca deixa de brilhar.
(Estrofe 2)
Também a vida vem em estação,
Tem tempo de sombra e de expansão.
Na fase escura, aprende-se mais,
Pois toda dor tem seus sinais.
(Estrofe 3)
O coração passa por maré,
Se enche de luz, depois se revê.
Cada mudança é um ensinamento,
É como a lua em seu movimento.
(Refrão)
A lua muda, mas não se perde,
Brilha sozinha, mesmo se ferve.
Assim devemos ser: fiéis à essência,
Mudando por dentro, com paciência.
(Estrofe 4)
No alto, espelho da renovação,
Ela nos guia na escuridão.
Como farol que em silêncio atua,
É mestra do tempo: eterna, nua.
(Estrofe 5)
Seja qual for a tua estação,
Aceita a fase com aceitação.
Pois toda noite que oculta o dia,
Faz brotar a esperança e a poesia.
(Refrão – repetição)
A lua muda, mas não se perde,
Brilha sozinha, mesmo se ferve.
Assim devemos ser: fiéis à essência,
Mudando por dentro, com paciência.
(estrofe 1)
As auroras riscam o céu do norte,
Mistério em cores que brilham forte.
Natureza canta sem voz nem som,
E a alma se curva num doce tom.
(estrofe 2)
São véus dançando na escuridão,
Luzes que falam ao coração.
Em cada curva de luz e cor,
Há um sussurro vindo do amor.
(estrofe 3)
Elas não vêm com hora marcada,
Surpreendem a alma encantada.
Como um milagre que beija o olhar,
Despertam a vida sem avisar.
(refrão)
A vida é feita de auroras sutis,
De belezas que o céu nos diz.
Quem para e vê, aprende a sentir:
A magia do mundo é simplesmente existir.
(estrofe 4)
O gelo reflete o céu que dança,
E a noite se enche de esperança.
Como se Deus escrevesse ali
Poemas de luz só para ti.
(estrofe 5)
A aurora é sinal do invisível,
Da vida que é mais que o tangível.
Curtindo a natureza com emoção,
A luz toca fundo o coração.
(refrão)
A vida é feita de auroras sutis,
De belezas que o céu nos diz.
Quem para e vê, aprende a sentir:
A magia do mundo é simplesmente existir.
(estrofe 1)
Na mata onde o silêncio respira,
Há mais do que folhas ao vento.
As árvores trocam sabedoria
Pelo invisível e belo elemento.
(estrofe 2)
Suas raízes se entrelaçam no chão,
Como mãos dadas em comunhão.
Partilham força, sombra e direção,
Num pacto de viva proteção.
(estrofe 3)
Se uma adoece, a outra sustenta,
Envia socorro, mesmo em segredo.
Nessa rede onde a vida fermenta,
Não há vitória que seja degredo.
(refrão)
O verde ensina o que o ego não vê:
O verdadeiro crescer é partilhar.
Na floresta, reina a fé
De que só juntos se pode amar.
(estrofe 4)
Elas não gritam, mas contam histórias
De tempos antigos e ventos irmãos.
As copas dançam memórias
Com os pássaros sobre seus galhos sãos.
(estrofe 5)
A floresta é sabedoria sagrada,
Reino onde cada um tem valor.
É comunhão enraizada,
Que nos chama a ser mais amor.
(refrão)
O verde ensina o que o ego não vê:
O verdadeiro crescer é partilhar.
Na floresta, reina a fé
De que só juntos se pode amar.
(estrofe 1)
A árvore cresce com firmeza e paz,
Se suas raízes tocam fundo o chão.
Assim também quem sabe o que faz,
Não se abala com a contradição.
(estrofe 2)
Raiz não grita, mas sustenta o tronco,
Dá força no tempo de vento e frio.
Valor e verdade vêm do mais fundo,
Onde o coração se firma como rio.
(estrofe 3)
Quem vive em princípios, vive inteiro,
Mesmo que o mundo tente enganar.
Valores são como um solo verdadeiro
Que não se deixa jamais arrastar.
(refrão)
Seja como a raiz que o tempo não dobra,
Que sustenta o galho e o céu alcança.
Com base fiel, firmeza se sobra,
E a alma floresce em esperança.
(estrofe 4)
O solo da vida nem sempre é gentil,
Mas raízes profundas sabem achar
A água escondida sob o barril,
E mesmo em secura, continuam a brotar.
(estrofe 5)
Quem vive de raso se perde no medo,
Mas quem tem raiz, não teme o trovão.
A árvore que cresce em firme segredo
Entrega ao céu seu coração.
(refrão)
Seja como a raiz que o tempo não dobra,
Que sustenta o galho e o céu alcança.
Com base fiel, firmeza se sobra,
E a alma floresce em esperança.
(estrofe 1)
Nas montanhas calmas e belas,
Vive o fogo que ninguém vê.
Força interna, sem cautelas,
Esperando o seu porquê.
(estrofe 2)
O silêncio guarda em brasa
O poder que há no chão.
Como quem parece em casa,
Mas carrega um trovão.
(estrofe 3)
A natureza nos ensina
Que há um tempo pra explodir.
A alma, às vezes, se ilumina
No exato ponto de ruir.
(refrão)
Há um vulcão dentro da gente,
Dormindo em cada coração.
E quando o clamor é urgente,
Ele move a transformação.
(estrofe 4)
Não é raiva, nem vingança,
É coragem que irrompe o ar.
É a força da esperança
Que precisa se expressar.
(estrofe 5)
Como magma em liberdade,
Sem pedir licença ao chão,
A verdade em intensidade
Desperta a superação.
(refrão)
Há um vulcão dentro da gente,
Dormindo em cada coração.
E quando o clamor é urgente,
Ele move a transformação.
(estrofe 6)
Por vezes, o amor desperta
O poder que estava ali.
E a alma, mesmo incerta,
Rompe o medo de explodir.
(estrofe 7)
Ser vulcão é ser sincero
Com a força que Deus nos deu.
Nem sempre calmo ou austero,
Mas fiel ao que nasceu.
(refrão)
Há um vulcão dentro da gente,
Dormindo em cada coração.
E quando o clamor é urgente,
Ele move a transformação.
(estrofe 1)
O chão treme sob os pés cansados,
Racham muros, caem castelos.
Velhos planos são desintegrados,
Ecoam gritos, ruem flagelos.
(estrofe 2)
A montanha antes tão segura,
Agora ruge sem piedade.
Mas no abismo, a alma mais pura
Enxerga força na verdade.
(estrofe 3)
Do caos nascem outras direções,
Do escombro se ergue visão.
Quem perdeu antigas paixões,
Encontra nova fundação.
(refrão)
Terremoto é grito do chão,
Que rompe o que já se gastou.
É convite à reconstrução
De um mundo que renasceu e voou.
(estrofe 4)
Na floresta, raízes se firmam,
Mesmo após o chão se romper.
E os rios de lágrimas irrigam
Um novo jardim a florescer.
(estrofe 5)
A alma também se abala,
Quando vem dor sem previsão.
Mas cada fenda revela a sala
Onde mora a transformação.
(refrão)
Terremoto é grito do chão,
Que rompe o que já se gastou.
É convite à reconstrução
De um mundo que renasceu e voou.
(estrofe 6)
Pois nem tudo que era firme
Era justo ou bom pra ficar.
Às vezes, só o que oprime
Precisa mesmo se quebrar.
(estrofe 7)
E ao se erguer dos destroços,
Quem crê no bem reconstrói.
Ergue pontes, junta os pedaços,
E recomeça, pois não destrói.
(refrão)
Terremoto é grito do chão,
Que rompe o que já se gastou.
É convite à reconstrução
De um mundo que renasceu e voou.
(estrofe 1)
Entre árvores que dançam ao vento,
o sol brinca na pele, dourado,
o coração sente o momento,
em silêncio abençoado.
(estrofe 2)
No vale ecoa a vida a cantar,
rios serpenteiam com calma,
flores exalam seu perfumar,
enquanto a paz enche a alma.
(estrofe 3)
A caverna se ergue, fria e profunda,
com sombras que guardam segredos,
um convite ao mergulho sem segunda,
pra enfrentar medos e enredos.
(refrão)
A natureza é livro aberto,
caverna é diário interior,
no mistério descubro o certo,
no silêncio me encontro melhor.
(estrofe 4)
Estalactites contam histórias
de eras que o tempo guardou,
como lembranças e memórias
que no fundo a alma gravou.
(estrofe 5)
Caminhar sob o teto rochoso
é como explorar o coração,
passo a passo, cauteloso,
até a luz da compreensão.
(refrão)
A natureza é livro aberto,
caverna é diário interior,
no mistério descubro o certo,
no silêncio me encontro melhor.
(estrofe 6)
Entre morcegos e vento gelado,
sinto a força que vem de dentro,
o mundo interno é revelado
quando acolho meu próprio centro.
(estrofe 7)
Saio à luz e respiro profundo,
trazendo a paz que encontrei,
a caverna é parte do meu mundo,
e a natureza, lar que abracei.
(refrão)
A natureza é livro aberto,
caverna é diário interior,
no mistério descubro o certo,
no silêncio me encontro melhor.
(estrofe 1)
Na beira do mar, a brisa sopra calma,
o sal perfuma e acaricia a pele quente,
a ilha ensina o silêncio que embala a alma,
e o tempo se torna mais lento e presente.
(estrofe 2)
Entre rochas e gaivotas no horizonte aberto,
o coração aprende a viver com simplicidade,
mesmo sozinho, o peito se mantém desperto,
guardando o amor como sua verdade.
(estrofe 3)
A natureza é mestra em ser suficiente,
não precisa correr para se provar,
cada onda traz um ensino diferente,
e no isolamento, aprendemos a amar.
(refrão)
Estar só não é estar perdido,
é encontrar-se no próprio abrigo,
como ilha firme no mar contido,
ouvindo a vida sem qualquer ruído.
(estrofe 4)
A ilha floresce com chuva ou sol ardente,
suas raízes bebem da própria fonte,
assim também o ser humano consciente,
vive inteiro, olhando além do horizonte.
(estrofe 5)
Curtindo o canto que vem da floresta,
ou o farfalhar suave das palmeiras,
a vida simples é a que mais nos resta,
quando a alma se livra das corredeiras.
(refrão)
Estar só não é estar perdido,
é encontrar-se no próprio abrigo,
como ilha firme no mar contido,
ouvindo a vida sem qualquer ruído.
(estrofe 6)
E mesmo que as ondas tragam tempestade,
a ilha resiste, sem perder sua essência,
pois sabe que no tempo, a verdade
é manter vivo o amor e a paciência.
(estrofe 7)
Assim também nós, no mundo agitado,
podemos ser ilha e farol ao mesmo tempo,
solitários, mas de coração ligado,
firmes na paz, com amor por exemplo.
(refrão)
Estar só não é estar perdido,
é encontrar-se no próprio abrigo,
como ilha firme no mar contido,
ouvindo a vida sem qualquer ruído.
(estrofe 1)
No silêncio gelado das montanhas do norte,
as geleiras se erguem, firmes na canção,
milênios guardando seu destino e sorte,
pacientes, resistem em cada estação.
(estrofe 2)
A neve que cai sem pressa, suave,
se acumula e molda o eterno cristal,
a lição é clara, profunda e grave:
força é do tempo, não só do punhal.
(estrofe 3)
O gelo não corre, apenas persiste,
lentamente avança, sem se cansar,
ensina que a vida também consiste
em paciência e coragem pra continuar.
(refrão)
Geleira é muralha do tempo que passa,
resiste ao calor, à tormenta, à ameaça,
mostra ao humano que a pressa desgasta,
e só o que é firme no tempo se afasta.
(estrofe 4)
Sob o sol que insiste em provar sua chama,
o gelo não cede de todo, resiste,
na calma encontra a força que inflama,
é lição de vida que sempre persiste.
(estrofe 5)
Quem olha a geleira aprende a verdade:
a vitória não vem em um só instante,
é fruto da luta, da serenidade,
do tempo guardado em alma constante.
(refrão)
Geleira é muralha do tempo que passa,
resiste ao calor, à tormenta, à ameaça,
mostra ao humano que a pressa desgasta,
e só o que é firme no tempo se afasta.
(estrofe 6)
Assim como o gelo se forma devagar,
nós somos chamados a resistir,
não é pela pressa que vamos ganhar,
mas pela esperança que insiste em florir.
(estrofe 7)
Curtindo a natureza, aprendemos enfim,
que a força maior é esperar com firmeza,
como o gelo eterno guardado em si,
um canto de fé, paciência e beleza.
(refrão)
Geleira é muralha do tempo que passa,
resiste ao calor, à tormenta, à ameaça,
mostra ao humano que a pressa desgasta,
e só o que é firme no tempo se afasta.
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Pr. Jônatas David Brandão Mota... pastorado4
teologia, direito, psicologia, jornalismo (serviço social)
No campo aberto respiro alegria,
o vento suave me traz devoção,
céu sem nuvens, promessa do dia,
serenidade invade o coração.
(estrofe 2)
A cor azul do firmamento inteiro,
espelho de calma e de confiança,
é como o olhar de um Deus verdadeiro,
que em paz nos guia e dá esperança.
(estrofe 3)
A mente tranquila reflete o horizonte,
como lago sereno de brilho gentil,
sem tempestade, o céu é um monte
de paz infinita, de amor sutil.
(refrão)
Céu azul, clareza que vem ensinar,
a mente serena começa a amar.
Na natureza há um canto profundo,
Deus nos convida a viver mais fecundo.
(estrofe 4)
Entre as montanhas ressoa um canto,
as aves em coro exaltam a luz,
e cada flor testemunha o encanto
da calma divina que a paz traduz.
(estrofe 5)
Um céu sem nuvens convida ao descanso,
a alma repousa sem medo ou prisão,
no coração nasce um voo manso,
e a vida encontra direção.
(refrão)
Céu azul, clareza que vem ensinar,
a mente serena começa a amar.
Na natureza há um canto profundo,
Deus nos convida a viver mais fecundo.
(estrofe 6)
Assim como o céu, a mente se alinha,
sem nuvens pesadas de preocupação,
quando é tranquila, a alma caminha,
na luz da verdade e compaixão.
(estrofe 7)
Curtindo a vida na paz do Senhor,
sob o azul eterno, livre e fiel,
minha alma descansa no puro amor,
na serenidade que vem do céu.
(refrão)
Céu azul, clareza que vem ensinar,
a mente serena começa a amar.
Na natureza há um canto profundo,
Deus nos convida a viver mais fecundo.
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Pr. Jônatas David Brandão Mota... pastorado4
teologia, direito, psicologia, jornalismo (serviço social)
(estrofe 1)
O vento dança leve no campo a soprar,
as árvores acenam, parecem falar,
no céu azul livre os pássaros voar,
a vida convida a sorrir e cantar.
(estrofe 2)
O rio desliza num canto sereno,
espelho da vida em reflexo pleno,
flores se abrem num gesto pequeno,
fazendo do mundo um jardim ameno.
(estrofe 3)
A aurora desperta pintando alegria,
trazendo ao coração nova melodia,
o sol se levanta, aquece o dia,
a natureza inteira se enche de harmonia.
(refrão)
O som dos pássaros nos faz lembrar,
que a liberdade é o dom de voar,
a vida é festa no ar a brilhar,
cantar é ser livre, é sempre amar.
(estrofe 4)
Na tarde que chega, suave e calma,
a natureza fala direto à alma,
mostrando que o amor é quem espalha,
semente da vida, paz que não falha.
(estrofe 5)
Os ninhos guardam promessas no ar,
sementes de vida prontas a brotar,
um voo pequeno já quer começar,
esperança eterna a nos ensinar.
(refrão)
O som dos pássaros nos faz lembrar,
que a liberdade é o dom de voar,
a vida é festa no ar a brilhar,
cantar é ser livre, é sempre amar.
(estrofe 6)
À noite os astros brilham no céu,
cobrem a terra com sutil véu,
os pássaros dormem, mas soa o anel,
do ciclo da vida tão doce e fiel.
(estrofe 7)
E quando o amanhã de novo surgir,
os cantos renascem fazendo sorrir,
a vida é escola que ensina a seguir,
liberdade é força que faz prosseguir.
(refrão)
O som dos pássaros nos faz lembrar,
que a liberdade é o dom de voar,
a vida é festa no ar a brilhar,
cantar é ser livre, é sempre amar.
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teologia, direito, psicologia, jornalismo (serviço social)
(estrofe 1)
No chão sereno, a semente repousa,
Oculta na terra, tão frágil, tão lousa,
Com o vento suave, recebe carinho,
E inicia a jornada do lento caminho.
(estrofe 2)
A chuva que cai lhe concede vigor,
A luz do sol aquece com ardor,
Raízes discretas mergulham no chão,
Firmando a vida com fé e razão.
(estrofe 3)
Brota pequena, em silêncio e ternura,
Uma esperança em forma de estrutura,
O tempo é mestre, paciente e fiel,
Conduz o broto ao destino tão belo.
(refrão)
O tempo ensina, o cuidado sustenta,
Na calma da vida, a força se apresenta,
Da semente à árvore, o ciclo é lição,
Tudo floresce com tempo e atenção.
(estrofe 4)
O tronco se ergue, robusto e erguido,
Marca na terra seu traço querido,
Galhos se abrem, buscando o espaço,
Mostram que a vida é feita em compasso.
(estrofe 5)
Flores desabrocham com cores suaves,
Enchem de encanto os campos e aves,
O perfume se espalha, doce poesia,
Revela que o tempo também é alegria.
(refrão)
O tempo ensina, o cuidado sustenta,
Na calma da vida, a força se apresenta,
Da semente à árvore, o ciclo é lição,
Tudo floresce com tempo e atenção.
(estrofe 6)
O fruto aparece, maduro, sagrado,
Oferece alimento ao ser cansado,
A sombra acolhe, descanso traz,
Natureza ensina: crescer é paz.
(estrofe 7)
E o ciclo se inicia, sem pressa ou vaidade,
A planta recorda a simplicidade,
Tudo precisa do tempo pra ser,
Assim o homem também deve viver.
(refrão)
O tempo ensina, o cuidado sustenta,
Na calma da vida, a força se apresenta,
Da semente à árvore, o ciclo é lição,
Tudo floresce com tempo e atenção.
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Pr. Jônatas David Brandão Mota... pastorado4
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(estrofe 1)
Na relva verde encontro calmaria,
O sol me aquece com sua energia,
As aves cantam livres na amplidão,
A natureza embala o meu coração.
(estrofe 2)
As águas correm, sempre em canção,
Lapidam pedras com dedicação,
Mostrando que o tempo, em sua arte,
Ensina a viver, sem medo, à parte.
(estrofe 3)
Mas surge o vento, em sopro voraz,
Levanta a poeira, leva a paz,
Faz a árvore se dobrar sem quebrar,
É lição viva de como enfrentar.
(refrão)
O vento forte vem, mas posso aprender,
Não é só força, é caminho a entender.
Se me adapto, sigo firme a sonhar,
Curtindo a vida, sem medo de lutar.
(estrofe 4)
No campo aberto, ele sopra sem fim,
Testa raízes, desafia o jardim,
E eu percebo que a vida também,
Pede coragem, quando o duro vem.
(estrofe 5)
A brisa leve me chama a sorrir,
Já o vendaval ensina a resistir,
No contraste dos ventos compreendi,
Que é no desafio que floresci.
(refrão)
O vento forte vem, mas posso aprender,
Não é só força, é caminho a entender.
Se me adapto, sigo firme a sonhar,
Curtindo a vida, sem medo de lutar.
(estrofe 6)
As folhas dançam em passos sem guia,
No caos do vento, revelam poesia,
Mostrando que até no turbilhão,
Pode nascer beleza e inspiração.
(estrofe 7)
E quando enfim o céu se acalmar,
Levo comigo o dom de recomeçar,
Pois quem aprende no vento a confiar,
Nunca terá medo de continuar.
(refrão)
O vento forte vem, mas posso aprender,
Não é só força, é caminho a entender.
Se me adapto, sigo firme a sonhar,
Curtindo a vida, sem medo de lutar.
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teologia, direito, psicologia, jornalismo (serviço social)
(estrofe 1)
No jardim que floresce em cores mil,
A abelha dança num voo sutil.
Entre pétalas guarda segredo e beleza,
É ponte dourada entre flor e natureza.
(estrofe 2)
Seu zumbido é canto de labor constante,
Ligando manhã serena ao sol radiante.
De flor em flor constrói seu destino,
Com mel e propósito, caminho divino.
(estrofe 3)
Pequena no corpo, imensa no valor,
Transforma o néctar em fruto e sabor.
Exemplo discreto de força e união,
Mostra que a vida tem justa missão.
(refrão)
Na dança da abelha há lição escondida,
Trabalho e sentido se tornam guarida.
Quem cumpre seu papel no grande viver,
Enriquece o mundo sem nada querer.
(estrofe 4)
A colmeia é templo de ordem sagrada,
Cada ser cumpre sua jornada.
Não há desperdício, nem sombra vazia,
Há ritmo de vida, há pura harmonia.
(estrofe 5)
Do campo ao pomar sua obra se espalha,
E a terra agradece a bênção que malha.
Um ser tão pequeno, mas de tanto alcance,
Ensina que o mundo é feito de enlace.
(refrão)
Na dança da abelha há lição escondida,
Trabalho e sentido se tornam guarida.
Quem cumpre seu papel no grande viver,
Enriquece o mundo sem nada querer.
(estrofe 6)
Curtindo o silêncio da mata serena,
A vida se mostra simples e plena.
E a abelha, em sua viagem singela,
Revela o segredo: a vida é bela.
(estrofe 7)
O humano que aprende a olhar com cuidado,
Descobre no pequeno um mundo sagrado.
A abelha é poesia, é verbo em ação,
Exemplo de amor, trabalho e missão.
(refrão)
Na dança da abelha há lição escondida,
Trabalho e sentido se tornam guarida.
Quem cumpre seu papel no grande viver,
Enriquece o mundo sem nada querer.
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teologia, direito, psicologia, jornalismo (serviço social)
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