investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
A lua passa por fases, assim como nós. Cada fase da vida tem sua beleza e aprendizado.AS AURORAS – MAGIA DA VIDA
As auroras boreais nos lembram da beleza inesperada e da capacidade da natureza de nos surpreender.AS FLORESTAS – INTERCONEXÃO E VIDA
As árvores se comunicam e se ajudam, mostrando que o verdadeiro sucesso está na colaboração.AS RAÍZES – BASES SÓLIDAS
Árvores fortes têm raízes profundas, assim como precisamos ter princípios e valores que nos sustentam.O VULCÃO – PODER INTERNO
O vulcão simboliza a força adormecida dentro de nós, que pode explodir em momentos necessários para mudanças.O TERREMOTO – QUEBRANDO E RECONSTRUINDO
O terremoto ensina que, às vezes, é preciso desmoronar para reconstruir algo mais forte.AS CAVERNAS – MISTÉRIO E REFÚGIO
As cavernas representam o nosso mundo interior, que precisa ser explorado para autoconhecimento.AS ILHAS – SOLIDÃO E AUTOSSUFICIÊNCIA
Ilhas nos lembram da importância de sabermos estar sozinhos sem perder a essência.AS GELEIRAS – PACIÊNCIA E RESISTÊNCIA
O gelo milenar ensina que a força pode vir da paciência e do tempo.O CÉU AZUL – PAZ E CLAREZA
Um céu sem nuvens inspira serenidade e nos lembra da importância de uma mente tranquila.O SOM DOS PÁSSAROS – LIBERDADE E ALEGRIA
O canto dos pássaros nos ensina a celebrar a vida e a valorizar a liberdade.O CRESCIMENTO DAS PLANTAS – TEMPO E PACIÊNCIA
Uma semente se torna árvore com tempo e cuidado, mostrando que grandes conquistas não acontecem de um dia para o outro.O VENTO FORTE – DESAFIOS E ADAPTAÇÃO
O vento forte testa nossa força, mas também nos ensina a nos adaptar para seguir em frente.A ABELHA – TRABALHO E PROPÓSITO
Pequena, mas essencial, a abelha nos ensina que cada um tem seu papel na harmonia do mundo.
Poema: "A Dança das Estações"
1ª Estrofe
O verão sorri com seu brilho dourado,
Aquece a terra, o campo encantado.
As flores cantam, o fruto se dá,
A natureza, em festa, sempre a brilhar.
2ª Estrofe
O outono chega, suave e calmo,
Folhas caem, um leve embalo.
No tapete dourado, a vida repousa,
Renovação discreta, que tanto nos ousa.
3ª Estrofe
O inverno veste um manto gelado,
No silêncio da neve, tudo é sagrado.
A terra descansa, prepara o caminho,
Para a primavera trazer novo carinho.
Refrão
Estações que dançam em plena harmonia,
Cantando a vida, um ciclo que irradia.
Preservar a terra, nosso chamado,
Pois no equilíbrio, tudo é renovado.
4ª Estrofe
A primavera nasce, colorindo o chão,
Repleta de vida, perfume e canção.
As árvores vibram, pássaros festejam,
Um novo começo que todos desejam.
5ª Estrofe
E assim se repete a dança infinita,
O tempo ensina, a natureza é bendita.
Somos seus guardiões, seu equilíbrio vital,
Cuidemos da terra, nossa casa final.
Refrão
Estações que dançam em plena harmonia,
Cantando a vida, um ciclo que irradia.
Preservar a terra, nosso chamado,
Pois no equilíbrio, tudo é renovado.
O Eco da Vida Selvagem
1ª Estrofe
Na mata densa canta o vento,
Sussurra a folha ao se mover.
O rio corre em seu lamento,
Pede ao homem para entender.
2ª Estrofe
O lobo uiva sob a lua,
O mar ruge sem cessar.
Cada ser na terra nua,
Tem seu canto a ecoar.
3ª Estrofe
O pássaro entoa sua prece,
A selva dança ao seu compasso.
Mas se a vida se desvanece,
O mundo perde o seu abraço.
Refrão
Ouça o eco que ressoa,
Na floresta e no sertão.
Cada voz que o vento entoa,
Pede a nossa proteção.
4ª Estrofe
Cada folha tem memória,
Cada rio guarda um saber.
E se o homem apaga a história,
Nada resta a renascer.
5ª Estrofe
Preservar é nossa sina,
É cuidar do lar comum.
Que a natureza nos ensina,
A ser vida para algum.
Refrão
Ouça o eco que ressoa,
Na floresta e no sertão.
Cada voz que o vento entoa,
Pede a nossa proteção.
1ª Estrofe
Ouça o vento, sua melodia,
Dança nos campos, sopra no mar.
Cada estação traz sua poesia,
Num ciclo eterno a nos guiar.
2ª Estrofe
As águas seguem seu próprio compasso,
Doce canção de um rio a correr.
A vida pulsa em cada espaço,
No sol que aquece, no entardecer.
3ª Estrofe
O tempo ensina a lição divina,
Que tudo tem sua hora certa.
A terra é mãe que nos ilumina,
Mas pede amor de quem a aperta.
Refrão
Vem sentir, vem respeitar,
O ritmo que a Terra traz.
Quem com ela sabe dançar,
Nunca perde a sua paz.
4ª Estrofe
Se o homem rompe essa harmonia,
A natureza clama e sofre.
Mas quem escuta sua sinfonia
Colhe fartura ao invés de morte.
5ª Estrofe
Cuidar do solo, regar a vida,
Proteger rios, florestas e o chão.
Pois da semente bem nutrida
Brota o futuro desta geração.
Refrão
Vem sentir, vem respeitar,
O ritmo que a Terra traz.
Quem com ela sabe dançar,
Nunca perde a sua paz.
1ª Estrofe
O vento sussurra em tom de lamento,
As águas murmuram clamando por paz.
No verde da mata, um doce alento,
Mas pede socorro a quem o desfaz.
2ª Estrofe
O rio que canta já chora calado,
O céu tão azul se veste de cinza.
No solo ferido, o grito abafado,
Da terra que pede que a gente a ouça.
3ª Estrofe
O tronco partido, a flor arrancada,
São marcas do homem que não quer saber.
Mas tudo na vida retorna em jornada,
Se mata o presente, o futuro há de ver.
Refrão
Ouça a floresta, sinta seu tom,
Cada semente traz esperança.
Seja do verde o guardião,
A natureza é quem nos alcança.
4ª Estrofe
Cuidar do que é nosso é mais que um dever,
É ver o encanto, é dar proteção.
A terra nos pede pra renascer,
Num ciclo de amor e renovação.
5ª Estrofe
Seja uma brisa, não seja a fumaça,
Que apaga a vida e apressa o final.
A terra nos dá, mas pede que a faça,
Viver em respeito ao seu natural.
Refrão
Ouça a floresta, sinta seu tom,
Cada semente traz esperança.
Seja do verde o guardião,
A natureza é quem nos alcança.
1ª Estrofe
O vento dança entre as flores,
Rios cantam doces canções,
Montanhas guardam mil amores,
Natureza em vibrações.
2ª Estrofe
No céu azul, o sol desperta,
Aquece o campo e o amanhecer,
No mar, a onda se revela,
Beijando a areia ao entardecer.
3ª Estrofe
As árvores falam com o vento,
Segredos presos no soprar,
A paz se espalha em cada alento,
No verde vasto a nos chamar.
Refrão
Guarda essa paz, deixa ficar,
Protege a vida, deixa ser.
Se a natureza nos dá lar,
Cabe a nós fazê-la florescer.
4ª Estrofe
O orvalho brilha sobre a relva,
Reflete a luz que vem do céu.
O tempo passa, a vida é bela,
Num quadro vivo, doce e fiel.
5ª Estrofe
Se ouvirmos bem, a terra fala,
Pedindo amor, pedindo cor.
Se protegermos sua alma rara,
Seremos parte do seu esplendor.
Refrão
Guarda essa paz, deixa ficar,
Protege a vida, deixa ser.
Se a natureza nos dá lar,
Cabe a nós fazê-la florescer.
1ª Estrofe
Nos campos onde o vento dança,
Há vida pulsando no chão.
No rio que brilha e balança,
Corre um sonho em cada grão.
2ª Estrofe
O verde que abraça as montanhas,
O azul que se espalha no mar,
São notas de uma esperança,
Que a Terra insiste em cantar.
3ª Estrofe
As árvores falam em brisa,
A chuva renova o jardim.
Que o homem aprenda a ouvir
Os sonhos que brotam sem fim.
Refrão
Se a Terra respira, também existimos,
Se o rio se vai, quem somos então?
Cuidar do que temos, plantar novos sonhos,
É ter para sempre o chão sob o chão.
4ª Estrofe
Que os passos que hoje deixamos
Sejam leves como a manhã.
Que o tempo que tanto tomamos
Dê frutos em nova estação.
5ª Estrofe
O solo precisa de abrigo,
As águas esperam por paz.
Que os sonhos da Terra, antigos,
Se tornem reais em nós.
Refrão
Se a Terra respira, também existimos,
Se o rio se vai, quem somos então?
Cuidar do que temos, plantar novos sonhos,
É ter para sempre o chão sob o chão.
Estrofe 1
No céu brilha a aurora radiante,
Dissipando a noite em fulgor,
O vento sussurra elegante,
Trazendo promessas de amor.
Estrofe 2
Os pássaros cantam com graça,
Saudando o dia a brotar,
A brisa, tão leve, nos laça,
Chamando a alma a sonhar.
Estrofe 3
Os rios refletem o ouro,
Que o sol vem lançar sobre o chão,
A vida renasce sem choro,
Na dança serena do então.
Refrão
Cada manhã é um presente,
Recomeço para quem quer tentar,
O ontem se apaga na mente,
E o hoje convida a voar.
Estrofe 4
As folhas despertam brilhantes,
Vestidas de orvalho e frescor,
São páginas novas e errantes,
Escritas com tom de esplendor.
Estrofe 5
Que a luz do nascer nos ensine,
Que a vida é um ciclo de fé,
E enquanto a jornada define,
A esperança nos põe de pé.
Refrão (repetido)
Cada manhã é um presente,
Recomeço para quem quer tentar,
O ontem se apaga na mente,
E o hoje convida a voar.
Estrofe 1
O sol se põe, dourado e sereno,
Beijando o mar num último adeus.
A luz se apaga em tom ameno,
Como um poema escrito nos céus.
Estrofe 2
A brisa dança sobre a areia,
Sussurrando segredos do dia.
Aves no céu traçam sua teia,
Cantando a despedida macia.
Estrofe 3
Cada crepúsculo ensina a lição:
Findar um ciclo não é perder,
Mas dar espaço à renovação,
E à nova luz que há de nascer.
Refrão
No fim do dia, a paz reflete,
No brilho manso que se desfaz.
A despedida é um quadro celeste,
Pintado em tons de amor e paz.
Estrofe 4
Seja no mar ou sobre a serra,
O ocaso acende um tom de ouro.
Mostra que o tempo nunca encerra,
Apenas muda seu tesouro.
Estrofe 5
Que cada fim seja celebrado,
Como um pôr do sol em gratidão.
O adeus não é o fim esperado,
Mas sim a porta para outra estação.
Refrão
No fim do dia, a paz reflete,
No brilho manso que se desfaz.
A despedida é um quadro celeste,
Pintado em tons de amor e paz.
Estrofe 1:
A chuva desce e beija a terra,
Gotas dançam sobre o chão,
Cobre o campo, estanca a guerra,
Traz renovo e nutrição.
Estrofe 2:
No frio vento, a nuvem chora,
Mas sua lágrima faz florir,
Pois até a dor que nos devora,
Pode a alma ressurgir.
Estrofe 3:
O rio nasce do aguaceiro,
Sacia a sede da criação,
Assim também o desespero,
Pode regar o coração.
Refrão:
A chuva vem para ensinar,
Que até o peso faz crescer,
Só quem aprende a esperar,
Verá a vida florescer.
Estrofe 4:
Se o céu se fecha e troveja forte,
Lembra que o ciclo há de girar,
Pois não há sombra, nem há morte,
Que a nova aurora não vá curar.
Estrofe 5:
Então, recebe a tempestade,
Deixa a alma se inundar,
Que cada gota é liberdade,
Para um novo despertar.
Refrão:
A chuva vem para ensinar,
Que até o peso faz crescer,
Só quem aprende a esperar,
Verá a vida florescer.
Estrofe 1
No céu sombrio a luz irrompe,
Rasga as trevas sem temor.
Traz o brilho que não some,
Símbolo vivo de um novo ardor.
Estrofe 2
É força bruta, grito e dança,
Que corta o véu da imensidão.
Transformação que vem e avança,
Marcando o tempo em explosão.
Estrofe 3
Num só instante tudo muda,
O velho some, o novo vem.
Relâmpago em sua força muda
O que pensávamos ser além.
Refrão
Brilha forte, relâmpago intenso,
Traz mudança, força e luz.
Que na tormenta haja um senso,
De que um novo dia reluz.
Estrofe 4
Assim é a vida que nos cerca,
Muda num lampejo só.
Ora calma, ora é fera,
Reescrevendo o próprio pó.
Estrofe 5
No trovão há um aviso forte,
Que nada fica como está.
Pois até a sombra da própria morte
A luz do alto vencerá.
Refrão
Brilha forte, relâmpago intenso,
Traz mudança, força e luz.
Que na tormenta haja um senso,
De que um novo dia reluz.
Estrofe 1
Entre os ventos da serra e o canto da brisa,
A natureza fala, mesmo sem voz,
Um trovão anuncia, com sua premissa,
Que há tempestades vindo sobre nós.
Estrofe 2
O céu escurece, a mata se curva,
A vida pressente o que está por vir.
Mas quem vive atento, na alma escuta,
O sinal do tempo antes de cair.
Estrofe 3
A voz da floresta, do mar e do chão,
É alerta sutil do mundo ferido.
O trovão nos chama à contemplação,
Antes que o caos torne tudo esquecido.
Refrão
Quem ouve o trovão sem medo ou demora,
Aprende que a vida também é aviso.
Pois cada trovão que hoje se entoa,
É um grito do tempo em tom conciso.
Estrofe 4
Curtindo a trilha, sentindo o orvalho,
Vemos que a terra também tem memória.
Um raio rasga os véus do atalho,
Nos lembrando: o silêncio tem história.
Estrofe 5
A sabedoria se esconde no vento,
No som que ecoa do peito do céu.
Quem vive escutando o ensinamento,
Recolhe o sentido além do papel.
Refrão
Quem ouve o trovão sem medo ou demora,
Aprende que a vida também é aviso.
Pois cada trovão que hoje se entoa,
É um grito do tempo em tom conciso.
🟦 Estrofe 1
A brisa dança no campo florido,
O sol renasce entre os galhos molhados.
Na terra úmida, o verde é tecido,
Cores ressurgem dos sonhos calados.
🟦 Estrofe 2
Do trovão veio um canto escondido,
Mas no silêncio a vida floresceu.
O céu, antes turvo, agora rendido,
Exibe o arco que Deus prometeu.
🟦 Estrofe 3
Sete cores cruzando o firmamento,
Feitas de luz, ternura e memória.
São laços do amor em movimento,
Marcando o céu com traços de história.
🟥 Refrão (após Estrofe 3)
O arco-íris canta após a dor,
Promessa viva do eterno amor.
Natureza, aliança e esperança,
Mostram que a paz sempre alcança.
🟦 Estrofe 4
Cada flor se abre como um sorriso,
Agradecendo a gota e o clarão.
Pois mesmo o raio tem seu aviso:
A esperança nasce da provação.
🟦 Estrofe 5
E quando o céu vestir seu arco santo,
Lembramos: Deus jamais nos esqueceu.
A natureza responde com encanto,
Que após a dor, o belo floresceu.
🟥 Refrão (após Estrofe 5)
O arco-íris canta após a dor,
Promessa viva do eterno amor.
Natureza, aliança e esperança,
Mostram que a paz sempre alcança.
Estrofe 1
A neve cai serena sobre o chão,
Como véu que envolve em contemplação.
Cada floco carrega a oração
De um mundo que clama por quieta estação.
Estrofe 2
No branco da paz, tudo desacelera,
E a alma repousa de tanta espera.
O frio não fere, apenas ensina
Que a calma floresce onde a pressa termina.
Estrofe 3
As árvores vestem seu manto sagrado,
O vento sussurra um salmo velado.
A vida se recolhe para meditar,
E o coração aprende a escutar.
Refrão
Neve é silêncio, é sagrada lição,
Chamado ao recolho da reflexão.
Sob seu véu, há cura e oração:
Um tempo de paz no inverno do coração.
Estrofe 4
Na trilha sem pegadas, tudo é início,
A jornada se faz com sacrifício.
Mas quem caminha no frio a sorrir,
Sabe que há primavera por vir.
Estrofe 5
O branco não é ausência de cor,
É espaço aberto para o amor.
A introspecção não é solidão,
É diálogo eterno com o coração.
Refrão
Neve é silêncio, é sagrada lição,
Chamado ao recolho da reflexão.
Sob seu véu, há cura e oração:
Um tempo de paz no inverno do coração.
Estrofe 1
No chão rachado onde o sol castiga,
Nasce uma flor que o tempo abriga.
O vento seco carrega a lição:
Resiste quem ouve seu coração.
Estrofe 2
No deserto há mais que solidão,
Há sombras raras, paz e direção.
Ali se aprende, em passo lento,
A caminhar sem desalento.
Estrofe 3
Cactos guardam a sede em silêncio,
Sob o céu vasto, sem indiferença.
A alma ali se torna mais forte,
Guiada por fé, não pela sorte.
Refrão
Se a flor desabrocha onde nada se vê,
Também tua força floresce em pé.
No deserto, és raiz e renovo,
Prova viva de que ainda há povo.
Estrofe 4
Curtindo a brisa que o calor permite,
Percebo o milagre onde nada insiste.
Até o solo árido tem sua canção,
Feita de coragem e superação.
Estrofe 5
Entre pedras duras e chão sem cor,
A esperança brota em tom de amor.
Mesmo sem sombra, mesmo sem trilha,
Há luz em cada alma que brilha.
Refrão
Se a flor desabrocha onde nada se vê,
Também tua força floresce em pé.
No deserto, és raiz e renovo,
Prova viva de que ainda há povo.
Estrofe 1
Subo a montanha sem pressa ou ruído,
Cada pedra ensina o que tenho esquecido.
Na trilha cansada, escuto o luar,
A natureza sussurra: é preciso lutar.
Estrofe 2
O vento assovia entre os altos pinheiros,
Como quem canta aos bravos guerreiros.
Curtindo o silêncio, abraço o caminho,
Pois quem sobe só, volta mais fininho.
Estrofe 3
Há flores nas fendas, e sombras no chão,
Cada passo exige foco e atenção.
No topo há vista, mas há também fé,
Pois quem desiste não vê o que é.
Refrão
Montanhas ensinam com voz sem fala:
Subir exige alma que nunca se cala.
Persistir é arte, conquista é canção,
De quem sobe firme, guiado pela mão.
Estrofe 4
No cume o horizonte parece tocar,
As nuvens se abrem como a nos abraçar.
E o coração pulsa, sem mais agonia,
Pois o suor colhe a própria alegria.
Estrofe 5
Descer é voar com os pés no chão,
É ver que a dor moldou o coração.
Curtindo a paisagem, me tornei inteiro,
Montanha vencida, espírito verdadeiro.
Refrão (repetido)
Montanhas ensinam com voz sem fala:
Subir exige alma que nunca se cala.
Persistir é arte, conquista é canção,
De quem sobe firme, guiado pela mão.
Estrofe 1
No leito sereno da vida que passa,
O rio desliza, reflete e abraça.
Contorna as pedras com leve saber,
Sem nunca deixar de seguir, de ser.
Estrofe 2
Na curva do vento, ele canta e ensina
Que toda mudança é também disciplina.
Fluir não é fraqueza, é sabedoria,
Aceitar o novo com alma vazia.
Estrofe 3
Entre folhas verdes e o brilho do céu,
O rio murmura seu canto fiel.
Diz que lutar contra o curso é dor,
Mas aceitar é crescer com amor.
Refrão
Como o rio, devemos fluir,
Sem medo de ir ou de seguir.
A vida é curva, é queda, é ponte:
Corre, silente, rumo à fonte.
Estrofe 4
Ele acolhe a chuva e beija o chão,
Semeia esperança em cada grão.
Na natureza, é pulso divino,
Corrente de paz, amor cristalino.
Estrofe 5
Não pare o rio, não breque o ser,
Pois viver é sempre se refazer.
Curta a paisagem, celebre a lição:
Fluir é viver com o coração.
Refrão
Como o rio, devemos fluir,
Sem medo de ir ou de seguir.
A vida é curva, é queda, é ponte:
Corre, silente, rumo à fonte.
Estrofe 1
A maré vem mansa, depois se despede,
Com ritmo certo que a lua concede.
Como a vida em seus altos e baixos,
Há dias de rios, há dias de riachos.
Estrofe 2
No vai e vem das ondas do mar,
Aprende a alma quando é hora de esperar.
Nem todo avanço é sinal de crescer,
Às vezes recuar é saber florescer.
Estrofe 3
A natureza ensina com seu respirar,
Que há tempo de colher e tempo de plantar.
O sol se deita e depois se levanta,
Tudo tem ciclo, tudo se encanta.
Refrão
Maré que sobe, maré que desce,
A vida também se curva e cresce.
Aceitar o tempo é sabedoria,
Como as estações e a maresia.
Estrofe 4
As marés não brigam com o vento,
Elas dançam conforme o firmamento.
Assim devemos em nosso viver,
Fluir com o tempo, saber entender.
Estrofe 5
Curtindo a brisa, sentindo o chão,
A natureza renova o coração.
E cada ciclo, por mais que pareça dor,
É só outra onda de puro amor.
Refrão
Maré que sobe, maré que desce,
A vida também se curva e cresce.
Aceitar o tempo é sabedoria,
Como as estações e a maresia.
Estrofe 1
No canto das ondas, a alma repousa,
Entre sal, vento e areia formosa.
Cada maré carrega um segredo antigo,
Como quem sussurra um sonho amigo.
Estrofe 2
As conchas guardam sons de eternidade,
E o horizonte embala a liberdade.
Há vida nas sombras do fundo do mar,
Que só quem mergulha pode encontrar.
Estrofe 3
O azul profundo é livro sem fim,
Onde peixes escrevem canções de marfim.
O silêncio ali não é vazio,
Mas fala da vida num tom mais frio.
Refrão
O mar ensina a ver sem enxergar,
A confiar no que está a ocultar.
Na natureza, o mistério é sagrado,
E cada onda revela um chamado.
Estrofe 4
Os corais dançam com luz e segredo,
Refletem estrelas num azul sem medo.
Cada gota guarda um universo inteiro,
Num mundo marinho calmo e verdadeiro.
Estrofe 5
Curtindo a natureza, o coração se abre,
E entende que a vida é suave e grave.
Há mais sob as águas do que o olhar vê,
E o mar é espelho da nossa própria fé.
Refrão
O mar ensina a ver sem enxergar,
A confiar no que está a ocultar.
Na natureza, o mistério é sagrado,
E cada onda revela um chamado.
Estrofe 1
Caminho entre árvores de tronco molhado,
O vento assovia no céu carregado.
Mas mesmo em nuvens de tom ameaçador,
Sinto que a vida prepara um frescor.
Estrofe 2
A chuva desaba com força e poder,
Limpando os caminhos, fazendo renascer.
Relâmpagos rasgam o céu em fervor,
Trovões despertam o silêncio interior.
Estrofe 3
Mas há beleza nesse estrondo violento,
Que varre a poeira do velho pensamento.
A terra respira depois do trovão,
E nasce esperança do chão em oração.
Refrão
Tempestade não vem só pra ferir,
Traz força e chance de reconstruir.
Purifica os ares, renova o chão,
Lava a alma e limpa o coração.
Estrofe 4
Logo o arco-íris se ergue no ar,
E tudo se acalma, começa a brotar.
A luz retorna em feixe sereno,
Colorindo a paz num quadro ameno.
Estrofe 5
O campo sorrindo, o rio a correr,
A vida ensinando como renascer.
E eu, feito a folha que o vento levou,
Descubro no caos que Deus me formou.
Refrão
Tempestade não vem só pra ferir,
Traz força e chance de reconstruir.
Purifica os ares, renova o chão,
Lava a alma e limpa o coração.
Estrofe 1
Na sombra suave da velha mangueira,
Sentei-me em silêncio pra ouvir o som.
A brisa passava com sua bandeira,
De paz e ternura, leve como um dom.
Estrofe 2
Folhas dançavam em graça e leveza,
Como se o mundo sorrisse de amor.
A brisa ensinava, em sua pureza,
Que o toque gentil é o maior valor.
Estrofe 3
Não grita, não fere, não pede atenção,
A brisa apenas chega e transforma.
Refresca o calor do peito e da mão,
Desfaz as tensões, sem norma ou forma.
Refrão
A brisa ensina o que é gentileza,
A força do gesto que não se impõe.
É paz que se move com delicadeza,
E muda destinos sem levantar o tom.
Estrofe 4
Assim também são palavras amáveis,
Que chegam suaves e tocam o ser.
São ventos pequenos, porém memoráveis,
Que ajudam alguém a não mais sofrer.
Estrofe 5
Curtindo a natureza, ouvi a lição:
A brisa não passa sem deixar luz.
E aprendi que a ternura é a direção
De quem quer viver como viveu Jesus.
Refrão
A brisa ensina o que é gentileza,
A força do gesto que não se impõe.
É paz que se move com delicadeza,
E muda destinos sem levantar o tom.
Estrofe 1
O fogo dança na noite escura,
Rasgando o frio com sua ternura.
Embora queime, também acende
A luz que em nossa alma depende.
Estrofe 2
Pode destruir o velho chão,
Mas abre espaço à renovação.
No campo seco ou no coração,
Ele desperta transformação.
Estrofe 3
Da cinza nasce nova cor,
Como a Fênix, em fulgor.
Cada dor que nos desfaz,
Traz sementes de paz.
Refrão
O fogo arde, mas também cura,
Transforma em brasa a amargura.
Se o amor for sua centelha,
Renasceremos como centelha.
Estrofe 4
No fogaréu que a vida traz,
Há sempre algo que se refaz.
O que se perde não se extingue,
Se a alma ousa e não se vinga.
Estrofe 5
Por entre labaredas, sigo além,
Com fé que o recomeço vem.
O fogo molda, forma e ensina,
E me refaz na luz divina.
Refrão
O fogo arde, mas também cura,
Transforma em brasa a amargura.
Se o amor for sua centelha,
Renasceremos como centelha.
Estrofe 1
Na vastidão do céu profundo,
Brilham faróis do outro mundo.
Mesmo no breu da solidão,
Há lampejos de consolação.
Estrofe 2
As estrelas, mesmo tão distantes,
São promessas firmes, cintilantes.
Mostram que a noite não é o fim,
Mas parte do caminho, assim.
Estrofe 3
Luz pequena, mas cheia de fé,
Enfeita o céu como se quisesse
Dizer ao coração abatido:
“Não estás só no teu perdido”.
Refrão
As estrelas sabem sussurrar
Que sempre há algo a iluminar.
Mesmo em trevas ou tempestade,
A luz persiste na eternidade.
Estrofe 4
Quando o silêncio pesa no ar,
E a alma pensa em desanimar,
Basta olhar o céu com atenção:
A esperança vive em constelação.
Estrofe 5
São como anjos sem anunciar,
Mas com beleza a confortar.
Mostram que o escuro é passagem,
E a luz ressurge em toda viagem.
Refrão (repetição)
As estrelas sabem sussurrar
Que sempre há algo a iluminar.
Mesmo em trevas ou tempestade,
A luz persiste na eternidade.
Ponte para o refrão final:
E lembremos com firmeza e razão,
Que luz verdadeira é Jesus em ação.
Seja no Velho ou Novo Testamento,
Só é Palavra o que reflete Seu ensinamento.