Leonardo Da Vinci (parte 2)

Continuação da Parte 1
PARTE 1 E PARTE 2

Obras da década de 1500

Retorno a Florença, 1500–1506

Em Florença estão documentadas uma ou duas pequenas pinturas da Virgem com o Menino, trabalhadas por Leonardo e seu ateliê, por volta de 1501[20] em uma carta de Pietro da Novellara para Isabella d'Estea grande dama do Renascimento protetora das artes em Mântua.[57][101] A pintura da Virgem do Fuso — como no caso da Virgem dos Rochedos com mais de uma versão —, destinava-se ao secretário de Estado francês Florimond Robertet, sendo-lhe entregue, provavelmente, uma de suas versões em 1507, em Blois.[102]
Madonna z wrzecionem.jpgMadonna of the Yarnwinder.jpg
Virgem do Fuso
Duas versões atribuídas ao ateliê de Leonardo
como cópias de um original perdido,
ou instrucionadas pelo mestre
.
Virgem do Fuso retrata uma cena de um forte vínculo entre mãe e filho — um amor maternal que se repetiria em pinturas como A Virgem e o Menino com Santa Ana —, o que leva a crer que a pintura fosse destinada a devoção privada.[102] O nome da obra baseia-se no fuso de significado ambíguo presente na pintura.
Ao longo dos tempos, vários críticos têm atribuído diversas interpretações ao fuso, mas o mais certo é mesmo que represente uma cruz, mas simplesmente, de forma simbólica.
De fato, a enorme inteligência e criatividade de Leonardo permitiam-lhe tratar todos os assuntos que lhe provocavam algum interesse recorrendo a símbolos. Caso queira representar uma cruz, especialistas apontam duas hipóteses, sendo a mais provável a segunda. Muitos creem, baseando-se nas cópias existentes, que o Menino mira o fuso (simbolicamente, a cruz) com uma devoção perplexa, reforçada pela expressão do seu olhar, que parece agradado com o objeto que tem em mãos. No entanto, em segunda hipótese está a ideia de que o Menino brinca com o fuso com alegria, o que seria considerado uma heresia na altura em que foi pintada, caso este represente uma cruz. A imagem de Jesus brincando com a cruz não seria aceita pela conservadora sociedade, e menos ainda pela Igreja e pelo Tribunal Inquisidor, o que reforçaria os fins de devoção privada.
Atualmente, existem duas versões associadas a Leonardo,[102] mas as atribuições não são unânimes. É provável que as pinturas sejam cópias do original de Leonardo, de autoria dos pupilos do artista, com ou sem o auxílio do mestre.
  • Mona Lisa
Ver artigo principal: Mona Lisa

Mona Lisa (1503–1507 — Louvre) é o retrato que mais tem rendido, em termos de literatura — tem dado origem a contos, romances, poemas e até mesmo óperas (e paródia) desde seu tempo, como a Monna Vanna de Salai — em toda a história da arte. Foi uma obra famosa desde o momento da sua criação; e inspirou muitos, como o jovem Rafael, que se embebedou nela. Seu sorriso sutil é visto em sua crueldade e tem sido considerado o implacável sorriso de mulher que escraviza os homens. Outros foram deslumbrados pelo seu encanto, pela sua doçura. Para o crítico Walter Pater, simboliza o "espírito moderno com todos os seus traços patogênicos",[99] considerando como a "beleza extraída desde o interior, trabalhando a carne, célula por célula".[57] Provocado pelo mestre no modelo com o toque do alaúde,[103]como citado por Vasari: "Mona Lisa era muito bela e Leonardo, ao mesmo tempo que a pintava, procurava que tivesse alguém cantando, tocando algum instrumento ou brincando. Desta forma, o modelo foi mantido em um bom humor e não adotava um aspecto triste, cansado [...]".[26]
Entre as obras realizadas por Leonardo na década de 1500 está um pequeno retrato, conhecido como Mona Lisa ou La Gioconda, "a risonha". A pintura é famosa principalmente pelo sorriso elusivo no rosto da retratada, e pela qualidade misteriosa, possivelmente provocada pelo fato de que o artista sombreou sutilmente os cantos de sua boca e olhos, para que a natureza exata do sorriso não pudesse ser determinada. Este sombreado peculiar, pelo qual a obra é conhecida, veio a ser chamado de sfumato ("esfumaçado"). Vasari, que se acredita ter conhecido a pintura apenas pela sua reputação, disse que o seu "sorriso era tão agradável que parecia ser divino, em vez de humano; e aqueles que o viram ficaram espantados ao descobrir que ele parecia tão vivo quanto o original".[26] [nb 34]
Outra característica observada nesta obra é o vestido sem adornos (uma maneira de evitar que o espectador não tenha a sua atenção desviada dos olhos e das mãos da retratada), o cenário de fundo, dramático, no qual o mundo parece estar no estado de fluxo contínuo, com uma coloração controlada, e a natureza extremamente suave da técnica de pintura, que emprega tintas a óleo aplicadas como se fossem têmpera, e misturadas de tal maneira na superfície que as pinceladas não podem ser percebidas.[nb 35]Vasari expressou a opinião de que a maneira com que Leonardo fez a pintura faria mesmo "o mais confiante dos mestres (…) desesperar-se e desanimar."[26] O estado perfeito de conservação em que a pintura se encontra, e o fato de que não existem outros sinais de reparos relevantes ou pinturas sobrepostas é extremamente raro numa pintura desta idade.[21]
A identidade do modelo é motivo de controvérsias, acredita-se que seja Lisa del Giocondo (Lisa Gherardini), mulher de um comerciante florentino, Francesco del Giocondo, com base em notas escritas de Agostino Vespucci de 1503 em um livro impresso de Cícero, de 1477 (parte do acervo de livros datados da primeira fase da imprensa), encontradas na Biblioteca da Universidade de Heidelberg, confirmando a afirmação de Vasari, que identificou a pintura como "Monalisa" em sua publicação em 1550, em referência à Lisa del Giocondo. Descobriu-se também que Lisa tinha sido mãe recentemente, e o retrato foi realizado possivelmente em comemoração da recente maternidade.[105][106] Esta teoria é reforçada pela descoberta de um fino véu negro — utilizado pelas aristocratas toscanas durante, e alguns meses após a gestação —, durante pesquisas do Centro de Pesquisa e Restauração dos Museus da França (C2RMF) e o Conselho Nacional de Pesquisas do Canadá (NRC), quando a pintura foi submetida ao exame em infravermelho.[107]
Lillian Schwartz, cientista dos Laboratórios Bell, sugere que a Mona Lisa é, na verdade, um autorretrato de Leonardo, porém, vestido de mulher. Esta teoria baseia-se no estudo da análise digital das características faciais do rosto de Leonardo e os traços do modelo. Comparando um autorretrato de Leonardo com a mulher do quadro, verifica-se que as características dos rostos alinham-se perfeitamente. Essa hipótese ganha ênfase em O Código da Vincibest-seller de Dan Brown.
O quadro está exposto no Museu do Louvre desde 1804 e é a maior atração dos seis milhões de visitantes anuais do museu[108].
Em 1506, o então governador francês do ducado de Milão, Charles d'Amboise, solicitou ao governo de Florença a permissão para a viagem de Leonardo a Milão, para resolver o problema de trabalhos pendentes. A permissão concedida era de três meses, entretanto, o artista acabou permanecendo na cidade mais tempo do que o previsto.[57]

Retorno a Milão, 1506–1513

Não se sabe ao certo a natureza da origem do trabalho inacabado, é sugerido tratar-se da Virgem dos Rochedos versão de Londres, em que, em uma sentença judicial datada de 27 de abril, era cobrada a finalização da pintura à Leonardo e Ambrogio de Pedris.[57] Possivelmente, a pintura inicial tratava de uma cena de adoração ao Menino Jesus, já que exames em infravermelho realizados em 2005 revelaram uma pintura diferente oculta, por baixo da versão visível,[109] entretanto, Leonardo retomou a composição da anterior Virgem dos Rochedos de 1483, com leves alterações, e figuras maiores e mais monumentais do que a versão anterior. O fator da execução da mesma pintura é alvo de controvérsias, mas sabe-se que a versão de Londres foi a entregue, de fato, a confraria, mesmo provavelmente, ainda inacabada, e a anterior ficou em mãos de Leonardo.
Leonardo teve uma estranha carreira, de não cumprimento de prazos, de encomendas inconcluídas ou mesmo jamais entregues, o que resultava em clientes insatisfeitos e frequentes cobranças.[4][20] Destes trabalhos inacabados, parece existir um importante que retoma as posições oblíquas de pinturas anteriores como São Jerônimo no Deserto, e cuja origem não é necessariamente de uma encomenda.
Nessa nova pintura, a coroação dos muitos desenhos e esboços do tema,[20] abordado pelo artista em diversas ocasiões como em A Virgem, o Menino, Sant'Ana e São João Batista,[57] Leonardo emprega novamente o sutil efeito do sfumato. A pintura retrata a Virgem Maria (cujo manto parece evocar a igualmente oblíqua Virgem Benois, uma de suas primeiras Madonas), seu filho Jesus e sua mãe Santa Ana, avó de Jesus, em uma cena privada e intimista. O que faz esta pintura incomum é que há duas figuras posicionadas obliquamente, sobrepostas. Maria está sentada no joelho de sua mãe, Santa Ana. Ela se inclina para frente para segurar o menino Jesus que brinca (um tanto grosseiramente) com um cordeiro, sinal de seu próprio e vindouro sacrifício.[28] Essa pintura copiada muitas vezes, foi influência para MichelangeloRafael e Andrea del Sarto,[21] della Chiesa, Angela Ottino (1967), The Complete Paintings of Leonardo da Vinci, Penguin, ISBN 0-1400-8649-8</ref> e através deles Pontormo e Correggio. Na composição, Leonardo mostra novidades que serão adotadas principalmente pelos pintores venezianos Tintoretto e Veronese.
Essa pintura assim como Mona Lisa acompanharia Leonardo desde então, entretanto devido a problemas, ficou por concluir.

Últimas obras


Leda e o Cisne, cópia de Cesare da Sestopupilo de Leonardo, baseado no original perdido.
Em 1512, Massimiliano Sforza, filho de Ludovico toma posse do ducado de Milão, após a expulsão das tropas francesas de Luís XII, e Leonardo viu-se sem patrono. Em 1513, o filho de Lourenço il Magnifico, Juliano de Médici, o então chefe do estado de Florença, fez um convite para Leonardo viajar a Roma, que estava sobre o controle do seu irmão mais velho, Giovanni (João), agora Papa Leão X.[16]

Em Roma, 1513–1516

Em 1513, Leonardo está hospedado no Palácio do Belvedere, no Vaticano, onde residiria até 1516, época em que seu rival Michelangelo e Rafael eram ativos em Roma.[16][21] Leonardo então sente-se envolvido em crescentes problemas resultantes de seu afastamento da corte — incluindo intrigas com Michelangelo —, e depois é acusado e punido pelo papado devido aos seus estudos anatômicos, sendo proibido de continuar seus estudos por possíveis irregularidades sacrílegas, sendo que de seu patrono, Juliano, não houve nenhuma intervenção.[16] Suas últimas pinturas datam deste período em que o avanço de um problema de articulação em uma das mãos o faz aos poucos perder as forças, sendo que após esse período não pinta mais.[2] Suas últimas pinturas são São João Batista em que novamente emprega o sutil efeito do SfumatoLeda e o Cisne seu único nu, hoje perdido, e devido a fraqueza de sua mão, estava incapaz de dar continuidade a Virgem e o Menino com Santa Ana, que leva consigo, juntamente de outras pinturas como Mona Lisa para a França em 1516, onde viveria seus últimos anos acompanhado de Salai e Francesco Melzi, seu pupilo preferido.

Leonardo o observador, cientista e inventor

Introdução


Estudos de embriões (1510–1513) nos quais retrata imagens impossíveis de se ver na época, mas completamente atuais.
humanismo renascentista não via polaridades mutuamente exclusivas entre as ciências e as artes, sendo os estudos de Leonardo, em ciências e engenharia, tão impressionantes e inovadores como o seu trabalho artístico, gravados em cadernos compostos por cerca de 13 000 páginas de notas e desenhos que fundem arte e filosofia natural (precursora da ciência moderna). Estas notas foram feitas e mantidas cotidianamente durante toda a vida de Leonardo e suas viagens, como ele fez em suas observações contínuas do mundo ao seu redor.[28]
Os cadernos são, em sua maioria, escritos de forma invertida (da direita para a esquerda). A razão pode ter sido mais uma oportunidade prática, do que por razões de sigilo como muitas vezes é sugerido. Sendo Leonardo provavelmente canhoto, é possível que lhe era mais fácil escrever da direita para a esquerda.[83]
Suas anotações e desenhos mostram uma enorme gama de interesses e preocupações, algumas tão banais como as listas de compras e as pessoas que lhe deviam dinheiro, e outras tão intrigantes como desenhos de asas e sapatos para caminhar sobre a água. Há composições de pinturas, estudos de detalhes e planejamentos, estudos de rostos e gestos, de animais, bebês, dissecações, estudo de plantas, formações rochosas, piscinas de hidromassagem, máquinas de guerra, helicópteros e arquitetura.[28]

Representação de um Rombicuboctaedro por Leonardo, publicado em De Divina Proportioni de Pacioli.
Essas páginas de cadernos originalmente soltas, de diferentes tamanhos, distribuídas após sua morte, encontraram caminho em coleções importantes, como a Royal Library do Castelo de Windsor, o Museu do Louvre, a Biblioteca Nacional da Espanha, o Museu Vitória e Alberto, a Biblioteca Ambrosiana de Milão, que detém os doze volumes Codex Atlanticus, e a Biblioteca Britânica em Londres, que disponibilizou de forma on-line uma seleção a partir do seu caderno BL Arundel MS 263.[111] O Codex Leicester é a única grande obra científica de Leonardo em mãos privadas. É propriedade de Bill Gates e é exibido uma vez por ano em diferentes cidades pelo mundo.[112]
Os estudos de Leonardo parecem ter sido destinados à publicação, porque muitas das folhas têm uma forma e ordem que facilitam a mesma. Em muitos casos, um único tópico, por exemplo, o coração ou o feto humano, é abordado em detalhes em palavras e imagens, em uma única folha.[113] O motivo de eles não terem sido publicados durante a vida de Leonardo é desconhecido.[28]

Estudos científicos

Homem Vitruviano
Da Vinci Vitruve Luc Viatour.jpgLeonardo-Robot3.jpg
Datado do ano 1490, um estudo das proporções humanas baseado no tratado recém-redescoberto do arquiteto romano Vitrúvio. Leonardo debruçou-se sobre o que foi chamado o Homem Vitruviano, o que acabou se tornando um dos seus trabalhos mais famosos e um símbolo do espírito renascentista. O desenho reproduz a anatomia humana conduzindo eventualmente ao desígnio do primeiro robô conhecido na história que veio a ser chamado de O Robô de Leonardo.
Leonardo tentou entender os fenômenos e descrevendo em detalhe extremo, e não enfatizou experiências ou explicações teóricas. Ao longo de sua vida, planejou uma enciclopédia baseado em desenhos detalhados de tudo. Como não dominava o latim e a matemática, o Leonardo da Vinci cientista era ignorado pelos estudiosos contemporâneos, como evoca sua famosa frase uomo senza lettere, em que claramente se refere a tais limitações. Na década de 1490, estudou matemática com seu amigo, o matemático Luca Pacioli e preparou uma série de gravuras — incluindo o Homem Vitruviano — para ilustrar o livro de Pacioli, De Divina Proportioni, publicado em 1509.[28]
Parece que a partir do conteúdo de seus diários estava planejando uma série de tratados que seriam publicados em uma variedade de assuntos. Um tratado coerente sobre a anatomia foi dito ter sido observado durante a visita do cardeal secretário Louis D'Aragon, em 1517.[114] Aspectos do seu trabalho sobre os estudos de anatomia, luz e de paisagem foram montados para a publicação por seu pupilo Francesco Melzi e, finalmente publicado como Trattato della Pittura de Leonardo da Vinci, postumamente na França e na Itália em 1651, e na Alemanha em 1724,[115] com gravuras baseadas em desenhos do pintor clássico Nicolas Poussin. Segundo Arasse, o tratado, que na França foi publicado em sessenta e duas edições em cinquenta anos, ocasionou que Leonardo fosse visto como o precursor do pensamento acadêmico francês sobre a arte.[28]
Uma análise recente e exaustiva de Leonardo como cientista por Frtijof Capra[116] defende que Leonardo era um tipo fundamentalmente diferente de cientistas como GalileuNewton e outros cientistas que o seguiram. Sua experimentação seguiu claro, abordagens com métodos científicos, e juntamente a sua teorização e hipotética voltada às artes, particularmente na pintura, o fizeram um Leonardo único e integrado, em que pontos de vista holísticos da ciência, fazem dele um precursor dos modernos sistemas teóricos e complexas escolas de pensamento.

Estudo de ossos do braço (c. 1510)

Anatomia

A formação de Leonardo da anatomia do corpo humano iniciou-se com o seu aprendizado no ateliê de Andrea del Verrocchio, seu mestre insistia que todos os alunos deviam aprender anatomia. Como artista, ele rapidamente se tornou mestre da anatomia topográfica, realizando muitos estudos de músculos, tendões e outras características anatômicas visíveis.
Como um artista de sucesso, ele recebeu a permissão para dissecar cadáveres humanos no Hospital de Santa Maria Nuova, em Florença e mais tarde no hospital de Milão e Roma. Entre 1510 e 1511, colaborou em seus estudos o médico Marcantonio della Torre, e juntos elaboraram um trabalho teórico sobre a anatomia, em que Leonardo fez mais de 200 desenhos. Foi publicado apenas em 1680 (161 anos após sua morte), integrando o Trattato della Pittura.[28][65]
Leonardo desenhou muitos estudos sobre o esqueleto humano e suas partes, bem como os músculos e nervos, o coração e o sistema vascular, os órgãos sexuais, e outros órgãos internos. Ele fez um dos primeiros desenhos científicos de um feto no útero.[65] Como artista, Leonardo observou e registrou cuidadosamente os efeitos da idade e da emoção humana sobre a fisiologia, estudando em particular os efeitos da raiva. Ele também desenhou muitas figuras importantes que tinham deformidades faciais ou sinais de doença.[28][65]
Ele também estudou e desenhou a anatomia de animais diversos, bem como, dissecando vacas, aves, macacos, ursos e rãs, e comparava seus desenhos em sua estrutura anatômica com o dos seres humanos. Ele também fez uma série de estudos de cavalos.

Engenharia e invenções


Modelos de máquinas voadoras planejados por Leonardo
Durante sua vida, Leonardo era valorizado como um engenheiro. Em uma carta a Ludovico Sforza, o duque de Milão, afirmou ser capaz de criar todos os tipos de máquinas, tanto para a proteção de uma cidade, quanto para o cerco. Quando ele fugiu para Veneza em 1499, encontrou emprego como engenheiro e arquiteto militar e concebeu um sistema de barricadas móveis para proteger a cidade de um ataque naval. Ele também tinha um esquema para desviar o fluxo do rio Arno, um projeto no qual também trabalhou Nicolau Maquiavel.[117][118] Os cadernos de Leonardo incluem um vasto número de invenções, alguns de possível construção, outros impossíveis. Eles incluem instrumentos musicais, bombas hidráulicas, canhões, entre outros.[23][28]
Em 1502, Leonardo da Vinci produziu um desenho de uma ponte como parte de um projeto de engenharia civil para o sultão Bayezid II de Istambul. Nunca foi construída, mas a visão de Leonardo foi ressuscitada em 2001 quando uma ponte menor, baseada no projeto dele, foi construída na Noruega.[119] Em 17 de maio de 2006, o governo turco decidiu construir a ponte de Leonardo para medir o Corno de Ouro.[120]
Por maior parte de sua vida, Leonardo foi fascinado pelo fenômeno de voo, produzindo muitos estudos detalhados do voo dos pássaros, incluindo o seu Codex sobre o Voo dos Pássaros de 1505, bem como planos para várias máquinas voadoras,[28] tentou aplicar seus estudos para os protótipos que desenhou, o primeiro batizado de SWAN DI VOLO (Cisne voador), segundo especialistas é de 1510, inclusive um helicóptero movimentado por quatro homens, e um planador cuja viabilidade já foi provada.[121]

Leonardo, o mito


Monumento dedicado a Leonardo da Vinci e seus pupilos na Piazza della Scala em Milão, obra de Pietro Magni.
Em vida, a fama de Leonardo foi tamanha que o rei da França levou-o como um troféu, o mantendo na velhice, e o tinha preso nos braços quando morreu. O interesse por Leonardo nunca afrouxou. As multidões ainda fazem filas para ver suas obras mais famosas, seu desenho mais famoso, hoje é estampa de camisetas e escritores, como Vasari, continuam a maravilhar-se com seu gênio e especular sobre sua vida privada e, particularmente, sobre o que uma pessoa tão inteligente realmente acreditava intimamente.[28]
Giorgio Vasari, na edição ampliada de Le vite de' più eccellenti pittori, scultori e architettori, 1568,[122] apresenta o seu capítulo sobre Leonardo da Vinci com as seguintes palavras:
No curso natural dos acontecimentos, muitos homens e mulheres nascem com talentos notáveis, mas, ocasionalmente, de uma maneira que transcende a natureza, uma única pessoa é maravilhosamente dotada pelo céu com a beleza, graça e talento em abundância tal que ele deixa os outros homens para trás, todas as suas ações parecem inspiradas e, na verdade tudo o que faz claramente vem de Deus e não da habilidade humana. Todos reconhecem que isso era verdade em Leonardo da Vinci, um artista de beleza física excepcional, que mostrou infinita graça em tudo que ele fez e que cultivou seu gênio tão brilhante que todos os problemas que estudou, ele resolveu facilmente.
A admiração por Leonardo continuou comandada a partir de pintores, críticos e historiadores, refletida em muitas outras homenagens escritas. Baldassare Castiglione, autor de Il Cortegiano ("O Cortesão"), escreveu em 1528: (...) Outro dos maiores pintores nesse mundo olha para baixo sobre esta arte em que ele é inigualável (...),[123] enquanto o biógrafo conhecido como "Anônimo Gaddiano", escreve em 1540: Seu gênio era tão raro e universal, que pode-se dizer que a natureza fez um milagre em seu nome (...).[124]
século XIX trouxe uma admiração especial pelo gênio de Leonardo, fazendo com que Henry Fuseli escrevesse em 1801: Tal foi o alvorecer da arte moderna, quando Leonardo da Vinci quebrou adiante com um esplendor que afastasse a excelência anterior: formada por todos os elementos que constituem a essência do gênio (...)[125] Isto é ecoado por A. E. Rio, que escreveu em 1861: Ele elevou-se acima de todos os outros artistas com a força e a nobreza de seus talentos.[126]

Retrato de Leonardo da Vinci em Le vite, compêndio biográfico escrito por Giorgio Vasari.
Por volta do século XIX, os cadernos de Leonardo já eram conhecidos, bem como suas pinturas. Hippolyte Taine escreveu em 1866: Não pode haver no mundo um exemplo de outro gênio tão universal, tão incapaz de cumprimento, tão cheio de desejo para o infinito, tão naturalmente refinado, tanto à frente do seu século, e os séculos seguintes.[127]
O famoso historiador de arte Bernard Berenson escreveu em 1896: Leonardo é o artista, um dos quais pode-se dizer perfeito literalmente: nada do que tocou se transformou, se não em uma coisa de beleza eterna. Quer seja a seção transversal de um crânio, a estrutura de uma erva daninha, ou um estudo de músculos, ele, com seu sentimento de linha e de luz e sombra, sempre transformou isso em vida, comunicando valores.[128]
O interesse pelo gênio de Leonardo continuou inabalável; especialistas estudam e traduzem seus escritos, analisam suas pinturas com técnicas científicas, discutem sobre atribuições e buscam por trabalhos que nunca foram encontrados.[129] Liana Bortolon, escrevendo em 1967, disse: Por causa da multiplicidade de interesses que lhe incentivou a buscar cada campo do conhecimento (...) Leonardo pode ser considerado, muito justamente, ter sido um gênio universal por excelência, e com todas as implicações inerentes a esse inquietante termo. O homem é como um incômodo hoje, enfrentado como o gênio, como era no século XVI, cinco séculos se passaram, mas continuamos a ver Leonardo com temor.[23]

Notas

  1. Ir para cima Esse desenho em giz, é amplamente (embora não universalmente) aceito como um original autorretrato. A principal razão para a hesitação em aceitá-lo como um retrato de Leonardo é que o retrata, aparentemente, mais velho, com uma idade jamais alcançada por ele. Mas é possível que ele tenha desenhado a si mesmo deliberadamente idoso, especificamente para seu retrato como Platão em A Escola de Atenas, afresco de Rafael Sanzio.
  2. Ir para cima Em meados do século XV, a Itália não era propriamente um país, sendo formada por pequenos reinos e cidades-Estado independentes, cada qual com o seu próprio soberano, moeda, leis e exércitos. Essas cidades se desenvolviam comercial e culturalmente, visando a ideia amplamente difundida pelos Médicis de tornarem-se centros culturais e exemplos, e, assim, alcançar a imortalidade.[2]
  3. Ir para cima Existem 15 obras de arte significativas que são creditadas, tanto inteira, como parcialmente, a Leonardo pela maioria dos historiadores da arte. Este número é formado, principalmente, por pinturas realizadas sobre madeira, mas, também incluem um mural, um desenho grande feito em papel e duas obras que estavam em estágios iniciais de seu preparo. Existem diversas outras obras que lhe foram atribuídas, sem a unanimidade dos acadêmicos.
  4. Ir para cima Segundo o crítico de arte britânico, Jonathan Jones, antigo juiz do Prêmio Turner, autoridades florentinas teriam ocasionado uma competição entre Leonardo e Michelangelo, evento que, segundo ele, é de conhecimento dos historiadores, embora pouco discutido. Em seu livro The Lost Batles: Leonardo, Michelangelo and the artistic duel that defined renaissance discute como uma possível competição se desenrolou em torno dos afrescos de A Batalha de Anghiari e A Batalha de Cascina, de Leonardo e Michelangelo, respectivamente, e, apesar de ambos ficarem inconclusos, como Michelangelo teria ganhado a competição em 1506 lhe garantindo uma reputação — o que mais tarde poderia ter resultado na sua participação na Capela Sistina. O autor acredita que a história tenha compensado a derrota de Leonardo, o que foi muito reforçado no século XIX, com a redescoberta de seus cadernos e junto sua genialidade.[8]
  5. Ir para cima Técnicas científicas modernas como a metalurgia e a engenharia ainda estavam em sua infância durante o Renascimento,
  6. Ir para cima Diversas das invenções mais práticas de Leonardo são exibidas como modelos de trabalho no Museu de Vinci.
  7. Ir para cima A terceira hora da noite era 10:30 pm, três horas depois da recitação da oração da Ave Maria.[17]
  8. Ir para cima No chamado tempo italiano a primeira hora iniciava com o pôr-do-sol; as horas eram numeradas de 1 a 24. Essa forma de contar as horas possuía a vantagem de mostrar facilmente quantas horas ainda restavam sem a necessidade do uso de luz artificial. Foi introduzida na Itália durante o século XIV e foi de uso comum até o meio do século XVIII, ou mesmo até o meio do século XIX em algumas regiões.
  9. Ir para cima De acordo com Alessandro Vezzosi, diretor do Museu Leonardo, em Vinci, existem provas de que Piero seria proprietário de uma escrava do Oriente Médio chamada Caterina, e que lhe teria dado um filho chamado Leonardo. A afirmação de que Leonardo teria sangue do Oriente Médio foi corroborada pela reconstrução de uma de suas impressões digitais, como relatada por Marta Falconi, jornalista da Associated Press"Experts Reconstruct Leonardo Fingerprint"Fox News, 12 de dezembro de 2001.
  10. Ir para cima Algo como "senhor" ou "seu".
  11. Ir para cima Este possível acontecimento da criação exclusiva de Leonardo por Caterina no início de sua infância é a base de estudos como o ensaio sobre Leonardo da Vinci realizado por Sigmund Freud, em que afirma que Leonardo era homossexual.[16]
  12. Ir para cima Que Leonardo teria se juntado à guilda até mesmo antes deste período pode ser deduzido de registros de pagamentos feitos à Compagnia di San Luca no livro de registros da companhia, o Libro Rosso A, 1472–1520 (Accademia di Belle Arti).[21]
  13. Ir para cima Esta obra está atualmente na coleção dos Uffizi, Desenho n.º 8P.
  14. Ir para cima Atos homossexuais eram ilegais na Florença da época.
  15. Ir para cima Em 2005, o ateliê foi redescoberto durante as obras de restauração de um edifício ocupado por 100 anos pelo Departamento de Geografia Militar.[41]
  16. Ir para cima As duas obras perderam-se com o tempo; a pintura de Michelangelo é conhecida apenas através de uma cópia de Aristotole da Sangallo, 1542.[42] A pintura de Leonardo é conhecida hoje em dia apenas por seus rascunhos preparatórios e por diversas cópias feitas da seção central — das quais a mais conhecida, e provavelmente a menos fiel à original, é a de Peter Paul Rubens.[21]
  17. Ir para cima D'Oggione é conhecido em parte por suas cópias contemporâneas da Última Ceia.
  18. Ir para cima Não se sabe para que ocasiões o leão mecânico teria sido construído, porém acredita-se que ele tenha sido usado para saudar o rei em sua entrada em Lyon, e talvez tenha sido usado também nas negociações de paz entre o rei francês e o papa, em Bolonha. Uma recriação do leão, a partir de especulações, foi feita e está em exibição no Museu de Bolonha.[47]
  19. Ir para cima Clos Lucé, também conhecido como Cloux, é atualmente um museu público.
  20. Ir para cima "Leonardo da Vinci, que mais posso dizer? Seu gênio divino e sua mão divina lhe mereceu expirar sobre o peito de um rei. A virtude e a fortuna velam, prêmio aos grandes gastos, neste monumento que lhe corresponde." — Vasari.
  21. Ir para cima No dia da morte de Leonardo, um edito real foi proclamado em Saint-Germain-en-Laye, a dois dias de viagem de Clos Lucé; isto normalmente é tido como prova de que o rei Francisco estaria presente ao lado do leito de morte do artista. White, no entanto, indica em Leonardo: The First Scientist que o edito não foi assinado pelo próprio rei.
  22. Ir para cima O historiador Edward McCurdy, citado no livro Jaulas Vazias, do filósofo e professor emérito Tom Regan, menciona: "a mera ideia de permitir o sofrimento desnecessário e, mais ainda, de matar, era abominável para ele". Segundo os relatos verificados por Regan, o inventor adotou uma dieta vegetariana na infância, por razão de evidentes éticas pessoais. Leonardo teria atacado a prática do consumo de carne com as seguintes palavras: "Rei dos animais — é como o humano descreve a si mesmo — eu te chamaria Rei das Bestas, sendo tu a maior de todas — porque as ajudas só para que elas te deem seus filhos, para o bem da tua goela, a qual transformaste num túmulo para todos os animais."
  23. Ir para cima Um bom pintor tem dois principais objetos para pintar: o homem e a intenção de sua alma; o primeiro é fácil, o segundo é mais difícil, pois ele tem que representá-lo pelas atitudes e movimento dos membros. — Leonardo da Vinci.[57]
  24. Ir para cima Descrição do vestuário de Bernardo di Baroncelli por Leonardo da Vinci: Uma pequena touca cor de bronze. Uma parelha de sarja preta. Um justilho preto, forrado, e o colarinho coberto com veludo pontilhado preto e vermelho. Um casaco azul forrado com peles de raposas. Mangas pretas. Bernardo di Baroncelli."[70]
  25. Ir para cima A descoberta da perspectiva linear no século XV, facilitou aos artistas a representação de distâncias em superfícies planas; os ângulos como paredes seguem a linhas com um único ponto de convergência chamado de ponto de fuga,[72] obtendo-se assim, um sutil efeito tridimensional. Para pintores como Albrecht Dürer, exemplifica Nicolau Sevcenko, a expressão perspectiva significa "ver através", e complementa: essa impressão inédita de olhar-se para uma parede pintada e parecer que se vê para além dela, como se ali tivesse sido aberta uma janela para um outro espaço, o espaço pictórico, era o principal efeito buscado pelos novos artistas. A pintura tradicional, gótica ou bizantina, praticamente se restringia ao plano bidimensional das paredes, produzindo no máximo um efeito decorativo. O novo estilo artístico multiplicava o espaço dos interiores e, com a preocupação de dar às pessoas, objetos e paisagens retratados a aparência mais natural possível, parecia multiplicar a própria vida.[73]
  26. Ir para cima Os ensaios escultóricos da década de 1470 eram principalmente executados em terracota, Leonardo os utilizava como modelo para suas obras pictóricas, isso explica o volume presente em algumas pinturas desse período, como a Virgem do Cravo.
  27. Ir para cima Nossa Senhora das Neves.
  28. Ir para cima "Homem sem estudos", é uma autodeclaração de Leonardo, utilizada possivelmente para designar suas próprias limitações ou interesses; sendo comparável ao "Só sei que nada sei" de Sócrates.
  29. Ir para cima Alta Renascença cronologicamente engloba os anos finais do Quattrocento e as primeiras décadas do Cinquecento, sendo delimitada aproximadamente pelas obras de maturidade de Leonardo da Vinci (a partir de c. 1480) e o Saque de Roma em 1527. É a fase de culminação do Renascimento, que se dissipa, mal é atingida, mas seu reconhecimento é importante porque aqui se cristalizam ideais que caracterizam todo o movimento renascentista: o humanismo, a noção de autonomia da arte, a emancipação do artista de sua condição de artesão e equiparação ao cientista e ao erudito, a busca pela fidelidade à natureza, e o conceito de gênio, tão perfeitamente encarnado em Da Vinci, Rafael e Michelangelo, e se a passagem da Idade Média para a Idade Moderna não estava ainda completa, pelo menos estava assegurada sem retorno possível. Eventos como a descoberta da América e a Reforma Protestante, e técnicas como a imprensa de tipos móveis, transformam a cultura e a visão de mundo dos europeus, ao mesmo tempo em que a atenção de toda a Europa se volta para a Itália e seus progressos e as grandes potências da FrançaEspanha e Alemanha desejam sua partilha, fazendo dela um campo de batalhas e pilhagens, e com isso espalhando sua arte e influência por uma vasta região do continente.[84][85][86]
  30. Ir para cima Nesse período as pinturas de Da Vinci revelam um conhecimento e uma desenvoltura excepcionais na sua vertente anatómica, resultado dos seus imensos e incansáveis estudos no âmbito assunto e, por isso torna-se mestre nessa ciência.
  31. Ir para cima A Virgem dos Rochedos (por vezes chamada de Madona dos Rochedos), é o título utilizado para designar um conjunto de duas pinturas de composições quase idênticas, que foram, pelo menos em sua maior parte, pintadas por Leonardo da Vinci. Estas versões estão atualmente no Museu do LouvreParis e National GalleryLondres.
  32. Ir para cima Desde o abandono do retrato de perfil, pintores tornaram-se particularmente atentos aos gestos das mãos.
  33. Ir para cima Leonardo buscava por rostos ideais para a caracterização de Jesus e o seu traidor.
  34. Ir para cima Se Vasari viu ou não a Mona Lisa é motivo de controvérsias; a opinião de que ele não teria visto a pintura baseia-se principalmente no fato de que ele descreve a Mona Lisa com sobrancelhas. Daniel Arasse, em Leonardo da Vinci, discute a possibilidade de que Leonardo poderia ter pintado o retrato com sobrancelhas, e tê-las removido posteriormente (sobrancelhas estavam "fora de moda" em meados do século XVI).[28] A análise da pintura feita através de exames em aparelhos de alta resolução, por Pascal Cotte, revelou que a Mona Lisa, de fato, teve sobrancelhas e cílios, que foram removidos mais tarde.[104]
  35. Ir para cima Jack Wasserman menciona o "tratamento inimitável das superfícies" desta pintura.[44]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b c d e «Vida de Leonardo da Vinci, Renascimento Cultural, Arte Renascentista, Principais obras, Artes Plásticas, Renascença suas invenções, pinturas, projetos científicos.»
  2. ↑ Ir para:a b c d e Gênios da pintura, vol. I. São Paulo, Abril Cultural, 1967
  3. Ir para cima Bramly, Serge. Leonardo da Vinci. Rio de Janeiro, Imago, 1989
  4. ↑ Ir para:a b «Biografia de Leonardo. ()». Consultado em 18 de fevereiro de 2009
  5. ↑ Ir para:a b c Gardner, Helen (1970), Art through the Ages, Harcourt, Brace and World
  6. ↑ Ir para:a b c Vasari, Boltraffio, Castiglione, "Anonimo" Gaddiano, Berensen, Taine, Fuseli, Rio, Bortolon, etc. Ver citações específicas sob o título "Leonardo, a lenda".
  7. Ir para cima Vitruvian Man é descrito como "icônico" nos seguintes sites: Vitruvian ManFine Art ClassicsKey Images in the History of Science (Times Higher Education); Curiosity and differenceThe Real da Vinci Code(The Guardian)
  8. Ir para cima O Globo (30 de março de 2010). «Livro indaga quem foi maior, Michelangelo ou Leonardo da Vinci?». Consultado em 13 de abril de 2010
  9. Ir para cima «Replica of Leonardo's Adding Machine»
  10. Ir para cima «Leonardo da Vinci: mankind's greatest genius» (em inglês). The Telegraph. 6 de outubro de 2015. Consultado em 14 de janeiro de 2017
  11. Ir para cima «Leonardo da Vinci named as science's greatest genius» (em inglês). BBC Focus Magazine. 2 de julho de 2014. Consultado em 14 de janeiro de 2017
  12. Ir para cima NULAND, Sherwin B. (2005). Leonardo da Vinci. Nova Iorque: Penguin Books. 176 páginas. ISBN 9781440679278
  13. Ir para cima «Leonardo Da Vinci: Greatest Genius To Ever Live»(em inglês). Nottingham, Reino Unido. 23 de março de 2015. Consultado em 14 de janeiro de 2017
  14. Ir para cima Sharp, Evelyn. The IQ cult, Coward, McCann & Geoghegan, 1972
  15. Ir para cima Salazar, Horacio. El ombligo de Edipo, Fondo Editorial de Nuevo León, 1991 ISBN 968-6211-30-6ISBN 978-968-6211-30-6
  16. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l Nuland, Shervin. Leonardo da Vinci - Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 2001 ISBN 85-7302-382-1
  17. ↑ Ir para:a b Alessandro Vezzosi. Leonardo da Vinci: Renaissance Man. [S.l.: s.n.]
  18. ↑ Ir para:a b Seu nascimento foi registrado no diário de seu avô paterno Ser Antonio, como é citado por della Chiesa. O pai de Piero narra informações básicas, como data e hora do nascimento de Leonardo, assim como o batizado e testemunhas ou padrinhos.
  19. Ir para cima Della Chiesa; Angela Ottino (1967). The Complete Paintings of Leonardo da Vinci. [S.l.]: Penguin. ISBN 0-14-008649-8
  20. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k Kemp, Martin. Leonardo da Vinci. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 2005. p. 23. ISBN 85-7110-844-7ISBN 978-85-7110-844-8
  21. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w della Chiesa, Angela Ottino (1967), The Complete Paintings of Leonardo da Vinci, Penguin, ISBN 0-1400-8649-8
  22. Ir para cima Experts Reconstruct Leonardo Fingerprint, The Associated Press, consultado em 14 de dezembro de 2007
  23. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v Liana Bortolon (1967). The Life and Times of Leonardo. [S.l.]: Paul Hamlyn
  24. Ir para cima Leonardo da Vinci, Coleção gênios da arte / [tradução Mathias de Abreu Lima Filho]. -- Barueri, SP : ed. Girassol; Madri: Susaeta Ediciones, 2007.
  25. Ir para cima Hugh Brigstocke (2001). The Oxford Companion the Western Art. Estados Unidos: Oxford University Press. ISBN 0198662033
  26. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m n o G. Vasari (1965). Lives of the Artists (em inglês) 1568 ed. [S.l.]: Penguin Classics. ISBN 0-14-044164-6 Trad. para o inglês de George Bull
  27. Ir para cima Leonardo da Vinci, vida e obra de um dos maiores gênios da história. Coleção grandes mestres da pintura, Ed. On Line, São Paulo, SP.
  28. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t Arasse, Daniel (1997), Leonardo da Vinci, Konecky & Konecky, ISBN 1 56852 1987
  29. Ir para cima Martindale, Andrew, The Rise of the Artist, Thames and Hudson, ISBN 0-5000-56006-4 Verifique |isbn= (ajuda)
  30. Ir para cima Theophilus On Divers Arts, tradutores: J. G. Hawthorne and C.S. Smith, University of Chicago Press, 1963; reprinted New York: Dover Publications 1979. Manual prático medieval de técnicas para o artesão, e inclui uma descrição breve de como se misturar tinta a óleo.
  31. Ir para cima Cennino d’A. Cennini Il Libro dell’ Arte, ed. D. V. Thompson Jr. (1933) New Haven: Yale University Press. Uma guia prático da pintura no início do século XIV.
  32. ↑ Ir para:a b c La vida de Leonardo da Vinci, genio, artista, ingeniero, arquitecto y hombre. Richard Friedenthal. Biblioteca Salvat de Grandes Biografías. ISBN 98-345-8235-X
  33. Ir para cima Abbott, Elizabeth (2001), A History of Celibacy, Da Capo Press, p. 340, ISBN 0306810417
  34. Ir para cima Priwer, Shana; Phillips, Cynthia (2006), The Everything Da Vinci Book: Explore the Life and Times of the Ultimate Renaissance Man, Adams Media, ISBN 1598691015
  35. Ir para cima Portal São Francisco (2011). «Leonardo da Vinci». portalsaofrancisco.com.br. Consultado em 17 de janeiro de 2013
  36. Ir para cima Leonardo da Vinci's Music
  37. Ir para cima Rossi, Paolo (2001). The Birth of Modern Science. [S.l.]: Blackwell Publishing. 33 páginas. ISBN 0631227113
  38. Ir para cima «Carta de Leonardo a Ludovico Sforza» (em inglês). Leonardo-history. Consultado em 28 de setembro de 2007
  39. Ir para cima Codex II, 95 r, Victoria and Albert Museum, como citado por della Chiesa
  40. Ir para cima A estátua de Verrocchio de Bartolomeo Colleoni só foi terminada em 1488, já depois de sua morte, e após Leonardo já ter começado a trabalhar na estátua para Ludovico.
  41. Ir para cima Owen, Richard (12 de janeiro de 2005). «Found: the studio where Leonardo met Mona Lisa»The Times. Consultado em 22 de fevereiro de 2008
  42. Ir para cima Goldscheider, Ludwig (1953), Michelangelo, Phaidon
  43. Ir para cima Milanesi, Gaetano. Epistolario Buonarroti, Florence (1875), citado por della Chiesa.
  44. ↑ Ir para:a b c d Wasserman, Jack (1975), Leonardo da Vinci, Abrams, ISBN 0-8109-0262-1
  45. Ir para cima Goyau, Georges. François I], Trancrito por Gerald Rossi. The Catholic Encyclopedia, volume VI. 1909. Nova York: Robert Appleton Company. (consultado em 4 de outubro de 2007
  46. Ir para cima Miranda, Salvador (1998-2007), The Cardinals of the Holy Roman Church: Antoine du Prat, consultado em 4 de outubro de 2007
  47. Ir para cima «Ancient automata- Leone» (em italiano). Consultado em 22 de fevereiro de 2008
  48. Ir para cima Leonardo da Vinci (em inglês) no Find a Grave
  49. Ir para cima «Testamento de Leonardo» (em inglês). Leonardo-history. Consultado em 28 de setembro de 2007
  50. Ir para cima Mario Lucertini, Ana Millan Gasca, Fernando Nicolo (2004). «Technological Concepts and Mathematical Models in the Evolution of Modern Engineering Systems». Birkhauser. ISBN 376436940X. Consultado em 3 de outubro de 2007
  51. ↑ Ir para:a b c d Gene A. Brucker (1969). Renaissance Florence. [S.l.]: Wiley and Sons. ISBN 0-471-11370-0
  52. ↑ Ir para:a b c d e Ilan Rachum (1979). The Renaissance, an Illustrated Encyclopedia. [S.l.]: Octopus. ISBN 0-7064-0857-8
  53. ↑ Ir para:a b c d e f g h Frederich Hartt (1970). A History of Italian Renaissance Art. [S.l.]: Thames and Hudson. ISBN 0500231362
  54. Ir para cima A. E. Popham (1975). The Drawings of Leonardo da Vinci. [S.l.]: Jonathan Cape. ISBN 0-224-60462-7
  55. Ir para cima Hugh Ross Williamson (1974). Lorenzo the Magnificent. [S.l.]: Michael Joseph. ISBN 07181 12040
  56. Ir para cima Eugene Muntz, Leonardo da Vinci Artist, Thinker, and Man of Science (1898), citado em Leonardo da Vinci's Ethical Vegetarianism
  57. ↑ Ir para:a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y Leonardo da Vinci. Barueri, SP: Editorial Sol 90, 2007. (Coleção Folha Grandes Mestres da Pintura) ISBN 978-85-99264-30-0
  58. Ir para cima Sigmund Freud, Eine Kindheitserinnerung des Leonardo da Vinci, (1910), citado por Daniel Arasse em seu prólogo para Leonardo da Vinci.
  59. Ir para cima Leonardo, Codex C. 15v, Institut of France. Trans. Richter
  60. Ir para cima GROSS, Tom. «Mona Lisa Goes Topless». Paintingsdirect.com. Consultado em 27 de setembro de 2007
  61. Ir para cima ROSSITER, Nick (4 de julho de 2003). «Could this be the secret of her smile?». Telegraph.co.UK. Consultado em 3 de outubro de 2007
  62. Ir para cima Nuova antologia editado por Francesco Protonotari, 1873; p.960
  63. Ir para cima Na década de 1490 Leonardo já havia sido descrito como um pintor "divino". Sua fama é discutida por Daniel Arasse em Leonardo da Vinci, pp.11-15
  64. Ir para cima Estas qualidades das obras de Leonardo são discutidas por Frederick Hartt em A History of Italian Renaissance Art, pp.387-411.
  65. ↑ Ir para:a b c d e f g Popham, A.E. (1946), The Drawings of Leonardo da Vinci, Jonathan Cape, ISBN 0 224 60462 7
  66. Ir para cima «Leonardo da Vinci» (em inglês). collegetermpapers.com. 2011. Consultado em 17 de janeiro de 2013
  67. Ir para cima Stanley, Diane. Leonardo Da Vinci. New York: Marrow Junior Books, 1988. Wasserman, Jack. Leonardo Da Vinci. New York: Harry N. Abrams Inc, 1984
  68. Ir para cima Virtual Uffizi (2012). «Andrea di Cione called Verrocchio - Biography» (em inglês). virtualuffizi.com. Consultado em 17 de janeiro de 2013
  69. Ir para cima Bramly, Serge. Leonardo: the artist and the man, tradução: Reynolds,Sian. Ed.Penguin Books, 1994 ISBN 0-14-023175-7ISBN 978-0-14-023175-5
  70. Ir para cima Leonardo da Vinci, Irma A. Richter, Thereza Wells e Martin Kemp. Leonardo da vinci - Notebooks, Publicado por Oxford University Press, 2008, p.272 ISBN 0-19-929902-1ISBN 978-0-19-929902-7
  71. Ir para cima Zöllner, Frank. Leonardo da Vinci, ed. Taschen, 2000 ISBN 3-8228-5979-6 ISBN 978-3-8228-5979-7
  72. Ir para cima Mason, Antony e Klimes, Helena Gomes. Leonardo da Vinci, Callis Editora Ltd, 2000 ISBN 85-7416-111-X ISBN 978-85-7416-111-2
  73. Ir para cima Nicolau Sevcenko. op. cit. p. 32
  74. ↑ Ir para:a b Berti, Luciano (1971), The Uffizi, Scala
  75. Ir para cima Michael Baxandall lista cinco reações ou "condições louváveis" de Maria à presença e ao anúncio do anjo. Elas são: Inquietação, Reflexão, Investigação, Submissão e Mérito. Nesta pintura a atitude de Maria não condiz com nenhuma das tradições aceitas (Baxandall, Michael (1974), Painting and Experience in Fifteenth Century Italy, Oxford University Press, ISBN 0 19 881329 5).
  76. Ir para cima Graça Proença (2013). «Arte Renascentista». lyspedia.com. Consultado em 17 de janeiro de 2013
  77. Ir para cima «Leonardo da Vinci National Gallery». drieverywere.net. Fevereiro de 2012. Consultado em 17 de janeiro de 2013
  78. Ir para cima «Leonardo da Vinci» (em inglês). britannica. 2006. Consultado em 17 de janeiro de 2013
  79. Ir para cima Prezi (maio de 2011). «Leonardo da Vinci» (em inglês). prezi.com. Consultado em 2013, 17 de janeiroVerifique data em: |acessodata= (ajuda)
  80. Ir para cima universia. «Passeio Virtual-Leonardo da Vinci». www3.universia.com.br. Consultado em 17 de janeiro de 2013
  81. ↑ Ir para:a b c d e Beckett, Wendy. A História da Pintura. São Paulo, Editora Ática. 1997. pp. 118-119.
  82. ↑ Ir para:a b c d «Leonardo da Vinci, Ginevra de' Benci» (em inglês). National Gallery of Art, Washington. www.nga.gov. Consultado em 25 de janeiro de 2016
  83. ↑ Ir para:a b «Italia Oggi». Consultado em 30 de janeiro de 2008
  84. Ir para cima «Renaissance. Encyclopedia Britannica, 11th edition»
  85. Ir para cima Hauser, Arnold. Op. cit. pp 416-453
  86. Ir para cima «The High Renaissance & Mannerism. A World History of Art»
  87. Ir para cima O quadro, que durante o século XVIII pertenceu a Angelica Kauffmann, acabou sendo retalhado. Dois dos pedaços principais foram encontrados em lojas do comércio local, e acabaram sendo reunidas novamente - Wasserman, Jack (1975), Leonardo da Vinci, Abrams, ISBN 0-8109-0262-1; é provável que partes do quadro ainda estejam desaparecidas.
  88. ↑ Ir para:a b «Pensamentos de Leonardo da Vinci». Consultado em 25 de Maio de 2009
  89. ↑ Ir para:a b «Giornale Regione Marche». Consultado em 1 de Junho de 2009. Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  90. ↑ Ir para:a b «Obra inédita de Leonardo da Vinci é exibida na Itália»BBC News. 15 de outubro de 2005
  91. Ir para cima «ANCONA - La mostra di Leonardo entusiasma Ancona e la stampa nazionale e internazionale Acessado 1 de Junho de 2009.»
  92. Ir para cima L. Cirlot (dir.), Museo del Louvre II, Col. «Museos del Mundo», Volume 4, Espasa, 2007. ISBN 978-84-674-3807-9, pp. 87
  93. Ir para cima «The Mysterious Virgin»National Gallery (Londres). Consultado em 27 de setembro de 2007
  94. ↑ Ir para:a b National Gallery Catalogues: Catalogue of the Earlier Italian Schools, Martin Davies, National Gallery Catalogues, London 1961, reprinted 1986, ISBN 0-901791-29-6.
  95. Ir para cima Janice Shell, Léonard de Vinci, rmn, 1993, p. 32
  96. Ir para cima Ms H, fol. 12 r
  97. Ir para cima público.pt (13 de outubro de 2009). «Descoberto novo quadro de Leonardo Da Vinci». Consultado em 13 de outubro de 2009
  98. Ir para cima Capítulo 3: «À Milan au temps des Sforza», de Alessandro Vezzosi. En Leonardo de Vinci: art et science de l'univers, Gallimard, 1996.
  99. ↑ Ir para:a b (em francés) Les ingénieurs de la Renaissance - Bertrand Gille
  100. Ir para cima Liana Bortolon. The Life and Times of Leonardo, Paul Hamlyn, London, 1967.
  101. Ir para cima «I Dipinti di Leonardo da Vinci ().». Consultado em 12 de junho de 2009
  102. ↑ Ir para:a b c «Madonna of the Yarnwinder (The Lansdowne Madonna) Universal Leonardo ()». Consultado em 12 de junho de 2009
  103. Ir para cima Capítulo 4: «L'art et la guerre», d'Alessandro Vezzosi. A Léonard de Vinci: art et science de l'univers. Gallimard, 1996.
  104. Ir para cima «The Mona Lisa had brows and lashes»BBC News. 22 de outubro de 2007. Consultado em 22 de fevereiro de 2008
  105. Ir para cima «Confirmada a identidade da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci». Consultado em 17 de julho de 2009.Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  106. Ir para cima «Cientistas alegam ter dado fim a mistério de "Monalisa"». Consultado em 17 de julho de 2009.Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  107. Ir para cima Reportagem de Antônio Ribeiro publicada na Revista Veja, edição 1976 de 4 de outubro de 2006.
  108. Ir para cima Como Tudo Funciona
  109. Ir para cima «Nova pintura de Leonardo da Vinci». BBC News. 01 de julho de 2005 Verifique data em: |data= (ajuda)
  110. Ir para cima A ciência através dos tempos. Coleção Polêmica. Attico Chassot. São Paulo, ed. Moderna.
  111. Ir para cima «Sketches by Leonardo»Turning the PagesBritish Library. Consultado em 27 de setembro de 2007
  112. Ir para cima «Shuffle Through Bill Gates' Codex Leicester by Leonardo da Vinci» (em inglês). news.softpedia. 14 de fevereiro, 2007. Consultado em 17 de janeiro, 2013Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  113. Ir para cima Windsor Castle, Royal Library, sheets RL 19073v-19074v and RL 19102 respectively.
  114. Ir para cima O'Malley; Saunders (1982). Leonardo on the Human Body. New York: Dover Publications
  115. Ir para cima della Chiesa, p.117
  116. Ir para cima Capra, Fritjof. The Science of Leonardo; Inside the Mind of the Genius of the Renaissance. (New York, Doubleday, 2007)
  117. Ir para cima Roger Masters (1996). Machiavelli, Leonardo and the Science of Power. [S.l.: s.n.]
  118. Ir para cima Roger Masters (1998). Fortune is a River: Leonardo Da Vinci and Niccolo Machiavelli's Magnificent Dream to Change the Course of Florentine History. [S.l.: s.n.]
  119. Ir para cima The Leonardo Bridge Project
  120. Ir para cima Levy, Daniel S. (October 4, 1999). «Dream of the Master»Time magazine. Consultado em 27 de setembro de 2007 Verifique data em: |data= (ajuda)
  121. Ir para cima The U.S. Public Broadcasting Service (PBS), aired in October 2005, a television programme called "Leonardo's Dream Machines", about the building and successful flight of a glider based on Leonardo's design.
  122. Ir para cima Vasari, p.255
  123. Ir para cima Castiglione, Baldassare (1528). «Il Cortegiano»
  124. Ir para cima "Anonimo Gaddiani", elaborating on Libro di Antonio Billi, 1537–1542
  125. Ir para cima Fuseli, Henry (1801). «Lectures». II
  126. Ir para cima Rio, A.E. (1861). «L'art chrétien»
  127. Ir para cima Taine, Hippolyte (1866). «Voyage en Italie»
  128. Ir para cima Berenson, Bernard (1896). «The Italian Painters of the Renaissance»
  129. Ir para cima Melinda Henneberger. «ArtNews article about current studies into Leonardo's life and works». Art News Online. Consultado em 10 de janeiro de 2010

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
WikiquoteCitações no Wikiquote
CommonsImagens e media no Commons
Wikipedia-pt-hist-cien-logo.pngPortal de história da ciência. Os artigos sobre história da ciência, tecnologia e medicina.


https://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci


Continua na Parte 2
PARTE 1 E PARTE 2