CRISTIANISMO NA GUERRA DO ÓPIO

 





 



PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4



CRISTIANISMO NA GUERRA DO ÓPIO
o conteúdo original que inclui este estudo está neste link aqui


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ÍNDICE

001   a guerra do ópio

002   a inglaterra

003   a história inglesa

004   a história religiosa

005   imperialismo inglês

006   prejuízos no mundo

007   cronologia do ópio

008   o anglicanismo inglês

009   Mahatma Gandhi

010   a China

011   bibliografia

012   livro: a guerra do ópio

013   livro: a conquista do oriente

014   livro: como os britânicos fizeram o mundo moderno

015   livro: como os britânicos fizeram o mundo moderno

016   livro: Mahatma Gandhi - his life and ideas

017   livro: a vida e a obra de um líder extraordinário

018   livro: a Índia moderna

019   livro: China, uma nova história

020   livro: a China e o mundo moderno




021   022   023   024   025   026   027   028   029   030   

031   032   033   034   035   036   037   038   039   040   

041   042   043   044   045   046   047   048   049   050   



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a guerra do ópio


A Guerra do Ópio foi um conflito ocorrido entre a China e a Grã-Bretanha, no século XIX, que durou de 1839 a 1842. O conflito teve origem na tentativa da Grã-Bretanha de expandir o comércio de ópio com a China, que na época era um importante mercado para a venda do produto.

O ópio era produzido pelos britânicos nas suas colônias indianas e transportado para a China em navios mercantes britânicos. O comércio do ópio era ilegal na China, mas a Grã-Bretanha continuou a vendê-lo no mercado chinês, causando um aumento no número de viciados e na deterioração da saúde pública no país.

Em 1839, as autoridades chinesas confiscaram e destruíram uma grande quantidade de ópio britânico, o que levou a Grã-Bretanha a declarar guerra à China. A guerra foi travada principalmente no mar e a Grã-Bretanha conseguiu vencer com facilidade, graças à sua superioridade naval e tecnológica.

Em 1842, foi assinado o Tratado de Nanquim, que pôs fim à guerra. Os termos do tratado foram desfavoráveis para a China, que teve que ceder Hong Kong à Grã-Bretanha, abrir cinco portos para o comércio britânico e conceder extraterritorialidade aos britânicos, ou seja, a garantia de que os cidadãos britânicos que estivessem na China seriam julgados pelas suas próprias leis e não pelas leis chinesas.

A Guerra do Ópio é considerada um episódio vergonhoso na história da China, que foi obrigada a ceder às demandas dos britânicos, e é vista como um exemplo de imperialismo ocidental na Ásia. A guerra também teve um impacto negativo na saúde pública na China, com o aumento do número de viciados em ópio e de problemas de saúde associados ao uso da droga.



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a Inglaterra


A Inglaterra é um país localizado na Europa Ocidental e é uma nação insular, ou seja, é cercada pelo mar em todos os lados. Ao longo da história, a Inglaterra desempenhou um papel importante no mundo como uma potência colonial e industrial.

Durante os séculos XVI e XVII, a Inglaterra se envolveu em disputas com outras nações europeias, como a Espanha, Portugal e Holanda, pelo controle do comércio marítimo e de rotas comerciais importantes. A Inglaterra emergiu como uma das principais potências europeias no século XVIII, durante o período conhecido como a Era da Revolução Industrial.

No século XIX, a Inglaterra tornou-se a principal potência colonial do mundo, com uma rede global de colônias e territórios, incluindo a Índia, a Austrália, o Canadá, a África do Sul e muitos outros. A Inglaterra também se envolveu em conflitos internacionais, como a Guerra do Ópio com a China e as Guerras Mundiais I e II.

Atualmente, a Inglaterra é uma nação desenvolvida e industrializada, com uma economia diversificada e uma forte presença no cenário político e cultural global. A Inglaterra faz parte do Reino Unido, juntamente com Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. Como parte do Reino Unido, a Inglaterra é um membro importante da União Europeia e das Nações Unidas.



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a história inglesa

A Inglaterra é uma nação insular localizada na Europa Ocidental. Sua história pode ser dividida em várias épocas, cada uma com suas próprias características e eventos significativos. Aqui estão algumas informações sobre a Inglaterra em diferentes períodos históricos:

Na Antiguidade: Na antiguidade, as tribos celtas habitavam a região que hoje é a Inglaterra. Os romanos invadiram a região em 43 d.C. e governaram por cerca de quatro séculos. Depois disso, a Inglaterra foi invadida por tribos germânicas, incluindo os anglos, saxões e jutos, que se estabeleceram na região e formaram os reinos anglo-saxões.

Na Idade Média: Na Idade Média, a Inglaterra era governada por reis, incluindo Guilherme, o Conquistador, que invadiu a Inglaterra em 1066, e Henrique VIII, que fundou a Igreja Anglicana em 1534. A Idade Média também foi marcada pela Guerra dos Cem Anos entre a Inglaterra e a França e pela Peste Negra, que devastou a população.

Na Idade Moderna: Na Idade Moderna, a Inglaterra passou por uma série de mudanças significativas, incluindo a Revolução Inglesa de 1642, que resultou na execução do rei Carlos I e na instauração da monarquia constitucional, e a Revolução Industrial, que começou no final do século XVIII e transformou a economia do país.

Tornando-se um Império: Durante o século XIX, a Inglaterra emergiu como a principal potência colonial do mundo, com uma rede global de colônias e territórios, incluindo a Índia, a Austrália, o Canadá, a África do Sul e muitos outros. A Inglaterra também se envolveu em conflitos internacionais, como a Guerra do Ópio com a China e as Guerras Mundiais I e II. O império britânico começou a se desfazer após a Segunda Guerra Mundial, com a independência de muitas de suas colônias. Hoje, a Inglaterra é uma nação desenvolvida e industrializada, com uma economia diversificada e uma forte presença no cenário político e cultural global.





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a história religiosa


A história da Inglaterra como um país predominantemente cristão começou com a chegada do cristianismo romano no século IV. No entanto, durante a Idade Média, a igreja inglesa se distanciou do papado romano e passou a seguir suas próprias tradições e práticas. Durante o reinado de Henrique VIII no século XVI, a Inglaterra se afastou do catolicismo romano e adotou o protestantismo como sua religião oficial.

O processo de transição do catolicismo para o protestantismo na Inglaterra foi motivado em grande parte por razões políticas. Henrique VIII queria se divorciar de sua primeira esposa, Catarina de Aragão, mas a Igreja Católica não permitia o divórcio. Assim, Henrique VIII se separou da igreja romana e criou a Igreja Anglicana, tornando-se o chefe supremo da igreja na Inglaterra. A Reforma Protestante também estava ganhando força na Europa na época, e muitos intelectuais ingleses estavam adotando as ideias protestantes.

Durante o reinado de Elizabeth I, a Inglaterra consolidou sua posição como um país protestante. A Igreja Anglicana adotou uma posição intermediária entre o catolicismo e o protestantismo, mantendo alguns rituais e práticas católicas, mas com uma teologia protestante. A Inglaterra também se envolveu em conflitos religiosos com a Espanha católica, culminando na derrota da Armada Espanhola em 1588.

A Inglaterra também se tornou um país imperialista, colonialista e explorador de muitos povos no mundo durante os séculos XVII e XVIII. A expansão do império britânico foi motivada em parte pela busca por recursos naturais, mas também foi impulsionada pelo sentimento de superioridade cultural e religiosa dos britânicos. Os britânicos consideravam sua cultura e religião superiores às dos povos que colonizavam e exploravam.

A escravidão foi uma parte importante da economia britânica durante os séculos XVII e XVIII. Os britânicos estabeleceram colônias nas Américas e nas Índias Ocidentais, onde a produção de açúcar, tabaco e algodão era baseada no trabalho escravo. A Inglaterra também se envolveu no comércio de escravos africanos, transportando-os para as colônias americanas e caribenhas.

No século XIX, a Inglaterra começou a abandonar gradualmente a escravidão e o colonialismo, mas continuou a exercer influência sobre muitos países ao redor do mundo. A Inglaterra se envolveu em várias guerras, incluindo a Guerra do Ópio na China e a Primeira Guerra Mundial, que ajudaram a estabelecer sua posição como uma potência global. Hoje, a Inglaterra é um país multicultural e pluralista, mas ainda enfrenta críticas pelo seu passado imperialista, colonialista, escravagista e explorador de muitos povos no mundo.



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imperialismo inglês


O imperialismo britânico tem sido entendido como um período histórico marcado pela expansão do poder econômico, político e militar da Inglaterra, que se estendeu por grande parte do mundo nos séculos XIX e XX. O império britânico foi construído em grande parte através do controle de rotas comerciais e do estabelecimento de colônias e territórios em várias partes do mundo, incluindo a Índia, a África, a América do Norte e do Sul, a Austrália e o Pacífico.

A Inglaterra utilizou vários métodos para exercer seu poder sobre as regiões colonizadas, incluindo o uso da força militar, a imposição de acordos desfavoráveis, a subjugação cultural e a exploração econômica. O imperialismo britânico foi frequentemente marcado por uma atitude de superioridade racial e cultural em relação aos povos nativos das regiões colonizadas.

As ações do império britânico muitas vezes resultaram em consequências negativas para os povos colonizados. Por exemplo, a Índia foi submetida a um longo período de dominação britânica que foi marcado por uma série de crimes e explorações. Os britânicos impuseram leis e políticas que favoreciam os interesses dos colonizadores em detrimento dos indianos. Eles também forçaram a Índia a se tornar um produtor de matérias-primas baratas para a indústria britânica, o que levou à destruição de muitas indústrias indianas e à pobreza generalizada.

Na África, a Inglaterra também exerceu um controle econômico e político sobre as regiões colonizadas, muitas vezes através do uso da força militar. As políticas britânicas frequentemente resultaram em conflitos e divisões entre os povos africanos e em consequências negativas para a economia e sociedade africana.

Além disso, muitas das regiões colonizadas pela Inglaterra foram submetidas a uma exploração excessiva de seus recursos naturais, levando à exaustão e degradação desses recursos. Os povos nativos muitas vezes foram forçados a trabalhar em condições desumanas em minas e plantações, o que levou a vários abusos e violações dos direitos humanos.

Em resumo, o imperialismo britânico foi um período histórico marcado pela exploração, dominação e subjugação das regiões colonizadas pela Inglaterra, muitas vezes resultando em prejuízos econômicos, sociais e culturais para os povos nativos dessas regiões.



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prejuízos no mundo


O império britânico deixou um legado controverso em muitos dos países que colonizou e dominou. Aqui estão alguns exemplos de prejuízos que o imperialismo britânico causou:

A Índia foi explorada economicamente pelo Império Britânico, que se beneficiou do comércio desigual e impôs políticas que destruíram a indústria indiana.

Os britânicos forçaram os chineses a aceitar o comércio do ópio, o que causou um grande vício em drogas e contribuiu para a decadência da dinastia Qing.

A África sofreu com o saqueamento de recursos naturais e a escravidão, que eram usados para enriquecer a economia britânica.

Na Austrália e na Nova Zelândia, os povos indígenas foram subjugados e marginalizados, resultando em um legado de desigualdade e sofrimento.

No Caribe, a escravidão britânica causou sofrimento e morte para milhões de pessoas, além de contribuir para o surgimento do racismo sistêmico.

No Egito, o controle britânico levou a uma série de crises políticas e econômicas, além de causar sofrimento para a população local.

No Sudão, os britânicos usaram táticas brutais para manter o controle, incluindo o uso de campos de concentração.

No Irã, a exploração britânica de petróleo e outros recursos causou desigualdade e sofrimento para a população.

Em Belize, a política britânica de colonização e exploração causou desigualdade e sofrimento para os povos nativos.

Na Palestina, o controle britânico contribuiu para o conflito entre israelenses e palestinos, além de resultar em sofrimento para a população local.

No Canadá, a política britânica de colonização e exploração causou desigualdade e sofrimento para os povos nativos.

Na Malásia, a política britânica de divisão étnica resultou em tensões e conflitos entre os grupos étnicos locais.

Na Birmânia (atual Mianmar), o controle britânico levou a um legado de desigualdade e sofrimento para a população.

Na Jamaica, o controle britânico contribuiu para a escravidão e para um legado de desigualdade racial.

Na Zâmbia, a exploração britânica de cobre e outros recursos causou desigualdade e sofrimento para a população.

No Paquistão, o controle britânico resultou em tensões e conflitos entre as diferentes regiões do país.

Na Guiana, a política britânica de colonização e exploração causou desigualdade e sofrimento para os povos nativos.

Na Nigéria, a exploração britânica do petróleo e outros recursos causou desigualdade e sofrimento para a população.

No Egito e no Sudão, a política britânica de controle do Nilo levou à destruição de ecossistemas e à privação de recursos para as populações locais.

No Sri Lanka, a política britânica de divisão étnica resultou em tensões e conflitos entre os grupos étnicos locais, que ainda persistem até hoje.

Esses são apenas alguns exemplos dos prejuízos que o imperialismo britânico causou em vários países ao redor do mundo. É importante reconhecer e entender esses impactos históricos para podermos lidar com eles de forma justa e construir um futuro mais igualitário.



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cronologia do ópio


A cronologia do ópio e a guerra do ópio podem ser descritas da seguinte maneira:

No século XVIII, a Companhia Britânica das Índias Orientais começou a cultivar ópio em grande escala na Índia para exportação para a China.

Em 1729, o imperador chinês Yongzheng proibiu o uso e o comércio do ópio na China, mas a proibição foi largamente ignorada.

No início do século XIX, o comércio do ópio se tornou uma importante fonte de renda para a Grã-Bretanha, que dominava o mercado.

Em 1839, o governo chinês decidiu tomar medidas para combater o comércio do ópio, confiscando e destruindo grandes quantidades de ópio pertencentes aos comerciantes britânicos em Cantão.

Em retaliação, a Grã-Bretanha enviou uma frota naval para forçar a China a aceitar o comércio do ópio. Isso resultou no início da Primeira Guerra do Ópio, em 1839.

Em 1842, a China foi forçada a assinar o Tratado de Nanquim, que encerrou a Primeira Guerra do Ópio. O tratado concedeu à Grã-Bretanha direitos comerciais especiais e cedeu Hong Kong à Grã-Bretanha.

Em 1856, um novo conflito surgiu quando um navio britânico foi apreendido por autoridades chinesas por transportar ópio. Isso resultou no início da Segunda Guerra do Ópio.

Em 1860, a China foi forçada a assinar o Tratado de Pequim, que pôs fim à Segunda Guerra do Ópio. O tratado concedeu à Grã-Bretanha mais concessões comerciais e abriu mais portos à navegação estrangeira.

A guerra do ópio foi um conflito importante na história da China e do imperialismo britânico, que teve consequências significativas para ambos os países. Para a China, a guerra do ópio marcou o início de um longo período de humilhação e enfraquecimento nas mãos das potências coloniais estrangeiras. Para a Grã-Bretanha, a guerra do ópio ajudou a consolidar seu império global e estabelecer o comércio e o domínio britânicos sobre a Ásia.



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o anglicanismo inglês


O anglicanismo, como religião oficial da Inglaterra, não emitiu uma declaração oficial sobre a conivência da liderança inglesa na Guerra do Ópio. No entanto, a Igreja Anglicana e seus líderes tiveram um papel significativo na história da Inglaterra e, portanto, sua posição em relação à guerra e suas consequências podem ser inferidas a partir de sua história e teologia.

O anglicanismo surgiu como um movimento de reforma da Igreja Católica na Inglaterra durante o reinado de Henrique VIII no século XVI. Henrique VIII rompeu com o papado em Roma e estabeleceu a Igreja Anglicana, tornando-se seu chefe supremo. A Igreja Anglicana tornou-se a religião oficial da Inglaterra e desempenhou um papel importante na política e na cultura inglesa.

Ao longo de sua história, a Igreja Anglicana foi criticada por sua associação com o poder político e por seu papel na colonização e exploração de outros países. Alguns líderes da Igreja Anglicana, como William Wilberforce, trabalharam pela abolição do comércio de escravos e pela justiça social. No entanto, outros líderes da Igreja Anglicana apoiaram a política colonial britânica e a expansão do império britânico.

No caso da Guerra do Ópio, é possível que alguns líderes da Igreja Anglicana tenham apoiado a política britânica de comércio de ópio e a subsequente guerra com a China. Isso poderia ser justificado pela crença na superioridade cultural e moral dos britânicos e na necessidade de espalhar a civilização britânica pelo mundo.

No entanto, a Igreja Anglicana também tem uma tradição de ética e justiça social que pode ser aplicada à questão da Guerra do Ópio. A Igreja Anglicana acredita na dignidade e valor de todas as pessoas, independentemente de sua raça, nacionalidade ou religião. Portanto, é possível que alguns líderes da Igreja Anglicana tenham se oposto à Guerra do Ópio e às injustiças cometidas pelos britânicos na China.

Em resumo, a posição da Igreja Anglicana em relação à Guerra do Ópio não pode ser generalizada, já que a Igreja é formada por indivíduos e tem uma história complexa e diversificada. No entanto, a ética e os valores da Igreja Anglicana podem ser aplicados à questão da Guerra do Ópio e a qualquer outra questão relacionada à justiça e aos direitos humanos.



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Mahatma Gandhi


Mahatma Gandhi (1869-1948) foi um líder político e espiritual indiano que lutou pela independência da Índia do domínio britânico. Ele foi testemunha ocular das injustiças e opressões cometidas pelos britânicos tanto na Índia quanto na África do Sul, e suas experiências o levaram a criticar veementemente o imperialismo britânico e a influência cristã que o acompanhava.

Na África do Sul, onde Gandhi viveu por mais de duas décadas, ele testemunhou a discriminação racial e a violência contra os indianos e outros não-brancos por parte das autoridades coloniais britânicas e da população branca. Ele liderou campanhas pacíficas de resistência civil, incluindo a famosa Marcha do Sal, que exigia o fim do monopólio do comércio de sal pelos britânicos. Gandhi argumentou que o imperialismo britânico e a discriminação racial eram incompatíveis com os valores cristãos de amor e igualdade.

Na Índia, Gandhi lutou pela independência do domínio britânico e liderou campanhas pacíficas de resistência civil, incluindo o famoso boicote ao sal e a campanha Não Cooperação. Ele criticou o imperialismo britânico e sua suposta missão civilizatória, argumentando que a dominação estrangeira não poderia trazer liberdade e progresso para a Índia. Gandhi também criticou a influência cristã na Índia, argumentando que a conversão forçada de indianos ao cristianismo era uma forma de opressão cultural e religiosa.

Gandhi acreditava que todas as pessoas, independentemente de sua religião ou nacionalidade, deveriam ser tratadas com igualdade e respeito. Ele criticou a hipocrisia dos britânicos, que afirmavam ser cristãos e civilizados, mas que cometiam atrocidades em nome do império. Gandhi argumentou que o cristianismo verdadeiro deveria se basear em amor, compaixão e não-violência, e que a religião não deveria ser usada como justificativa para a opressão e a dominação.

Gandhi foi influenciado por muitas tradições religiosas, incluindo o hinduísmo, o jainismo e o cristianismo, mas ele também criticou o fundamentalismo religioso. Ele acreditava que todas as religiões tinham um potencial positivo para promover a justiça e a paz, mas que também poderiam ser usadas para justificar a violência e a opressão. Ele argumentou que a verdadeira religião deveria ser baseada na compaixão, no amor e na não-violência.

Em resumo, Gandhi foi um crítico ferrenho do imperialismo britânico e da influência cristã que o acompanhava. Ele acreditava que todas as pessoas deveriam ser tratadas com igualdade e respeito, e que a religião deveria ser baseada na compaixão, no amor e na não-violência. Suas experiências na África do Sul e na Índia o levaram a se tornar um líder mundialmente conhecido e a influenciar muitos movimentos de libertação e justiça social em todo o mundo.



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a China


A guerra do ópio deixou profundas marcas na relação entre a China e a Inglaterra. Para a China, a guerra do ópio foi uma humilhação nacional que expôs a fraqueza militar e tecnológica do país frente às potências estrangeiras. A vitória britânica na guerra resultou na imposição de um tratado desigual que obrigou a China a abrir seus portos ao comércio ocidental e ceder Hong Kong aos britânicos.

Essa experiência deixou um legado de ressentimento e desconfiança em relação aos estrangeiros e ao cristianismo, visto pelos chineses como uma das ferramentas utilizadas pelos ocidentais para subjugar seu país. Durante o século XIX, o movimento nacionalista chinês se fortaleceu, pregando o fim da submissão estrangeira e o retorno à grandeza da China.

O pensamento chinês desenvolveu uma visão crítica em relação ao imperialismo ocidental, considerado como uma forma de opressão e exploração dos países menos desenvolvidos. Essa visão se estendeu ao cristianismo, que era visto como uma religião estrangeira que tinha sido utilizada pelos imperialistas para justificar sua dominação sobre a China.

Hoje em dia, a China é um país que busca afirmar sua posição no mundo e reconquistar sua soberania e influência. Para isso, adotou uma postura nacionalista que valoriza a história e a cultura chinesa e busca defender seus interesses em uma ordem mundial cada vez mais multipolar. Embora a China tenha aberto suas portas ao comércio e investimentos estrangeiros, ela é mais exigente em relação aos termos desses acordos e procura defender sua posição de poder. O cristianismo tem crescido na China nas últimas décadas, mas enfrenta desafios em relação à sua aceitação pela sociedade e às restrições impostas pelo governo em relação à religião.



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bibliografia



  • "A Guerra do Ópio" de Julia Lovell
  • "A Conquista do Oriente: A História da Expansão Européia na Ásia" de Robert Bickers
  • "O Império: Como os Britânicos Fizeram o Mundo Moderno" de Niall Ferguson
  • "O Império Britânico: Como Dominar o Mundo" de Jeremy Paxman
  • "Mahatma Gandhi: His Life and Ideas" de Charles F. Andrews
  • "Gandhi: A Vida e a Obra de um Líder Extraordinário" de Louis Fischer
  • "A Índia Moderna" de Sumit Sarkar
  • "China: Uma Nova História" de John King Fairbank e Merle Goldman
  • "A China e o Mundo Moderno" de Immanuel C. Y. Hsü
Essas obras abrangem diferentes aspectos do assunto e oferecem uma perspectiva mais ampla e profunda sobre a história da China, da Índia e do imperialismo britânico.



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livro: a guerra do ópio


O livro "A Guerra do Ópio" de Julia Lovell é uma obra que explora os complexos eventos históricos que levaram à guerra entre a China e a Grã-Bretanha no século XIX. Lovell destaca a importância do ópio como uma substância viciante e como uma mercadoria comercial altamente lucrativa que a Grã-Bretanha exportou em grande quantidade para a China. A autora argumenta que o tráfico de ópio foi a principal causa da guerra do ópio, que durou de 1839 a 1842.

A autora destaca como a guerra do ópio foi um marco importante na história da China e da Grã-Bretanha. Para a China, a guerra representou a perda de sua soberania e a imposição de tratados desiguais pelos poderes ocidentais. Para a Grã-Bretanha, a guerra reforçou sua posição como uma potência imperialista e abriu caminho para a expansão de seu império na Ásia.

Ao longo do livro, Lovell apresenta várias personalidades históricas importantes, como o imperador chinês Daoguang e o negociante de ópio britânico William Jardine, bem como eventos significativos, como a primeira e segunda guerras do ópio. A autora também explora o papel da diplomacia internacional e das potências ocidentais, como a França, no conflito.

Além disso, Lovell examina as consequências duradouras da guerra do ópio, tanto para a China quanto para a Grã-Bretanha, bem como a resposta chinesa ao imperialismo ocidental, incluindo o surgimento do nacionalismo e do comunismo. A autora destaca como a guerra do ópio ajudou a moldar a história moderna da China e da Grã-Bretanha e teve um impacto significativo nas relações internacionais entre o Oriente e o Ocidente.

No geral, "A Guerra do Ópio" de Julia Lovell é uma leitura fascinante e informativa que oferece um relato detalhado e perspicaz sobre um dos conflitos mais importantes da história moderna.



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livro: a conquista do oriente


"A Conquista do Oriente: A História da Expansão Européia na Ásia" de Robert Bickers é uma obra abrangente que explora a história da expansão europeia na Ásia nos séculos XVIII e XIX. O livro examina as dinâmicas políticas, econômicas e culturais que impulsionaram a presença europeia na Ásia, bem como as consequências duradouras desse processo.

Bickers começa explorando a história da Companhia das Índias Orientais, que desempenhou um papel central na expansão europeia na Ásia. Ele também examina o impacto da Revolução Industrial na Europa e como isso impulsionou a busca por novos mercados e matérias-primas na Ásia. O autor destaca as tensões e rivalidades entre as potências europeias, bem como a resistência local à sua presença.

O livro também explora a história da expansão europeia na China, incluindo as guerras do ópio e as consequências do Tratado de Nanquim. Bickers destaca como a presença europeia na China teve um impacto significativo na economia e na política chinesa e como isso ajudou a moldar a história moderna da China.

Além disso, Bickers examina a expansão europeia na Índia, explorando temas como o sistema de castas e a resistência indiana à presença europeia. Ele também destaca a história da expansão europeia na Indonésia, incluindo o papel da Companhia Holandesa das Índias Orientais.

Ao longo do livro, Bickers explora as consequências duradouras da expansão europeia na Ásia, incluindo o surgimento do nacionalismo e do imperialismo asiático. Ele também examina as maneiras pelas quais a história da expansão europeia na Ásia continua a moldar as relações internacionais na região até hoje.

No geral, "A Conquista do Oriente" de Robert Bickers é uma leitura fascinante e informativa que oferece um relato detalhado e perspicaz da história da expansão europeia na Ásia. A obra oferece uma visão abrangente e acessível do tema, tornando-a uma leitura valiosa para qualquer pessoa interessada em história, relações internacionais ou política global.



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livro: como os britânicos fizeram o mundo moderno


"O Império: Como os Britânicos Fizeram o Mundo Moderno" é um livro de Niall Ferguson que aborda a história do Império Britânico e seu impacto na formação do mundo moderno. Ferguson argumenta que o Império Britânico foi a principal força por trás da globalização e da modernização que caracterizam o mundo atual.

O autor começa explicando como a ascensão da Grã-Bretanha no século XVIII, graças à Revolução Industrial, proporcionou a base econômica para o desenvolvimento do império. Ele então apresenta o papel da política e das estratégias militares no crescimento do império, incluindo a utilização da marinha britânica como ferramenta de domínio global.

Ferguson discute as diversas formas de controle exercidas pelo Império Britânico sobre seus territórios e populações, incluindo a exploração de recursos naturais e a implementação de políticas de segregação racial. Ele também explora as tensões geradas pela presença britânica em diferentes partes do mundo, incluindo a Índia, África e Oriente Médio.

O autor analisa como o Império Britânico influenciou a cultura e a identidade das nações sob seu controle, incluindo a disseminação da língua inglesa e a imposição de valores ocidentais. Ele também discute o impacto duradouro do império no cenário internacional, incluindo sua contribuição para o surgimento da economia global e da política internacional.

Por fim, o autor reflete sobre as lições que podem ser aprendidas com a história do Império Britânico, incluindo a importância de entender a complexidade das relações globais e a necessidade de equilibrar os interesses econômicos e políticos com os valores humanitários.

Em resumo, "O Império: Como os Britânicos Fizeram o Mundo Moderno" é uma análise detalhada e provocativa sobre o impacto do Império Britânico na formação do mundo moderno, desde a Revolução Industrial até o final do século XX.



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livro: como dominar o mundo


O livro "O Império Britânico: Como Dominar o Mundo" de Jeremy Paxman, explora a história do Império Britânico, desde suas origens até o declínio e a dissolução. O autor começa relatando o início do império, que ocorreu durante o reinado de Elizabeth I, com a exploração de rotas comerciais e a colonização da América do Norte. Em seguida, Paxman discorre sobre a ascensão do Império Britânico, durante o século XIX, quando a Inglaterra se tornou a maior potência mundial.

O livro aborda ainda a influência do império na política interna e externa da Grã-Bretanha, assim como a sua relação com outras potências mundiais, como a França e a Alemanha. Paxman também explora as diferentes abordagens adotadas pelos governantes britânicos em relação ao império, desde a defesa do imperialismo até a adoção de políticas de descolonização.

O autor também discute o papel do império na formação do mundo moderno, abordando temas como a globalização, o desenvolvimento do capitalismo e a disseminação da cultura ocidental. Ele argumenta que o império foi uma força positiva na história mundial, que permitiu a difusão do conhecimento e a criação de instituições que influenciaram profundamente a política, a economia e a cultura em todo o mundo.

Por fim, Paxman aborda o declínio do império, que se acelerou após a Segunda Guerra Mundial, com o surgimento de novas potências mundiais e a crescente pressão internacional pela independência das colônias britânicas. O autor conclui que, apesar do fim do império, a influência britânica ainda é sentida em todo o mundo, seja através da língua inglesa, da cultura ou da política internacional.



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livro: Mahatma Gandhi - his life and ideas


O livro "Mahatma Gandhi: His Life and Ideas" de Charles F. Andrews é uma biografia de Mahatma Gandhi, um líder político e espiritual que lutou pela independência da Índia e pelos direitos humanos. A obra é dividida em cinco partes que apresentam a vida de Gandhi desde sua infância até sua morte.

Na primeira parte, Andrews apresenta a infância e juventude de Gandhi, destacando a influência de sua família e cultura na formação de sua personalidade e valores. Na segunda parte, o autor explora a experiência de Gandhi na África do Sul, onde ele se tornou um líder da comunidade indiana e lutou contra a discriminação racial.

Na terceira parte, Andrews descreve a volta de Gandhi à Índia e sua ascensão como líder político, discutindo suas estratégias de resistência pacífica e desobediência civil. Na quarta parte, o autor explora as lutas políticas e sociais de Gandhi durante o movimento de independência indiano, incluindo suas relações com líderes como Jawaharlal Nehru e Muhammad Ali Jinnah.

Na quinta parte, Andrews analisa as ideias de Gandhi sobre a religião, a filosofia e a ética, destacando sua influência em líderes como Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela. O livro também inclui uma seção de documentos selecionados que apresentam alguns dos escritos e discursos de Gandhi.

Ao longo do livro, Andrews enfatiza a importância do pensamento e das ações de Gandhi na luta pelos direitos humanos e na construção de uma sociedade mais justa e pacífica. Ele destaca a dedicação de Gandhi a seus princípios de não-violência, igualdade e justiça social, e a forma como esses princípios inspiraram outras lutas por liberdade e direitos em todo o mundo.



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livro: a vida e a obra de um líder extraordinário


"Gandhi: A Vida e a Obra de um Líder Extraordinário" de Louis Fischer é uma biografia completa e detalhada sobre a vida do líder pacifista indiano, Mohandas Karamchand Gandhi. O livro começa com a infância de Gandhi e segue sua vida até sua morte trágica. Fischer descreve a vida de Gandhi de forma clara e envolvente, abrangendo todos os principais eventos de sua vida, bem como sua filosofia e prática de não-violência.

O autor descreve como Gandhi cresceu em uma família hindu de classe média e foi educado na Grã-Bretanha, onde estudou direito. De volta à Índia, ele passou anos lutando contra a discriminação racial na África do Sul, onde desenvolveu sua filosofia de não-violência. Fischer descreve como Gandhi liderou a luta pela independência da Índia da Grã-Bretanha e como sua abordagem pacífica influenciou outros líderes e movimentos de liberdade ao redor do mundo.

O livro também explora a vida pessoal de Gandhi, incluindo seu casamento arranjado com Kasturba Gandhi e seu relacionamento com outros membros de sua família. Fischer também aborda as muitas controvérsias em torno de Gandhi, incluindo seu papel na divisão da Índia em 1947 e suas opiniões sobre questões como castas e relações entre hindus e muçulmanos.

Ao longo do livro, Fischer destaca a importância da filosofia de Gandhi de não-violência e seu compromisso com a verdade e a justiça. Ele também explora o legado de Gandhi e como sua abordagem influenciou outros líderes, movimentos e eventos em todo o mundo, incluindo a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.

Em resumo, "Gandhi: A Vida e a Obra de um Líder Extraordinário" é uma biografia abrangente e envolvente de um dos líderes mais influentes do século XX, que continua a inspirar e influenciar as pessoas em todo o mundo até hoje.



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livro: a Índia moderna


"A Índia Moderna" é um livro que explora a história da Índia no período que vai da colonização britânica até a independência do país em 1947. O autor, Sumit Sarkar, oferece uma visão crítica dos processos políticos, sociais e econômicos que moldaram a Índia moderna, analisando as várias tensões que surgiram durante esse período.

O livro começa com um exame das políticas coloniais britânicas, que tiveram um impacto profundo na sociedade indiana. Sarkar discute como as políticas britânicas de divisão e controle afetaram a unidade do país e criaram tensões sectárias que ainda afetam a Índia hoje.

Em seguida, o autor examina o movimento de independência indiano, liderado por figuras como Mahatma Gandhi e Jawaharlal Nehru. Sarkar oferece uma visão crítica do papel desses líderes, discutindo como suas políticas muitas vezes não levaram em conta as necessidades e desejos de todas as comunidades indianas.

O livro também aborda a luta pela independência da Índia, que culminou com a Partição de 1947, que dividiu o país em dois estados: a Índia e o Paquistão. Sarkar discute os problemas e conflitos que surgiram como resultado dessa divisão, incluindo a violência sectária e os desafios econômicos.

Além disso, "A Índia Moderna" aborda as mudanças sociais e econômicas que ocorreram na Índia no século XX. O autor explora como o país passou de uma economia agrária para uma economia industrial e discute os desafios que surgiram durante esse processo, incluindo a desigualdade econômica e a pobreza.

Por fim, Sarkar também aborda as tensões atuais na Índia, incluindo a violência sectária, os desafios econômicos e a crescente influência da Índia no cenário internacional. O livro oferece uma visão crítica e esclarecedora da história da Índia moderna e é uma leitura essencial para aqueles interessados em entender a história e a cultura do país.



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livro: China, uma nova história


"China: Uma Nova História" é uma obra clássica de John King Fairbank e Merle Goldman que narra a história da China desde a época antiga até os tempos modernos. O livro é uma reconstrução da história da China baseada em fontes chinesas e em estudos de historiadores ocidentais. A obra foi uma das primeiras a oferecer uma abordagem abrangente da história chinesa para um público ocidental.

Os autores iniciam o livro com uma visão geral da história da China antiga, incluindo as dinastias Xia, Shang e Zhou. Eles discutem as teorias do mandato celestial e da confucianismo que moldaram a estrutura política e social da China durante séculos. Em seguida, abordam a unificação da China sob a dinastia Qin e a expansão do Império Han.

O livro também discute a Era das Dinastias do Norte e do Sul, a Era Tang, a Era Song e a Era Ming. Os autores descrevem a cultura, a literatura, a filosofia e a religião dessas eras, bem como a política, as guerras e os conflitos internos. Eles também discutem a influência da China na Ásia e na Europa.

A segunda parte do livro discute a história da China moderna, incluindo a queda da dinastia Qing e a fundação da República da China em 1911. Os autores descrevem a Guerra Civil Chinesa, a ascensão do Partido Comunista, a Revolução Cultural e o desenvolvimento econômico da China desde a década de 1980.

O livro enfatiza a importância da cultura e da sociedade chinesas na história do país. Os autores discutem a literatura, a filosofia, as artes e a religião chinesas e como elas influenciaram a política e a sociedade ao longo do tempo. Eles também discutem a influência da China em outros países asiáticos e na cultura global.

No geral, "China: Uma Nova História" é uma obra fundamental para quem deseja entender a história da China e sua cultura. Os autores oferecem uma visão ampla e aprofundada dos principais eventos e figuras da história chinesa, bem como a sua influência no mundo.



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livro: a China e o mundo moderno


"A China e o Mundo Moderno" é um livro escrito por Immanuel C. Y. Hsü que aborda a história da China desde a queda da dinastia Qing até o início do século XXI. O livro se concentra principalmente no período pós-Segunda Guerra Mundial, analisando a ascensão da China como potência mundial e sua relação com o mundo ocidental.

O autor começa discutindo o colapso da dinastia Qing em 1911 e a subsequente luta pelo poder na China. Ele analisa como as forças nacionalistas lideradas por Chiang Kai-shek e comunistas liderados por Mao Zedong competiram pelo controle da China durante a Guerra Civil, que culminou com a vitória comunista em 1949.

Hsü também explora as políticas econômicas e sociais da China após a revolução, incluindo o Grande Salto Adiante e a Revolução Cultural. Ele discute como esses movimentos tiveram impacto na economia, na sociedade e na política chinesa, bem como nas relações da China com o mundo ocidental.

O livro também aborda a abertura econômica da China na década de 1970 e a subsequente transformação do país em uma das principais potências econômicas do mundo. Hsü discute como a China adotou políticas econômicas capitalistas, mas manteve um sistema político comunista.

Por fim, o autor examina a posição da China no mundo contemporâneo, incluindo suas relações com os Estados Unidos e a União Europeia. Ele também discute a influência da China em organizações internacionais como a ONU e o G20. O livro fornece uma visão detalhada da história moderna da China e ajuda a entender o lugar da China no mundo atual.

Além disso, Hsü discute as mudanças culturais e sociais na China durante esse período, incluindo a ascensão da classe média e a emergência da juventude como uma força política significativa. Ele também analisa a evolução da cultura chinesa, desde a era imperial até a cultura moderna e globalizada de hoje.

Em resumo, "A China e o Mundo Moderno" é um livro abrangente que oferece uma visão ampla e detalhada da história chinesa moderna. Ele fornece informações importantes sobre a economia, política, cultura e sociedade chinesas, bem como sobre a posição da China no mundo contemporâneo. O livro é uma leitura essencial para aqueles que desejam entender a China de hoje e seu papel no mundo.



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