LIVROS DO NOSSO DIA A DIA

  



 



PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4



LIVROS DO NOSSO DIA A DIA
literatura essencial ao bem viver
o conteúdo original que inclui este estudo está neste link aqui

OBSERVAÇÃO
quando os estudos dos livros saírem desta página, serão registrados em Biblioteca



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ÍNDICE

LIVROS DESTAQUES
001   "1984", de George Orwell

002   "A Arte da Guerra", de Sun Tzu


TEOLOGIA PROTESTANTE
003   "A Busca de Deus" por A.W. Tozer

004   

005   

006   

007   

008   

009   

010   

011   012   013   014   015   016   017   018   019   020   

021   022   023   024   025   026   027   028   029   030   

031   032   033   034   035   036   037   038   039   040   

041   042   043   044   045   046   047   048   049   050   







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"A Arte da Guerra", de Sun Tzu

1. O LIVRO

"A Arte da Guerra" é um livro clássico escrito por Sun Tzu, um estrategista militar chinês que viveu há mais de 2.500 anos. Desde sua publicação, o livro tem sido amplamente lido e estudado por pessoas de diversas áreas, incluindo militares, políticos, empresários, líderes religiosos e estudiosos da estratégia. Atualmente, "A Arte da Guerra" é considerado um dos livros mais influentes de todos os tempos e continua a ser um best-seller em todo o mundo. Com sua abordagem intemporal sobre estratégia, táticas e liderança, o livro continua a ter uma grande repercussão na vida moderna e a inspirar muitas pessoas em suas vidas pessoais e profissionais.





2. RESUMO

"A Arte da Guerra" é um livro que aborda a estratégia militar e a liderança em situações de conflito. Sun Tzu apresenta sua filosofia de guerra baseada na premissa de que o objetivo da guerra é vencer sem combater, e que a vitória é obtida através do planejamento cuidadoso, da adaptação às circunstâncias e da exploração das fraquezas do inimigo. O livro apresenta princípios fundamentais, como a importância da inteligência, a utilização da surpresa, a necessidade de conhecer a si mesmo e ao inimigo, a importância da flexibilidade e da capacidade de adaptação, e a necessidade de preservar as próprias forças e recursos. O livro é considerado um guia para a estratégia em diversos campos, não apenas na guerra, mas também na política, nos negócios e na vida pessoal.





3. AUTOR E CONTEXTO

Sun Tzu foi um estrategista militar chinês que viveu no período da Dinastia Zhou Oriental, por volta do século IV a.C. Não se sabe muito sobre sua vida, mas ele é creditado como autor de "A Arte da Guerra", um dos livros mais influentes da história da estratégia militar. Sun Tzu serviu como general no exército de Wu, um dos estados da China antiga, e foi responsável por várias vitórias importantes. Ele é lembrado como um mestre da estratégia e da filosofia, e suas ideias ainda são estudadas e aplicadas hoje em dia.

O livro "A Arte da Guerra" foi escrito por Sun Tzu em um período de intensa guerra e conflito na China antiga. Acredita-se que Sun Tzu tenha sido motivado a escrever o livro devido à sua experiência como general e estrategista militar, bem como sua busca por uma maneira mais eficiente e eficaz de vencer guerras. Ele queria criar um manual para líderes militares que pudesse ajudá-los a ganhar vantagem sobre o inimigo e alcançar a vitória com o menor número possível de baixas.

O período em que "A Arte da Guerra" foi escrito foi um momento de grande instabilidade política e militar na China. Na época, vários estados estavam em guerra uns contra os outros, e a luta pelo poder e a conquista de territórios eram constantes. O livro foi escrito em um contexto em que a vitória em batalha era crucial para a sobrevivência e a prosperidade dos estados. Além disso, o livro reflete a filosofia e a cultura da China antiga, com uma ênfase na harmonia, na virtude e na sabedoria como valores fundamentais.





4. CONSIDERAÇÕES

"A Arte da Guerra" é um livro que apresenta diversas considerações e princípios em relação ao tema da estratégia militar e da liderança. A seguir, estão listados 20 desses princípios:

  1. A vitória é obtida antes mesmo de começar a batalha, através do planejamento cuidadoso e da análise das circunstâncias.
  2. Conhecer a si mesmo e conhecer o inimigo é fundamental para alcançar a vitória.
  3. A utilização da inteligência e da informação é crucial para se obter vantagem sobre o inimigo.
  4. A capacidade de adaptar-se às mudanças e às circunstâncias é uma habilidade importante para líderes militares.
  5. A surpresa é um fator importante em batalha e pode ser utilizada para desestabilizar o inimigo.
  6. O uso de estratagemas e táticas enganosas pode ser uma maneira eficaz de confundir e enganar o inimigo.
  7. A importância da moral e da disciplina nas tropas é fundamental para a vitória.
  8. A utilização de recursos de maneira inteligente e estratégica é uma habilidade importante para líderes militares.
  9. O conhecimento da geografia e do terreno é uma vantagem para líderes militares.
  10. A importância da flexibilidade e da capacidade de mudar de tática é fundamental para se adaptar às mudanças do campo de batalha.
  11. A necessidade de preservar as próprias forças e recursos é uma consideração importante para líderes militares.
  12. A importância da paciência e da espera pelo momento certo para agir.
  13. A necessidade de se preparar para todas as possibilidades, inclusive para a derrota.
  14. A importância de manter a calma e a compostura em momentos difíceis.
  15. A utilização da diplomacia e da negociação como maneira de evitar conflitos.
  16. A importância da organização e da disciplina na formação das tropas.
  17. A utilização da comunicação eficaz para manter a coesão das tropas.
  18. A importância do treinamento e do aprimoramento constante para as tropas.
  19. A consideração dos pontos fortes e fracos do inimigo ao tomar decisões.
  20. A necessidade de se manter sempre um passo à frente do inimigo, antecipando suas ações e evitando surpresas.





5. APOIOS RELEVANTES

Existem muitas pessoas relevantes que concordam com as considerações apresentadas em "A Arte da Guerra", mas aqui estão três exemplos:

Colin Powell, ex-Secretário de Estado dos EUA e General do Exército: Powell é conhecido por ter citado "A Arte da Guerra" como uma das principais influências em sua própria filosofia de liderança. Ele concorda com muitas das considerações apresentadas no livro, especialmente a importância da estratégia e do planejamento cuidadoso.

Bruce Lee, artista marcial e ator: Lee era um grande fã de "A Arte da Guerra" e suas ideias influenciaram sua própria filosofia de artes marciais e vida. Ele concorda com muitas das considerações apresentadas no livro, incluindo a importância da flexibilidade e da adaptação.

Robert Greene, autor de "As 48 Leis do Poder": Greene cita "A Arte da Guerra" como uma das principais influências em seu próprio trabalho, e concorda com muitas das considerações apresentadas no livro, incluindo a importância da informação e do planejamento cuidadoso. Greene também aborda muitos dos mesmos temas em seus próprios livros sobre estratégia e liderança.





6. CRÍTICAS RELEVANTES

Existem muitas críticas feitas a "A Arte da Guerra", especialmente em relação à sua aplicabilidade em contextos modernos. Aqui estão três exemplos de pessoas relevantes que discordam de algumas das considerações do livro:

Bertrand Russell, filósofo e pacifista: Russell criticou "A Arte da Guerra" por sua ênfase na vitória a todo custo e pela falta de consideração pelos direitos humanos e pela ética. Ele acreditava que a guerra deveria ser evitada sempre que possível e que a violência nunca poderia ser justificada.

Carl von Clausewitz, general e teórico militar prussiano: Clausewitz criticou a visão de Sun Tzu de que a guerra deveria ser evitada sempre que possível. Ele acreditava que a guerra era um instrumento legítimo da política e que a vitória deveria ser o objetivo final de qualquer conflito.

Peter Senge, autor de "A Quinta Disciplina": Senge criticou "A Arte da Guerra" por sua ênfase no conflito e na competição. Ele acredita que as organizações modernas precisam se concentrar mais na colaboração e na criação de relações de longo prazo com clientes e fornecedores, em vez de buscar vantagem competitiva a todo custo.





7. CONSIDERAÇÕES PARA O NOSSO DIA A DIA

Certas considerações do livro "A Arte da Guerra" podem ser aplicadas em nossas vidas cotidianas, além do contexto militar e empresarial. Aqui estão três exemplos:

"O supremo artífice da guerra é a subjugação do inimigo sem lutar". Esta consideração pode ser aplicada em nossos relacionamentos cotidianos. Em vez de sempre buscar vencer uma discussão ou provar um ponto, podemos tentar encontrar um terreno comum e buscar soluções que beneficiem ambas as partes. A subjugação do "inimigo" nesse caso seria a resolução pacífica do conflito, sem a necessidade de lutar.

"Concentre-se em fortalecer a si próprio e enfraquecer o inimigo". Essa consideração pode ser aplicada em nossas vidas pessoais, especialmente em relação à nossa saúde mental e emocional. Em vez de nos concentrarmos em derrotar nossos "inimigos" externos (como adversários em competições ou pessoas que nos irritam), podemos focar em fortalecer a nós mesmos, nossa autoestima e nossas habilidades. Isso pode nos tornar mais capazes de lidar com os desafios que enfrentamos e nos tornar menos vulneráveis aos ataques dos outros.

"Aquele que se sobrepõe em habilidade ao adversário pode lutar com ele; aquele que se sobrepõe em habilidade ao inimigo evita a batalha". Essa consideração pode ser aplicada em nossas vidas cotidianas em relação a nossas metas e objetivos. Em vez de nos concentrarmos apenas em vencer nossos "adversários" diretos, podemos buscar constantemente nos aprimorar e desenvolver nossas habilidades e competências. Isso pode nos ajudar a evitar conflitos desnecessários e a alcançar nossos objetivos de maneira mais eficiente.





8. JESUS CRISTO 

A mensagem central de Jesus Cristo é de amor, compaixão e perdão. Aqui estão três ensinamentos que Jesus destacaria para promover uma boa convivência humana:

"Amarás o teu próximo como a ti mesmo". Esse mandamento resume a ética cristã e enfatiza a importância do amor e do respeito pelo próximo. Se todos tratássemos uns aos outros com amor e compaixão, muitos dos conflitos e divisões que existem na sociedade poderiam ser evitados.

"Perdoai as ofensas uns dos outros". O perdão é uma das características mais distintas do ensinamento de Jesus. Ele ensinou que devemos perdoar as pessoas que nos ofendem, não apenas uma vez, mas repetidamente. Isso pode ser difícil de praticar, mas o perdão é essencial para manter relacionamentos saudáveis e duradouros.

"Não julgueis, para que não sejais julgados". Jesus ensinou que devemos ser humildes e evitar julgar os outros. Em vez disso, devemos nos concentrar em melhorar a nós mesmos e em ajudar aqueles que precisam de ajuda. Isso pode criar um ambiente mais compassivo e menos crítico, permitindo que as pessoas sejam mais autênticas e se sintam mais seguras em ser quem são.




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"A Busca de Deus" por A.W. Tozer
ESTUDO EM VÍDEO


1. O LIVRO

O livro "A Busca de Deus" por A.W. Tozer tem sido um sucesso de vendas desde sua publicação original em 1948, e continua a ser uma obra amplamente lida e estudada em todo o mundo. Ao longo dos anos, tem recebido críticas positivas por sua profundidade espiritual e sua capacidade de inspirar e desafiar os leitores a buscar uma conexão mais profunda com Deus. Além disso, a mensagem intemporal de Tozer continua a ressoar em uma variedade de contextos culturais e religiosos, tornando-se um clássico da literatura cristã.





2. RESUMO

"A Busca de Deus" por A.W. Tozer é um livro que se concentra em ajudar os leitores a aprofundar seu relacionamento com Deus. Tozer aborda uma variedade de temas, incluindo a natureza de Deus, a importância da adoração, a oração como meio de comunhão com Deus e a necessidade de uma vida de santidade. Ele também enfatiza a importância de buscar a Deus por si mesmo, e não apenas pelos benefícios que Ele pode oferecer. Tozer escreve com uma linguagem clara e inspiradora, e desafia os leitores a buscar um relacionamento mais profundo e significativo com Deus, em vez de se contentar com uma religião superficial. O livro tem sido um clássico da literatura cristã por décadas, e continua a ser uma obra influente e inspiradora para os cristãos de todas as denominações.





3. AUTOR E CONTEXTO

Aiden Wilson Tozer, mais conhecido como A.W. Tozer, nasceu em 1897 em La Jose, Pensilvânia. Ele foi um pregador e escritor cristão, que se destacou por sua busca fervorosa de Deus e sua mensagem desafiadora e inspiradora. Tozer passou a maior parte de sua vida adulta em Chicago, onde pastoreou a igreja Alliance Tabernacle e se tornou editor-chefe da revista Alliance Weekly.

A.W. Tozer pode ter sido levado a escrever "A Busca de Deus" pela sua própria experiência pessoal de busca espiritual, e pelo desejo de compartilhar essa busca com outros cristãos que desejavam uma conexão mais profunda com Deus. Tozer era conhecido por sua paixão pela adoração e por buscar uma compreensão mais profunda da natureza de Deus, e essas experiências podem ter influenciado o conteúdo de seu livro.

"A Busca de Deus" foi escrito em um momento de grande mudança cultural e religiosa nos Estados Unidos. A década de 1940 viu um ressurgimento do interesse pela espiritualidade e pela religião, tanto dentro como for a da igreja. Tozer pode ter sido influenciado por essas tendências culturais, e pode ter desejado oferecer uma mensagem inspiradora e desafiadora para os cristãos que estavam buscando uma conexão mais profunda com Deus. O livro também foi escrito no rescaldo da Segunda Guerra Mundial, um momento em que muitas pessoas estavam buscando significado e propósito em suas vidas após a devastação da guerra.





4. CONSIDERAÇÕES

"A Busca de Deus" por A.W. Tozer aborda uma variedade de temas relacionados à busca espiritual, e oferece várias considerações importantes para os cristãos que desejam aprofundar sua conexão com Deus. Aqui estão 20 considerações que o autor faz em relação ao tema do seu livro:

  1. Deus é um ser pessoal, e a busca por Ele deve ser pessoal também.
  2. A busca por Deus não deve ser motivada apenas por benefícios pessoais, mas por amor e devoção a Ele.
  3. A adoração é a chave para uma conexão mais profunda com Deus.
  4. A busca por Deus requer um coração quebrantado e uma disposição para se humilhar diante Dele.
  5. A oração é uma forma importante de comunhão com Deus.
  6. A santidade é um pré-requisito para uma conexão profunda com Deus.
  7. A busca por Deus deve ser constante e consistente.
  8. O conhecimento de Deus deve ser buscado por si mesmo, e não apenas para fins acadêmicos.
  9. A Bíblia é a fonte de toda verdade sobre Deus.
  10. A busca por Deus pode levar a momentos de dor e luta, mas é uma jornada que vale a pena.
  11. A busca por Deus requer uma disposição para deixar de lado as coisas do mundo e buscar as coisas do Espírito.
  12. A busca por Deus pode exigir uma reavaliação das prioridades e compromissos de vida.
  13. A comunidade de crentes é uma fonte importante de apoio e encorajamento na busca por Deus.
  14. O Espírito Santo é essencial para uma compreensão mais profunda de Deus.
  15. A busca por Deus não é uma tarefa solitária, mas uma busca que é compartilhada por todos os crentes.
  16. A busca por Deus deve levar a uma transformação pessoal e à conformidade com a vontade de Deus.
  17. A busca por Deus pode ser desafiadora, mas é uma jornada que nunca deve ser abandonada.
  18. A busca por Deus deve ser acompanhada de ação, e não apenas de reflexão e contemplação.
  19. A busca por Deus requer uma abertura para o mistério e a complexidade de Deus.
  20. A busca por Deus deve ser um esforço de toda a vida, e não apenas uma fase temporária na jornada espiritual.




5. APOIOS RELEVANTES

Embora não haja informações específicas sobre pessoas que concordaram com as considerações apresentadas em "A Busca de Deus" por A.W. Tozer, existem vários líderes cristãos que provavelmente concordariam com muitas das ideias apresentadas no livro. Aqui estão três líderes cristãos conhecidos que podem apoiar algumas das considerações do livro:

Billy Graham - o famoso evangelista Billy Graham era conhecido por sua ênfase na adoração a Deus, e muitas das mensagens de seus sermões refletiam uma abordagem semelhante à apresentada em "A Busca de Deus". Ele também enfatizou a importância da oração e da santidade na busca espiritual.

Dallas Willard - o falecido Dallas Willard foi um filósofo e escritor cristão que escreveu extensivamente sobre a busca espiritual e a vida cristã. Muitas das ideias que ele apresentou em seus livros, como "O Renovo da Vida Espiritual" e "A Busca da Santidade", são semelhantes às ideias apresentadas em "A Busca de Deus".

Richard Foster - o autor e pastor Richard Foster é conhecido por seus livros sobre a vida espiritual, incluindo "Celebração da Disciplina" e "A Oração: Encontrando a Conexão do Coração com Deus". Suas ideias sobre a importância da oração, da adoração e da santidade estão em linha com as considerações apresentadas em "A Busca de Deus".





6. CRÍTICAS RELEVANTES

Embora não haja informações específicas sobre pessoas que discordaram com as considerações apresentadas em "A Busca de Deus" por A.W. Tozer, existem alguns críticos que podem ter divergido de algumas das ideias apresentadas no livro. Aqui estão três críticos potenciais:

Bart Ehrman - o renomado estudioso do Novo Testamento Bart Ehrman é conhecido por suas críticas à ortodoxia cristã e à autoridade da Bíblia. É possível que ele discordasse das ideias de Tozer sobre a centralidade da Bíblia na busca espiritual.

Richard Dawkins - o famoso ateísta e biólogo Richard Dawkins é conhecido por suas críticas ao teísmo e à religião em geral. É possível que ele discordasse da ênfase de Tozer na busca de um relacionamento pessoal com Deus.

Sam Harris - o filósofo e neurocientista Sam Harris é conhecido por suas críticas à religião e à fé. É possível que ele discordasse da ideia de Tozer de que a busca espiritual é essencial para a vida humana e a realização pessoal.





7. CONSIDERAÇÕES PARA O NOSSO DIA A DIA

Com base nas ideias apresentadas em "A Busca de Deus" por A.W. Tozer, aqui estão três considerações importantes que podem ser aplicadas ao nosso dia a dia:

Cultivar uma vida de oração - Tozer enfatiza a importância da oração na busca de Deus. Ter um tempo dedicado todos os dias para se conectar com Deus pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, além de fortalecer nossos relacionamentos com os outros.

Buscar a humildade - Tozer destaca a importância da humildade em nossa busca por Deus. Ser humilde significa reconhecer que não temos todas as respostas e que precisamos da ajuda de Deus e dos outros. Isso pode ajudar a melhorar nossos relacionamentos e a nos tornar mais abertos e compassivos com os outros.

Praticar a gratidão - Tozer também fala sobre a importância de ser grato a Deus por tudo o que temos. A prática da gratidão pode ajudar a melhorar nossa saúde mental e emocional, reduzindo o estresse e a ansiedade e aumentando nossa satisfação com a vida. Além disso, ser grato pode ajudar a melhorar nossos relacionamentos, tornando-nos mais conscientes do bem que as pessoas nos trazem.





8. JESUS CRISTO 

Com base nos ensinamentos de Jesus Cristo presentes na Bíblia, aqui estão três destaques que Ele faria para promover a boa convivência humana:

Amar o próximo como a si mesmo - Jesus Cristo ensinou que amar o próximo como a si mesmo é o segundo maior mandamento, depois de amar a Deus. Isso significa tratar os outros com amor, compaixão e respeito, independentemente de suas diferenças ou falhas. Esse ensinamento pode ajudar a promover a empatia, a solidariedade e a harmonia entre as pessoas.

Perdoar os outros - Jesus Cristo ensinou a importância do perdão. Ele disse que devemos perdoar não apenas sete vezes, mas setenta vezes sete. Isso significa que devemos ser rápidos em perdoar os outros, mesmo quando eles nos magoam ou nos prejudicam. O perdão pode ajudar a promover a cura e a reconciliação entre as pessoas, além de reduzir a raiva, a amargura e o ressentimento.

Praticar a humildade - Jesus Cristo ensinou que aqueles que são humildes serão exaltados, enquanto aqueles que se exaltam serão humilhados. Ele também lavou os pés dos discípulos como um exemplo de humildade e serviço. A prática da humildade pode ajudar a promover a empatia, o respeito e a colaboração entre as pessoas, além de reduzir a arrogância, a vaidade e o orgulho.




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