PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4
REMÉDIO, EXERCÍCIO E A SAÚDE MENTAL
ÍNDICE
001 a importância do remédio e do exercício
002 por que o exercício é importante
003 benefícios do exercício físico
004 quando o exercício é melhor que o remédio?
005 por que exercício é melhor que remédio?
006 benefícios do exercício para a saúde
007 exercício e os neurotransmissores
008 exercício e os hormônios
009 enfermidades físicas e exercícios
010 saúde mental e exercícios
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a importância do remédio e do exercício
Muitas pessoas sofrem de doenças crônicas que afetam a sua saúde física e emocional, como hipertensão, diabetes, obesidade, depressão e ansiedade. Para essas pessoas, o tratamento medicamentoso é fundamental para controlar os sintomas e evitar complicações. No entanto, o remédio não é a única forma de cuidar da saúde. O exercício físico também pode ser um poderoso aliado na prevenção e no combate a essas doenças, trazendo benefícios para o corpo e para a mente.
Mas por que o exercício é tão importante? Como ele pode ser melhor que o remédio em alguns casos? E como fazer para praticar exercício de forma segura e eficaz? Essas são algumas perguntas que vamos responder neste artigo.
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por que o exercício é importante
O exercício físico é uma atividade que envolve movimento corporal, gasto de energia e adaptação do organismo. Ele pode ser classificado em diferentes tipos, como aeróbico (que usa o oxigênio para gerar energia), anaeróbico (que não usa o oxigênio para gerar energia), de força (que aumenta a massa muscular), de flexibilidade (que melhora a amplitude dos movimentos) e de equilíbrio (que melhora a coordenação e a postura).
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benefícios do exercício físico
O exercício físico traz diversos benefícios para a saúde, como:
- - Combate o excesso de peso e a obesidade, que são fatores de risco para várias doenças;
- - Reduz a pressão arterial, o colesterol ruim e os triglicerídeos, que são fatores de risco para doenças cardiovasculares;
- - Ajuda a controlar a glicemia, que é fundamental para prevenir e tratar o diabetes;
- - Fortalece o coração, os músculos, os ossos e o sistema imunológico, que são essenciais para a defesa do organismo;
- - Melhora a circulação sanguínea, que favorece a oxigenação e a nutrição das células;
- - Previne e trata alguns tipos de câncer, como o de mama e o de cólon, pois reduz a inflamação crônica e modula os hormônios;
- - Melhora a qualidade do sono, que é importante para a regulação do ritmo biológico e a recuperação do corpo;
- - Diminui as dores ósseas e articulares, que são comuns no envelhecimento e em doenças como a osteoporose e a artrite;
- - Aumenta a produção de endorfinas, serotonina e dopamina, que são neurotransmissores relacionados ao bem-estar, ao prazer e à motivação;
- - Reduz os sintomas de depressão e ansiedade, que são transtornos mentais que afetam milhões de pessoas no mundo;
- - Melhora a memória, a concentração, a capacidade de resolver problemas e o processamento de informações, além de evitar o declínio cognitivo.
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quando o exercício é melhor que o remédio?
O exercício físico pode ser considerado um remédio natural para muitas doenças, desde que seja praticado na dosagem correta. O controle e monitoramento diário, além do acompanhamento de profissionais da saúde, são fundamentais para garantir a eficácia do tratamento.
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por que exercício é melhor que remédio?
Em alguns casos, o exercício físico pode ser melhor que o remédio por vários motivos:
- - O exercício físico atua sobre vários aspectos da saúde ao mesmo tempo, enquanto o remédio geralmente tem um alvo específico;
- - O exercício físico tem menos efeitos colaterais que o remédio, desde que seja feito com orientação adequada;
- - O exercício físico pode potencializar os efeitos do remédio ou até reduzir a necessidade dele em alguns casos;
- - O exercício físico pode prevenir o surgimento ou o agravamento de algumas doenças que não têm cura ou tratamento efetivo com remédios;
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benefícios do exercício para a saúde
O exercício físico pode ter diversos benefícios para a saúde física e emocional do organismo humano. Entre esses benefícios estão as alterações nas neurotransmissões e nos hormônios produzidos durante a atividade física.
As neurotransmissões são substâncias químicas que são liberadas pelos neurônios e atuam na comunicação entre as células nervosas. Durante o exercício, a produção de neurotransmissores como a dopamina, a serotonina e a noradrenalina aumenta, melhorando o humor, reduzindo o estresse e a ansiedade e melhorando a função cognitiva.
Além disso, durante o exercício, o organismo também produz diversos hormônios, como a endorfina e a adrenalina, que contribuem para a sensação de bem-estar e reduzem a dor. A atividade física regular também pode aumentar a produção de hormônios como o hormônio do crescimento e a testosterona, que ajudam a fortalecer os músculos e ossos e reduzem o risco de osteoporose.
Outros benefícios do exercício incluem o aumento da capacidade cardiovascular e respiratória, redução do risco de doenças cardiovasculares, melhora do sistema imunológico, regulação do açúcar no sangue e redução do risco de diabetes tipo 2.
Além disso, o exercício também pode contribuir para o controle do peso corporal, melhorar a qualidade do sono, aumentar a autoestima e melhorar a qualidade de vida em geral. Em resumo, os benefícios do exercício físico são muitos e podem ter um impacto significativo na saúde física e emocional de uma pessoa.
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exercício e os neurotransmissores
O exercício físico é uma prática que traz diversos benefícios para a saúde física e mental de uma pessoa. Entre esses benefícios, estão os efeitos que o exercício tem sobre os neurotransmissores, que são substâncias químicas que permitem a comunicação entre os neurônios no cérebro. Os principais neurotransmissores produzidos ou modulados pelo exercício físico são:
- BDNF: é uma proteína que favorece a sobrevivência e o crescimento dos neurônios, estimulando a neurogênese (criação de novos neurônios) e a neuroplasticidade (formação de novos circuitos neuronais). O BDNF aumenta de 2 a 3 vezes no cérebro durante o exercício físico, especialmente no hipocampo, uma região importante para a memória e o aprendizado.
- Irisina: é uma miocina, ou seja, uma proteína produzida pelos músculos durante a contração muscular. A irisina melhora a comunicação entre os neurônios, protege o cérebro contra o declínio cognitivo e pode ajudar a restaurar a memória perdida.
- Dopamina: é um neurotransmissor que está envolvido na regulação do prazer, da motivação, da atenção e do movimento. O exercício físico aumenta os níveis de dopamina no cérebro, o que pode melhorar o humor, a disposição e o desempenho cognitivo .
- Noradrenalina: é um neurotransmissor que está relacionado à resposta ao estresse, à atenção, à vigilância e à emoção. O exercício físico aumenta os níveis de noradrenalina no cérebro, o que pode aumentar a capacidade de lidar com situações desafiadoras, estimular a memória e reduzir a ansiedade .
- Serotonina: é um neurotransmissor que está associado à regulação do sono, do apetite, do humor e da dor. O exercício físico aumenta os níveis de serotonina no cérebro, o que pode promover o bem-estar, a satisfação e a qualidade do sono .
Portanto, o exercício físico é uma forma de cuidar da saúde cerebral, pois influencia positivamente a produção e a liberação de neurotransmissores que são essenciais para o funcionamento cognitivo e emocional. Além disso, o exercício físico também beneficia a saúde cardiovascular, respiratória, imunológica e muscular, entre outras. Assim, recomenda-se praticar atividades físicas regularmente, de acordo com as orientações de um profissional de saúde e de educação física.
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exercício e os hormônios
O exercício físico é uma atividade benéfica para a saúde física e mental de uma pessoa, pois estimula a produção e liberação de diversos hormônios que atuam em diferentes funções no organismo. Alguns dos principais hormônios produzidos pelo exercício físico e as atuações e efeitos de cada um são:
- Endorfina: é um neuro-hormônio que promove a sensação de recompensa e bem-estar, além de inibir o estresse, a irritação, a dor e a ansiedade. A endorfina também favorece o crescimento celular, a queima de gordura, a melhora do sono, da disposição física e mental e da resistência imunológica .
- Serotonina: é um neurotransmissor que está relacionado à estabilidade emocional, ao humor, à memória, às funções cognitivas e à regulação da temperatura corporal e do ritmo cardíaco. A serotonina também ajuda a regular o sono e a digestão, a melhorar a pressão sanguínea e a prevenir a depressão. A prática de exercício físico aumenta a produção do aminoácido triptofano, que é responsável por produzir a serotonina .
- Adrenalina: é um hormônio produzido pelas glândulas suprarrenais que atua na resposta rápida em situações de estresse ou perigo. A adrenalina aumenta a liberação de glicose no sangue, a taxa metabólica, a frequência cardíaca e a queima de calorias. A adrenalina também ajuda a manter o corpo alerta, preparado para o esforço físico e capaz de superar os limites .
- Somatotrofina ou GH: é um hormônio produzido pela glândula pituitária que é mais conhecido como hormônio do crescimento, pois é responsável pela multiplicação de células e pelo desenvolvimento físico do corpo humano. O GH também estimula o anabolismo muscular, ou seja, o aumento da massa magra, e o catabolismo lipídico, ou seja, a redução da gordura corporal. O GH também melhora a densidade óssea, a cicatrização de feridas e o rejuvenescimento da pele .
- Testosterona: é um hormônio produzido pelos testículos nos homens e pelos ovários nas mulheres, mas em menor quantidade. A testosterona é responsável pelas características sexuais secundárias masculinas, como o aumento da massa muscular, da força física, da libido e da fertilidade. A testosterona também influencia o humor, a autoestima, a confiança e a motivação. A prática de exercício físico intensifica a produção de testosterona no organismo .
Portanto, o exercício físico é uma forma natural e eficaz de estimular a produção de hormônios que trazem benefícios para a saúde física e mental de uma pessoa. No entanto, é importante respeitar os limites do corpo, seguir as orientações de um profissional qualificado e manter uma alimentação equilibrada para garantir os melhores resultados.
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enfermidades físicas e exercícios
Exercícios físicos são fundamentais para a saúde e o bem-estar das pessoas, pois ajudam a prevenir e a tratar diversas doenças físicas. Segundo o médico Pedro Teixeira, professor da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa, o exercício serve para prevenir ou tratar 25 doenças diferentes. Veja a seguir alguns exemplos de enfermidades que podem ser beneficiadas pela prática regular de atividade física e os exercícios mais apropriados para cada caso:
- Hipertensão arterial: é a elevação da pressão sanguínea nas artérias, que pode causar danos ao coração, aos rins e ao cérebro. O exercício físico ajuda a manter o peso ideal, a reduzir o estresse e a melhorar a função cardiovascular e respiratória. Os mais indicados são os aeróbicos, como caminhada, corrida, ciclismo e natação .
- Diabetes tipo 2: é uma doença crônica que afeta a produção ou o uso da insulina pelo organismo, resultando em altos níveis de glicose no sangue. O exercício físico ajuda a diminuir os níveis de açúcar no sangue, pois as células usam a glicose como fonte de energia durante a atividade. Os mais indicados são os aeróbicos e os de resistência muscular, como musculação e pilates .
- Osteoporose: é uma doença que enfraquece os ossos e aumenta o risco de fraturas. O exercício físico estimula a formação óssea e previne a perda de massa óssea. Os mais indicados são os que causam impacto moderado, como corrida, caminhada e dança .
- Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC): é uma doença inflamatória que afeta os pulmões e dificulta a respiração. O exercício físico ajuda a melhorar a capacidade pulmonar, a oxigenação do sangue e a qualidade de vida dos pacientes. Os mais indicados são os aeróbicos de baixa intensidade, como caminhada e bicicleta ergométrica.
- Depressão: é uma doença psiquiátrica que causa tristeza persistente, perda de interesse e alterações no humor. O exercício físico ajuda a liberar hormônios como endorfina e serotonina, que melhoram o humor e o bem-estar. Os mais indicados são os aeróbicos e os que promovem interação social, como dança, ioga e esportes coletivos .
- Alzheimer: é uma doença neurodegenerativa que provoca perda progressiva da memória e das funções cognitivas. O exercício físico ajuda a retardar o avanço da doença, pois estimula a circulação sanguínea no cérebro e favorece a formação de novas conexões neurais. Os mais indicados são os aeróbicos e os que envolvem coordenação motora e cognitiva, como tai chi chuan e ginástica cerebral.
Além dessas doenças, o exercício físico também pode prevenir ou tratar outras condições como
- obesidade,
- colesterol alto,
- artrite,
- artrose,
- fibromialgia,
- asma,
- câncer,
- acidente vascular cerebral (AVC),
- entre outras.
Por isso, é importante manter uma rotina de atividade física regular, adequada às suas necessidades e limitações. Consulte sempre um médico antes de iniciar qualquer programa de exercícios e procure orientação de um profissional de educação física para realizar os exercícios corretamente.
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saúde mental e exercícios
É importante lembrar que a psicoterapia e os exercícios físicos podem ser complementares, mas não substituem o tratamento médico psiquiátrico, quando é o caso. Além disso, é fundamental buscar orientação profissional adequada para um tratamento eficaz. Dito isso, aqui estão alguns transtornos mentais que podem ser tratados com psicoterapia e exercícios físicos:
- Depressão: Caminhada, corrida, natação, ioga e musculação.
- Transtorno bipolar: Exercícios aeróbicos moderados, como caminhada rápida, ciclismo ou natação.
- Ansiedade: Corrida, ioga, pilates, musculação e treinamento de resistência.
- Transtorno obsessivo-compulsivo: Yoga, meditação, exercícios aeróbicos moderados e treinamento de resistência.
- Transtorno de estresse pós-traumático: Corrida, natação, boxe, kickboxing e treinamento de resistência.
- Transtornos alimentares: Exercícios aeróbicos moderados, como caminhada rápida ou natação.
- Transtorno de ansiedade social: Ioga, musculação, dança e treinamento de resistência.
- Transtornos de personalidade: Natação, ioga, caminhada, musculação e treinamento de resistência.
- Esquizofrenia: Caminhada, natação, ioga e exercícios de respiração.
- Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH): Corrida, natação, artes marciais e treinamento de resistência.
- Transtorno de humor sazonal: Corrida, natação, ioga e musculação.
- Fobia social: Ioga, musculação e treinamento de resistência.
- Transtorno dissociativo de identidade: Ioga, caminhada e natação.
- Transtorno de pânico: Caminhada, corrida, ioga e musculação.
- Transtorno de ansiedade generalizada (TAG): Caminhada, ioga e musculação.
- Transtorno da personalidade borderline: Natação, ioga e musculação.
- Transtorno de ajustamento: Natação, ioga, caminhada e musculação.
- Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC): Ioga, musculação e exercícios aeróbicos moderados.
- Transtorno de déficit de atenção (TDA): Caminhada, natação, ioga e musculação
- Transtorno da ansiedade de separação: Ioga, musculação e treinamento de resistência.
- Transtorno de personalidade dependente: Natação, ioga e musculação.
- Transtorno de pânico com agorafobia: Caminhada, corrida, natação e ioga.
- Transtorno de estresse agudo: Natação, caminhada e ioga.
- Transtorno de personalidade esquizotípica: Natação, ioga e musculação.
- Transtorno de personalidade narcisista: Ioga, musculação e treinamento de resistência.
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bibliografia
"Exercício físico e saúde mental: Fundamentos e aplicações" por Simon Rosenbaum e David N. Silvers. Este livro explora a conexão entre o exercício físico e a saúde mental, oferecendo uma visão geral dos benefícios do exercício para o tratamento de doenças mentais.
"Prescrição de exercícios para grupos especiais" por Ana Carolina Kanitz, Flávia Paes, Marcelo Portugal e outros. Este livro é voltado para profissionais de saúde que trabalham com grupos especiais, como idosos, gestantes e pessoas com deficiência, e apresenta diretrizes para a prescrição de exercícios seguros e eficazes.
"Farmacologia para fisioterapeutas" por Angelo Márcio Oliveira. Este livro é uma introdução à farmacologia para fisioterapeutas, explicando como diferentes medicamentos afetam o corpo humano e como a terapia medicamentosa pode ser combinada com exercícios e outras terapias para o tratamento de doenças.
"Terapia Farmacológica em Psiquiatria" por Alan F. Schatzberg e Charles B. Nemeroff. Este livro é um guia abrangente sobre o uso de medicamentos para o tratamento de transtornos mentais, incluindo depressão, ansiedade, esquizofrenia e transtornos bipolares.
"Tratado de medicina de reabilitação" por Rafael G. de Barros, Rosana Ferreira Sampaio e outros. Este livro apresenta uma visão geral da medicina de reabilitação, incluindo a prescrição de exercícios e medicamentos para o tratamento de doenças físicas e emocionais.
"Exercício físico e doenças cardiovasculares" por Marcelo Ricardo Oliveira. Este livro explora a conexão entre o exercício físico e a saúde cardiovascular, oferecendo orientações sobre como prescrever exercícios seguros e eficazes para pacientes com doenças cardíacas.
"Tratamento farmacológico e não farmacológico da dor crônica" por R. Norman Harden, Ilona Argoff e outros. Este livro aborda as várias abordagens para o tratamento da dor crônica, incluindo a prescrição de medicamentos e a terapia física.
"Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicação clínica" por Francisco Lotufo-Neto e João Quevedo. Este livro explora a neurociência por trás da ação dos medicamentos psiquiátricos e como eles são usados no tratamento de transtornos mentais.
"Fisioterapia na saúde da mulher" por Rosana Ferreira Sampaio e outros. Este livro é um guia prático para a prescrição de exercícios e tratamento de doenças específicas de mulheres, como osteoporose, incontinência urinária e dor pélvica crônica.
"Farmacologia e terapêutica em medicina física e reabilitação" por Mark D. Beers e Robert Berkow. Este livro aborda os princípios básicos da farmacologia e como os medicamentos podem ser usados em conjunto com outras terapias, como a fisioterapia, para tratar doenças físicas e emocionais.
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