China: Cristianismo e outras Religiões

 Esta pesquisa visa, principalmente, esclarecer sobre a realidade do Cristianismo na China, diante da quantidade de mentiras que cristãos criam e divulgam sem saber da realidade. Muito do Cristianismo precisa de inimigos (mesmo fantasiosos) para se manterem em evidências com suas práticas e religiosidade.

Leia também o Cristianismo que preocupa a China em
https://psicalmrevista.blogspot.com/2020/10/o-cristianismo-que-preocupa-china.html


Religião na China

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Religião na China (2014)[1]

  Sem religião/Religião tradicional chinesa (uma combinação de divindade regional e culto aos antepassados, confucionismotaoísmo e budismo chinês) (73.56%)
  Budismo (15.87%)
  Outras Religiões (7.62%)
  Cristianismo (2.51%)
  Islã (0.45%)

Na China, para os chineses, o governo permite um grau limitado de liberdade religiosa, porém a tolerância oficial só é estendida aos membros de organizações, não para aqueles que são adeptos de outras religiões. É difícil se obter o número exato de seguidores de grupos religiosos devido à falta de dados oficiais, mas há um consenso geral de que a religião no país estáAdherents.com, concluiu que em 1998, 59% (mais de 700 milhões de pessoas) da população era irreligiosa. Enquanto outra pesquisa de 2007 constatou que existem 300 milhões de pessoas (23% da população) religiosas, divergindo do número oficial de 100 milhões.[2]

Templo do Céu, um complexo de edifícios taoistas em Pequim

Apesar dos resultados de diferentes pesquisas, a maioria concorda que as religiões tradicionais — budismoconfucionismotaoismo e a religião tradicional chinesa — são as religiões dominantes. De acordo com várias fontes, o budismo na China possui entre 660 milhões (50%) a 1 bilhão de membros (80%),[3] enquanto que o número de taoistas é de 400 milhões de pessoas (~30%).[4][5] No entanto, devido ao fato de que uma pessoa pode participar de duas ou mais destas crenças tradicionais e, ao mesmo tempo, pela dificuldade em diferenciar claramente o budismo, o confucionismo, o taoismo e a religião tradicional chinesa, o número de adeptos dessas religiões podem ser sobrepostos. Além disso, os seguidores do budismo e do taoismo não são considerados necessariamente religiosos por aqueles que seguem tais filosofias.[6][7][8]

Das religiões minoritárias, o cristianismo tem sido particularmente destacado como uma das de mais rápido crescimento (especialmente desde os últimos 200 anos) e, hoje, possui entre 40 milhões (3%)[2][9] a 54 milhões (4%) de seguidores,[10] de acordo com pesquisas independentes, enquanto as estimativas oficiais sugerem que há apenas 16 milhões de cristãos no país.[11] O islamismo também está presente no país, porém estatísticas sobre o tema são difíceis de serem encontradas e os valores que a maioria das estimativas fornecem ficam em torno de 20 e 30 milhões de muçulmanos (1,5% a 2% da população).[12][13][14][15] Existem também seguidores de outras religiões minoritárias, como o hinduísmo, o dongbaismo, o bön e uma série de novas religiões e seitas. Em julho de 1999, a prática espiritual da seita Falun Gong foi oficialmente proibida pelas autoridades[16] e vários organismos internacionais têm criticado o tratamento do governo a esse grupo.[17]

Ver também


Leia mais em

https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_na_China



Cristianismo na China

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Missionário pregando na China, utilizando um Livro sem Palavras.

cristianismo na China é uma religião minoritária em crescimento, que compreende protestantes (em chinês: 基督教, Jī dū jiào, "Religião de Cristo"), católicos (天主教, Tian zhu jiao, "religião do Senhor dos Céus"), e um pequeno número de cristãos ortodoxos (東正教徒, Dongzheng jiaotu, "Religião ortodoxa/correta do Oriente"). Embora sua linhagem na China não seja tão antiga quanto o confucionismo, o taoísmo ou o budismo maaiana, o cristianismo existe na região deste pelo menos o século VII, e conquistou alguma influência nos últimos 200 anos.[1]

O crescimento da fé vem sendo particularmente significante desde a diminuição das restrições sobre a religião feitas pela República Popular da China desde a década de 1970. As práticas religiosas ainda são controladas com firmeza pelas autoridades governamentais; apenas chineses com mais de 18 anos de idade que residam no país recebem a permissão de se envolver em encontros cristãos sancionados oficialmente pelo "Conselho Cristão da China", pelo "Movimento Patriótico das Três Autonomias" ou pela "Associação Patriótica Católica Chinesa".[2] Muitos cristãos chineses também se reúnem em encontros feitos em casas-igreja "não-registradas". Relatos de perseguições esporádicas contra cristãos na China continental vêm causando preocupação em observadores internacionais.[3]




Sobre Cristianismo na China, leia mais em

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo_na_China


Sobre a China e Suas Religiões, leia mais em

https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_na_China