Livro: "A Menina que Roubava Livros", de Markus Zusak

  







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PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4






Livro: "A Menina que Roubava Livros", de Markus Zusak
neste link aqui o programa que o estudo deste livro pertence 
e está comentado nestes vídeos: 001,  002,  003



1. O LIVRO          VÍDEO-1

O livro "A Menina que Roubava Livros", de Markus Zusak, tem desfrutado de um sucesso notável em termos de vendas e repercussão em todo o mundo desde o seu lançamento. Publicado em 2005, o romance cativou leitores de todas as idades com sua história emocionante e narrador peculiar, a Morte. Com uma narrativa única e personagens memoráveis, o livro rapidamente conquistou um lugar especial no coração dos leitores. Sua combinação de elementos históricos, humanos e poéticos fez com que se tornasse um best-seller internacional, traduzido para mais de 30 idiomas e vendendo milhões de cópias em todo o mundo. Além disso, a adaptação cinematográfica do livro também ajudou a aumentar sua visibilidade, solidificando sua posição como uma obra literária de grande impacto e alcance global.




2. RESUMO

"A Menina que Roubava Livros", escrito por Markus Zusak, é uma história comovente ambientada na Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial. O livro narra a vida de Liesel Meminger, uma jovem que é deixada para adoção por sua mãe biológica e, durante sua jornada, descobre o poder das palavras e da leitura. Liesel rouba livros para saciar sua sede de conhecimento, e sua vida é entrelaçada com a de Max, um judeu escondido na casa de sua família. A narrativa é única, pois é contada pela Morte, que observa Liesel e os eventos da guerra. O livro explora temas como o amor, a amizade, a resistência à opressão e a importância da literatura em tempos sombrios. É uma obra emocionante que oferece uma visão tocante da humanidade e da resiliência em face da adversidade.




3. AUTORIA E CONTEXTO          VÍDEO-2

Markus Zusak, autor de "A Menina que Roubava Livros", nasceu em 23 de junho de 1975, em Sydney, Austrália. Filho de pais austríacos, ele cresceu em uma família de origem europeia, o que influenciou seu interesse por histórias e literatura desde jovem. Antes de se dedicar integralmente à escrita, trabalhou como professor e mergulhou no mundo literário com seu primeiro romance, "A Garota que Eu Quero", publicado em 1999.

Zusak foi inspirado a escrever "A Menina que Roubava Livros" devido ao ambiente literário em que cresceu, bem como ao seu profundo interesse na história e na narrativa. O cenário da Segunda Guerra Mundial e o período da Alemanha nazista são temas históricos de grande relevância e tragédia, e ele quis explorar a resiliência humana em meio a essas circunstâncias extraordinárias, usando uma perspectiva única de narrador (a Morte) e o amor pelos livros como um fio condutor.

O contexto mundial da época em que o livro foi escrito (2005) também é relevante. A Segunda Guerra Mundial e o Holocausto são eventos históricos que continuam a impactar profundamente a consciência global, e o interesse por narrativas que exploram esse período e suas consequências permanece alto. Além disso, a obra de Zusak foi lançada em um momento em que a literatura jovem adulta estava ganhando destaque e reconhecimento, e seu estilo de escrita e abordagem inovadora contribuíram para o sucesso e a relevância duradoura do livro.




4. CONSIDERAÇÕES

"A Menina que Roubava Livros", de Markus Zusak, é uma obra rica em mensagens e conclusões sobre diversos temas. Aqui estão 20 afirmativas e conclusões que o autor faz em relação ao tema do livro:

  1. O poder das palavras: O livro enfatiza como as palavras têm o poder de influenciar as pessoas de maneiras profundas, tanto para o bem quanto para o mal.
  2. A importância da literatura: Zusak destaca a literatura como uma fonte de conforto, inspiração e conhecimento, especialmente em tempos de adversidade.

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  3. Resistência à opressão: A história mostra como pessoas comuns podem se opor à opressão e à injustiça, mesmo em um ambiente tão hostil quanto a Alemanha nazista.
  4. Amizade improvável: O autor demonstra como a amizade pode surgir nos lugares mais improváveis, como a relação entre Liesel e Max, que transcende barreiras culturais e étnicas.
  5. A humanidade em tempos sombrios: A obra ressalta a capacidade da humanidade de manter sua humanidade mesmo nas circunstâncias mais cruéis.

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  6. A culpa e o perdão: O personagem de Hans Hubermann lida com sentimentos de culpa e busca o perdão, destacando a complexidade das emoções humanas.
  7. A Morte como observadora: A Morte como narradora oferece uma perspectiva única sobre a fragilidade da vida e a inevitabilidade da morte.
  8. A tragédia da guerra: O livro retrata vividamente os horrores da guerra, destacando suas vítimas inocentes e as consequências devastadoras.

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  9. A força da família: A relação entre Liesel e seus pais adotivos, os Hubermanns, mostra como a família pode ser uma fonte de apoio e amor em tempos difíceis.
  10. A resistência através da educação: Liesel encontra poder na educação e na leitura, o que a capacita a questionar o status quo e resistir ao regime nazista.
  11. A beleza na simplicidade: O autor enfatiza a beleza nas coisas simples da vida, como um pôr do sol ou uma história contada.

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  12. O efeito transformador da narrativa: A história destaca como as histórias podem transformar vidas e unir comunidades.
  13. A dualidade humana: A obra explora a dualidade inerente à natureza humana, mostrando que as pessoas podem cometer atos cruéis e, ao mesmo tempo, manifestar compaixão e bondade.
  14. A preservação da memória: O livro enfatiza a importância de lembrar e preservar a história, especialmente os momentos sombrios, para evitar que tais tragédias se repitam.
  15. O valor da coragem: Liesel e outros personagens demonstram coragem ao enfrentar situações difíceis e resistir à tirania.

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  16. A fragilidade da vida: A obra destaca o quão frágil é a existência humana e como cada vida é única e valiosa.
  17. A empatia como força motriz: A história ilustra como a empatia pode motivar as pessoas a agir em benefício dos outros, mesmo quando isso envolve riscos pessoais.
  18. A importância das pequenas ações: O autor mostra como pequenos gestos de bondade, como dar pão a alguém com fome, podem ter um impacto duradouro.

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  19. A busca pela identidade: Liesel e Max enfrentam desafios para entender sua própria identidade em um mundo que tenta defini-los com base em sua origem étnica.
  20. A redenção através do amor: O livro sugere que o amor e a conexão humana podem ser redentores, mesmo nas situações mais sombrias.

Essas afirmativas e conclusões refletem a complexidade e a profundidade temática de "A Menina que Roubava Livros" e contribuem para torná-lo uma obra literária impactante e significativa.





5. APOIOS RELEVANTES          VÍDEO-9

Embora não tenha acesso a informações específicas sobre opiniões individuais de pessoas após a minha data de corte em setembro de 2021, posso mencionar algumas opiniões e críticas que foram expressas por críticos literários e personalidades públicas relevantes sobre "A Menina que Roubava Livros" até essa data:

John Green: O autor de best-sellers como "A Culpa é das Estrelas" elogiou a habilidade de Markus Zusak em criar uma narrativa única, destacando a perspectiva da Morte como narrador como um elemento particularmente marcante e eficaz.

The New York Times: A resenha do The New York Times elogiou a obra por sua narrativa cativante e aprofundamento emocional, destacando a habilidade de Zusak em contar uma história sobre a Segunda Guerra Mundial de uma maneira nova e envolvente.

Leitores e críticos em geral: "A Menina que Roubava Livros" recebeu uma recepção muito positiva tanto da crítica literária quanto dos leitores em todo o mundo. Muitas pessoas elogiaram a escrita envolvente, os personagens memoráveis e a capacidade do livro de transmitir mensagens poderosas sobre a humanidade, a resistência e a importância da literatura.

Esses são apenas exemplos gerais de apoio e elogios que a obra de Markus Zusak recebeu até minha data de corte. Opiniões individuais podem variar, mas essas críticas e elogios destacam a relevância e a qualidade do livro no cenário literário.




6. CRÍTICAS RELEVANTES          VÍDEO-10

Embora "A Menina que Roubava Livros" seja amplamente aclamado, como é comum em qualquer obra literária, houve também críticas e opiniões divergentes. Aqui estão algumas áreas em que algumas críticas e discordâncias podem ter ocorrido:

Narrador Incomum: Algumas pessoas podem ter discordado da escolha do autor de usar a Morte como narradora. Alguns críticos podem ter achado essa perspectiva difícil de se conectar ou até mesmo perturbadora, argumentando que isso dificultou a imersão na história.

Estilo de Narrativa não Convencional: O livro apresenta uma estrutura narrativa não linear, com saltos no tempo e interrupções para contar histórias secundárias. Alguns leitores podem ter encontrado isso confuso ou desconcertante, preferindo uma narrativa mais direta e linear.

Expectativas de Gênero Literário: Algumas pessoas podem ter se aproximado do livro esperando um romance histórico tradicional sobre a Segunda Guerra Mundial e podem ter ficado desapontadas com a inclusão de elementos mais fantásticos e a ênfase na literatura como tema central.

Lembrando que a literatura é subjetiva, essas são áreas em que algumas críticas e discordâncias podem ter surgido, mas elas não diminuem a apreciação geral e o impacto positivo que "A Menina que Roubava Livros" teve na maioria dos leitores e críticos. As divergências de opinião são uma parte natural da apreciação literária.




7. CONSIDERAÇÕES PARA O NOSSO DIA A DIA          VÍDEO-11

"A Menina que Roubava Livros" oferece várias considerações que podem ser aplicadas ao nosso dia a dia, promovendo uma melhor saúde mental, relacionamentos e qualidade de vida:

O Poder da Empatia: O livro enfatiza a importância da empatia ao retratar personagens que enfrentam desafios significativos. Essa lição nos lembra de praticar a empatia em nossas próprias vidas, buscando entender as perspectivas e emoções dos outros, o que pode fortalecer nossos relacionamentos e promover um ambiente mais harmonioso.

Resiliência em Tempos Difíceis: Os personagens do livro enfrentam situações extremamente desafiadoras, mas demonstram resiliência e determinação para superar adversidades. Isso nos inspira a enfrentar nossos próprios desafios cotidianos com coragem e perseverança, lembrando-nos de que podemos superar dificuldades.

A Terapia da Leitura: A protagonista, Liesel, encontra consolo e escape na leitura de livros. Isso nos lembra da importância de cuidar da nossa saúde mental, encontrando atividades que nos tragam conforto e solução para as tensões diárias, seja através da leitura, da arte, da música ou de outras paixões pessoais.

Essas considerações do livro podem nos ajudar a desenvolver uma perspectiva mais compassiva, resiliente e equilibrada em nossas vidas diárias, contribuindo para o bem-estar mental e a qualidade de nossos relacionamentos.




8. JESUS CRISTO 

Com base nos temas tratados em "A Menina que Roubava Livros", e considerando os ensinamentos atribuídos a Jesus Cristo na tradição cristã, aqui estão três destaques que Jesus poderia enfatizar como ensinamentos para promover uma boa convivência humana:

O Poder do Amor e da Compaixão: Jesus Cristo ensinava o amor incondicional ao próximo, inclusive aos inimigos. Em consonância com o livro, ele destacaria a importância de demonstrar compaixão e empatia em nossas interações diárias, mesmo em tempos difíceis. Ele enfatizaria que o amor e a compaixão podem quebrar barreiras e unir pessoas de diferentes origens e crenças.

A Importância da Generosidade e Solidariedade: Jesus frequentemente ensinava sobre a importância de compartilhar com os necessitados. No contexto do livro, ele enfatizaria a relevância de sermos generosos e solidários com aqueles que enfrentam dificuldades, como Liesel e Max. Ele nos lembraria de que nossas ações podem fazer a diferença na vida dos outros.

A Busca pela Verdade e Sabedoria: Jesus valorizava a busca pela verdade e pela sabedoria. No contexto da narrativa de Liesel, ele incentivaria a busca pelo conhecimento e a compreensão do mundo por meio da educação e da leitura. Ele destacaria como o conhecimento pode capacitar as pessoas a tomar decisões informadas e a desafiar a opressão.

Esses ensinamentos de Jesus Cristo se alinham com os temas de compaixão, generosidade e busca pelo conhecimento presentes em "A Menina que Roubava Livros" e ofereceriam orientações valiosas para promover uma convivência humana mais harmoniosa e significativa.