Enxaqueca

Enxaqueca: saiba o que fazer durante uma crise

Ter o medicamento em mãos e preferir ambientes escuros ajuda a sair do problema

Caracterizada como uma dor de cabeça recorrente, que pode ser acompanhada de náuseas, vômitos e sensibilidade aos sons e à luz forte, a enxaqueca afeta cerca de 20% das mulheres e de 5 a 10% da população masculina, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia. Entre os mais de 200 tipos de cefaleia, a enxaqueca é a mais rica em sintomas - por isso cabe ao médico fazer o diagnóstico adequado. Pelo fato de existir tantos tipos de dor de cabeça, muitas vezes a enxaqueca pode não ser encarada com a relevância que deveria e não procura o tratamento adequado. No entanto, é de extrema importância que a doença seja acompanhada por um profissional e tomar alguns cuidados durante as crises, para não agravar a dor. Confira as dicas dos especialistas e veja o que fazer durante um episódio de enxaqueca: 
  • mulher tomando remédio - Foto Getty Images
  • homem com dor de cabeça - Foto Getty Images
  • mulher deitada com uma compressa na cabeça - Foto Getty Images
  • homem enjoado no banheiro - Foto Getty Images
  • homem com dor de cabeça - Foto Getty Images
  • mulher comendo salada - Foto Getty Images
  • homem com dor de cabeça - Foto Getty Images
 
 
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mulher tomando remédio - Foto Getty Images

Tenha o medicamento sempre à mão

Os pacientes com enxaquecas frequentes e crise de dor forte devem sempre andar com seus medicamentos. "Isso porque algum tempo após a dor de cabeça se iniciar ocorre um processo de sensibilização central, que mantém a dor e a torna mais rebelde aos analgésicos, diminuindo sua eficácia", diz o neurologista Antonio Cezar Galvão, do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho, em São Paulo. Ou seja, quanto mais tempo você esperar para tratar a crise de enxaqueca, mais resistente a dor estará à medicação. Além disso, é importante que o remédio tenha sido prescrito pelo seu médico, pois cada tipo de enxaqueca e cada pessoa melhora com um tipo de analgésico. "Dessa forma, o paciente evita o abuso de analgésicos simples, que podem não ser suficientes para a sua enxaqueca e até mesmo torná-la crônica", completa a neurologista Valéria Bahia, do Hospital Samaritano de São Paulo.  
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