FELICIDADE E A SAÚDE MENTAL

 


PESQUISA BIBLIOGRÁFICA CIENTÍFICA (com IAC)
investigação realizada pelo Pr. Psi. Jor Jônatas David Brandão Mota
uma das atuações do seu Pastorado4

<<< >>>

ÍNDICE


001   Felicidade

002   Felicidade e Saúde Mental

003   Fatores que contribuem

004   Felicidade e o Capitalismo

005   "O Amor à Riqueza"

006   Felicidade e o Comunismo

007   "Tinham tudo em comum"

008   Felicidade e o Socialismo

009   Relatório Mundial da Felicidade

=============================

010   Felicidade para a Religião

011   Felicidade para a Revelação Divina

012   Felicidade para Filosofia

013   Felicidade para a a Sociologia

014   Felicidade para a PNL

015   Felicidade para o Coaching

049   Felicidade e a Roda da Vida 

016   Felicidade para a Política

017   Felicidade para a Democracia

050   Maslow e os níveis de felicidade 

=============================

018   Felicidade para a Psicanálise

019   Felicidade para a Psicologia

020   Fatores Psicológicos pra Infelicidade

021   Fatores Psicológicos para a Felicidade

022   Identificar nível de Felicidade Emocional

=============================

023   Países mais felizes do mundo

024   Butão e a felicidade

=============================

025   Consequências da Baixa Felicidade

026   

027   

028   

029   

030   

031   032   033   034   035   036   037   038   039   040   

041   042   043   044   045   046   047   048   





'1<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE


A felicidade é um estado subjetivo e pode variar de pessoa para pessoa. No entanto, existem alguns elementos que são geralmente associados a uma vida feliz, como:


  1. Relacionamentos positivos: Ter conexões significativas e amorosas com amigos, família, parceiros românticos e até mesmo com animais de estimação pode contribuir muito para a felicidade.

  2. Propósito e significado: Sentir que sua vida tem um propósito e que você está contribuindo de alguma forma para algo maior do que você mesmo pode trazer uma sensação de significado e satisfação.

  3. Autonomia e controle: Sentir que você tem algum controle sobre a sua vida e que é capaz de tomar suas próprias decisões pode ser importante para a felicidade.

  4. Realização pessoal: Estabelecer e alcançar metas pessoais que são importantes para você pode ajudar a aumentar a autoestima e trazer um senso de realização.

  5. Bem-estar emocional e físico: Cuidar da sua saúde mental e física, e ter tempo para relaxar e desfrutar de atividades que você gosta pode ser essencial para a felicidade.

  6. Gratidão: Ser grato pelas coisas boas na sua vida e apreciar os pequenos momentos de alegria pode ajudar a cultivar um sentimento de felicidade duradoura.


É importante lembrar que a felicidade é um processo contínuo e que pode haver altos e baixos ao longo da vida. O importante é buscar esses elementos que contribuem para a sua felicidade e trabalhar para mantê-los em equilíbrio.



BIBLIOGRAFIA                   VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Martin Seligman: "Florescer: Uma Nova Compreensão Sobre a Natureza da Felicidade e do Bem-Estar"
  • Shawn Achor: "O Jeito Harvard de Ser Feliz: O Curso Mais Concorrido de Uma das Melhores Universidades do Mundo"
  • Tal Ben-Shahar: "Felicidade Autêntica: Usando a Nova Psicologia Positiva para a Realização Permanente"
  • Richard Layard: "A Felicidade: Lições de Uma Nova Ciência"
  • Ed Diener e Robert Biswas-Diener: "Felicidade: Desbloqueando as Chaves para a Alegria e a Satisfação"



definições de felicidade
dadas por especialistas em diversas áreas:


  1. "A felicidade é a experiência de prazer e propósito ao longo do tempo." - Paul Dolan, professor de comportamento humano e bem-estar na London School of Economics.

  2. "A felicidade é um estado de espírito e uma escolha pessoal que envolve encontrar alegria e significado na vida, apesar das circunstâncias externas." - Tal Ben-Shahar, professor de psicologia positiva e liderança na Harvard University.

  3. "A felicidade é um estado de equilíbrio emocional, que nos permite desfrutar e apreciar o presente, sem se preocupar com o futuro ou lamentar o passado." - Matthieu Ricard, monge budista e autor de "Felicidade: Um Guia para Desenvolver a Alegria Interior."

  4. "A felicidade é um estado de satisfação e bem-estar que é alcançado através do engajamento em atividades significativas e do desenvolvimento de relacionamentos positivos." - Sonja Lyubomirsky, professora de psicologia na University of California, Riverside.

  5. "A felicidade é um estado de paz interior que resulta da aceitação incondicional de si mesmo e do mundo." - Eckhart Tolle, autor de "O Poder do Agora".

  6. "A felicidade é um estado de êxtase emocional que pode ser alcançado através do amor, da meditação ou da contemplação da natureza." - Deepak Chopra, médico e autor de "As Sete Leis Espirituais do Sucesso".

  7. "A felicidade é um estado de gratidão que resulta do reconhecimento das bênçãos e alegrias que existem em nossa vida diária." - Brené Brown, professora e autora de "A Coragem de Ser Imperfeito".

  8. "A felicidade é um estado de fluxo, onde estamos completamente imersos em atividades que nos desafiam e nos permitem usar nossas habilidades ao máximo." - Mihaly Csikszentmihalyi, professor emérito de psicologia na Claremont Graduate University.

  9. "A felicidade é um estado de contentamento que vem da realização de nossas metas pessoais e profissionais." - Tony Robbins, palestrante motivacional e autor de "Poder sem Limites".

  10. "A felicidade é um estado de conexão com outras pessoas, onde somos valorizados, amados e aceitos por quem somos." - Brene Brown, professora e autora de "A Coragem de Ser Imperfeito".

Essas são apenas algumas das muitas definições de felicidade que existem, mas elas mostram como essa experiência pode ser vista de muitas maneiras diferentes, dependendo do contexto e perspectiva do especialista.


BIBLIOGRAFIA                   VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • "O Jeito Harvard de Ser Feliz: O Curso Mais Concorrido de Uma das Melhores Universidades do Mundo" por Shawn Achor
  • "Felicidade Autêntica: Usando a Nova Psicologia Positiva para a Realização Permanente" por Tal Ben-Shahar
  • "A Arte da Felicidade" por Dalai Lama XIV e Howard C. Cutler
  • "Felicidade: Lições de Uma Nova Ciência" por Richard Layard
  • "A Ciência da Felicidade" por Stefan Klein
  • "As Coisas que Você Só Vê Quando Desacelera" por Haemin Sunim
  • "As Sete Leis Espirituais do Sucesso" por Deepak Chopra
  • "A Sabedoria do Não Saber" por Emilio Figueira
  • "Florescer: Uma Nova Compreensão Sobre a Natureza da Felicidade e do Bem-Estar" por Martin Seligman
  • "O Poder do Agora" por Eckhart Tolle

Esses são apenas alguns exemplos de livros disponíveis sobre o tema da felicidade e bem-estar emocional. Existem muitas outras obras disponíveis que podem ser úteis para aqueles que desejam explorar mais a fundo esse assunto.



'2<<< >>> ÍNDICE     




'3<<< >>> ÍNDICE     


FATORES QUE CONTRIBUEM PARA FELICIDADE


  1. Relacionamentos saudáveis: ter relacionamentos significativos e positivos com amigos, familiares e parceiros amorosos.

  2. Autoestima: ter uma imagem positiva e confiante de si mesmo, com uma sensação de autovalorização e autoaceitação.

  3. Propósito: ter um senso de direção ou significado em sua vida, como um trabalho significativo, uma causa pessoal ou espiritual.

  4. Gratidão: reconhecer e valorizar as coisas boas da vida e ser grato por elas.

  5. Resiliência: ser capaz de lidar com as adversidades e superar as dificuldades, sem se sentir sobrecarregado ou desanimado.

  6. Saúde física: manter um estilo de vida saudável, incluindo dieta equilibrada, exercícios físicos regulares e sono suficiente.

  7. Saúde mental: cuidar da saúde mental, buscando ajuda profissional, quando necessário, e aprendendo a gerenciar o estresse e a ansiedade.

  8. Hobbies e atividades recreativas: ter atividades que trazem prazer e satisfação, como hobbies, esportes, leitura ou música.

  9. Realização pessoal: alcançar metas pessoais e profissionais, sentindo-se realizado e satisfeito com seus esforços.

  10. Religião ou espiritualidade: encontrar significado e conexão em uma crença espiritual ou religiosa.

  11. Generosidade e empatia: ser capaz de se colocar no lugar dos outros e demonstrar bondade e compaixão.

  12. Estabilidade financeira: ter recursos suficientes para satisfazer as necessidades básicas e ter um nível confortável de segurança financeira.

  13. Aprender e crescer: continuar aprendendo e desenvolvendo novas habilidades, conhecimentos e experiências.

  14. Tempo de qualidade: ter tempo para se divertir, relaxar e desfrutar da vida, seja sozinho ou com outros.

  15. Flexibilidade: ser capaz de adaptar-se às mudanças, sem se sentir sobrecarregado ou ansioso.

  16. Autonomia: ter o controle sobre a própria vida e ser capaz de tomar decisões importantes.

  17. Comunicação eficaz: ser capaz de se comunicar de maneira clara e eficaz com os outros.

  18. Respeito e aceitação: ser respeitado e aceito pelos outros, e ser capaz de respeitar e aceitar as diferenças nos outros.

  19. Ambiente positivo: viver em um ambiente seguro e positivo, com pessoas e situações que promovam o bem-estar.

  20. Tempo de reflexão: ter tempo para refletir sobre as coisas importantes na vida e encontrar significado e propósito em suas experiências.


BIBLIOGRAFIA                   VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Lyubomirsky, S. (2008). O Como da Felicidade: Uma Abordagem Científica para Obter a Vida que Você Quer. Penguin Press.

  • Seligman, M. E. (2011). Florescer: Uma Nova Compreensão Visionária da Felicidade e do Bem-Estar. Imprensa Livre.

  • Diener, E., Lucas, R. E., & Oishi, S. (Eds.). (2018). Manual de Bem-Estar. Editoras DEF.

  • Helliwell, J. F., Layard, R., & Sachs, J. D. (Eds.). (2019). Relatório Mundial da Felicidade 2019. Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável.

  • Csikszentmihalyi, M. (2008). Fluxo: A Psicologia da Experiência Ótima. Harper Perennial Modern Classics.


'4<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE NO CAPITALISMO


A felicidade no capitalismo é frequentemente definida como a realização de desejos pessoais através do consumo de bens e serviços. O capitalismo é um sistema econômico que depende do consumo para gerar lucro e crescimento econômico, e, portanto, a felicidade é frequentemente associada ao consumo. De acordo com esta visão, a felicidade é alcançada quando as pessoas têm dinheiro suficiente para comprar o que desejam e satisfazer seus desejos materiais.


No entanto, o capitalismo também enfatiza a importância do trabalho e da produtividade. Aqueles que são bem sucedidos no trabalho e ganham dinheiro suficiente para consumir mais são frequentemente vistos como mais felizes do que aqueles que são menos bem sucedidos. A felicidade no capitalismo, portanto, é frequentemente vinculada à realização pessoal através do sucesso no trabalho e do acúmulo de riqueza material.


O capitalismo também promove a ideia de que a felicidade é um objetivo individual que cada pessoa deve perseguir por si mesma. As pessoas são incentivadas a buscar sua própria felicidade e a tomar decisões que lhes permitam alcançá-la. Isso pode levar a um foco excessivo no individualismo e na competição, em vez de na colaboração e no bem comum.


No entanto, alguns críticos argumentam que a busca pela felicidade no capitalismo pode levar a uma busca interminável por mais e mais consumo, o que pode levar a danos ambientais e a uma sociedade cada vez mais desigual. Além disso, a ênfase na felicidade individual pode levar à negligência das necessidades e desejos das comunidades e da sociedade como um todo.


Em resumo, a felicidade no capitalismo é frequentemente vista como a realização dos desejos pessoais através do consumo de bens e serviços, além da busca de sucesso no trabalho e da acumulação de riqueza material. Embora possa haver benefícios em se concentrar na busca individual pela felicidade, é importante lembrar que o capitalismo tem suas limitações e que a busca pela felicidade deve ser equilibrada com a consideração pelo bem-estar da sociedade como um todo.


3 Pesquisas: Dinheiro traz felicidade nos EUA


RICOS E TRISTEZAS


A depressão, a ansiedade e o estresse são problemas de saúde mental que afetam pessoas em todo o mundo, independentemente da sua situação financeira. No entanto, há evidências de que os ricos podem estar particularmente vulneráveis a esses problemas de saúde mental. Isso pode ser devido às pressões e expectativas sociais associadas ao sucesso financeiro, como a necessidade de manter uma imagem pública positiva, a pressão para ter sucesso e a competição intensa em muitos setores de negócios.


Além disso, a riqueza também pode trazer isolamento social, já que muitas vezes é difícil encontrar pessoas com experiências e desafios semelhantes. Isso pode levar à solidão e à sensação de que suas conexões sociais são baseadas em interesse financeiro, em vez de amizade genuína. Aqueles com recursos financeiros também podem ter acesso a medicamentos e terapias caras, mas isso não necessariamente garante uma recuperação mais rápida ou completa.


Em resumo, a depressão, a ansiedade e o estresse são problemas de saúde mental que afetam pessoas em todo o mundo, independentemente da sua situação financeira. No entanto, os ricos podem estar particularmente vulneráveis a esses problemas de saúde mental devido às pressões e expectativas sociais associadas ao sucesso financeiro, bem como ao isolamento social e à falta de conexões genuínas. É importante que todos reconheçam a importância da saúde mental e busquem apoio e tratamento, independentemente de sua situação financeira.


BIBLIOGRAFIA                   VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Associação Americana de Psiquiatria. (2013). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (5ª ed.). Arlington, VA: American Psychiatric Publishing.
  • Kessler, R. C., Berglund, P., Demler, O., Jin, R., Merikangas, K. R., & Walters, E. E. (2005). Prevalência ao Longo da Vida e Distribuições por Idade de Início dos Transtornos do DSM-IV na Replicação do National Comorbidity Survey. Arquivos de Psiquiatria Geral, 62(6), 593-602.
  • Organização Mundial da Saúde. (2017). Depressão e outros transtornos mentais comuns: estimativas de saúde global. Recuperado de https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/254610/WHO-MSD-MER-2017.2-eng.pdf?sequence=1
  • Gruber, J., & Mauss, I. B. (2019). Vendo e Sentindo Riqueza: Entendendo os Efeitos Interpessoais da Riqueza Através das Lentes da Teoria da Comparação Social. Ciências Psicológicas, 30(6), 850-861.
  • Piff, P. K., Stancato, D. M., Côté, S., Mendoza-Denton, R., & Keltner, D. (2012). A classe social mais alta prevê um aumento do comportamento antiético. Anais da Academia Nacional de Ciências, 109(11), 4086-4091.
  • Reeves, A., & Friedman, R. (2019). Os custos ocultos da riqueza: como a busca do dinheiro está prejudicando nossas mentes e nosso mundo. Nova Iorque, NY: Random House.
  • Twenge, J. M., Campbell, W. K., & Gentile, B. (2012). Aumentos geracionais nas autoavaliações agentivas entre estudantes universitários americanos, 1966-2009. Eu e Identidade, 11(4), 409-427.
  • Wilkie, J. E. B., Seabright, M. A., & Loughnan, S. (2019). Dinheiro, status e a psicologia da escassez: por que as pessoas ricas podem ser menos felizes e menos generosas. Direções Atuais em Ciências Psicológicas, 28(2), 190-196.



'5<<< >>> ÍNDICE     


"O AMOR À RIQUEZA"

A citação bíblica encontrada em 1Timóteo 6:10 é uma das mais conhecidas e importantes passagens que aborda a relação do ser humano com o dinheiro e a riqueza material. Nessa passagem, a Bíblia destaca que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males no mundo e na vida.


Em primeiro lugar, é importante entender que o dinheiro em si não é o problema, mas sim a atitude que se tem em relação a ele. O amor excessivo pelo dinheiro pode levar as pessoas a agir de maneira egoísta, a desconsiderar valores como a ética e a moralidade, e a colocar a busca pelo lucro acima do bem-estar dos outros.


Em segundo lugar, o amor ao dinheiro pode levar as pessoas a se tornarem gananciosas, o que pode levar a práticas desonestas, como a corrupção, o roubo e o suborno. Essas práticas têm sido responsáveis por inúmeros males no mundo, como a pobreza, a desigualdade social, a violência e a falta de oportunidades para muitas pessoas.


Em terceiro lugar, o amor ao dinheiro pode levar as pessoas a se tornarem materialistas, a valorizar mais as coisas do que as pessoas e a sacrificar relacionamentos e valores pessoais em prol da busca por mais riqueza. Isso pode levar a uma vida vazia e insatisfatória, em que as pessoas perdem a capacidade de sentir emoções verdadeiras e a conexão com outras pessoas.


Em quarto lugar, o amor ao dinheiro pode levar as pessoas a se tornarem extremamente competitivas e a buscar o sucesso a qualquer custo, o que pode levar a um ambiente de trabalho tóxico, onde as pessoas são exploradas e tratadas como meros recursos. Essa dinâmica pode levar a um aumento do estresse, da ansiedade e da depressão, o que pode afetar negativamente a saúde mental e física das pessoas.


Por fim, o amor ao dinheiro pode levar as pessoas a negligenciar questões importantes, como a justiça social, a responsabilidade ambiental e a solidariedade com os mais necessitados. Essa negligência pode ter consequências graves para o planeta e para a humanidade como um todo, comprometendo o futuro das próximas gerações.


Em resumo, a passagem de 1Timóteo 6:10 é uma poderosa reflexão sobre a relação das pessoas com o dinheiro e a riqueza material. Ela destaca que o amor excessivo pelo dinheiro pode ser a raiz de muitos males no mundo e na vida, levando as pessoas a agir de maneira egoísta, gananciosa, materialista, competitiva e negligente. É importante, portanto, que as pessoas cultivem uma relação saudável e equilibrada com o dinheiro, valorizando mais o que realmente importa na vida, como o amor, a amizade, a solidariedade e a justiça social.



RIQUEZAS E A FELICIDADE


A relação entre o texto bíblico de 1Timóteo 6:10 e a felicidade existencial de uma pessoa é estreita, pois a Bíblia defende que o amor excessivo pelo dinheiro pode impedir que as pessoas alcancem a verdadeira felicidade, tanto em relação a si mesmas, quanto em relação aos outros e a Deus.


Em relação a si mesmas, a busca desenfreada pelo dinheiro pode levar as pessoas a se esquecerem de suas próprias necessidades emocionais, sociais e espirituais, o que pode levar a uma vida vazia e insatisfatória. A verdadeira felicidade envolve encontrar um equilíbrio entre as necessidades materiais e as necessidades emocionais, sociais e espirituais, e isso só é possível quando se coloca o dinheiro em seu devido lugar, como um meio e não como um fim em si mesmo.


Em relação aos outros, a busca excessiva pelo dinheiro pode levar as pessoas a negligenciarem a importância dos relacionamentos interpessoais e da solidariedade com os mais necessitados. A verdadeira felicidade envolve encontrar um propósito maior na vida, que transcende o sucesso material e inclui o bem-estar dos outros e a busca por um mundo mais justo e igualitário.


Em relação a Deus, a busca desenfreada pelo dinheiro pode levar as pessoas a se afastarem de sua espiritualidade e de sua conexão com o divino. A verdadeira felicidade envolve encontrar um sentido maior na vida, que inclui uma relação profunda com o sagrado e o divino, e que transcende a busca pelo lucro e pelo sucesso material.


Portanto, a passagem de 1Timóteo 6:10 é uma importante reflexão sobre a relação entre o amor ao dinheiro e a felicidade existencial das pessoas. A Bíblia nos ensina que a verdadeira felicidade envolve encontrar um equilíbrio entre as necessidades materiais e as necessidades emocionais, sociais e espirituais, e que isso só é possível quando se coloca o dinheiro em seu devido lugar, como um meio e não como um fim em si mesmo.


BIBLIOGRAFIA                   VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • A Bíblia - a passagem de 1Timóteo 6:10 é uma reflexão importante sobre a relação entre amor ao dinheiro e seus efeitos negativos.
  • O livro "Felicidade Autêntica", do psicólogo Martin Seligman, que discute a relação entre dinheiro e felicidade, bem como outros fatores que contribuem para uma vida feliz e significativa.
  • O livro "O Mito da Felicidade", do filósofo e escritor Barry Schwartz, que questiona a ideia de que a busca pelo sucesso material é a chave para a felicidade e propõe uma reflexão sobre o que realmente nos faz felizes.
  • O livro "O Dilema da Inovação", do economista Clayton Christensen, que discute a relação entre dinheiro e felicidade, bem como a importância de encontrar um propósito maior na vida.
  • O artigo "Money and Happiness: A Reconsideration of the Set Point Theory", de Ed Diener e Robert Biswas-Diener, que apresenta uma revisão dos estudos sobre a relação entre dinheiro e felicidade e questiona a ideia de que existe um ponto de equilíbrio entre dinheiro e felicidade.
  • O documentário "Happy", dirigido por Roko Belic, que explora as diferentes visões sobre a felicidade em diferentes culturas ao redor do mundo.
  • A palestra TED de Daniel Kahneman, intitulada "A Surprising Science of Happiness", em que o psicólogo e economista discute a relação entre dinheiro e felicidade e apresenta algumas das principais descobertas da pesquisa sobre o tema.




'6<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE PARA O COMUNISMO

O comunismo é uma ideologia política e econômica que tem como objetivo construir uma sociedade igualitária e justa, eliminando a propriedade privada e estabelecendo uma economia planificada. Para o comunismo, a felicidade individual e social está diretamente ligada à superação das desigualdades sociais e à construção de um mundo justo e solidário.


Em primeiro lugar, o comunismo entende que a felicidade individual está ligada à satisfação das necessidades básicas, como alimentação, moradia, saúde, educação e trabalho. Para isso, é necessário que a sociedade seja organizada de forma a garantir o acesso universal e gratuito a esses bens, sem que haja exclusão ou privilégios.


Em segundo lugar, o comunismo defende que a felicidade individual e social depende da liberdade e da autonomia do indivíduo. Isso significa que, em uma sociedade comunista, cada pessoa deve ter a liberdade de escolher seu próprio caminho de vida, sem que seja limitada por fatores como a classe social, a origem étnica ou a orientação sexual.


Em terceiro lugar, o comunismo entende que a felicidade individual e social está relacionada à solidariedade e ao senso de coletividade. Isso significa que, em uma sociedade comunista, as pessoas devem se ajudar mutuamente e trabalhar em conjunto para superar os desafios e construir um mundo melhor.


Em quarto lugar, o comunismo entende que a felicidade individual e social está ligada à igualdade de oportunidades e de direitos. Isso significa que, em uma sociedade comunista, todas as pessoas devem ter as mesmas oportunidades de desenvolvimento e realização pessoal, independentemente de sua classe social, gênero ou origem étnica.


Por fim, o comunismo entende que a felicidade individual e social está relacionada à construção de um mundo mais justo e solidário, em que todas as pessoas possam viver em paz e harmonia, sem conflitos ou opressões. Para isso, é necessário que a sociedade seja organizada de forma a garantir a igualdade de oportunidades e de direitos para todos, além de promover a solidariedade e a cooperação entre as pessoas.


BIBLIOGRAFIA                   VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Marx, K., & Engels, F. (1848). O Manifesto Comunista. Boitempo Editorial.
  • Lênin, V. I. (1917). O Estado e a Revolução. Boitempo Editorial.
  • Lukács, G. (1978). História e Consciência de Classe. Martins Fontes.
  • Harvey, D. (2013). Para entender O Capital de Marx. Boitempo Editorial.
  • Anderson, P. (1992). As Antinomias do Comunismo. Boitempo Editorial.





'7<<< >>> ÍNDICE     


TINHAM TUDO EM COMUM

Atos 2:42-47 relata a formação da primeira comunidade cristã após a descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes. O texto descreve como os novos convertidos se dedicavam ao ensino dos apóstolos, à comunhão, ao partir do pão e às orações. Além disso, o texto destaca que esses cristãos vendiam suas propriedades e distribuíam suas riquezas entre os irmãos, deixando tudo em comum entre eles.


Essa atitude de vender as propriedades e compartilhar as riquezas demonstra uma profunda comunhão e solidariedade entre os membros da comunidade. Eles estavam dispostos a abrir mão de seus bens materiais em prol do bem-estar de todos. Essa prática é uma demonstração concreta do amor e da fraternidade que eles sentiam uns pelos outros.


Ao compartilharem tudo o que tinham, os cristãos estavam vivendo em um verdadeiro regime de comunhão e igualdade. Essa atitude contraria a mentalidade egoísta e individualista da sociedade em que vivemos, que valoriza o acúmulo de riquezas e o individualismo. Na comunidade cristã primitiva, o que importava era o bem-estar do grupo como um todo.


Essa atitude de comunhão e partilha de recursos não era imposta por nenhum líder ou autoridade, mas surgia de forma natural e espontânea entre os membros da comunidade. Essa atitude é um exemplo para os cristãos de todas as épocas, que devem buscar viver em comunhão e solidariedade uns com os outros, seguindo o exemplo da primeira comunidade cristã.


Por fim, o texto de Atos 2:42-47 destaca que essa atitude de comunhão e partilha de recursos foi tão impactante que a comunidade cristã primitiva "caía na graça de todo o povo". Isso significa que a sociedade em geral reconhecia a atitude de amor e fraternidade dos cristãos e os admirava por isso. A comunidade cristã primitiva não apenas vivia em comunhão uns com os outros, mas também se relacionava de forma positiva com a sociedade em que estava inserida.



JESUS, ZAQUEU E BARNABÉ


A experiência de Zaqueu, Barnabé e o ensino de Jesus ao jovem rico têm em comum a questão da generosidade e do desapego material em prol do Reino de Deus. Zaqueu era um cobrador de impostos rico que, após encontrar-se com Jesus, decidiu dar metade de seus bens aos pobres e restituir quatro vezes mais a quem tivesse defraudado. Barnabé, por sua vez, vendeu uma propriedade e entregou todo o dinheiro aos apóstolos para que fosse usado em favor dos necessitados. Já o jovem rico, apesar de afirmar seguir os mandamentos de Deus, foi incapaz de abrir mão de suas riquezas para seguir Jesus.


Esses relatos ressaltam a importância da generosidade e da partilha de bens materiais como uma atitude fundamental para quem deseja seguir Jesus e contribuir para a construção do Reino de Deus. A igreja de Jerusalém, descrita em Atos 2:42-47, viveu essa realidade, vendendo suas propriedades e distribuindo suas riquezas entre os membros da comunidade, o que resultou em uma graça social perante toda a cidade. O exemplo desses personagens bíblicos e da igreja primitiva nos convida a refletir sobre a forma como estamos usando nossos recursos e como podemos nos tornar mais generosos e solidários com aqueles que estão em necessidade.



A FELICIDADE E O OUTRO


A felicidade em conviver com outras pessoas que também estejam bem economicamente pode ser algo positivo em diversos aspectos, principalmente em termos de conforto e acesso a recursos que uma pessoa não teria se estivesse isolada ou em um ambiente com menor poder aquisitivo. Além disso, estar em um ambiente onde as pessoas estão bem economicamente pode proporcionar um sentimento de segurança e estabilidade financeira, uma vez que há menos preocupações em relação a falta de recursos para as necessidades básicas. Entretanto, é importante lembrar que a felicidade não deve estar atrelada apenas ao poder aquisitivo ou à convivência com pessoas que possuem uma condição financeira favorável, mas também a outros aspectos, como saúde mental, realização pessoal e conexões sociais significativas.


Por outro lado, é preciso estar atento aos valores que são propagados nesse ambiente, como a valorização excessiva do dinheiro e do consumo, que podem ser prejudiciais para a formação de uma sociedade mais justa e equitativa. Além disso, é importante lembrar que a felicidade não deve ser uma busca isolada e egoísta, mas deve estar pautada na empatia e na solidariedade com aqueles que estão em situação de vulnerabilidade econômica. Participar ativamente de iniciativas e projetos sociais pode ser uma forma de compartilhar a felicidade com outras pessoas e contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Bíblia Sagrada
  • Comentários bíblicos, como o "Comentário Bíblico Moody"
  • Livros de estudo bíblico, como "Estudo Vida Nova da Bíblia"
  • Artigos acadêmicos em periódicos teológicos, como o "Journal of Biblical Literature" e o "New Testament Studies"
  • Obras de teologia e exegese bíblica, como "A Bíblia Explicada" de Russell Norman Champlin e "Introdução ao Novo Testamento" de D. A. Carson e Douglas J. Moo.
  • Textos de pensadores e estudiosos cristãos, como Santo Agostinho, Martinho Lutero, John Calvin, Karl Barth e Dietrich Bonhoeffer.
  • Publicações de instituições cristãs, como revistas e boletins de igrejas e seminários teológicos.



'8<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE E O SOCIALISMO


O socialismo é uma teoria política e econômica que busca a igualdade social e econômica através da propriedade coletiva dos meios de produção. Ele se opõe ao capitalismo, que privilegia a propriedade privada e a busca pelo lucro acima de tudo. O socialismo é baseado no princípio de que os recursos devem ser distribuídos de forma justa e equitativa para toda a sociedade, e não apenas para os proprietários de capital.


Para o socialismo, a felicidade pessoal e social está diretamente ligada à justiça social e à igualdade econômica. A teoria socialista acredita que uma sociedade justa é aquela em que todos têm acesso igualitário aos recursos e oportunidades, independentemente da sua posição social ou econômica. Isso significa que, em uma sociedade socialista, as pessoas não precisam se preocupar com a falta de recursos básicos, como alimentação, habitação e cuidados médicos.


Além disso, o socialismo entende que a felicidade pessoal e social está relacionada à eliminação da exploração e da opressão. Isso significa que as pessoas não devem ser exploradas em seus trabalhos, e que a sociedade não deve tolerar a discriminação ou a desigualdade baseada em raça, gênero ou orientação sexual. Para o socialismo, a felicidade é encontrada em uma sociedade onde todos têm a liberdade de viver suas vidas plenamente e de realizar seus potenciais, sem barreiras impostas pelo sistema econômico ou pela estrutura social.


Por fim, o socialismo entende que a felicidade pessoal e social está ligada à construção de uma comunidade forte e unida. A teoria socialista acredita que a cooperação e o compartilhamento são valores fundamentais para uma sociedade justa e igualitária. Isso significa que, em uma sociedade socialista, as pessoas trabalham juntas para alcançar objetivos comuns e para ajudar uns aos outros em momentos de necessidade. Essa colaboração mútua é vista como um elemento essencial para alcançar a felicidade pessoal e social em uma sociedade socialista.


BIBLIOGRAFIA                   VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Marx, Karl e Engels, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. Boitempo, 2010.
  • Harvey, Davi. Breve história do neoliberalismo. Edições Loyola, 2005.
  • Laclau, Ernesto e Mouffe, Chantal. Hegemonia e estratégia socialista: por uma política democrática radical. Civilização Brasileira, 2015.
  • Lukács, Georg. História e consciência de classe. Martins Fontes, 2013.
  • Polanyi, Carlos. A grande transformação: as origens da nossa época. Campus, 2000.


'9<<< >>> ÍNDICE     


RELATÓRIO MUNDIAL DA FELICIDADE


O Relatório Mundial da Felicidade é uma pesquisa anual realizada pela Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável da ONU em parceria com a Gallup, que mede a felicidade em todo o mundo e apresenta uma classificação dos países de acordo com o nível de felicidade de seus habitantes.


CRITÉRIOS

Os critérios utilizados no Relatório Mundial da Felicidade variam de acordo com a edição, mas geralmente incluem uma combinação dos seguintes fatores:

  1. PIB per capita (critério capitalista)
  2. Expectativa de vida saudável  (critério socialista)
  3. Apoio social (medido pela percepção de ter alguém para contar em tempos difíceis)
  4. Generosidade (medida por doações recentes)
  5. Liberdade para tomar decisões de vida (critério democrático)
  6. Confiança no governo e nas empresas (critério democrático e capitalista)
  7. Ausência de corrupção (critério democrático)
  8. Satisfação no trabalho  (critério socialista)
  9. Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal  (critério socialista)
  10. Bem-estar psicológico (medido pela percepção de estar feliz, descansado e interessado na vida). (critério psicológico e socialista)

Cada edição do relatório pode ajustar ou incluir novos critérios com base em pesquisas e análises mais recentes


CONCLUSÕES

As 10 principais conclusões do Relatório Mundial da Felicidade são:


  1. A Finlândia é o país mais feliz do mundo pelo quarto ano consecutivo, seguida por Dinamarca, Suíça, Islândia e Países Baixos.

  2. Os países nórdicos continuam liderando a lista dos mais felizes, seguidos por países da Europa Ocidental, América do Norte e Austrália/Nova Zelândia.

  3. A pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo na felicidade global, com uma queda média de 0,5 pontos na escala de felicidade de 0 a 10.

  4. As pessoas mais felizes são aquelas que vivem em sociedades mais igualitárias e que têm um forte senso de comunidade. (critério socialista)

  5. As relações sociais são um dos fatores mais importantes para a felicidade, incluindo a qualidade do suporte social e a ausência de solidão.  (critério socialista)

  6. O trabalho é um fator importante para a felicidade, mas o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é essencial.  (critério socialista)

  7. A saúde mental é um fator importante para a felicidade, e a felicidade é um fator importante para a saúde mental.

  8. A confiança nas instituições é um fator importante para a felicidade, incluindo a confiança nas instituições governamentais, nos negócios e na mídia. (critério democrático)

  9. A liberdade individual e a segurança pessoal são importantes para a felicidade. (critério capitalista)

  10. A felicidade é um objetivo fundamental do desenvolvimento humano e deve ser uma preocupação central das políticas públicas. (critério socialista)


BIBLIOGRAFIA                   VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

World Happiness Report 2021, editado por John F. Helliwell, Richard Layard, Jeffrey Sachs, e Jan-Emmanuel De Neve. Disponível em: https://worldhappiness.report/ed/2021/. Acesso em: 26 de março de 2023.


'10<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE PARA A RELIGIÃO


A felicidade é uma experiência subjetiva que pode ser definida de diversas maneiras, dependendo da religião e da cultura em questão. No geral, as religiões veem a felicidade como um estado de plenitude, paz interior e conexão espiritual com uma divindade ou com o universo. Algumas religiões enfatizam a importância de alcançar a felicidade por meio de práticas espirituais, enquanto outras incentivam o desenvolvimento de virtudes e valores morais.


No Budismo, por exemplo, a felicidade é alcançada por meio do caminho óctuplo, que envolve a prática da meditação, da concentração e do cultivo de uma mente equânime. Já no Cristianismo, a felicidade é vista como um dom de Deus e é alcançada por meio da fé, da obediência aos mandamentos e da prática do amor ao próximo.


Em algumas tradições religiosas, a felicidade é vista como uma consequência natural da realização pessoal e da autotranscendência, ou seja, de ir além do ego e das preocupações mundanas. Em outras, a felicidade é vista como uma conquista que requer esforço e disciplina, como a prática da caridade, da justiça e da compaixão.


Cristianismo: Para os cristãos, a felicidade pessoal é alcançada por meio da fé em Deus e na salvação oferecida por Jesus Cristo. Segundo a religião, a felicidade é uma consequência da comunhão com Deus, e a vida eterna no paraíso é a maior realização possível. Para alcançar essa felicidade, os cristãos são incentivados a seguir os ensinamentos bíblicos, que incluem o amor ao próximo, a prática da caridade e o perdão.


Islamismo: Para os muçulmanos, a felicidade pessoal é alcançada por meio da submissão a Allah e do cumprimento dos ensinamentos do Alcorão. A religião enfatiza a importância da paz interior e da busca pela justiça e pela equidade. Para alcançar a felicidade, os muçulmanos são orientados a praticar a caridade, a oração, o jejum durante o Ramadã e a peregrinação à Meca, além de manter uma conduta ética e respeitosa com os demais.


Hinduísmo: Para os hindus, a felicidade pessoal é alcançada por meio do autoconhecimento e da liberação do ciclo de reencarnações. A religião enfatiza a busca pela iluminação espiritual e a realização do dharma, ou seja, do dever moral de cada indivíduo. Para alcançar a felicidade, os hindus são orientados a seguir os ensinamentos dos Vedas e Upanishads, a praticar a meditação e o yoga, e a adotar um estilo de vida ético e saudável.


Budismo: Para os budistas, a felicidade pessoal é alcançada por meio da superação do sofrimento e da realização da iluminação espiritual. A religião enfatiza a importância da prática da meditação e da compaixão com todos os seres vivos. Para alcançar a felicidade, os budistas são orientados a seguir o Caminho Óctuplo, que inclui a prática da meditação, da concentração, do cultivo da sabedoria e do desenvolvimento de uma conduta ética.


Judaísmo: Para os judeus, a felicidade pessoal é alcançada por meio da observância das leis e dos mandamentos da Torá. A religião enfatiza a importância da comunhão com Deus e do respeito à vida e à dignidade humana. Para alcançar a felicidade, os judeus são orientados a seguir as práticas religiosas, a praticar a caridade e a justiça social, além de buscar o conhecimento e a sabedoria.


Sikhismo: Para os sikhs, a felicidade pessoal é alcançada por meio da união com o divino e da prática da bondade e da compaixão com todos os seres. A religião enfatiza a importância do serviço aos outros e do cultivo de uma vida ética e espiritualmente elevada. Para alcançar a felicidade, os sikhs são orientados a seguir as práticas religiosas, a praticar a caridade e a justiça social, além de buscar a sabedoria


De maneira geral, as religiões ensinam que a felicidade não é um estado permanente, mas sim uma conquista que exige esforço e dedicação constantes. Para alcançá-la, é preciso cultivar uma vida espiritual rica e significativa, que esteja alinhada com os valores e princípios da tradição religiosa em questão.


BIBLIOGRAFIA                   VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

Cristianismo:

  • "A Imitação de Cristo" de Thomas a Kempis
  • "Mero Cristianismo" de C.S. Lewis
  • "A Vida Orientada por Propósitos" de Rick Warren

Islamismo:

  • "O Alcorão Sagrado" (tradução de Ali Bijaoui)
  • "O Coração do Islã: Valores Duradouros para a Humanidade" de Seyyed Hossein Nasr
  • "Espiritualidade Islâmica: Fundações" de Seyyed Hossein Nasr

Hinduísmo:

  • "O Bhagavad Gita" (tradução de Joaquim F. Santos)
  • "O Guia Ilustrado Completo do Hinduísmo" de Rasamandala Das
  • "A Mente Hindu: Fundamentos da Religião e Filosofia Hindu para Todas as Idades" de Bansi Pandit

Budismo:

  • "O Livro Tibetano do Viver e do Morrer" de Sogyal Rinpoche
  • "O Coração do Ensinamento do Buda" de Thich Nhat Hanh
  • "O Guia do Iniciante para a Meditação" de Victor Chan

Judaísmo:

  • "A Bíblia Hebraica" (tradução de David Gorodovits)
  • "O Caminho Judaico: Vivendo os Feriados" de Irving Greenberg
  • "O Sábado: Seu Significado para o Homem Moderno" de Abraham Joshua Heschel

Sikhismo:

  • "Sikhismo: Uma Introdução Muito Curta" de Eleanor Nesbitt
  • "A Religião Sikh: Seus Gurus, Escritos Sagrados e Autores" de Max Arthur Macauliffe
  • "O Sikhismo Essencial" de Daljeet Singh



'11<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE PARA A REVELAÇÃO DIVINA


A revelação universal de Deus define a felicidade individual como um estado de paz, alegria e realização pessoal que transcende as circunstâncias externas. Ela é alcançada por meio da conexão com Deus e do cumprimento de um propósito divino. A felicidade individual não é apenas um sentimento passageiro, mas uma experiência profunda e duradoura que é vivenciada quando se vive em harmonia com a vontade de Deus.


Para alcançar a felicidade individual, é necessário seguir alguns princípios fundamentais, como a prática da gratidão, do perdão e da compaixão. A gratidão nos ajuda a reconhecer as bênçãos que Deus nos dá e a apreciar as coisas simples da vida. O perdão nos liberta do peso das mágoas e nos ajuda a cultivar relacionamentos saudáveis. A compaixão nos ajuda a ver a humanidade em todos os seres e a agir com gentileza e bondade em relação aos outros.


Além disso, a busca pela felicidade individual também envolve o desenvolvimento pessoal e espiritual. Isso pode incluir a leitura de textos sagrados, a prática da meditação e da oração, o cultivo de hábitos saudáveis, como a alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios físicos, e a busca por conhecimento e sabedoria.


A felicidade individual também está intimamente ligada ao propósito de vida. Quando nos engajamos em atividades que nos trazem alegria e satisfação, estamos alinhados com a vontade de Deus e cumprindo o nosso propósito divino. Isso pode incluir o trabalho, a família, a arte, a música, o voluntariado ou qualquer outra atividade que nos faça sentir vivos e realizados.


Por fim, a felicidade individual também está ligada à nossa relação com os outros. Quando nos conectamos com as pessoas ao nosso redor, cultivamos relacionamentos significativos e ajudamos a tornar o mundo um lugar melhor. A felicidade individual não é um estado egoísta, mas sim um estado de amor, compaixão e serviço ao próximo. Quando estamos felizes, podemos espalhar essa felicidade para as pessoas ao nosso redor e ajudá-las a alcançar o mesmo estado de bem-estar e realização pessoal.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • A Bíblia Sagrada
  • "O Caminho para a Felicidade Suprema", por Dalai Lama
  • "Felicidade Autêntica: Usando a Nova Psicologia Positiva para a Realização Duradoura", por Martin Seligman
  • "As Sete Leis Espirituais do Sucesso", por Deepak Chopra
  • "O Poder do Agora: Um Guia para a Iluminação Espiritual", por Eckhart Tolle
  • "A Arte da Felicidade", por Dalai Lama e Howard C. Cutler
  • "A Busca da Felicidade", por Mário Sergio Cortella
  • "O Livro da Alegria: A Arte de Ser Feliz", por Dalai Lama e Desmond Tutu
  • "O Poder do Pensamento Positivo", por Norman Vincent Peale
  • "Mindfulness: Atenção Plena - Como Encontrar a Paz no Mundo Acelerado de Hoje", por Mark Williams e Danny Penman.




'12<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE PARA A FILOSOFIA


Aristóteles: Para Aristóteles, a felicidade é o objetivo final da vida humana. Ele argumentou que a felicidade é alcançada através da prática de virtudes, como a coragem, a justiça e a sabedoria.


Epicuro: Para Epicuro, a felicidade é alcançada através da busca pelo prazer e pela ausência de dor. Ele acreditava que a vida deve ser vivida em moderação e que o prazer deve ser buscado de forma inteligente, a fim de evitar a dor.


Sócrates: Sócrates acreditava que a felicidade é alcançada através da prática da filosofia. Ele argumentava que a busca pelo conhecimento e pela sabedoria é o caminho para a felicidade pessoal.


Kant: Kant argumentou que a felicidade é alcançada através do cumprimento do dever moral. Ele acreditava que a felicidade pessoal é um resultado secundário do cumprimento de nossos deveres éticos e morais.


Schopenhauer: Para Schopenhauer, a felicidade é alcançada através da renúncia aos desejos e da aceitação da dor e da frustração. Ele argumentava que a busca pelo prazer é inútil e que a verdadeira felicidade é encontrada na aceitação da vida como ela é.


Nietzsche: Nietzsche argumentou que a felicidade é alcançada através da busca por nossas paixões e desejos. Ele acreditava que a vida deve ser vivida de forma intensa e apaixonada, sem se preocupar com as convenções sociais ou morais.


Freud: Freud acreditava que a felicidade é alcançada através da realização de nossos desejos inconscientes. Ele argumentava que a repressão desses desejos é a causa da infelicidade e que a felicidade só pode ser alcançada através da autoconsciência e da autodescoberta.


Heidegger: Heidegger argumentou que a felicidade é alcançada através da busca por um sentido mais profundo na vida. Ele acreditava que a felicidade pessoal é encontrada na compreensão da natureza da existência humana e na aceitação de nossa mortalidade.


Camus: Camus argumentou que a felicidade é alcançada através da aceitação da vida como ela é, incluindo a dor, a frustração e a morte. Ele acreditava que a busca pela felicidade é fútil e que devemos viver nossas vidas com plena consciência da nossa mortalidade.


Singer: Singer argumenta que a felicidade é alcançada através da busca pelo bem-estar dos outros. Ele acredita que a felicidade pessoal é encontrada na contribuição para o bem-estar da comunidade humana e no alívio do sofrimento dos outros.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Aristóteles. "Ética a Nicômaco". Editora Martin Claret, 2007.
  • Epicuro. Carta sobre a Felicidade. Editora Hedra, 2002.
  • Platão. "Diálogos: Fédon, Banquete, Fedro". Editora Edipro, 2014.
  • Immanuel Kant. "Fundamentação da Metafísica dos Costumes". Editora Vozes, 2014.
  • Arthur Schopenhauer. "A Arte de Viver". Editora L&PM, 2009.
  • Friedrich Nietzsche. "Assim falou Zaratustra". Editora Companhia das Letras, 2009.
  • Sigmund Freud. "Além do princípio do prazer". Editora Companhia das Letras, 2010.
  • Martin Heidegger. "Ser e Tempo". Editora Vozes, 2012.
  • Alberto Camus. "O mito de Sísifo". Editora Record, 2018.
  • Pedro Singer. "Ética Prática". Editora Martins Fontes, 2002.



'13<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE PARA A SOCIOLOGIA


A sociologia é uma disciplina que se preocupa em compreender como os indivíduos se relacionam entre si e com a sociedade em que vivem. Nesse sentido, a felicidade pessoal é um tema que tem sido objeto de estudo e reflexão por parte dos sociólogos, que buscam entender como as pessoas percebem e buscam alcançar a felicidade em suas vidas.


Uma das principais abordagens da sociologia sobre a felicidade é a teoria da felicidade subjetiva. De acordo com essa perspectiva, a felicidade é uma experiência individual e subjetiva, que depende das características pessoais de cada indivíduo e de sua relação com o ambiente em que vive. Assim, para alcançar a felicidade, cada pessoa precisa buscar aquilo que lhe traz satisfação e bem-estar, levando em consideração suas próprias necessidades e valores.


Outra perspectiva importante da sociologia sobre a felicidade é a teoria do bem-estar social. Segundo essa abordagem, a felicidade não é apenas uma questão individual, mas também está relacionada ao contexto social em que a pessoa vive. Assim, fatores como a desigualdade social, o acesso a recursos básicos, as relações interpessoais e o sentimento de pertencimento são fundamentais para a promoção do bem-estar e da felicidade das pessoas.


Dentre os sociólogos importantes que têm refletido sobre a felicidade, destaca-se Émile Durkheim. Em sua obra clássica, "O Suicídio", Durkheim analisa as causas do suicídio e argumenta que a falta de integração social é um fator importante para o aumento das taxas de suicídio. Segundo ele, a integração social é um elemento essencial para a felicidade e o bem-estar das pessoas, já que permite o desenvolvimento de relações significativas e a sensação de pertencimento a um grupo.


Outro sociólogo importante que se dedicou ao tema da felicidade foi Robert Putnam, autor do livro "Bowling Alone". Em sua obra, Putnam analisa a queda da participação social nos Estados Unidos e argumenta que isso tem impactado negativamente o bem-estar e a felicidade das pessoas. Segundo ele, a participação em grupos sociais e comunitários é essencial para o desenvolvimento de relações interpessoais e para a sensação de pertencimento a um grupo, o que contribui para a promoção do bem-estar e da felicidade.


Por fim, Pierre Bourdieu também trouxe contribuições importantes para a compreensão da felicidade na sociedade contemporânea. Em sua obra "A Distinção", Bourdieu analisa as formas de distinção social e argumenta que a busca pela felicidade e pelo sucesso estão intimamente ligadas às relações de poder e dominação presentes na sociedade. Para ele, as pessoas muitas vezes buscam a felicidade a partir de padrões de consumo e de comportamento que são impostos pela classe dominante, o que pode levar à alienação e à insatisfação pessoal.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • DURKHEIM, Émile. O Suicídio: Estudo Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
  • PUTNAM, Roberto. Bowling Alone: O Colapso e o Renascimento da Comunidade Americana. Nova Iorque: Simon & Schuster, 2000.
  • BOURDIEU, Pierre. A Distinção: Crítica Social do Julgamento. São Paulo: Edusp, 2017.
  • FREITAS, M. E. de. A Felicidade em Debate: Teorias e Perspectivas em Sociologia. São Paulo: Annablume, 2013.
  • FUKUYAMA, Francisco. Confiança: As Virtudes Sociais e a Criação da Prosperidade. Nova Iorque: Free Press, 1995.
  • LAYARD, Ricardo. Felicidade: Lições de uma Nova Ciência. Nova Iorque: Pinguim, 2006.
  • LUKACS, Georg. A Teoria do Romance: Um Ensaio Histórico-Filosófico sobre as Formas da Grande Literatura Épica. Cambridge, MA: MIT Press, 2012.




'14<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE PARA A PNL


A Programação Neuro-Linguística (PNL) é uma abordagem terapêutica e de desenvolvimento pessoal que se concentra na comunicação eficaz e na mudança comportamental. A PNL usa uma variedade de técnicas para ajudar as pessoas a mudarem seus pensamentos, sentimentos e comportamentos. Essas técnicas incluem visualização, modelagem, hipnose e linguagem hipnótica. A PNL é baseada na ideia de que os seres humanos constroem suas próprias experiências e, portanto, podem alterá-las mudando suas percepções e comportamentos.


Para muitas pessoas, a felicidade pessoal é um objetivo importante na vida. A PNL pode ajudar as pessoas a alcançar a felicidade pessoal ao mudar seus padrões de pensamento e comportamento. A PNL pode ajudar as pessoas a identificar e superar obstáculos mentais, como crenças limitantes e padrões de pensamento negativos. A PNL também pode ajudar as pessoas a desenvolver habilidades de comunicação eficazes e a se conectar mais profundamente com outras pessoas.


Embora a felicidade pessoal seja um objetivo comum, nem todo mundo concorda sobre o que é necessário para alcançá-la. Algumas pessoas acreditam que a felicidade pessoal é alcançada através de realizações materiais, como dinheiro, fama ou poder. Outras pessoas acreditam que a felicidade pessoal é alcançada através de conexões emocionais profundas com outras pessoas e de encontrar um propósito significativo na vida. A PNL pode ajudar as pessoas a identificar suas próprias crenças sobre a felicidade pessoal e a trabalhar para alcançá-la de uma forma que seja significativa e autêntica para elas.


Embora a PNL possa ser útil para ajudar as pessoas a alcançar a felicidade pessoal, também é importante reconhecer que a felicidade é um estado emocional complexo e multifacetado que pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo saúde física e mental, relacionamentos, propósito de vida, e outros. A PNL pode ajudar as pessoas a identificar e mudar padrões de pensamento e comportamento que estão impedindo a felicidade, mas não é uma solução rápida ou mágica para a felicidade pessoal duradoura. É importante que as pessoas trabalhem em vários aspectos de suas vidas para alcançar a felicidade pessoal a longo prazo.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • O'Connor, J., & Seymour, J. (1995). Introdução à programação neurolinguística. Summus Editorial.
  • Grinder, J., & Bandler, R. (1981). A estrutura da magia. Livros de Ciência e Comportamento.
  • Andreas, C., & Faulkner, L. (1996). PNL: A nova tecnologia da realização. HarperCollins.
  • Dilts, R. (1990). Mudando sistemas de crenças com PNL. Meta Publicações.
  • Hall, L. M., & Bodenhamer, B. G. (2011). Manual do usuário para o cérebro: O manual completo para certificação de profissionais de programação neurolinguística. Editora Crown House.
  • James, T., & Woodsmall, W. (1988). Terapia da linha do tempo e a base da personalidade. Meta Publicações.
  • Linder-Pelz, S. (1997). Programando sua mente para o sucesso: técnicas de PNL para o crescimento pessoal. Editora Pelicano.
  • Rowan, J., & Jacobs, M. (2017). PNL para professores: Como ser um professor altamente eficaz. Editora Crown House.
  • Bostic St. Clair, C., & Grinder, M. (2001). Sussurrando ao vento. Imprensa de Pessoas Reais.
  • Arroyo, S. (1998). A arte de sonhar. HarperCollins.


'15<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE PARA O COACHING

O coaching é um processo de desenvolvimento pessoal e profissional que visa ajudar indivíduos a alcançar seus objetivos, maximizando seu potencial e habilidades. O processo é geralmente realizado por um coach, que é um profissional treinado para orientar, motivar e desafiar o cliente a pensar de maneira criativa e a encontrar soluções para seus problemas. O coaching pode ser aplicado a diversas áreas, como carreira, relacionamentos, saúde, finanças e desenvolvimento pessoal.


A felicidade pessoal é um tema recorrente no mundo do coaching. Muitos coaches acreditam que a felicidade é um estado mental que pode ser alcançado através de práticas e hábitos específicos. Eles enfatizam a importância da autoconsciência, autoaceitação e autenticidade como fundamentais para a felicidade duradoura. Alguns sugerem que a felicidade pode ser alcançada através do cultivo de relacionamentos positivos, do desenvolvimento de uma mentalidade positiva e da prática de gratidão.


Outros coaches argumentam que a felicidade é uma escolha consciente que envolve ações diárias específicas. Eles acreditam que a felicidade pode ser alcançada através da definição de metas claras, da construção de hábitos saudáveis e da adoção de uma abordagem positiva para a vida. Eles enfatizam a importância de ser proativo, em vez de reativo, e de se concentrar no que é possível em vez de no que é impossível.


Alguns coaches também destacam a importância de encontrar um propósito ou significado em nossa vida como um componente chave para a felicidade. Eles acreditam que o alinhamento de nossos valores pessoais com nossas ações diárias é fundamental para encontrar satisfação e realização. Eles sugerem que, ao definir nossos objetivos pessoais e profissionais com base em nossos valores, podemos encontrar um senso de direção e propósito que pode contribuir para a nossa felicidade e realização pessoal.


Em resumo, o coaching é uma ferramenta poderosa para ajudar indivíduos a alcançar seus objetivos e a maximizar seu potencial. A felicidade pessoal é um tema comum no mundo do coaching, e muitos coaches acreditam que pode ser alcançada através de práticas específicas e da escolha consciente de adotar uma abordagem positiva para a vida. O alinhamento de nossos valores pessoais com nossas ações diárias também é visto como uma chave importante para encontrar significado e propósito em nossas vidas e contribuir para a nossa felicidade pessoal.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Whitmore, J. (2002). Coaching para Desempenho: CRESCENDO o Potencial e o Propósito Humanos. Editora Nicholas Brealey.
  • Seligman, M. E. P. (2004). Felicidade Autêntica: Usando a Nova Psicologia Positiva para Realizar Seu Potencial de Realização Duradoura. Imprensa Livre.
  • McGonigal, K. (2015). O lado positivo do estresse: por que o estresse é bom para você e como se tornar bom nisso. Avery Publishing Group.
  • Rosa, D. H. (2009). Drive: A surpreendente verdade sobre o que nos motiva. Riverhead Livros.
  • Csikszentmihalyi, M. (2008). Fluxo: A Psicologia da Experiência Ótima. Harper Perennial Modern Classics.


'49<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE E A RODA DA VIDA


O teste Roda da Vida é uma ferramenta muito útil no processo de coaching. Ele ajuda a identificar quais áreas da vida estão mais ou menos satisfatórias para a pessoa. É comum que uma pessoa se sinta frustrada ou infeliz sem saber exatamente qual é a causa. Com a Roda da Vida, é possível mapear as diferentes esferas da vida e, assim, encontrar o ponto exato que precisa ser trabalhado.

O teste consiste em uma roda dividida em oito áreas: (1) saúde, (2) relacionamentos, (3) finanças, (4) carreira, (5) desenvolvimento pessoal, maturidade vivencial, (6)espiritualidade, que não tem a ver com religião, mas com a existência, (7) lazer e (8) ambiente físico de convívios. Cada área recebe uma pontuação de 0 a 10, sendo 0 o mínimo e 10 o máximo de satisfação. A pessoa avalia a sua própria satisfação em cada uma dessas áreas, e então é possível visualizar como está o equilíbrio na sua vida. FAÇA ESTE TESTE 1. Escreva num papel a sua nota para cada um destas 8 áreas em sua vida, e depois some tudo e divida por 8, é a sua média de satisfação hoje em dia. O Teste2 está aqui

Com a Roda da Vida, é possível identificar quais áreas precisam de mais atenção e quais já estão em um bom nível de satisfação. O processo de coaching pode ajudar a desenvolver planos de ação para melhorar as áreas mais carentes, e assim alcançar um equilíbrio maior na vida.

O teste Roda da Vida também ajuda a pessoa a definir seus objetivos e metas. Ao avaliar a sua satisfação em cada área, é possível identificar quais objetivos são mais importantes no momento. Por exemplo, se a pessoa avalia sua saúde com uma pontuação baixa, ela pode definir como objetivo começar a praticar atividades físicas. Assim, o processo de coaching pode ajudar a traçar um plano para alcançar esses objetivos.

Além disso, a Roda da Vida é uma ferramenta útil para acompanhar o progresso ao longo do tempo. Depois de definir objetivos e metas, é possível avaliar novamente a satisfação em cada área e verificar se houve uma melhora. Isso ajuda a manter a motivação e a focar no que realmente importa.

Em resumo, o teste Roda da Vida é uma ferramenta essencial no processo de coaching. Ele ajuda a identificar quais áreas da vida precisam de mais atenção e a definir objetivos e metas para alcançar um equilíbrio maior. Além disso, a Roda da Vida é uma ferramenta útil para acompanhar o progresso e manter a motivação ao longo do tempo. Com essa ferramenta, é possível alcançar uma vida mais satisfatória e feliz.



BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12
  • Whitworth, L., Kimsey-House, H., & Sandahl, P. (2011). Coaching Co-Ativo: Mudando Negócios, Transformando Vidas. Editora Nicholas Brealey.
  • Neenan, M., & Dryden, W. (2002). Life Coaching: Uma Abordagem Cognitivo-Comportamental. Brunner-Routledge.
  • Grant, A. M. (2003). O impacto do coaching de vida na realização de metas, metacognição e saúde mental. Comportamento social e personalidade: uma revista internacional, 31(3), 253-263.
  • Green, L. S., & Oades, L. G. (2012). Introdução à edição especial: coaching e psicologia positiva. Coaching: An International Journal of Theory, Research and Practice, 5(2), 57-59.
  • Biswas-Diener, R. (2010). Praticando Coaching em Psicologia Positiva: Avaliação, Atividades e Estratégias para o Sucesso. John Wiley & Sons.
  • Brown, M., & Grant, A. M. (2010). Do CRESCIMENTO ao GRUPO: Um roteiro para o desenvolvimento de equipes de alto desempenho. Revista de Desenvolvimento Gerencial, 29(4), 347-365.





'16<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE PARA A POLÍTICA


A política é uma das principais ferramentas utilizadas para governar uma sociedade e buscar o bem-estar de seus cidadãos. Para isso, é preciso que a política esteja interessada na governança do povo e em entender o que é necessário para que seus cidadãos alcancem a felicidade pessoal.


Uma das principais preocupações da política na governança de um povo é garantir que haja acesso às necessidades básicas. Isso inclui, por exemplo, acesso a saúde, educação, habitação e segurança. Quando essas necessidades são atendidas, há uma maior probabilidade de que os cidadãos se sintam seguros e tenham uma base sólida para buscar a felicidade.


Além disso, a política também deve estar preocupada em garantir que haja igualdade de oportunidades para todos os cidadãos. Isso significa que é necessário garantir que todos tenham as mesmas chances de acesso à educação, saúde, emprego e outras oportunidades que possam ajudá-los a alcançar seus objetivos.


Outro aspecto importante para a felicidade pessoal dos cidadãos é a liberdade individual. A política deve garantir que as pessoas tenham o direito de escolher o que fazer com suas vidas, desde que não prejudiquem os outros. Isso inclui a liberdade de escolha religiosa, liberdade de expressão e liberdade de escolha pessoal em relação a carreira, família e outras áreas da vida.


A política também deve estar atenta às questões ambientais, uma vez que um ambiente saudável e sustentável é importante para a felicidade pessoal dos cidadãos. Quando há um ambiente limpo e saudável, as pessoas se sentem mais seguras e têm maior qualidade de vida.


Além disso, a política também deve estar preocupada em promover a justiça social e garantir que os direitos dos cidadãos sejam respeitados. Isso inclui garantir o acesso à justiça e a igualdade perante a lei. Quando os cidadãos sentem que seus direitos são respeitados, há uma maior probabilidade de que se sintam felizes e seguros.


Por fim, a política deve estar interessada em fomentar a cultura e a arte, uma vez que isso contribui para a felicidade pessoal dos cidadãos. Quando as pessoas têm acesso a atividades culturais e artísticas, elas se sentem mais engajadas com a vida e têm maior bem-estar emocional.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Bobbio, N. (2000). Teoria geral da política: a filosofia política e as lições dos clássicos. Campus.
  • Sen, A. (2011). A ideia de justiça. Imprensa da Universidade de Harvard.
  • Nussbaum, M. C. (2011). Criação de capacidades: A abordagem do desenvolvimento humano. Imprensa da Universidade de Harvard.
  • Fukuyama, F. (2012). As origens da ordem política: dos tempos pré-humanos à Revolução Francesa. Farrar, Straus e Giroux.
  • Putnam, R. D. (2000). Boliche sozinho: O colapso e o renascimento da comunidade americana. Simon e Schuster.
  • Inglehart, R. (2018). Evolução cultural: As motivações das pessoas estão mudando e remodelando o mundo. Imprensa da Universidade de Cambridge.


'17<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE PARA A DEMOCRACIA




'50<<< >>> ÍNDICE     


MASLOW E OS NÍVEIS DE FELICIDADE 


Abraham Maslow foi um psicólogo americano conhecido por sua teoria da hierarquia das necessidades humanas, também conhecida como a Pirâmide de Maslow. A teoria de Maslow afirma que as necessidades humanas podem ser organizadas em uma hierarquia, com as necessidades mais básicas na base da pirâmide e as necessidades mais elevadas no topo.

A base da pirâmide inclui as necessidades fisiológicas, como a necessidade de alimento, água, abrigo e sono. Uma vez que essas necessidades sejam atendidas, as necessidades de segurança tornam-se uma prioridade. Essas necessidades incluem proteção contra ameaças físicas, financeiras e emocionais.

Depois disso, as necessidades sociais entram em jogo. As pessoas têm uma necessidade inata de pertencer a grupos sociais, ter relacionamentos saudáveis e interagir com outras pessoas. À medida que essas necessidades são satisfeitas, as pessoas se preocupam com as necessidades de estima, que incluem a autoestima, o respeito pelos outros e a realização pessoal.

No topo da pirâmide estão as necessidades de autorrealização. Essas necessidades incluem o desejo de alcançar o potencial máximo de uma pessoa e de se tornar a melhor versão de si mesmo. Quando todas as necessidades da pirâmide são atendidas, a pessoa pode alcançar a felicidade e a realização pessoal.



Para estabelecer níveis de felicidade de uma pessoa com base na Pirâmide de Maslow, é necessário avaliar quais necessidades foram atendidas e quais ainda precisam ser satisfeitas. Por exemplo, se uma pessoa está enfrentando dificuldades financeiras ou de segurança, ela pode estar em um nível inferior da pirâmide e, portanto, ter dificuldade em alcançar a felicidade. Se alguém tem necessidades sociais não atendidas, pode sentir solidão e tristeza. Se uma pessoa está lutando para alcançar sua autorrealização, pode se sentir insatisfeita e desmotivada.

Ao identificar em que nível da pirâmide a pessoa está e ajudá-la a atender suas necessidades, é possível aumentar sua felicidade e satisfação com a vida. No entanto, é importante lembrar que a pirâmide de Maslow é uma teoria geral e que a felicidade e a realização pessoal podem ser diferentes para cada indivíduo.

FAÇA ESSE TESTE, depois que fizer primeiro, este teste que está aqui. Observe na gravura, estes cinco níveis da pirâmide e dê uma nota de 0 a 10 sobre sua situação atual em relação a cada nível. Anote estas notas no papel e depois some estas cinco, divida por cinco e você obterá uma nota média, que colocará abaixo daquela primeira nota média do Teste 1. O próximo teste está aqui.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12
  • Maslow, A. H. (1943). Uma teoria da motivação humana. Revista Psicológica, 50(4), 370-396.
  • Maslow, A. H. (1970). Motivação e personalidade (2ª ed.). Harper & Row.
  • Kenrick, D. T., Griskevicius, V., Neuberg, S. L., & Schaller, M. (2010). Renovando a pirâmide das necessidades: Extensões contemporâneas construídas sobre fundações antigas. Perspectivas sobre a Ciência Psicológica, 5(3), 292-314.
  • Deci, E. L., & Ryan, R. M. (2008). Teoria da autodeterminação: Uma macroteoria da motivação, desenvolvimento e saúde humana. Canadian Psychology/Psychologie Canadienne, 49(3), 182-185.
  • Schultz, D. P., & Schultz, S. E. (2019). Teorias da personalidade. Cengage Aprendizagem.








'18<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE PARA A PSICANÁLISE


A psicanálise é um conjunto de teorias e técnicas terapêuticas desenvolvidas pelo médico austríaco Sigmund Freud no final do século XIX. Através do estudo do inconsciente humano, a psicanálise busca compreender os processos mentais que influenciam nossos comportamentos, emoções e pensamentos, bem como as causas das nossas angústias e conflitos internos.


A psicanálise explica que a felicidade pessoal está relacionada com a capacidade do indivíduo de se conhecer e lidar com seus conflitos internos. Através da análise dos sonhos, associações livres e interpretações, o psicanalista ajuda o paciente a entender melhor suas emoções e pensamentos, identificando padrões de comportamento e crenças limitantes que podem estar impedindo o seu bem-estar emocional.


Para a psicanálise, a saúde mental de uma pessoa está diretamente relacionada com a sua capacidade de lidar com as suas emoções e conflitos internos de forma saudável e adaptativa. Através da psicanálise, o paciente aprende a enfrentar seus medos e angústias de forma mais assertiva, desenvolvendo uma maior autoestima e autoconhecimento.


A psicanálise também destaca a importância das relações interpessoais na saúde mental. Através da análise das relações familiares, sociais e amorosas do paciente, o psicanalista ajuda o paciente a compreender melhor suas dinâmicas pessoais e a identificar padrões de comportamento disfuncionais que podem estar impedindo o seu bem-estar emocional.


Além disso, a psicanálise também é eficaz no tratamento de transtornos mentais como a depressão, a ansiedade e o transtorno obsessivo-compulsivo. Através da análise das causas inconscientes desses transtornos, o psicanalista ajuda o paciente a compreender melhor suas emoções e pensamentos, identificando padrões de comportamento disfuncionais e desenvolvendo estratégias para lidar com esses problemas de forma saudável.


Em resumo, a psicanálise é uma abordagem terapêutica que busca compreender os processos mentais que influenciam nossos comportamentos, emoções e pensamentos. Através da análise do inconsciente, a psicanálise ajuda o paciente a desenvolver uma maior autoestima, autoconhecimento e capacidade de lidar com seus conflitos internos de forma saudável e adaptativa. Por isso, é uma ferramenta importante para a promoção da saúde mental e da felicidade pessoal.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Freud, Sigmund. A Interpretação dos Sonhos. Editora Companhia das Letras, 2011.
  • Winnicott, D. W. O Brincar e a Realidade. Editora Imago, 2005.
  • Jung, Carl Gustav. O Desenvolvimento da Personalidade. Editora Vozes, 2012.
  • Fonseca, T. L. Introdução à Psicanálise. Editora Ágora, 2014.
  • Laplanche, J. Vocabulário da Psicanálise. Editora Martins Fontes, 2001.
  • Bowlby, J. Apego e Perda: Volume I - Apego. Editora WMF Martins Fontes, 2011.
  • Fromm, E. A Arte de Amar. Editora Zahar, 2012.
  • Verde, A. O Narcisismo. Editora Escuta, 2007.
  • Lacan, J. O Seminário: livro 1, os escritos técnicos de Freud. Editora Zahar, 1986.
  • Mitchell, S. A. Teoria Relacional: fundamentos e aplicação clínica. Editora Artmed, 2013.



'19<<< >>> ÍNDICE     


FELICIDADE PARA A PSICOLOGIA


A felicidade é um tema estudado pela psicologia há muito tempo e é um estado emocional desejado por muitas pessoas. A psicologia busca entender como a felicidade é alcançada e mantida, bem como os fatores que a influenciam.


A pesquisa em psicologia sugere que a felicidade é uma combinação de fatores internos e externos. Fatores internos incluem a personalidade, os pensamentos e as emoções, enquanto fatores externos incluem eventos da vida, relacionamentos e circunstâncias.


Algumas das teorias mais influentes sobre a felicidade na psicologia incluem a Teoria da Autodeterminação, a Teoria da Necessidade de Realização e a Teoria do Fluxo. Essas teorias sugerem que a felicidade é influenciada pela realização de necessidades básicas, como autonomia, competência e conexão social.


Além disso, a psicologia positiva é um ramo da psicologia que se concentra no estudo da felicidade e do bem-estar humano. A psicologia positiva busca identificar os fatores que contribuem para a felicidade e desenvolver intervenções para aumentar a felicidade e o bem-estar das pessoas.


Em resumo, a felicidade é um tema importante na psicologia e é influenciada por uma variedade de fatores internos e externos. A compreensão desses fatores pode ajudar as pessoas a alcançar e manter um estado de felicidade duradouro.





'20<<< >>> ÍNDICE     


FATORES PSICOLÓGICOS PARA A INFELICIDADE

  1. Baixa autoestima: Pessoas com baixa autoestima tendem a ter uma visão negativa de si mesmas, o que pode levar a sentimentos de infelicidade.

  2. Depressão: A depressão é um transtorno psicológico que pode causar sentimentos persistentes de tristeza, desesperança e desespero, afetando diretamente a felicidade pessoal.

  3. Ansiedade: A ansiedade é outro transtorno psicológico que pode levar à infelicidade pessoal, pois causa preocupação excessiva e antecipação de problemas futuros.

  4. Traumas passados: Experiências traumáticas no passado podem ter um impacto negativo duradouro na felicidade pessoal, especialmente se não foram tratadas adequadamente.

  5. Falta de propósito de vida: A falta de um propósito de vida claro pode levar a sentimentos de vazio e falta de realização, contribuindo para a infelicidade pessoal.

  6. Falta de conexão social: A solidão e o isolamento social são fatores que podem contribuir para a infelicidade pessoal.

  7. Perfeccionismo: O perfeccionismo excessivo pode levar a uma visão negativa de si mesmo e à frustração constante, o que pode levar a sentimentos de infelicidade.

  8. Insegurança: A insegurança em relação a si mesmo ou aos outros pode levar a sentimentos de ansiedade e infelicidade pessoal.

  9. Falta de autoconhecimento: A falta de autoconhecimento pode levar a uma sensação de desconexão com os próprios desejos e necessidades, o que pode contribuir para a infelicidade pessoal.

  10. Falta de habilidades de enfrentamento: A incapacidade de lidar com situações difíceis ou estressantes pode levar a sentimentos de impotência e infelicidade pessoal.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Beck, A. T. (1976). A terapia cognitiva e os distúrbios emocionais. Imprensa Universidades Internacionais.
  • Brown, B. (2012). Ousar muito: como a coragem de ser vulnerável transforma a maneira como vivemos, amamos, somos pais e lideramos. Pinguim.
  • Csikszentmihalyi, M. (1990). Fluxo: A psicologia da experiência ótima. Harper & Row.
  • Diener, E., & Seligman, M. E. (2004). Além do dinheiro: Rumo a uma economia de bem-estar. Ciência Psicológica no Interesse Público, 5(1), 1-31.
  • Gilbert, P. (2007). A evolução das psicologias da felicidade. Em M. Eid & R. J. Larsen (Eds.), A ciência do bem-estar subjetivo (pp. 47-70). Guilford Imprensa
  • Greenberg, L. S. (2002). Terapia focada na emoção: Treinar os clientes a trabalhar com seus sentimentos. Associação Americana de Psicologia.
  • Seligman, M. E. (2011). Florescer: Uma nova compreensão visionária da felicidade e do bem-estar. Imprensa Livre.
  • Selye, H. (1978). O estresse da vida. McGraw-Hill.
  • Twenge, J. M. (2019). iGen: Por que as crianças superconectadas de hoje estão crescendo menos rebeldes, mais tolerantes, menos felizes – e completamente despreparadas para a idade adulta – e o que isso significa para o resto de nós. Simon & Schuster.
  • Vaillant, G. E. (2002). Envelhecer bem: Surpreendentes guias para uma vida mais feliz a partir do estudo de Harvard sobre o desenvolvimento adulto. Pequeno, Castanho e Companhia.



'21<<< >>> ÍNDICE     


FATORES PSICOLÓGICOS PARA A FELICIDADE

Existem muitos fatores psicológicos que podem contribuir para a felicidade pessoal de alguém, e aqui estão 10 deles:


  1. Autoestima positiva: uma boa autoestima ajuda a aumentar a sensação de felicidade e bem-estar. Isso pode ser alcançado por meio do desenvolvimento de habilidades pessoais e profissionais, bem como do reconhecimento e celebração de conquistas pessoais.

  2. Resiliência emocional: a capacidade de lidar com situações difíceis de forma construtiva e eficaz é um importante fator de felicidade. Isso pode ser alcançado por meio do desenvolvimento de habilidades de coping e da prática de mindfulness.

  3. Relacionamentos saudáveis: ter conexões significativas com outras pessoas é um fator importante para a felicidade. Isso inclui a capacidade de desenvolver relacionamentos de confiança, suporte emocional e comunicação positiva.

  4. Propósito de vida: ter um senso de propósito e significado em sua vida é um fator importante para a felicidade. Isso pode ser alcançado por meio de uma variedade de atividades, incluindo voluntariado, hobbies e projetos pessoais.

  5. Gratidão: ser grato pelo que se tem na vida é um fator importante para a felicidade. Isso pode ser alcançado por meio da prática de gratidão diária, expressando gratidão aos outros e focando nas coisas positivas da vida.

  6. Foco no presente: a capacidade de se concentrar no momento presente e apreciar as coisas simples da vida é um fator importante para a felicidade. Isso pode ser alcançado por meio da prática de mindfulness e da meditação.

  7. Respeito próprio: ter um senso de respeito próprio e autoconfiança é um fator importante para a felicidade. Isso pode ser alcançado por meio da definição de limites saudáveis, do cuidado com o corpo e da prática de autocompaixão.

  8. Respeito pelos outros: respeitar os outros e ser um bom cidadão é um fator importante para a felicidade. Isso pode ser alcançado por meio do envolvimento em atividades comunitárias, da prática de empatia e da compaixão pelos outros.

  9. Controle emocional: ter a capacidade de controlar as emoções e lidar com situações de forma positiva é um fator importante para a felicidade. Isso pode ser alcançado por meio do desenvolvimento de habilidades de inteligência emocional e da prática de resolução de problemas.

  10. Aceitação pessoal: aceitar a si mesmo e suas falhas é um fator importante para a felicidade. Isso pode ser alcançado por meio da prática de autocompaixão, do aprendizado com erros e da aceitação de desafios como oportunidades de crescimento pessoal.


FAÇA ESTE TESTE 3, só depois que tiver feito o anterior que está aqui. Dê uma nota de 0 a 10 em cada um destes dez fatores mencionados e explicados. Depois no papel do Exercício, escreva cada uma das 10 notas, depois divida as 10 notas por 10, o resultado será sua nota média neste texto, então você coloca esta nota média embaixo das outras duas dos testes anteriores. O próximo e último, Teste 4 está neste link aqui


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • "O Como da Felicidade: Uma Abordagem Científica para Conseguir a Vida que Você Quer" de Sonja Lyubomirsky
  • "Florescer: Uma Nova Compreensão Visionária da Felicidade e do Bem-Estar" de Martin Seligman
  • "Felicidade Autêntica: Usando a Nova Psicologia Positiva para Realizar Seu Potencial de Realização Duradoura" de Martin Seligman
  • "O Poder do Agora: Um Guia para a Iluminação Espiritual" de Eckhart Tolle
  • "A Arte da Felicidade: Um Manual para Viver" de Dalai Lama e Howard C. Cutler
  • "A Vantagem da Felicidade: Os Sete Princípios da Psicologia Positiva que Alimentam o Sucesso e o Desempenho no Trabalho" de Shawn Achor
  • "Flow: A Psicologia da Experiência Ótima" de Mihaly Csikszentmihalyi
  • "Tropeçando na Felicidade" de Daniel Gilbert
  • "Mais Feliz: Aprenda os Segredos para a Alegria Diária e a Realização Duradoura" de Tal Ben-Shahar
  • "Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso" de Carol Dweck


'22<<< >>> ÍNDICE     


PRA IDENTIFICAR NÍVEL DE FELICIDADE EMOCIONAL

Existem vários critérios que podem ser usados para estabelecer níveis de felicidade de uma pessoa, incluindo:


  1. Autoavaliação: A pessoa avalia sua própria felicidade em uma escala de 1 a 10, por exemplo.

  2. Satisfação com a vida: A pessoa avalia sua satisfação com diferentes áreas da vida, como trabalho, relacionamentos e saúde.

  3. Afeto positivo e negativo: A pessoa avalia a frequência e intensidade de suas emoções positivas e negativas.

  4. Realização de objetivos: A pessoa avalia em que medida alcançou seus objetivos de vida e se sente satisfeita com eles.

  5. Senso de propósito: A pessoa avalia em que medida se sente conectada a um propósito maior e sentido de vida.


Com base nesses critérios, é possível estabelecer diferentes níveis de felicidade. No geral, os pesquisadores costumam usar uma escala de 1 a 10 para avaliar a felicidade, sendo que:

Nível baixo: Menos de 4 na escala de felicidade.

Nível moderado: Entre 4 e 7 na escala de felicidade.

Nível alto: Acima de 7 na escala de felicidade.

 

No entanto, é importante destacar que a felicidade é um conceito subjetivo e pode variar de pessoa para pessoa. Portanto, esses critérios e níveis são apenas uma referência geral e não devem ser usados como uma medida absoluta da felicidade de alguém.

FAÇA ESSE ÚLTIMO TESTE. As três notas médias que você conseguiu nos três testes anteriores (o último teste está aqui), você, agora, soma os três e divide por três, a nota média final, agora, você compara com o que e refere aos níveis baixo, moderado ou alto, na menção acima. Agora volte ao Exercício 12, neste link aqui, para receber as orientações psicológicas para você, segundo o nível de felicidade que você está atualmente.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • "Felicidade: A Prática do Bem-Estar" de Tal Ben-Shahar
  • "O Mito da Felicidade" de Sonja Lyubomirsky
  • "Felicidade: Desvendando Mitos e Verdades" de João Paulo Becker Lotufo e José Eduardo Martinelli
  • "Felicidade: Diálogos sobre o bem-estar na vida contemporânea" de Adriana Tanese Nogueira (Org.)
  • "Felicidade: A ciência por trás do seu sorriso" de Daniel Nettle
  • "O Como da Felicidade: Uma Nova Abordagem para Conseguir a Vida que Você Quer" de Sonja Lyubomirsky
  • "Tropeçando na Felicidade" de Daniel Gilbert
  • "A Busca da Felicidade: Quem É Feliz e Por Quê" de David G. Myers
  • "A Felicidade na Perspectiva de Professores de Educação Física: Estudo Qualitativo" de André Luiz França Almeida e Luana da Silva Paula.

Essas obras abordam diferentes aspectos da felicidade, desde sua definição até suas causas e formas de cultivá-la em nossas vidas.



'23<<< >>> ÍNDICE     


PAÍSES MAIS FELIZES DO MUNDO


De acordo com o Relatório Mundial da Felicidade de 2021, o país mais feliz do mundo é a Finlândia, seguido da Dinamarca, Suíça, Islândia e Holanda.


Os fatores que contribuem para a felicidade da população finlandesa são diversos e incluem:


  1. Cuidados com a saúde: um sistema de saúde público e acessível, que inclui programas de prevenção e bem-estar.

  2. Boa educação: um sistema de educação de alta qualidade e gratuito para todos os estudantes, com foco no aprendizado baseado em competências e habilidades.

  3. Estabilidade política e social: um ambiente político estável, com baixa corrupção e alto grau de confiança social.

  4. Forte apoio familiar e comunitário: uma forte rede de apoio familiar e comunitário, com altos níveis de confiança e cooperação entre os cidadãos.

  5. Cuidado com o meio ambiente: um forte compromisso com a proteção ambiental e a sustentabilidade, com um uso responsável dos recursos naturais.

  6. Horas de trabalho razoáveis: uma cultura de trabalho que valoriza o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, com um número limitado de horas de trabalho e férias anuais pagas generosas.

  7. Conexão social: uma forte cultura comunitária, com oportunidades para interação social e atividades em grupo, como clubes e organizações.

  8. Estabilidade econômica: uma economia estável e bem-sucedida, com um alto padrão de vida e baixa desigualdade de renda.

  9. Acesso à natureza: uma grande quantidade de áreas naturais preservadas, com acesso fácil e gratuito para atividades ao ar livre, como caminhadas e esportes.

  10. Igualdade de gênero: um forte compromisso com a igualdade de gênero, com oportunidades iguais para homens e mulheres em todas as áreas da vida.

  11. Alta liberdade de imprensa: um alto nível de liberdade de imprensa, com uma imprensa livre e independente.

  12. Segurança: baixos níveis de violência, criminalidade e conflito armado, proporcionando um ambiente seguro e tranquilo.

  13. Baixo nível de corrupção: um baixo nível de corrupção, com altos níveis de transparência e integridade em todas as áreas da sociedade.

  14. Acesso à tecnologia: um alto nível de acesso à tecnologia, com serviços de internet de alta velocidade e ampla disponibilidade de dispositivos tecnológicos.

  15. Inovação: um forte compromisso com a inovação e o desenvolvimento tecnológico, com altos níveis de pesquisa e investimento em novas tecnologias e ideias.


BIBLIOGRAFIA                   VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • Helliwell, J. F., Layard, R., & Sachs, J. D. (Eds.). (2021). Relatório Mundial da Felicidade 2021. Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável.
  • Diener, E., Lucas, R. E., & Oishi, S. (Eds.). (2018). Manual de Bem-Estar. Editoras DEF.
  • Veenhoven, R. (2009). Como avaliamos o quão felizes somos? Princípios, Implicações e Sustentabilidade de Três Teorias. Em F. A. Huppert, N. Baylis, & B. Keverne (Eds.), A Ciência do Bem-Estar (pp. 40-62). Oxford University Press.
  • Kansal, A., Tewari, S., & Garg, N. (2021). Felicidade e bem-estar no contexto de fatores sociais e culturais: uma revisão. Jornal de Estudos da Felicidade, 22(1), 181–203. https://doi.org/10.1007/s10902-020-00273-9
  • Easterlin, R. A. (2003). Explicando a Felicidade. Anais da Academia Nacional de Ciências, 100(19), 11176–11183. https://doi.org/


'24<<< >>> ÍNDICE     


BUTÃO E A FELICIDADE


Butão é frequentemente citado como um exemplo de país que prioriza a felicidade nacional acima do crescimento econômico. Aqui estão 15 explicações sobre por que o Butão é considerado um país com mais pessoas felizes do que países ricos no mundo:

O Butão é um pequeno país localizado na região sul da Ásia, fazendo fronteira com a China ao norte e com a Índia ao sul, leste e oeste. Sua capital é Thimphu.


A religião mais popular no Butão é o budismo tibetano, seguido por cerca de 75% da população. O restante da população pratica o hinduísmo e outras religiões minoritárias. Estas religiões não supervalorizam a ganância do capitalismo como sendo um dom dado por Deus para uns e para outros não, como faz grande parte do cristianismo ocidental.


O Butão é uma sociedade hierárquica e estratificada, com uma classe social dominante composta por nobres, oficiais do governo, membros da elite empresarial e líderes religiosos. Abaixo dessa classe social estão os agricultores, artesãos e trabalhadores manuais. Existem também grupos marginalizados, como os refugiados tibetanos e os nepaleses étnicos que foram expulsos do país na década de 1990. No entanto, o governo butanês tem trabalhado para reduzir a desigualdade social e melhorar as condições de vida da população em geral, promovendo políticas públicas centradas no bem-estar geral e na felicidade nacional.

Foco na felicidade: O Butão é um dos poucos países do mundo que mede a felicidade como um indicador importante do sucesso nacional. Isso é feito através do Índice de Felicidade Nacional Bruta (GNH), que considera aspectos como bem-estar psicológico, saúde, educação, diversidade cultural, governança e meio ambiente.


  1. Forte apoio comunitário: A cultura butanesa valoriza fortemente a comunidade e o senso de conexão social. As famílias e os vizinhos se apoiam mutuamente em momentos de necessidade, o que contribui para um forte senso de coesão social.

  2. Preservação cultural: O Butão é conhecido por sua rica cultura, que é preservada e valorizada. As tradições culturais e religiosas são fortemente enraizadas na sociedade butanesa e são consideradas uma fonte importante de felicidade.

  3. Forte senso de propósito: A cultura butanesa também enfatiza a importância de ter um propósito na vida. Isso pode ser visto na importância dada à religião e à espiritualidade, bem como na valorização da vida comunitária.

  4. Acesso à natureza: O Butão é um país com uma natureza deslumbrante, com montanhas, florestas e rios. Isso proporciona acesso fácil e gratuito para atividades ao ar livre, como caminhadas e esportes, o que pode contribuir para um senso de bem-estar.

  5. Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal: A cultura butanesa valoriza o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Isso se reflete em um número limitado de horas de trabalho e férias anuais pagas generosas.

  6. Cuidado com o meio ambiente: O Butão tem um forte compromisso com a proteção ambiental e a sustentabilidade, com um uso responsável dos recursos naturais. Isso contribui para um senso de propósito e bem-estar.

  7. Acesso a serviços básicos: Embora o Butão seja um país pobre, o governo investe em serviços básicos como educação, saúde e infraestrutura. Isso proporciona um senso de segurança e estabilidade para a população.

  8. Comunicação aberta: O governo butanês promove a comunicação aberta e a participação da comunidade em decisões importantes. Isso permite que os cidadãos se sintam valorizados e envolvidos no processo político.

  9. Estabilidade política: O Butão é um país politicamente estável, com um alto grau de confiança social e baixa corrupção.

  10. Igualdade de gênero: O Butão tem um compromisso forte com a igualdade de gênero e oportunidades iguais para homens e mulheres.

  11. Serviços de saúde acessíveis: O Butão tem um sistema de saúde público e acessível, com programas de prevenção e bem-estar. Isso contribui para um senso de segurança e bem-estar social.

  12. Educação acessível: O governo butanês investe em educação pública acessível e de qualidade, o que permite que todos tenham acesso a oportunidades educacionais.

  13. Segurança: O Butão é um país seguro, com baixas taxas de criminalidade e violência. Isso contribui para um senso de segurança e paz de espírito entre a população.

  14. Respeito pela diversidade: O Butão é um país diverso, com várias etnias e religiões. A cultura butanesa valoriza e respeita essa diversidade, o que contribui para um senso de unidade e harmonia na sociedade.

Em suma, o Butão é um país que prioriza o bem-estar geral de sua população acima do crescimento econômico, e isso se reflete em políticas públicas e valores culturais que promovem a felicidade e a qualidade de vida.


BIBLIOGRAFIA                   VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

Aqui estão algumas fontes que podem ser úteis para saber mais sobre o Butão e sua abordagem à felicidade nacional:

  • O Centro de Estudos do Butão e Pesquisa GNH: https://www.bhutanstudies.org.bt/
  • O Relatório Mundial da Felicidade 2021: https://worldhappiness.report/
  • Comissão Nacional Bruta da Felicidade: http://www.gnhc.gov.bt/en/
  • Ura, K. (2012). Felicidade Nacional Bruta: Um Caminho a Seguir para o Butão. Jornal de Estudos do Butão, 26, 1-23.
  • Butan, H. (2008). Felicidade Nacional Bruta: Uma Abordagem Butanesa para o Desenvolvimento. Imprensa Universitária das Nações Unidas.


'25<<< >>> ÍNDICE     


CONSEQUÊNCIAS DA BAIXA OU MODERADA FELICIDADE

As consequências psicológicas de um moderado ou baixo nível de felicidade podem ter impactos a curto, médio e longo prazo. Aqui estão algumas possíveis consequências em cada um desses prazos:


A curto prazo (de dias a semanas):

  1. Sentimentos de tristeza, ansiedade e desespero.
  2. Dificuldade em dormir e distúrbios do sono.
  3. Dificuldade em se concentrar e tomar decisões.
  4. Falta de motivação e baixa energia.
  5. Isolamento social e evitação de atividades sociais.
  6. Irritabilidade e aumento da sensibilidade emocional.
  7. Nervosismo e aumento da ansiedade social.
  8. Perda de apetite ou aumento do consumo de alimentos.


A médio prazo (de meses a um ano):

  1. Aumento do risco de desenvolver depressão ou ansiedade crônicas.
  2. Aumento do risco de abuso de substâncias, como álcool e drogas.
  3. Aumento do estresse e da tensão emocional.
  4. Dificuldades em manter relacionamentos saudáveis.
  5. Problemas de saúde, como dores crônicas e doenças psicossomáticas.
  6. Baixa autoestima e falta de autoconfiança.
  7. Diminuição da satisfação no trabalho e dificuldade em manter empregos.
  8. Dificuldade em lidar com situações estressantes.


A longo prazo (anos ou mais):

  1. Aumento do risco de desenvolver transtornos mentais graves, como transtornos de personalidade e esquizofrenia.
  2. Dificuldades em manter relacionamentos saudáveis e formar conexões significativas.
  3. Aumento do risco de doenças crônicas relacionadas ao estresse, como doenças cardíacas e diabetes.
  4. Diminuição da qualidade de vida e bem-estar geral.
  5. Baixa autoestima e falta de autoconfiança contínuas.
  6. Dificuldades em se adaptar a mudanças e novas situações.
  7. Isolamento social e solidão crônica.
  8. Dificuldade em encontrar significado e propósito na vida.
  9. Possível impacto negativo nas relações familiares e conjugais.
  10. Possível impacto negativo na carreira e no sucesso profissional.


CONSEQUÊNCIAS...

As consequências psicológicas de um moderado ou baixo nível de felicidade podem prejudicar significativamente a vida social, familiar, conjugal e profissional de uma pessoa. Algumas formas específicas em que isso pode acontecer incluem:


Vida social:

  1. Isolamento social e evitação de atividades sociais podem levar à perda de amigos e conexões sociais.
  2. Aumento da ansiedade social e irritabilidade podem tornar as interações sociais mais difíceis e menos agradáveis.
  3. Dificuldades em manter relacionamentos saudáveis podem levar a sentimentos de solidão e isolamento crônicos.


Vida familiar e conjugal:

  1. Baixa autoestima e falta de autoconfiança podem levar a dificuldades em manter um relacionamento saudável e feliz.
  2. Irritabilidade e aumento da sensibilidade emocional podem levar a conflitos e tensão nos relacionamentos familiares e conjugais.
  3. Dificuldades em lidar com situações estressantes podem afetar a capacidade de lidar com desafios em família e em relacionamentos conjugais.


Vida profissional:

  1. Baixa motivação e energia podem prejudicar o desempenho no trabalho e a capacidade de progredir em uma carreira.
  2. Dificuldades em tomar decisões e se concentrar podem prejudicar a produtividade no trabalho.
  3. Aumento do estresse e da tensão emocional podem levar a conflitos no local de trabalho e a uma diminuição geral do bem-estar no trabalho.

Em resumo, as consequências psicológicas de um moderado ou baixo nível de felicidade podem afetar a vida em muitas áreas diferentes, incluindo a social, familiar, conjugal e profissional. É importante buscar ajuda se estiver enfrentando esses desafios para minimizar os impactos negativos em sua vida.


BIBLIOGRAFIA                    VOLTAR AO EXERCÍCIO 12

  • "Felicidade: Teoria e Evidência" de Ruut Veenhoven
  • "Felicidade Autêntica" de Martin Seligman
  • "A Arte da Felicidade" de Dalai Lama XIV e Howard C. Cutler
  • "Flourish: Uma nova compreensão da felicidade e do bem-estar" de Martin Seligman
  • "Flow: A psicologia do estado de fluxo e da felicidade" de Mihaly Csikszentmihalyi
  • "O Poder da Felicidade" de Ed Diener e Robert Biswas-Diener
  • "A Psicologia Positiva e a Busca da Felicidade" de William C. Compton e Edward Hoffman
  • "O que a Vida me Ensinou sobre a Felicidade" de Leila Ferreira
  • "O Caminho da Felicidade" de Jorge Trevisol

Essas obras podem ajudar a entender melhor a felicidade e suas consequências psicológicas, além de fornecer dicas e estratégias para melhorar o bem-estar emocional.



'26<<< >>> ÍNDICE     
'27<<< >>> ÍNDICE     
'28<<< >>> ÍNDICE     
'29<<< >>> ÍNDICE     
'30<<< >>> ÍNDICE     
'31<<< >>> ÍNDICE     
'32<<< >>> ÍNDICE     
'33<<< >>> ÍNDICE     
'34<<< >>> ÍNDICE     
'35<<< >>> ÍNDICE     
'36<<< >>> ÍNDICE     
'37<<< >>> ÍNDICE     
'38<<< >>> ÍNDICE     
'39<<< >>> ÍNDICE     
'40<<< >>> ÍNDICE     
'41<<< >>> ÍNDICE     
'42<<< >>> ÍNDICE     
'43<<< >>> ÍNDICE     
'44<<< >>> ÍNDICE     
'45<<< >>> ÍNDICE     
'46<<< >>> ÍNDICE     
'47<<< >>> ÍNDICE     
'48<<< >>> ÍNDICE